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[Digite texto] CETERC BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 1 AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique Leandro Costa REALIZAÇÃO Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC COLABORADORES Diretor Presidente Luiz Augusto do Amaral Filho Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 2 SUMÁRIO 1. IMPORTÂNCIA DA RESENHA .................................................................................................. 3 2. DESCRIÇÃO DAS PELAGENS E SUAS PARTICULARIDADES ........................................ 3 3. CLASSIFICAÇÃO DAS PELAGENS DOS EQUINOS ............................................................ 4 4. PARTICULARIDADES DAS PELAGENS ............................................................................... 10 5.1. Particularidades gerais: ......................................................................................................... 10 5.2. Particularidades especiais:.................................................................................................... 11 5.3. Caracterização das particularidades especiais .................................................................. 11 5.3.1. Cabeça .............................................................................................................................. 11 5.3.2. Pescoço ............................................................................................................................ 12 5.3.3. Tronco ............................................................................................................................... 13 5.3.4. Membros ........................................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 30 Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 3 1. IMPORTÂNCIA DA RESENHA A resenha é uma importante ferramenta utilizada pelos técnicos e organizadores de competições de equinos para o reconhecimento do cavalo. Cada animal pode ser diferenciado do outro por um padrão próprio de pelagem, alguma particularidade ou marcação apresentada por este. A resenha é indispensável para que um cavalo possa obter seu registro em alguma associação de criadores, participar de competições e também auxilia um comprador facilitando o reconhecimento do equino em questão. Por ser tão importante, deve ser feita corretamente, de forma detalhada, em local apropriado, seguindo os critérios e normas da associação. 2. DESCRIÇÃO DAS PELAGENS E SUAS PARTICULARIDADES As diversas pelagens existentes são classificadas em quatro categorias. Em cada uma, existem várias pelagens distintas e suas variedades, que são identificadas pelas diferenças entre a tonalidade dos pelos e crinas do animal (REZENDE, A. S. C.; COSTA, M. D., 2007). Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 4 3. CLASSIFICAÇÃO DAS PELAGENS DOS EQUINOS Categoria Tipo Variedades Simples e uniformes Branca Preta Alazã Pseudo-albina Maltinta e Azeviche Diversas Simples e uniformes com crina, cauda e extremidades pretas Castanha Baia Pelo de Rato Diversas Diversas Claro e Escuro Compostas Tordilha Rosilha Lobuna Ruão Diversas Diversas Clara e Escura Claro e Escuro Conjugadas Pampa Persa Apalusa Oveira Diversas Diversas Diversas Diversas Fonte: adaptado de REZENDE, A. S. C.; COSTA, M. D. (2007). Principais pelagens apresentadas pelo cavalo campolina. a. Preta: Caracterizada por pelos da cabeça, pescoço, tronco, membros, crina e cauda de coloração preta. Variedades: i. Preta Maltinta: Possui reflexos avermelhados principalmente nas regiões do flanco e axilas. Foto 1. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 5 ii. Preta Azeviche: Apresenta tonalidade de preto bem forte em todas as regiões do animal. Foto 2. b. Alazã: Caracterizada por pelos da cabeça, pescoço, tronco, membros, crina e cauda de coloração vermelha, que pode variar do escuro ao amarelado. Crina ou cauda podem ser de tonalidade mais clara. Foto 3. Variedades: i. Alazã Amarilha: Pelos de tonalidade amarela, que podem variar de claro a escuro, com crina e cauda branca ou creme. Foto 4. ii. Alazã Cereja: Pelos de tonalidade vermelha, lembrando a cor cereja. Foto 5. iii. Alazã sobre Baia (acima de baia): Cabeça, pescoço e tronco amarelos, com crina, cauda e extremidades avermelhadas. Foto 6. iv. Alazã Tostada: Pelos do corpo, crina e cauda de tonalidade vermelha escura, lembrando a cor do café torrado. c. Castanha: Presença de pelos vermelhos na cabeça, pescoço, e tronco, lembrando a cor da castanha madura, com crina, cauda e extremidades pretas. Foto 7. Variedades: i. Castanha Clara: O vermelho da pelagem é de tonalidade clara com crina, cauda e membros pretos sendo que a tonalidade preta dos membros quase sempre não atinge toda a canela. Foto 8. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 6 ii. Castanha Escura: O vermelho da pelagem é de tonalidade escura com crina, cauda e membros pretos. Foto 9. iii. Castanha Pinhão: Pelagem de tonalidade vermelha bem escura, quase preta. Pode ser diferenciada da preta, pois a cabeça, axilas e flanco possuem tonalidade avermelhada mais intensa que o restante do corpo. Foto 10. iv. Castanha Zaina: Pelagem castanha escura ou pinhão que não apresenta particularidades. Foto 10. d. Baia: Caracterizada pela presença de pelos amarelos que variam do claro ao bronzeado na cabeça, pescoço e tronco, com crina, cauda e extremidades pretas. Foto 11. Variedades: i. Baia Escura: A cabeça, o pescoço e o tronco apresentam a tonalidade amarela com intensa pigmentação. Crina, cauda e membros são pretos. Foto 12. ii. Baia Clara: Pelos amarelos de tonalidade clara com crina, cauda e os membros pretos. Foto 13. iii. Baia Palha: Pelos amarelos bem claros, lembrando a coloração da palha do milho. Foto 14. e. Tordilha: Interpolação de pelos brancos em todo o corpo do animal. O gene responsável pela pelagem tordilha é epistático, ou seja, sempre que estiver presente no genótipo, vai se manifestar no fenótipo e, portanto todo equino que apresentar pelagem tordilha é resultado de acasalamento em que pelo menos Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 7 um dos pais é de pelagem tordilha. Entretanto dois reprodutorestordilhos podem gerar produtos não tordilhos, pois podem ser heterozigotos (Gg). Variedades: i. Tordilha Negra: Tordilho que apresenta pelagem preta com poucos pelos brancos. Acontece no início do clareamento. ii. Tordilha Apatacada: Interpolação de pelos pretos e brancos esboçando a forma de patacas (moedas antigas) na superfície da pelagem. iii. Tordilha Escura Apatacada: Tordilha com mais pelos escuros e menos pelos brancos. iv. Tordilha Clara: Predomínio de pelos brancos na pelagem tordilha. v. Tordilha Ruça: Quando não mais se observar no tordilho os pelos pretos da pelagem de origem. O animal terá o corpo recoberto por pelos brancos e sua pele será excessivamente pigmentada nas extremidades, em virtude da migração do pigmento melânico que se acumula nas células dessas regiões. vi. Tordilha Cardã: Pelagem tordilha que apresenta reflexos avermelhados ou amarelados. Comum naqueles animais que nasceram castanhos, alazões ou baios. vii. Tordilha Pedrêz: Quando os pêlos vermelhos ou pretos formam pequenos tufos no fundo branco. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 8 f. Rosilha: Caracterizada pela interpolação de pelos brancos nas diversas pelagens. São menos evidenciados na cabeça. Os potros já nascem rosilhos, mas raramente podem apresentar pelagens uniformes ao nascimento, e a interpolação de pelos brancos acontecerá mais tarde. Podem ser classificadas como claras, aquelas que apresentam predominância de pelos brancos no pescoço e tronco ou escuras, as que possuem predominância de pelos da pelagem de origem. Variedades: i. Rosilha Castanha: Pelagem castanha com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Cabeça e os membros com predomínio de pelos vermelhos. ii. Rosilha Baia: Pelagem baia com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Cabeça e os membros com predomínio de pelos amarelos. iii. Rosilha Preta: Pelagem preta com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Cabeça e os membros com predomínio de pelos pretos. g. Lobuna: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Estas duas tonalidades podem também estar presentes no mesmo pelo. A pelagem lobuna é também caracterizada pelo predomínio de pelos pretos na cabeça. É comum o nascimento de potros que apresentam a pelagem lobuna ao nascimento e após a desmama os pelos caem gradativamente e estes animais passam a apresentar a pelagem preta maltinta. Foto 15. Variedades: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 9 i. Lobuna Clara: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Estas duas tonalidades podem também estar presentes no mesmo pelo. Com predominância de pelos amarelos, tornando a pelagem de tom mais claro. Foto 16. ii. Lobuna Escura: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Estas duas tonalidades podem também estar presentes no mesmo pelo. Com predominância de pelos escuros, tornando a pelagem de tom mais escuro. Foto 17. h. Pampa: Também chamada de Tobiana, é a conjugação de malhas brancas despigmentadas, bem delimitadas, em qualquer outra pelagem. A designação Pampa precede o nome da pelagem de fundo, se a proporção de malhas brancas for maior, ou deve vir depois do nome da pelagem de fundo, se as malhas brancas estiverem em menor proporção. Algumas variedades: i. Pampa de Preto: Pelagem preta sobre fundo branco. Foto 18. ii. Preta Pampa: Malhas brancas sobre fundo preto. Foto 19. iii. Pampa de Alazã: Pelagem alazã sobre fundo branco que se encontra em maior proporção na pelagem do animal. Foto 20. iv. Pampa de Castanha: Pelagem castanha sobre fundo branco que se encontra em maior proporção na pelagem do animal. Foto 21. v. Baia Pampa: Poucas malhas brancas sobre pelagem baia. Foto 22. vi. Pampa de tordilha: Pelagem tordilha sobre fundo branco. Foto 23. vii. Lobuna Pampa: Malhas brancas sobre fundo lobuna. Foto 24. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 10 4. PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Particularidades são sinais de forma e extensão variáveis, distribuídos na pelagem em diferentes partes do corpo. Classificam-se em gerais e especiais. 5.1. Particularidades gerais: Não tem sede fixa no corpo do animal. Os pelos podem sofrer interferências variadas modificando o aspecto das pelagens, dando a elas assim, nomes especiais, como: Apatacada (manchas circunscritas e arredondadas), Pedrêz (tufos de pelos pretos ou vermelhos espalhados pelo corpo), dentre outros. A direção natural dos pelos também pode se alterar irregularmente em pequenas áreas caracterizando as particularidades gerais chamadas rodopios. Poderá se apresentar na forma arredondada, especificamente nas regiões da cabeça, garganta, pescoço e flancos. Na cabeça os rodopios podem estar localizados nas regiões da fronte, fontes, bochechas e ganachas. Quando estes pelos irregulares tomam forma mais alongada, recebem o nome de espiga. Se a espiga estiver localizada na borda dorsal ou nas bordas laterais receberá o nome de espada romana, e quando situada nas espáduas ou nos costados receberá o nome de seta. A localização dos rodopios sempre deve sempre descrita na resenha. Todo equino tem pelo menos um rodopio na fronte, mas pode apresentar mais de um. É de suma importância descrever a localização exata destas particularidades para facilitar o reconhecimento do animal. Quando na garganta se ocupar uma grande área deve ser denominado rodopio em leque ou gargantilhado. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 11 5.2. Particularidades especiais: São caracterizadas por áreas delimitadas cobertas por pelos brancos contrastando com a pelagem dominante. Podem ser observadas em todas as regiões do corpo do animal. Os pelos pretos ou escuros podem também caracterizar particularidades especiais, desde que estejam agrupados em locais específicos. Quando os sinais brancos estiverem localizados na cabeça, sobre pele despigmentada, dependendo da forma, região e tamanho, recebem nomes como estrela, luzeiro, cordão, filete, beta, bebe em branco, bocalvo, malacara e frente aberta. A presença de pelos brancos sobre pele escura, deve ser entendida como vestígio. Se os cílios forem brancos devem ser chamados de celhado. Na pelagem alazã as crinas podem ser brancas e essa particularidade é denominada crinalvo. No tronco pode ocorrer a listra de burro, nos membros as zebruras, e no tronco a faixa crucial. 5.3. Caracterização das particularidades especiais 5.3.1. Cabeça a. Pelos brancos na fronte: Esparsos e localizados na região da fronte. b. Vestígios de estrela: Pequena malha branca na fronte, sem despigmentação da pele. c. Estrela: Pequena malha branca com pele despigmentada na região da fronte. Nesta particularidade pode ser descrito na resenha o seu formato (estrela, meia lua, coração, etc). d. Luzeiro: Malha branca que recobre a maior parte da fronte, com pele despigmentada. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUALDE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 12 e. Filete: Listra fina de pelos brancos, geralmente com pele pigmentada, localizada na região do chanfro. f. Cordão: Listra grossa de pelos brancos, geralmente com pele pigmentada, localizada na região do chanfro. g. Frente aberta: Malha branca despigmentada que recobre toda a fronte e chanfro. h. Beta: Mancha branca isolada, entre as narinas. i. Ladre: Mancha branca entre as narinas que se apresenta ligada ao cordão ou filete. j. Bebe em branco: Lábios superior e/ou inferior brancos. k. Bocalvo: Malha branca despigmntada que recobre a região do focinho (narinas e boca). l. Malacara: Malha branca despigmentada que recobre toda a fronte, todo o chanfro atinge a região do focinho e bochecha. m. Celhado: Quando o animal apresenta os cílios brancos. 5.3.2. Pescoço a. Crinalvo: Crina branca, particularidade que pode ser encontrada na pelagem alazã. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 13 5.3.3. Tronco b. Faixa crucial: Faixa de pelos escuros que tem início na região da cernelha e atravessa grande parte da espádua. Pode apresentar-se sob a forma de vestígio. c. Listra de burro: Faixa de pelos escuros que se localiza na região dorsal, iniciando na cernelha e terminando na inserção da cauda. d. Bragado: Toda pelagem que apresentar malha(s) brancas(s) na região ventral do tronco. Animais bragados podem gerar descendentes pampas por conter o gene da pelagem pampa em seu genótipo. 5.3.4. Membros e. Casco rajado ou mesclado: Casco com listra(s) branca(s). Deverá ser indicado na resenha qual(is) membro(s) apresenta(m) esta particularidade. f. Casco branco: Todo o casco deverá ser branco. g. Arminhado: Presença de pintas da cor da pelagem dominante do animal em qualquer tipo de calçamento. h. Calçado incompleto: Quando a mancha branca não circunda todo o membro do animal, em qualquer tipo de calçamento. i. Calçado sobre coroa: Pele despigmentada com pelos brancos sobre a região da coroa do casco. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 14 j. Baixo calçado: Malha branca, com pele despigmentada, que recobre o(s) membro(s) na região compreendida entre a coroa e o boleto (quartela), mas que não atinge o mesmo. Caso a pele seja pigmentada deverá considerar esta particularidade como vestígio de calçamento. k. Médio calçado: Malha branca, com pele despigmentada, que se inicia na coroa e deve atingir ou ultrapassar o boleto, sendo limitada até abaixo das articulações do joelho ou jarrete. l. Alto calçado: Malha branca, com pele despigmentada, que tem início na coroa e deve atingir ou ultrapassar as articulações do joelho zootécnico ou jarrete limitando-se a porção anterior ao ventre do animal. m. Zebruras: Listras escuras transversais nos membros do animal, podendo ocorrer em um ou mais membros. Na resenha, para identificar o(s) membro(s) calçado(s) podem ser utilizadas as seguintes nomenclaturas: a. Manalvo: Mesmo tipo de calçamento nos dois membros anteriores. b. Pedalvo: Mesmo tipo de calçamento nos dois membros posteriores. c. Trialvo: Três membros com o mesmo tipo de calçamento; na descrição deve- se identificar o membro calçado que apresentar-se sozinho. Ex.: No médio trialvo do anterior esquerdo, o animal terá os membros posteriores e o anterior esquerdo apresentando médio calçado. d. Quatralvo: Os quatro membros apresentam o mesmo tipo de calçamento. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 15 e. Lateral: Os membros de um dos lados do animal apresentam o mesmo tipo de calçamento. É necessário identificar o lado na descrição da resenha. f. Em diagonal: Os membros em diagonal do animal apresentam o mesmo tipo de calçamento. Deve-se identificar o anterior que é calçado. Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 16 Foto 1 – Preta Maltinta Foto 2 – Preta Azeviche Foto 3 – Alazã 6. ILUSTRAÇÕES DAS PELAGENS E SUAS PARTICULARIDADES Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 17 Foto 4 – Alazã Amarilha Foto 5 – Alazã Cereja Foto 6 – Alazã sobre Baia Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 18 Foto 7 – Castanha Foto 8 – Castanha Clara Foto 9 – Castanha Escura Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 19 Foto 10 – Castanha Pinhão/Zaino Foto 11 – Baia Foto 12 – Baia Escura Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 20 Foto 13 – Baia Clara Foto 14 – Baia Palha Foto 15 – Lobuna Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 21 Foto 16 – Lobuna Clara Foto 17 – Lobuna Escura Foto 18 – Pampa de Preta Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 22 Foto 19 – Preta Pampa Foto 20 – Pampa de Alazã Foto 21 – Pampa de Castanha Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 23 Foto 22 – Baia Pampa Foto 23 – Pampa de Tordilha Foto 24 – Lobuna Pampa Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 24 Foto 25 – Rodopio na Fronte Foto 26 – Rodopio Gargantilhado Foto 27 – Espada Romana Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 25 Foto 28 – Espiga no terço caudal da borda ventral do pescoço e no peito Foto 29 – Listra de Burro Foto 30 – Zebruras Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 26 Figura 1. Particularidades da cabeça. Fonte: Rezende e Costa, 2007 Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 27 Figura 2. Particularidades dos membros Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC– BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 28 7. REGIÕES ANATÔMICAS E ZOOTÉCNICAS DO CAVALO REGIÕES ANATÔMICAS E ZOOTÉCNICAS DO CAVALO 7.1. Plano Anatômico Figura 3. Fonte: Arquivo pessoal (2011). Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 29 7.2. Nomenclatura Zootécnica Figura 4. Fonte: Arquivo pessoal (2011). Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC – BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA 30 REFERÊNCIAS PROCOPIO, A. M., Exterior e regiões dos equídeos. In: EXTERIOR E JULGAMENTO DOS ANIMAIS, 1., Belo Horizonte, FEAD, 2009. Apresentação do Microsoft Office Power Point. REZENDE, A. S. C.; COSTA, M. D., Pelagem dos Equinos: Nomenclatura e Genética. 2. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2007. 111 p.