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Engenharia Civil Civil 124 – BARRAGEM ................................................................................................................................ C3 058 – BARRAGENS DE TERRA .......................................................................................................... C5 XXX – ESTUDO DE VIABILIDADE ................................................................................................... C7 159 – FORNECIMENTO DE CONCRETO .......................................................................................... C9 XXX – MURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO ..................................................................................... C11 215 – OBRAS DE ARTE CORRENTE (GALERIAS / BUEIROS) .................................................... C13 214 – OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/VIADUTOS/PASSARELAS) ............................... C15 197 – OBRAS DE DRENAGEM.......................................................................................................... C17 XXX – OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES) ......................................................................... C19 XXX – OBRAS DE INFRAESTRUTURA .......................................................................................... C21 XXX – OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA. ...................................................................... C22 XXX – OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO............................................................................................... C23 044 – PORTOS...................................................................................................................................... C24 127 – REDES DE SANEAMENTO ..................................................................................................... C27 XXX – RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA DE 50 M3 ............................................................ C29 041 – RODOVIAS ................................................................................................................................ C31 245 – SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/VERTICAL ............................................................ C33 139 – SONDAGENS ............................................................................................................................. C35 160 – TECNOLOGIA DO CONCRETO .............................................................................................. C37 C108 - Manual de Fiscalização 124 – BARRAGEM CEEC n Descrição Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de água para a retenção de grandes quantidades de água. A sua utilização é sobretudo para abastecer de água zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia elétrica (energia hidráulica), ou regularização de um caudal. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 002- Estrutural 003- Hidráulico 004- Elétrico 050- Execução ** • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR • NBR13028 • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de plane- jamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com as- pectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos especí- ficos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, da- nos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patrimônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados. Manual de Fiscalização - C109 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante saber: A construção de uma barragem passa por quatro etapas fundamentais: o projeto, a construção, a exploração e a observação. No projeto é determinado, após estudos no local e estudos relativos à rentabilidade da barragem, o tipo de barragem a construir. ** Anexo 2 – Manual do CONFEA: Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação: - Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, drenagem superficial e profunda, desapropriação, Relatórios Ambientais (EIA, RIMA) - Execução das obras; - Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técni- cos (terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem superficial e profunda); - Fiscalização das obras; - Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); - Execução de sondagens; - Levantamentos topográficos; - Locação da obra; C110 - Manual de Fiscalização 058 – BARRAGENS DE TERRA CEEC/CEA n Descrição Também conhecida como Barragem de Aterro, é um tipo de barragem de terra e/ ou rocha que funciona de modo a reter a água. Os materiais utilizados na construção da barragem dependem da sua disponibilidade. Podemos então definir três grandes grupos de barragens de aterro tendo em conta o material de que são feitas: Barragem de terra, Barragem de enrocamento e Barragem de terra-enrocamento O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico 050- Execução 130- Outros * ** • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características NÃO HÁ • NBR - 13028 REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. Manual de Fiscalização - C111 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante saber: A construção de uma barragem passa por quatro etapas fundamentais: o projeto, a construção, a exploração e a observação. No projeto é determinado, após estudos no local e estudos relativos à rentabilidade da barragem, o tipo de barragem a cons- truir. ** Anexo 2 – Manual do CONFEA: Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação: - Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, drenagem superficial e profunda, desapropriação, Relatórios Ambientais (EIA, RIMA) - Execução das obras; - Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem superficial e profunda); - Fiscalização das obras; - Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); - Execução de sondagens; - Levantamentos topográficos; - Locação da obra; C112 - Manual de Fiscalização 382 – ESTUDO DE viABiliDADE CEEQ/CEEE/CEA/CEEMM/ CEEC/CEARQ/CEGEM n Descrição Constitui-se na estimativa dos investimentos necessários à implantação de pro- jetos e de custos operacionais. Faz-se através de análises técnico-econômico-finan- ceiras, da definição de localização da empresa e do estabelecimento do esquema de captação de recursos humanos. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 050- Execução 130- Outros • Órgãos públicos • Empresas de avaliação • Bancos • Agência de fomento • Onde for constatada a ocorrência deste serviço. • NÃO HÁ REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - O estudo de viabilidade é importante para que se possa tomar decisão a respeito da execução ou não de um empreendimento. Serve também para alterar algumas definições no projeto visando a sua viabilidade ou otimização. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização, promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. - Considerando que o estudo, projeto e execução de edificações são de competên- cia exclusiva de profissionais habilitados, que possuam competência legal para tal. Manual de Fiscalização - C113 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: - Antes de se avançar com uma análise mais detalhada dos requisitos de um projeto, deve ser feito um estudo de viabilidade. - Tal como o nome sugere, pretende-se com este estudo avaliar se, de um ponto de vista tecnológico e organizacional, o projeto é viável. - O estudo de viabilidade deverá culminar com a produção de um relatório e deverá determinar a continuação do desenvolvimento do projeto, tornando mais cla- ras as restrições (econômicas, temporais e organizacionais) do projeto e definindo mesmo alguns requisitos de alto nível. C114 - Manual de Fiscalização 159 – FORNECiMENTO DE CONCRETO CEEC n Descrição Trata-se do Concreto Usinado ou também chamado de Concreto Dosado em Central (CDC), que é o concreto fornecido pelas empresas prestadoras de serviços de concretagem (concreteiras), através dos caminhões betoneira. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 050- Execução 130- Outros • Obras de edificações em geral • Empresas que fabricam e fornecem concreto usinado. • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR • NBR 12654 • NBR 12655 REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: • O recolhimento da ART referente a serviços de sondagens, fundações, fornecimento e tecnologia do concreto, impermeabilizações e fornecimento de lajes pré-moldadas realizados ao longo do mês, poderão ser anotados numa mesma ART, devendo o recolhimento ser efetuado até o dia 05 (cinco) do mês subseqüente ao inicio ou realização dos serviços n POR QUE FiSCAliZAR? - Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia. - O serviço de bombeamento caracteriza-se por dar uma maior rapidez a concre- tagem, diminuir a mão de obra para o transporte e aplicação do concreto, eliminar o uso de carrinhos de mão ou similares e utilizar um concreto que permite uma melhor trabalhabilidade, necessitando de menos vibração para um melhor acabamento. Manual de Fiscalização - C115 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: Os Concretos Bombeáveis, são elaborados com certas características de fluidez, necessárias para serem bombeados através de uma tubulação que varia de 3 a 5½ polegadas de diâmetro. Esta tubulação tem início em uma bomba de concreto (onde o Caminhão Betoneira descarrega) e vai até o local de aplicação. O Concreto Rolado é utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de pavimentos e barragens de grande porte. Seu acabamento não é tão bom quanto aos concretos utilizados em pisos Industriais ou na Pavimentação de pistas de aeroportos e rodovias, por isso ele é mais utilizado como sub-base. C116 - Manual de Fiscalização XXX – MURO DE ARRiMO/CONTENÇÃO CEEC n Descrição Refere-se a obras construídas para a contenção de terra com a finalidade de evitar o seu deslizamento e movimentação. São estruturas de destinadas a limitar a ocupação do terreno em taludes tanto em corte como em aterros, contendo a pressão do terreno a montante. Pode ser conhecido também como Muro de Gravidade ou Muro de Peso. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 002- Estrutural 050- Execução • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características • Em obras que apresentem terrenos muito acidentados. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. Manual de Fiscalização - C117 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: MURO DE ARRIMO EM PEDRAS. MURO DE ARRIMO EM BLOCOS DE CONCRETO. C118 - Manual de Fiscalização 215 – OBRAS DE ARTE CORRENTE (GAlERiAS / BUEiROS) CEEC n Descrição Obras de arte corrente são encontradas na forma de bueiros e galerias, possuem a finalidade do escoamento de águas. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 003- Hidráulico 035- Específico 050- Execução • Obras em vias públicas • Obras em vias particulares • Rodovias • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR; • NBR 15396. REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. Manual de Fiscalização - C119 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * A saber: - Bueiros são caixas, geralmente localizadas ao longo de vias pavimentadas, para onde escoam as águas da chuva. Os bueiros são também usados como ponto de inspeção para as galerias pluviais. - Galerias de águas pluviais é o sistema de coleta das águas da chuva e que pode ter tubulações próprias sendo chamado, neste caso, de sistema separador absoluto, sendo, posteriormente, lançadas nos cursos d’água. BUEIROS GALERIAS PLUVIAIS C120 - Manual de Fiscalização 214 – OBRAS DE ARTE ESPECiAiS (PONTES/ viADUTOS/PASSARElAS) CEEC n Descrição Código relacionado ao serviço de construção ou reforma em estruturas que visam integrar áreas e permitir passagem de veículos, animais e pedestres; transpondo, para tanto, obstáculos como rios, vales, estradas de ferro, caminhos, depressões em terrenos, etc. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico 050- Execução 130- Outros • Vias urbanas; • Estradas; • Concessionárias de Rodovias • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR. • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia. - Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri- mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. Manual de Fiscalização - C121 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: - Verificar a existência de projetos e serviços específicos e complementares para a instalação destas obras de arte especiais, tais como: projeto e execução de estrutura metálica, projetos estruturais, serviços de terraplenagem, sonda- gem, pavimentação, etc ** Anexo 2 – Manual do CONFEA: 4) Obras Especiais: 4.1 – Pontes, viadutos e passarelas Verificar o Responsabilidade Técnica referente aos seguintes serviços para im- plantação: - Estudo de viabilidade, Estudo do traçado, Projeto geométrico, desapropria- ção, de mecânica dos solos e obras de terra, sinalização, estrutural, funda- ções, drenagem superficial, Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elé- tricas (iluminação) - Execução das obras; - Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elé¬tricas, fornecimento de concreto usinado, prote- ção de taludes, obras de drenagem superficial, etc.); - Fiscalização das obras; - Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); - Execução de sondagens; - Levantamentos topográficos; - Locação da obra; - Placas de obra; C122 - Manual de Fiscalização 197 – OBRAS DE DRENAGEM CEEC n Descrição Trata-se da elaboração de projetos, execução ou manutenção em sistemas de drenagem. Entende-se como sistema de drenagem, um sistema que prevê interceptação de águas, encaminhamento a tubulações e o deságüe em corpos receptores (rios, cór- regos, etc). O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 003- Hidráulico 035- Específico 050- Execução • Nas cidades; • Implantação de condomínios horizontais e loteamentos; • Implantação de grandes empreendimentos (muitas vezes em parceria com Prefeituras); • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR; • Legislações Municipais REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e Legais. (Vide descrição de efeitos adversos no campo “Observações”). - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. Manual de Fiscalização - C123 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: - Dois tipos de drenagem podem ser mais freqüentes na rotina de fiscalização dos Agentes do CREA-PR. A saber: Drenagem Pluvial (ou Drenagem Urba- na) e Drenagem Fluvial. - DRENAGEM PLUVIAL OU DRENAGEM URBANA - Consiste no con- trole do escoamento das águas de chuva, para se evitarem os seus efeitos adversos, que podem representar sérios prejuízos à saúde, segurança e bem estar da sociedade. Em via de regra, esses efeitos se manifestam de quatro formas: empoçamentos, inundações, erosões e assoreamentos. Pode-se, ain- da, classificar esta drenagem sob dois aspectos: Drenagem subterrânea– Sistema constituído por dispositivos de captação tais como bocas-de-lobo, ralos, caixas com grelhas etc., encaminhando as águas aos po- ços de visita e daí às galerias/tubulações e que tem como deságüe corpos receptores tais como rios, córregos etc. Drenagem superficial– Sistema constituído por guias, sarjetas, calhas etc. que in- terceptam as águas provenientes das chuvas e que tem como deságüe corpos recepto- res tais como rios, córregos etc., e pode, também, estar ligado às galerias/tubulações de um sistema de drenagem subterrâneo. - DRENAGEM FLUVIAL (*ou outros) - Consiste no controle do escoamen- to das águas de rios, *córregos, lençóis freáticos, etc, para aproveitamento de áreas (construções, instalação de vias,etc) , projetos de expansão urbana,etc. Outros tipos de sistemas de drenagem serão fiscalizados de acordo com Legisla- ções que conferem atribuições e/ou Normativas específicas (quando existentes). C124 - Manual de Fiscalização XXX – OBRAS DE DRENAGEM (EDiFiCAÇÕES) CEEC/ CEARQ n Descrição Código relacionado aos serviços complementares de obras de edificações com a finalidade de favorecer e garantir o escoamento das águas de terrenos com excesso de água por meio de tubos, túneis, canais, vala subterrâneas (drenos) e fossos, em alguns casos recorre-se a motores como apoio ao escoamento. Dentro destes serviços também estão incluídos os mecanismos de contenção: bacias/reservatórios de retenção e cisternas/reservatórios de acumulação (*), atual- mente utilizados na construção de edificações para atender a atual política do poder público municipal, para o controle de cheias e alagamentos, consistem em acumular o máximo possível os excedentes hídricos a montante, possibilitando assim o retar- damento do pico das enchentes, para as chuvas de curta duração e maior intensida- de. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 003- Hidráulico 035- Específico 050- Execução • Obras Residenciais • Obras Comerciais • Obras Industriais • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR; • DEC 791/03 – Prefeitura de Curitiba. REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. Manual de Fiscalização - C125 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: - Bacias ou Reservatórios de Retenção - são dispositivos capazes de reter e acu- mular parte das águas pluviais, provenientes de chuvas intensas, de modo a retardar o pico de cheias, aliviando assim, os canais ou galerias de jusante responsáveis pela macrodrenagem; - Cisternas ou Reservatórios de Acumulação - são dispositivos com objetivo de reter os excedentes hídricos localizados, resultantes da microdrenagem. podem se constituir de sumidouros com dispositivos que permitam a infiltração para o aqü- ífero, ou impermeáveis, de modo a acumular as águas pluviais e possibilitar o seu aproveitamento para fins de irrigação, limpeza e outros usos que não constituam abastecimento para uso na alimentação e higiene. SISTEMA DE DRENAGEM ATRAVÉS DE TUBULAÇÃO C126 - Manual de Fiscalização XXX – OBRAS DE iNFRAESTRUTURA CEARQ/ CEEC/ CEEE n Descrição A infra-estrutura é um conjunto de elementos estruturais que enquadram e su- portam toda uma estrutura. O termo possui diversas acepções em diferentes campos, mas o mais comum é o referente aos sistemas viários, de esgotos, de fornecimento de energia, entre outros de uma cidade ou região. Estes elementos, podem ser clas- sificados em: Infra-estrutura civil, Infra-estrutura Municipal ou Pública, e ser desen- volvidas e geridas tanto pelo setor privado como por órgãos públicos. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico 050- Execução • Obras públicas • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR; REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. - Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri- mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados. Manual de Fiscalização - C127 XXX – OBRAS DE MOviMENTAÇÃO DE TERRA. CEARQ/CEEC/CEA/CEGEM n Descrição Conjunto de operações de movimentação de terra que envolve etapas de escava- ção, transporte, depósito, compactação, etc. O serviço tem como objetivo principal à adaptação da topografia original às condições de aproveitamento de áreas e aos projetos de construções subseqüentes. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico 050- Execução 130- Outros • Etapas preliminares de obras variadas; • Obras Públicas; • Aberturas de novas vias (ruas, rodovias, etc); • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR • LEI 5.194/66 • DN 63/99 CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a execução do serviço implica em riscos ou possíveis danos e prejuízos a trabalhadores, moradores ou transeuntes e, portanto, deve ser acompanhado por profissional habilitado. - Porque a execução de terraplenagem, quando constatada, está diretamente li- gada à segurança das obras subseqüentes e aos conceitos de aproveitamento e valo- rização de terrenos. Para tanto, faz-se necessário acompanhamento de profissional habilitado. C128 - Manual de Fiscalização XXX – OBRAS DE PAviMENTAÇÃO CEEC n Descrição Trata-se de obras de recobrimento do solo. Este recobrimento é constituído por um ou mais materiais aplicados sobre o terreno, natural ou terraplenado, para aumen- tar sua resistência e servir para a circulação de pessoas e/ou veículos. Os materiais mais utilizados na pavimentação urbana, industrial ou rodoviária são: o concreto asfáltico (CBUQ/PMF), o concreto de cimento e os materiais rochosos (pedras brita- das ou calçamento), estes estão entre os solos com maior capacidade de suporte. ** O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico 050- Execução *** • Vias públicas • Vias privadas (indústrias, supermercados, etc) • Rodovias • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR; • NBR 11170; • NBR 11171; • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente. - Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri- mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados. Manual de Fiscalização - C129 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Este código deve ser utilizado para os serviços exclusivos de Pavimentação, quando for constatada abertura ou construção de novas vias deve-se utilizar o código específico (Arruamento e Rodovias). *** Anexo 2 – Manual do CONFEA: “2) Obras Viárias: - Execução da obra de serviços técnicos (terraplanagem, fabricação de Concreto Usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, obras de drenagem superficial e profun- da, Obras de Arte Corrente – Bueiros/ Galerias); - Fiscalização das obras; - Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); - Levantamentos Topográficos.” OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO C130 - Manual de Fiscalização 044 – PORTOS CEEC n Descrição Um porto é uma área, abrigada das ondas e correntes marítimas, localizada à beira de um oceano, mar, lago ou rio, destinada ao atracamento de barcos e navios, e com o pessoal e serviços necessários ao carregamento e descarregamento de carga e ao estoque temporário destas, bem como instalações para o movimento de pessoas e carga ao redor do setor portuário, e, em alguns casos, terminais especialmente de- signados para acomodação de passageiros. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Área Externa (Transportes): Projetos: 017- Terraplanagem 019- OAC/Drenagem 020- OAE 021- Topográfico/ Geométrico 086- Desapropriações 050- Execução * ** • Portos • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR. • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente. - Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa- trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados. Manual de Fiscalização - C131 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: O QUADRO II DO ATO 02/06 cita apenas os serviços referentes a área de Trans- portes, no caso das Edificações do Porto, devem ser fiscalizados: Projetos: 001- Arquitetônico 050- Execução 002- Estrutural 003- Hidráulico 004- Elétrico 005- Prevenção de Incêndio 006- Tubulação Telefônica OBS.: Verificar a existências de serviços complementares, tais como: Estrutu- ras metálicas, Estruturas Pré-Moldadas. Instalação de Elevadores (Monta-cargas, Passageiros, Deficientes, etc..), Ar-condicionado, Câmaras Frigoríficas, Sistemas de Prevenção Contra Incêndios, Alarme Patrimonial e CFTV, Central Telefônica, Cer- cas Elétricas, Cabeamento Estruturado, Iluminação Especial, Equipamentos Eletro- Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, entre outros) e Elaboração de Projetos complementares (Arquitetura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comu- nicação Visual, Alterações de Fachada, etc.), ** Anexo 2 – Manual do CONFEA: 2.3 – Portos e Aeroportos Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação: • Estudo de viabilidade, traçado tráfego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, desapropriação Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elétricas Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.); • Execução das obras; • Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super- ficial e profunda, OAC, OAE etc.); • Fiscalização das obras, Placas de obras; • Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); • Execução de sondagens, Levantamentos topográficos, Locação da obra; C132 - Manual de Fiscalização 127 – REDES DE SANEAMENTO CEEC n Descrição São redes destinadas ao abastecimento de água potável encanada e à coleta e tratamento de esgotos sanitários, visando à saúde das comunidades. Trata-se de serviços que podem ser prestados tanto por empresas estatais como públicas, porém é um serviço essencial, tendo em vista a necessidade imperiosa des- te serviço por parte da população e a sua importância para a saúde e o meio ambiente de toda a sociedade. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 003- Hidráulico * 035- Específico * 050- Execução * ** *** • Redes de abastecimento d’água; • Redes de coleta e tratamento de esgotos; • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. Manual de Fiscalização - C133 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Itens exigidos no QUADRO II DO ATO 02/06 CREA-PR. ** Em algumas situações pode ser encontrado apenas o Projeto Hidráulico. *** Anexo 2 – Manual do CONFEA: 5) Sistemas de abastecimento de água e de saneamento Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação: • Estudo de viabilidade; Estudo preliminar, projeto básico, definitivo, das adu- toras, redes de distribuição e interceptores, sistema de captação, estações de bombeamento, estações de tratamento de mecânica dos solos e obras de ter- ra, arquitetônico das edificações, estrutural, redes elétricas e fundações; • Execução das obras; • Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elétricas, fornecimento de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem superficial, etc.); • Fiscalização das obras; • Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solos); • Execução de sondagens; • Levantamentos topográficos; • Locação da obra; • Placas de obra; • Relatórios ambientais (EIA, RIMA); C134 - Manual de Fiscalização XXX – RESERvATÓRiOS/CiSTERNAS ACiMA DE 50 m3 CEEC/CEARQ/CEA n Descrição Trata-se de execução ou reforma de reservatório para captação e acondiciona- mento de água da chuva ou tratada. Podem ser de concreto ou metálicos. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico 036- Projeto Específico (Agronomia) 050- Execução 130- Outros • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • Capacidade acima de 50 m3. • ATO 02/06 CREA-PR REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Com um projeto bem elaborado e empregando-se os componentes adequados, um sistema para aproveitamento da água de chuva requer muito pouca manutenção, e a qualidade da água estocada geralmente é considerada boa, embora que esta água não seja considerada potável, ela pode ser empregada para diferentes finalidades requerendo um tratamento mais simples. - O aproveitamento da água de chuva traz várias vantagens: Redução do consu- mo de água potável na propriedade e do custo de fornecimento da mesma em épocas de estiagem;Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na lavagem de piso na suinocultura e avicultura, descarga de vasos sanitá- rios, irrigação de hortas e jardins; Contribui com o meio ambiente no sentido eco- lógico não desperdiçando um recurso natural e disponível em abundância no meio rural; Ajuda a conter as enchentes e a erosão, represando parte da água que teria de ser drenada para os rios; Contribui com a conservação de água, a auto-suficiência e com a postura correta perante os problemas ambientais existentes no meio rural. Manual de Fiscalização - C135 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: • Verificar a existências de serviços complementares, tais como: - Reservatório Metálico; - Bases em concreto; - Fundações; - Rede hidráulica; ** Observações: - As cisternas são formadas por um conjunto de estruturas compostas pelo siste- ma de captação, sistema de filtragem e um reservatório de armazenamento. Existem basicamente dois modelos de cisternas: para captação de água do telhado e para captação de água de áreas pavimentadas ou áreas de drenagem. - Materiais usados na construção de cisternas: Existem diferentes modelos de cisternas para armazenar a água da chuva, modelos quadrados, retangulares, cilín- dricos, cônicos, tubos em PVC. O reservatório pode ser constituído com diferentes materiais tais como: lonas de PVC ou PEAD, fibra de vidro, alvenaria, ferrocimento ou concreto armado. Sendo que os reservatórios construídos em fibra de vidro e alve- naria são mais empregados para pequenos volumes. Para maiores volumes são usa- dos PVC, PEAD ou concreto armado como materiais para a construção da cisterna Esquema de um pré-filtro para a limpeza preliminar da água da chuva. Filtro em alvenaria para limpeza de água da chuva, recolhida de telhados Cisterna construída em alvenaria. Cisterna construída em fibra de vidro. C136 - Manual de Fiscalização 041 – RODOviAS CEEC n Descrição Uma rodovia é uma estrada de rodagem, corresponde a uma via de transporte inter-urbano de alta velocidade. * O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE Projetos: 021- Topográfico/ Geométrico 017- Terraplanagem 018- Pavimentação 019- OAC/Drenagem 020- OAE 086- Desapropriações 050- Execução ** *** • Rodovias • Onde for constatada a ocorrência de obra com estas características. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR. • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente. - Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa- trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais habilitados. Manual de Fiscalização - C137 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: Geralmente, a manutenção de rodovias é uma das atribuições do governo (federal, estadual ou municipal). As rodovias interestaduais ou federais (sigla: BR) são manti- das pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), órgão do Governo Federal. As rodovias intra-estaduais (siglas: PR, SP, RJ, etc.) são mantidas pelos governos dos respectivos Estados. Também existem rodovias municipais (por exemplo as rodovias vicinais), cuja manutenção cabe ao município. ** ATO 02/06 CREA-PR (Tabela 5 – Manual CEEC) • Sondagem; • Manutenção; • Sinalização. *** Anexo 2 – Manual do CONFEA: 2) Obras Viárias: 2.1 – Estradas e vias Verificar o RT referente aos seguintes serviços técnicos: • Estudo de viabilidade, Relatórios ambientais (EIA, RIMA), Desapropria- ções; • Projetos: do traçado, tráfego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, redes elé- tricas, obras de arte correntes (Bueiros/ Galerias) e especiais (Viadutos, Pon- tes, Passarelas, etc.); • Execução das obras; • Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super- ficial e profunda, OAC, OAE etc.); • Fiscalização das obras; • Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); • Execução de sondagens; • Levantamentos topográficos; • Locação da obra; • Placas de obra. C138 - Manual de Fiscalização 245 – SiNAliZAÇÃO viÁRiA HORiZONTAl/vERTiCAl CEEC n Descrição Trata-se da sinalização viária em geral (horizontal, vertical, geométrica, canali- zação e semafórica). O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico(**) 050- Execução 130- Outros • Estacionamentos; • Áreas destinadas à carga e descarga; • Rodovias; • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • NÃO HÁ • ATO 02/06 CREA-PR • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Através de projetos em estacionamentos se conseguem uma melhor e racional utilização de vagas em supermercados, áreas de lazer, edifícios comerciais e resi- denciais. - Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. Manual de Fiscalização - C139 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: *Importante: ** Projetos de segurança viária, de estacionamento, de áreas destinadas à carga e descarga, projetos de orientação e advertência, de serviços, turísticos, de ciclovias e ciclofaixas, de obras e eventos. *** Anexo 2 – Manual do CONFEA: “(...) 2) Obras Viárias: 2.1 – Estradas e vias 2.2 – Ferrovias 2.3 – Portos e Aeroportos 4) Obras Especiais: 4.1 – Pontes, viadutos e passarelas 4.2 – Túneis (...) Planejamento Urbano E Regional (...)” SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SINALIZAÇÃO VERTICAL C140 - Manual de Fiscalização 139 – SONDAGENS CEEC/CEGEM n Descrição É um relatório técnico elaborado para proceder à identificação e classificação das diversas camadas dos solos e rochas, permite avaliar o nível d’água bem como as suas propriedades. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 035- Projeto Específico* 050- Execução *OBS.: O projeto pode ou não existir. • Obras em geral • Pontes • Rodovias • Viadutos • Jazidas • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • NÃO HÁ • NBR 6484/2001 • ATO 02/06 CREA-PR • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: n POR QUE FiSCAliZAR? - Analisando os perfis de sondagens o engenheiro, poderá decidir o tipo de funda- ção adequada bem como a cota (profundidade) onde a estrutura da fundação ficará assentada. - As investigações geotécnicas são tão importantes para a obra como, por exem- plo, o levantamento topográfico. Sem conhecer o solo, grandes erros podem ser co- metidos, levando uma obra a falência. Para melhor conhecer o solo, existem uma ampla espectra de sondagens e ensaios, que devem ser escolhidos e utilizados con- forme a situação da obra e do terreno Manual de Fiscalização - C141 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: • O projeto seria a determinação do local onde serão realizados os pontos para sondagem. • Nas obras normalmente encontra-se o Relatório de Sondagem também cha- mado de Laudo Técnico Geológico SONDAGEM A PERCUSSÃO Tipos de Sondagem: TRADO: O trado serve para retirar amostras deformadas e reconhecer a estratigrafia em pe- quenas profundidades, em geral até 2 m, mas é possível emendar as hastes do trado e pegar amos- tras de 5-6 m profundidade, mas em profundidades grandes, o serviço é demorado. É comum que o trado para amostras de solo tem diâmetro pequeno, entre 2 a 4 polegadas (5 a 10 cm). SPT: O SPT é por enquanto a sondagem mais usada no Brasil. É uma sondagem de reconheci- mento do solo, criado para coletar amostras. O amostrador de SPT desce através cravação deixan- do um martelo de 65 kg cair 75 cm. O SPT retira amostras até profundidades consideráveis. CPT: O CPT é um ensaio que é cravado por pressão estática. Exige um contrapeso de vá- rias toneladas, que em vez pode ser resolvido por ancoragem do equipamento. Os equipamen- tos comercializados são em geral equipados com piezocone e assim denominados CPT(u), que viabiliza ensaio da poropressão e dissipação. DPL: O DPLem forma de aparelho manual, com torquímetro, permite medir resistência à ponta e atrito lateral da ponteira, até 12 m de profundidade. A ponteira tem maior diâmetro do que as hastes, 36 mm contra 22 mm, o que permite que, na maioria dos casos, o solo está em pouco contato com as hastes, sem exercer pressão significativo. O DPL trabalha através cravação de um martelo de 10 kg caindo 50 cm, emitindo a energia de 50 J, quase 10 vezes menor em comparação do SPT (488 J). Ensaio de palheta: O ensaio de palheta é uma invenção sueca a 50 anos de uso, é o melhor equipamento para obter a resistência ao cisalhamento no campo, ou sendo usado em argilas puras, a coesão não drenada. Desta forma, uma excelente ferramenta para ensaiar taludes. Existe hoje em forma automatizada, com motor elétrico e coleta computadorizada dos dados no campo. Dilatômetro: Equipamento em forma de uma pequena cortadeira será cravado no solo, por exemplo por equipamento de CPT. No nível desejável, uma membrana expande por pres- são de gás. A pressão é medida por manômetro e o DMT (dilatômetro) mede a deflexão,, desta forma, fornece parâmetros de deformação. Sondagem rotativa: Equipamento que avança em solos alterados e rocha. Necessário em praticamente todas as obras de portes grandes. É chamado de sondagem mista quando executado junto com SPT. C142 - Manual de Fiscalização 160 – TECNOlOGiA DO CONCRETO CEEC n Descrição Controle e análise tecnológica do concreto referente ás suas dosagens, resistên- cia e propriedades. É analisada a elaboração do traço para a dosagem do concreto e elaborados relatórios que demonstram a resistência do mesmo. O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE 050- Execução 130- Outros • Laboratórios de tecnologia do concreto. • Universidades. • Onde for constatada a ocorrência destes serviços. • NÃO HÁ • NBR 12654 • NBR 12655 • MANUAL DO CONFEA REGiSTRO DE ARTS MÚLTIPLA SIM NÃO Observações: • O recolhimento da ART referente a serviços de sondagens, fundações, fornecimento e tecnologia do concreto, impermeabilizações e fornecimento de lajes pré-moldadas realizados ao longo do mês, poderão ser anotados numa mesma ART, devendo o recolhimento ser efetuado até o dia 05 (cinco) do mês subseqüente ao inicio ou realização dos serviços n POR QUE FiSCAliZAR? - O controle tecnológico é de grande importância para quem quer executar uma obra com qualidade e fundamental para quem não quer assumir os riscos de uma obra sem controle. - Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen- to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade- quado do conhecimento e da tecnologia. Manual de Fiscalização - C143 n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES: * Importante: - Exemplos para confirmação do serviço: Relatórios, Laudos, Contrato, Placa, etc... ** Anexo 2 – Manual do CONFEA: “(...) ARTs de controle tecnológico – cobrar as ARTs da própria indústria ou de laboratórios contratados, referentes a ensaios de matérias primas e produtos acabados (por exemplo, no caso de indústrias de materiais para construção). (...)” C144 - Manual de Fiscalização B BARRAGEM, C3 BARRAGENS DE TERRA, C5 E ESTUDO DE VIABILIDADE, C7 F FORNECIMENTO DE CONCRETO, C9 M MURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO, C11 O OBRAS DE ARTE CORRENTE (GALERIAS / BUEIROS), C13 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/ VIADUTOS/PASSARELAS), C15 OBRAS DE DRENAGEM, C17 OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES), C19 OBRAS DE INFRAESTRUTURA, C21 OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA, C22 OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO, C23 P PORTOS, C25 R REDES DE SANEAMENTO, C27 RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA DE 50 M3, C29 RODOVIAS, C31 S SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/ VERTICAL, C33 SONDAGENS, C35 T TECNOLOGIA DO CONCRETO, C37