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MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados PROFA. GELLARS TAVARES gellarstavares@yahoo.com.br 2012 CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 2 TÓPICOS • OBJETIVOS DO PROJETO DE BANCO DE DADOS • DEFINIÇÃO DE MODELO • PROCESSO DE MODELAGEM OBJETIVOS DO PROJETO DE BANCO DE DADOS Gerar um banco de dados que permita armazenar informações sem redundância e recuperá- las com facilidade. A relação entre o banco de dados e a organização pode ser tal que o bom ou mau funcionamento daquele influenciará diretamente o resultado obtido pela organização. (Luís Damas) O projeto cuidadoso de um banco de dados é algo obrigatório que não pode ser negligenciado ou deixado nas mãos de quem não tem conhecimento técnico para tal. (Luís Damas) DEFINIÇÃO DE MODELO Modelo é a representação abstrata e simplificada de um sistema real, com a qual se pode explicar ou testar o seu comportamento. CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 3 de dados refere-se a um banco de dados particular e aos programas a ele asso Por isso, a parte da aplicação igirá o projeto, implementação e testes desses programas de aplicação. Tradicionalmente, o projeto e teste dos programas de aplicação são tratados mais no omínio da engenharia de software. O ciclo de vida de um sistema de informação é composto por: sidades. Projeto detalhado do sistema: aumenta nível de detalhe do projeto. evolutiva. Luís Damas, pág. 71 PROCESSO DE MODELAGEM Geralmente, o termo aplicação de um banco ciados. de um banco de dados ex d •Planejamento: visão geral. •Análise: documentar as neces • •Implementação/Teste: inclui a instalação do SGBD. •Manutenção: corretiva ou Navathe, pág. 131 CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 4 Diagrama simplificado com as principais fases de um projeto de Banco de Dados Navathe, pág. 133 1. Levantamento e análise de requisitos: Durante essa etapa, o proj entender e documentar seus requisitos de dados etista entrevista o possível usuário do banco de dados para . Em paralelo à especificação dos requisitos de funcionais dados, é útil definir os requisitos conhecidos da aplicação: operações (o 2. Criar um esquema co u transações) que serão empregadas no banco de dados. nceitual (essa fase é chamada projeto conceitual). Não incluem detalhes de implementação e são, norm ser empregados na comunicação com os usuários não-técnicos. Permite que os projetistas de banco de dados se oncentrem na especificação das propriedades do dado, sem se preocupar com os detalhes de mazenamento. almente, mais fáceis de entender e podem c ar A próxima etapa no projeto do banco de dados é a implementação real do banco de dados utilizando um SGBD comercial. 3. Projeto lógico ou mapeamento do modelo de dados: transforma um modelo de dados de alto nível em um modelo de dados de implementação. CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 5 é a fase do projeto físico 4. O último passo : definem as estruturas de armazenamento interno, dices, caminhos de acesso e organizações de arquivo para os arquivos do banco de dados. Navathe, pág. 132 Representar um ambiente observado. Servir de instrumento para comunicação. Estabelecer conceitos únicos a partir de visões diversas. odelagem de Dados em Três Níveis Conceitual: Representa ou descreve a realidade do ambiente do problema, ncipais dados e relacionamentos (estruturas de dependente das restrições de implementação. ín Em paralelo a essas atividades são projetados e implementados os programas de aplicação. Vantagens e resultados Favorecer o processo de verificação e validação. Servir como referencial para a geração das estruturas de dados. M Modelo constituindo-se em uma visão global dos pri informação), in CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 6 XEMPLO: Diagrama ER para uma EMPRESA he, pág. 134 ado EMPRESA, a. isitos, os projetistas presa que será representada no banco de dados: - A empresa é organizada em departamentos. Cada departamento tem um nome excl exclusivo e um funcionário em particular que o gerencia. Registramos a data inicial em que esse número exclusivo e um local exclusivo. E Navat z A figura acima mostra um exemplo de aplicação de banco de dados, cham que serve para ilustrar os conceitos básicos do modelo ER e seu uso no projeto do esquem z Primeiro listamos os requisitos de dados para o banco de dados e depois criamos seu esquema conceitual passo a passo. z O banco de dados EMPRESA registra os funcionários, departamentos e projetos de uma empresa. Suponha que, depois da fase de levantamento e análise de requ de banco de dados ofereçam a seguinte descrição do mini-mundo ─ a parte da em usivo, um número funcionário começou a gerenciar o departamento. Um departamento pode ter vários locais. - Um departamento controla uma série de projetos, cada um deles com um nome exclusivo, um CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 7 cada funcionário. Um funcionário é designado para um departamento, mas pode trabalhar em vários projetos, que não necessariamente são . Modelo Lógico: descreve as estruturas que estarão contidas no banco de dados, de acordo com caracte uma da Exemp Modelo conceitual: z Armazenamos o nome, número do Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço, salário, sexo (gênero) e data de nascimento de controlados pelo mesmo departamento. Registramos o número atual de horas por semana que um funcionário trabalha em cada projeto. Também registramos o supervisor direto de cada funcionário (que é outro funcionário). z Queremos registrar os dependentes de cada funcionário para fins de seguro. Para cada dependente, mantemos o nome, sexo, data de nascimento e parentesco com o funcionário as possibilidades permitidas pela abordagem, mas sem considerar, ainda, nenhuma rística específica de um SGBD, resultando em um esquema lógico de dados sob a ótica de s abordagens adotada. lo: Modelo lógico: CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 8 Modelo Físico: descreve as estruturas físicas de armazenamento de dados, tais como: ampos e tipo de preenchimento, projetadas de acordo com os requisitos de rocessamento e uso mais eficiente dos recursos computacionais. xemplo Geração de Modelo físico Sql ANSI 2003 - brModelo. REATE TABLE Brindes ( REATE TABLE ( od Texto(1) PRIMARY KEY, (1) Y KEY, OREIGN KEY(Cod) REFERENCES Banco (Cod) rente Especial ( ome Texto(1), PF Texto(1) PRIMARY KEY, FERENCES Agência (Nº agencia) TEMA BANCÁRIO SIMPLIFICADO posto de agências que possuem número e ndereço. Cada agência possui clientes com nome, CPF, telefone e endereço que podem ter contas nta deve ter número e saldo; a conta do tipo especial possui limite indicar outro cliente ao banco e também adquirir um título de amado CAP, que possui diversos valores de investimento, cada um m um brinde especial e também passam ter um tratamento diferenciado através de um gerente especial (representado com nome e CPF) ue a agência possui. tamanho de c p E -- -- C ) C ) CREATE TABLE Banco ( C Nome Texto ) CREATE TABLE Agência ( º agencia Texto(1) PRIMARN endereço Texto(1), od Texto(1), C F ) C n REATE TABLE Ge C Nº agencia Texto(1), FOREIGN KEY(Nº agencia) RE ) Exemplo Completo: Mini Mundo: SIS Um banco possui nome e código, este é com e do tipo corrente ou especial. A co especial. Cada cliente pode gência, chcapitalização da a possui um código. Os clientes que adquirirem o CAP ganha a q CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 9 CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 9 odelo Conceitual M CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 10 odelo Lógico M CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS PROFESSORA: GELLARS TAVARES MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 11 REATE TABLE Telefone ( elefone Texto(1) REATE TABLE Referencia ( PF Texto(1), ossui_CPF Texto(1) REATE TABLE Compra+EntAssoss_1 ( od Texto(1), PF Texto(1), RIMARY KEY(cod,CPF) Geração de Modelo físico Sql ANSI 2003 - brModelo. ( EATE TABLE Banco ( od Texto(1) PRIMARY KEY, KEY, REIGN KEY(Cod) REFERENCES Banco (Cod) rente Especial ( me Texto(1), F Texto(1) PRIMARY KEY, FERENCES Agência CPF Texto(1), FOREIGN KEY(CPF) REFERENCES Gerente Especial (CPF) ) CREATE TABLE Conta+Conta Especial+Conta Corrente+Clientes ( numero Texto(1), saldo Texto(1), codCE Texto(1), CREATE TABLE Telefone ( Telefone Texto(1) ) BLE Referencia ( ) ss_1 ( C T ) C C p ) C c C P ) odelo Físico M -- -- CREATE TABLE Brindes ) CREATE TABLE ( ) CR C Nome Texto(1) ) CREATE TABLE Agência ( º agencia Texto(1) PRIMARYN endereço Texto(1), od Texto(1), C FO ) REATE TABLE GeC no PC Nº agencia Texto(1), FOREIGN KEY(Nº agencia) RE (Nº agencia) ) CREATE TABLE CAP ( cod Texto(1) PRIMARY KEY, valor Texto(1), CREATE TA CPF Texto(1), possui_CPF Texto(1) LE Compra+EntAssoCREATE TAB cod Texto(1), CPF Texto(1), PRIMARY KEY(cod,CPF) )