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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS – UNIFIP BACHARELADO EM PSICOLOGIA DISCIPLINA DE PSICOLOGIA COMUNITÁRIA ANA PAULA CACHOEIRA DOS REIS VILAR ÁVILA SAMIRA LACERDA VIEIRA ELISÂNGELA SILVA DE OLIVEIRA MARCIA CRISTINA BARBOSA DUTRA ONIAS ALVES MÁRCIA DAYANNE PEDROSA DE LUCENA RICARDO VINÍCIUS DE ALMEIDA GOMES RUTH ALVES ANSELMO RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO PSICOLOGIA EM SAÚDE, COMUNITÁRIA E DO TRABALHO PATOS - PB 2023 ÁVILA SAMIRA LACERDA VIEIRA ELISÂNGELA SILVA DE OLIVEIRA MARCIA CRISTINA BARBOSA DUTRA ONIAS ALVES MÁRCIA DAYANNE PEDROSA DE LUCENA RICARDO VINÍCIUS DE ALMEIDA GOMES RUTH ALVES ANSELMO RELATÓRIO DE INTERVENÇÃOEM SAÚDE, COMUNITÁRIA E DO TRABALHO. Atividade Avaliativa apresentada como pré- requisito para a obtenção de parcialidade da nota do 3º (terceiro) estágio, das disciplinas de Psicologia Comunitária, Psicologia em Saúde e Psicologia do Trabalho, do Centro Universitário de Patos - UNIFIP. Professores: Brunno Marcondes de Lima Jucirleia Ferreira de Medeiros Chaves Mayara Cristina de Araújo Dantas PATOS-PB 2023 1. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE A equipe realizou visita numa Unidade Básica de Saúde -UBS- na cidade de Patos PB, a qual dispõe de uma estrutura física em ótima condição que passo a descrever: - Salas de atendimento ambientadas e climatizadas como: 2 consultórios médicos, 1 consultórios odontológicos, sala de enfermagem, sala de amamentação, sala de observação, sala multiprofissional, sala de agente de saúde, sala de vacina, sala de procedimentos, sala de expurgo, sala de esterilização. Conta também com copa, almoxarifado, banheiro masculino e feminino para uso geral. A sala de recepção é ampla, ventilada, cadeiras em boas condições e recepção informatizada gerenciando o sistema de triagem de demandas dos usuários. - Cerca de 20 pessoas trabalham na Unidade, como: porteiro, auxiliar de serviços gerais, recepcionista, agentes de saúde, técnicos em enfermagem e vacinas, enfermeira, dentista, médicos, residentes e estagiários. Em entrevista com alguns participantes da equipe, estes relataram o quão feliz sentem-se em suas funções laborais, realizados no propósito de vida em trabalhar na área da saúde e dizem ter boas relações com toda a equipe de trabalho, o que significa a existência de um ambiente de trabalho humano e saudável. Em suma, as estruturas físicas e humanas compõem um ambiente acolhedor e funcional. 2. PROBLEMÁTICA CONSTATADA A comunicação no ambiente de trabalho é de suma importância para o bom funcionamento de uma instituição seja ela pública ou privada. Uma vez que essa comunicação é realizada de forma efetiva resultará em efeitos positivos tanto para os funcionários quanto para o público que utiliza desses serviços, além disso, é importante frisar que essa comunicação será realizada seguindo alguns elementos básicos. Conforme Martinelli & Almeida (1997): “a comunicação pode ser considerada como a transmissão de estímulos e respostas que as pessoas transmitem entre si, contando com a ajuda dos elementos do processo da comunicação que são o emissor, o receptor, a mensagem, o canal e o feedback.” Sabe-se também que a falta dessa comunicação acarreta inúmeros prejuízos no ambiente laboral, tendo em vista que prevalecerá a insatisfação das pessoas demonstradas na desmotivação, mal atendimento e resultados negativos. De acordo com Pimenta, 2002: “Sem a comunicação, todas as relações que se estabelecem entre as pessoas e os diversos grupos humanos seriam impossíveis, sejam relações comerciais, de trabalho ou afetivas. Desde a simples compra e venda, até a regência de uma orquestra. ” No local que realizamos a visita, tivemos a oportunidade de conversar com alguns profissionais de diferentes áreas que atuam naquela UBS. Alguns deles elencaram pontos positivos, bem como pontos negativos baseados na percepção adquirida durante o tempo de trabalho naquela unidade. Um dos profissionais relatou que o ponto negativo que percebia era a realidade do grande número de pacientes que se deslocavam até a UBS para receber apenas um receituário médico, ou seja, era perceptível que essa questão gerava desconforto aos mesmos e a necessidade da elaboração de um turno ou um dia da semana para disponibilizar apenas este serviço. O mesmo informou que sugeriu essa ideia ao Médico, contudo, o profissional informou que se tornaria inviável uma vez que muitos deles “aproveitavam” para realizarem consultas na oportunidade da solicitação da receita, o que tornava a solução da demanda um pouco mais demorada. Em seguida, ao conversar com os demais profissionais ficou nítido que a principal problemática daquela Unidade de Saúde era a falta de comunicação e planejamento. Por unanimidade, os profissionais relataram que toda a equipe é extremamente capacitada, que os serviços são de fato efetivados, todavia, a falta de comunicação entre a equipe acabava prejudicando a relação entre os mesmos e muita das vezes estendia aos pacientes. Outro profissional entrevistado informou que existe a falta de planejamento no que tange aos eventos realizados e que isso acaba prejudicando os pacientes daquele serviço. Citou também que a falta de comunicação entre a equipe acaba gerando contenda entre os pacientes e alguns profissionais, pois acabam repassando informações desencontradas. Desta forma, perguntamos o que aqueles profissionais mudariam se possível naquela unidade para melhorar ainda mais o serviço, e todos eles expressaram que “sem dúvidas, seria a comunicação e o planejamento”. Sendo assim, após a visita nossa equipe preparou uma intervenção que abordasse a temática apresentada a fim de informá-los acerca da importância dessa comunicação e desse planejamento, bem como incentivá-los a colocarem em prática essas questões para dessa forma a equipe e os pacientes vivenciarem serviços e ambientes sadios. Desta feita, a equipe se mostrou bem interessada com a temática da intervenção participando de forma satisfatória e entendendo a relevância da pauta e como o ambiente de trabalho se tornará mais dinâmico e prazeroso se colocarem em prática as ideias elencadas pelo grupo discente. 3. RELAÇÃO DA PROBLEMÁTICA COM A SAÚDE Dando continuidade à observação podemos identificar como principal demanda a falta de comunicação e planejamento da equipe. Apesar de todos serem capacitados e os serviços efetivos, a falta de comunicação entre a equipe acabava prejudicando a relação entre os mesmos e muita das vezes estendia aos pacientes. Campos (2000) discute a ordem organizacional tradicional da atenção à saúde e parte do pressuposto de que a subjetividade dos trabalhadores das equipes também é influenciada pela estrutura organizacional e organização dos processos de trabalho. Nesse sentido, caracteriza o que denomina contexto socioeconômico e político do trabalho em equipe, em que destaca o estilo de governo, a estrutura organizacional, as relações de poder e o modelo técnico-assistencial. Segundo o autor, a ordem tradicional dos serviços reforça o isolamento profissional, produz fragmentação e dificulta o trabalho em equipe, pois nela os profissionais, pares ou de diferentes áreas, somam procedimentos, lado a lado, supondo que cumprindo sua parte garantirão a qualidade do todo da atenção à saúde. Como alternativa, 631 propõe as equipes de referência e apoio especializado matricial como um arranjo à gestão do trabalho para assegurar maior eficácia e eficiência à atenção à saúde, investir na construção da autonomia dos usuários e reforçar o poder de gestão de equipes, ou seja, deslocar o poder das profissões e corporações de especialistas para o poder da gestão de equipes (Campos,Domiti, 2007). O trabalho em equipe caracteriza-se pela relação recíproca, de dupla mão, entre trabalho e interação, visto que a comunicação entre profissionais faz parte do exercício cotidiano de trabalho e lhes permite articular as inúmeras ações executadas na equipe, no serviço e na rede de atenção (Peduzzi, 2007). Nesse contexto, para que as práticas de comunhão entre a equipe e sua boa comunicação é importante a substituição do trabalho individualizado, pela troca que se dá na interdisciplinaridade, podendo elevar assim a equipe a um patamar de confiança, segurança e porque não em uma melhora na comunicação. Sobre as ações ligadas a falta de planejamento, vale salientar: O termo planejamento surgiu das teorias aplicadas pela ciência administrativa em atenção ao campo empresarial (Giovanella, 1991). Planejamento pode ser conceituado como um processo contínuo e dinâmico baseado em intenções e ideias organizadas e orientadas para atingir um determinado objetivo, possibilitando as tomadas de decisões. De uma forma bem simples, poderíamos identificá-lo como a não improvisação (Giovanella, 1991). Paim (2006), conceitua planejamento como: “(...) um modo de explicitação do que vai ser feito, quando, onde, como, com quem, e para quê”, apresentando o planejamento em saúde como um dos maiores desafios para a Estratégia Saúde da Família.” A aplicação de fundamentos básicos de planejamento, otimizam o tempo e uma melhora no âmbito laboral contribuindo assim em um ambiente mais saudável e dinâmico. Um dos maiores desafios de um gestor de qualquer equipe, é desenvolver um planejamento que abrace o coletivo que contribua para um melhor desenvolvimento da sua equipe. Então, um planejamento estratégico e assertivo é aquele que trás confiança e um desenrolar eficaz no trabalho. Um ponto importante e pouco feito dentro de instituições é ter momentos de reflexão sobre os pontos onde melhorar. Existem quatro momentos do Planejamento Estratégico em Saúde a citar: Momento 1 - Explicar como nasce e se desenvolve o problema. Explicar a realidade por intermédio da apreciação situacional. Momento 2 - Fazer planos para atacar as causas do problema mediante operações. Conceber o plano por meio de apostas Momento 3 - Analisar a viabilidade do plano ou verificar o modo de construir sua viabilidade. Definir o que é possível por intermédio da análise estratégica. Momento 4 - Atacar o problema na prática, realizando as operações planejadas. Utilizar o cálculo, a ação e a correção no dia-a-dia (RIEG; ARAÚJO FILHO, 2002, p. 165) As boas relações interpessoais, independentemente da reiteração das relações hierárquicas de subordinação permite que aja uma comunhão reciproca e produtiva de entrosamento entre trabalho e interação para a diminuição da tenção entre todos os profissionais no seu ambiente de trabalho. 4. METODOLOGIA Um autor que aborda a psicologia comunitária a partir da perspectiva dos trabalhadores e suas relações interpessoais é Maritza Montero. Ela é uma psicóloga social venezuelana e uma das principais referências na área da psicologia comunitária na América Latina. Seu trabalho tem como objetivo compreender as dinâmicas presentes nas comunidades e promover mudanças sociais a partir da ação coletiva e participação ativa dos sujeitos envolvidos. Para isso, ela propõe uma abordagem crítica e transformadora da prática psicológica, que valoriza a autonomia e o protagonismo dos sujeitos e considera as relações de poder presentes no contexto em que estão inseridos. (Montero, M., & Sonn, C. 2011) Em relação às relações interpessoais no trabalho comunitário, Montero destaca a importância do diálogo aberto e respeitoso entre os diversos atores envolvidos (moradores, profissionais de saúde, assistentes sociais, agentes comunitários, entre outros) e a construção de uma rede de apoio e solidariedade mútua. Ela enfatiza a necessidade de reconhecer as diferenças culturais e valorizar as diversas formas de saberes presentes na comunidade, bem como promover estratégias de resolução de conflitos e tomada de decisão coletiva. (Montero, M. 1997) Em seu livro "Psicologia Comunitária: uma psicologia social da libertação" (2004), Montero discute essas e outras questões relacionadas à psicologia comunitária, apresentando diversos exemplos práticos de intervenções realizadas em diferentes contextos latino- americanos. Seu trabalho representa uma importante contribuição para uma abordagem mais crítica e engajada da psicologia no campo social. (Montero, M. 2004) Em nossa pesquisa, os funcionários da unidade esboçaram suas satisfações por trabalharem naquele ambiente. Trazendo a fala do autor, no que diz respeito a bom diálogo e respeito entre os colaboradores, é notório que o ambiente é representado como positivo e acolhedor, onde as pessoas se sentem confortáveis e seguras para expressar suas ideias e opiniões. Isso promove um clima de confiança e colaboração, o que pode melhorar as relações interpessoais e aumentar a produtividade. Além disso, um diálogo aberto e respeitoso permite que haja aprendizado e crescimento mútuo, tanto pessoal quanto profissional. Isso leva a um ambiente de trabalho mais feliz e gratificante para todos os envolvidos. (Montero, M. 1997) A promoção de um modo de vida comunitário. Ele destaca alguns instrumentos de facilitação que podem ser utilizados para fortalecer a vida comunitária. Esses instrumentos incluem: Organização comunitária: O estabelecimento de organizações comunitárias, como associações de moradores, cooperativas ou grupos de interesse específico, é fundamental para promover a participação e a cooperação entre os membros da comunidade. Essas organizações podem atuar como espaços de discussão, tomada de decisões e implementação de ações coletivas (Rodrigues,1972). Educação popular: a educação popular é uma abordagem educacional que valoriza o conhecimento e a experiência dos participantes. Ela busca capacitar os membros da comunidade, proporcionando-lhes oportunidades de aprendizado que sejam relevantes para suas realidades. A educação popular pode envolver atividades como cursos, oficinas, grupos de estudo e trocas de conhecimento entre os membros da comunidade (Rodrigues,1972). Comunicação comunitária: a comunicação é essencial para fortalecer os laços comunitários e promover a participação ativa. Através de canais de comunicação comunitária, como rádios locais, jornais comunitários, mídias sociais ou assembleias comunitárias, os membros da comunidade podem compartilhar informações, ideias, necessidades e propostas, contribuindo para um maior engajamento e uma maior coesão social (Rodrigues,1972). Rede de apoio social: a criação de uma rede de apoio social é fundamental para fortalecer o modo de vida comunitário. Essa rede pode ser formada por instituições locais, líderes comunitários, grupos de voluntários e outros atores que estejam comprometidos com o desenvolvimento da comunidade. Essa rede pode oferecer suporte emocional, social e material aos membros da comunidade, além de promover a solidariedade e a colaboração entre eles (Rodrigues,1972). Desenvolvimento de habilidades: Capacitar os membros da comunidade por meio do desenvolvimento de habilidades é um instrumento importante para promover o modo de vida comunitário. Isso pode envolver a realização de treinamentos, workshops ou programas de capacitação nas áreas de liderança, resolução de conflitos, gestão de projetos, empreendedorismo e outras habilidades relevantes para a melhoria da qualidade de vida e o fortalecimento da comunidade (Rodrigues,1972). 5. OBJETIVOS DOS INSTRUMENTOS Esses instrumentos de facilitação do modo de vida comunitário têm como objetivo criar condições favoráveis para o engajamento, a participação e a colaboração dos membrosda comunidade. Eles visam fortalecer os laços sociais, promover a autonomia e o empoderamento dos participantes, e contribuir para a construção de comunidades mais coesas, resilientes e sustentáveis (Rodrigues,1972). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A proposta interdisciplinar é indispensável para se aplicar no processo de educação na sociedade atual, pois dela pode-se desvelar ao homem a visão da totalidade, desenvolver o espírito crítico e criativo através das atividades cotidianas desenvolvidas numa escola, para nelas perceber a multiplicidade de relações entre as disciplinas, pensamento, sentimento, valores e aprimorá-los, a fim de superar e ultrapassar contradições e diferenças. Também, é importante ressaltar que entre os princípios pedagógicos que estruturam as áreas de conhecimento, destaca-se, como eixo articulador, “a interdisciplinaridade, cuja metodologia abre espaço para a confrontação de olhares plurais na observação da situação de aprendizagem” (Fazenda, 1995). A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas causas ou fatores que intervêm sobre a realidade e trabalha todas as linguagens necessárias para a constituição de conhecimentos, comunicação e negociação de significados e registro sistemático dos resultados. (Brasil, 1999). Dessa forma, a finalidade da interdisciplinaridade é de ampliar uma ligação entre o momento identificador de cada disciplina de conhecimento e o necessário corte diferenciador. Não se trata de uma simples deslocação de conceitos e metodologias, mas de uma recriação conceitual e teórica (Pavani, 2008). 7. FOTOS DA REALIZAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a. Barros, C. R., Bonatto, A., Frison, M. D., Gemeli, R. A., & Lopes, T. B. (2012). Interdisciplinaridade no ambiente escolar. Seminário de pesquisa em educação da região sul, 9, 1-12. b. Campos, G. W. S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000. c. Campos, G. W. S.; Domitti, A. C. 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Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2007a. p. 161- -177. i. Peduzzi, M. Trabalho em equipe de saúde da perspectiva de gerentes de serviços de saúde: possibilidades da prática comunicativa orientada pelas necessidades de saúde dos usuários e da população. 2007b. 247p. Tese (Livre-docência em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007b. j. Piancastelli, C. H., Faria, H. P. D., & Silveira, M. R. D. (2000). O trabalho em equipe. Santana JP, organizador. Organização do cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a atuação da equipe de saúde da família. Brasília: OPAS/Representação do Brasil, 45-50. k. Pimenta, M. A. Comunicação Empresarial. 3 ed. São Paulo: Alínea, 2002. l. Rieg, D. L.; Araújo Filho, T. de. O uso das metodologias “Planejamento estratégico situacional” e “Mapeamento cognitivo” em uma situação concreta: o caso da Pró- reitora de Extensão da UFSCar. Gestão & Produção, São Carlos, v. 9, n. 2, p. 163-179, ago. 2002