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manual civil obras infraestrutura

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Engenharia Civil
Civil
124 – BARRAGEM ................................................................................................................................ C3
058 – BARRAGENS DE TERRA .......................................................................................................... C5
XXX – ESTUDO DE VIABILIDADE ................................................................................................... C7
159 – FORNECIMENTO DE CONCRETO .......................................................................................... C9
XXX – MURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO ..................................................................................... C11
215 – OBRAS DE ARTE CORRENTE (GALERIAS / BUEIROS) .................................................... C13
214 – OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/VIADUTOS/PASSARELAS) ............................... C15
197 – OBRAS DE DRENAGEM.......................................................................................................... C17
XXX – OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES) ......................................................................... C19
XXX – OBRAS DE INFRAESTRUTURA .......................................................................................... C21
XXX – OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA. ...................................................................... C22
XXX – OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO............................................................................................... C23
044 – PORTOS...................................................................................................................................... C24
127 – REDES DE SANEAMENTO ..................................................................................................... C27
XXX – RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA DE 50 M3 ............................................................ C29
041 – RODOVIAS ................................................................................................................................ C31
245 – SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/VERTICAL ............................................................ C33
139 – SONDAGENS ............................................................................................................................. C35
160 – TECNOLOGIA DO CONCRETO .............................................................................................. C37
C108 - Manual de Fiscalização
124 – BARRAGEM CEEC
 
n Descrição
Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos 
de água para a retenção de grandes quantidades de água. A sua utilização é 
sobretudo para abastecer de água zonas residenciais, agrícolas, industriais, 
produção de energia elétrica (energia hidráulica), ou regularização de um 
caudal.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
002- Estrutural
003- Hidráulico
004- Elétrico
050- Execução
**
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características	
•	 NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR
•	 NBR13028
•	 MANUAL	DO	
CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de plane-
jamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos 
focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com as-
pectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos especí-
ficos, tendo em vista que o CREA possui a finalidade de defesa da sociedade 
procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, da-
nos ou prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser 
acompanhada por profissional habilitado.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de 
patrimônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por 
profissionais habilitados.
Manual de Fiscalização - C109
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante saber:
A construção de uma barragem passa por quatro etapas fundamentais: o 
projeto, a construção, a exploração e a observação. No projeto é determinado, 
após estudos no local e estudos relativos à rentabilidade da barragem, o tipo 
de barragem a construir.
** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:
- Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e 
obras de terra, drenagem superficial e profunda, desapropriação, Relatórios 
Ambientais (EIA, RIMA)
- Execução das obras;
- Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técni-
cos (terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, proteção 
de taludes, obras de drenagem superficial e profunda);
- Fiscalização das obras;
- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);
- Execução de sondagens;
- Levantamentos topográficos;
- Locação da obra;
C110 - Manual de Fiscalização
058 – BARRAGENS DE TERRA CEEC/CEA
n Descrição
Também conhecida como Barragem de Aterro, é um tipo de barragem de terra e/
ou rocha que funciona de modo a reter a água. Os materiais utilizados na construção 
da barragem dependem da sua disponibilidade. Podemos então definir três grandes 
grupos de barragens de aterro tendo em conta o material de que são feitas: Barragem 
de terra, Barragem de enrocamento e Barragem de terra-enrocamento 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035-	Projeto	
Específico
050-	Execução
130-	Outros
*
**
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características	
NÃO	HÁ •	 NBR	-	13028	
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 		SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
Manual de Fiscalização - C111
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante saber:
A construção de uma barragem passa por quatro etapas fundamentais: o projeto, 
a construção, a exploração e a observação. No projeto é determinado, após estudos 
no local e estudos relativos à rentabilidade da barragem, o tipo de barragem a cons-
truir.
** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:
- Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e obras de 
terra, drenagem superficial e profunda, desapropriação, Relatórios Ambientais (EIA, 
RIMA)
- Execução das obras;
- Execução da obra por sub-empreiteiros ou prestadores de serviços técnicos 
(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, proteção de taludes, 
obras de drenagem superficial e profunda);
- Fiscalização das obras;
- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);
- Execução de sondagens;
- Levantamentos topográficos;
- Locação da obra;
C112 - Manual de Fiscalização
382 – ESTUDO DE viABiliDADE CEEQ/CEEE/CEA/CEEMM/
CEEC/CEARQ/CEGEM
n Descrição
Constitui-se na estimativa dos investimentos necessários à implantação de pro-
jetos e de custos operacionais. Faz-se através de análises técnico-econômico-finan-
ceiras, da definição de localização da empresa e do estabelecimento do esquema de
captação de recursos humanos. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
050-	Execução
130-	Outros
•	 Órgãos	públicos
•	 Empresas	de	avaliação
•	 Bancos
•	 Agência	de	fomento
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	deste	serviço.
•		NÃO	HÁ
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- O estudo de viabilidade é importante para que se possa tomar decisão a respeito 
da execução ou não de um empreendimento. Serve também para alterar algumas 
definições no projeto visando a sua viabilidade ou otimização.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização, promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Considerando que o estudo, projeto e execução de edificações são de competên-
cia exclusiva de profissionais habilitados, que possuam competência legal para tal.
Manual de Fiscalização - C113
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
 * Importante:
 
 - Antes de se avançar com uma análise mais detalhada dos requisitos de um 
projeto, deve ser feito um estudo de viabilidade.
- Tal como o nome sugere, pretende-se com este estudo avaliar se, de um ponto 
de vista tecnológico e organizacional, o projeto é viável.
- O estudo de viabilidade deverá culminar com a produção de um relatório e 
deverá determinar a continuação do desenvolvimento do projeto, tornando mais cla-
ras as restrições (econômicas, temporais e organizacionais) do projeto e definindo 
mesmo alguns requisitos de alto nível.
C114 - Manual de Fiscalização
159 – FORNECiMENTO DE CONCRETO CEEC
n Descrição
Trata-se do Concreto Usinado ou também chamado de Concreto Dosado em 
Central (CDC), que é o concreto fornecido pelas empresas prestadoras de serviços 
de concretagem (concreteiras), através dos caminhões betoneira.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
050- Execução
130- Outros
•	 Obras	de	edificações	em	geral
•	 Empresas	que	fabricam	e	
fornecem	concreto	usinado.
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR
•	 NBR	12654
•	 NBR	12655
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	 SIM
	 NÃO
Observações:
•	 O	recolhimento	da	ART	referente	a	serviços	de	
sondagens,	fundações,	fornecimento	e	tecnologia	
do	concreto,	impermeabilizações	e	fornecimento	
de	lajes	pré-moldadas	realizados	ao	longo	do	mês,	
poderão	ser	anotados	numa	mesma	ART,	devendo	
o	recolhimento	ser	efetuado	até	o	dia	05	(cinco)	
do	mês	subseqüente	ao	inicio	ou	realização	dos	
serviços
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os 
conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que 
o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso 
adequado do conhecimento e da tecnologia.
- O serviço de bombeamento caracteriza-se por dar uma maior rapidez a concre-
tagem, diminuir a mão de obra para o transporte e aplicação do concreto, eliminar o 
uso de carrinhos de mão ou similares e utilizar um concreto que permite uma melhor 
trabalhabilidade, necessitando de menos vibração para um melhor acabamento.
Manual de Fiscalização - C115
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante: 
Os Concretos Bombeáveis, são elaborados com certas características de fluidez, 
necessárias para serem bombeados através de uma tubulação que varia de 3 a 5½ 
polegadas de diâmetro. Esta tubulação tem início em uma bomba de concreto (onde 
o Caminhão Betoneira descarrega) e vai até o local de aplicação.
O Concreto Rolado é utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de 
pavimentos e barragens de grande porte. Seu acabamento não é tão bom quanto aos 
concretos utilizados em pisos Industriais ou na Pavimentação de pistas de aeroportos 
e rodovias, por isso ele é mais utilizado como sub-base.
 
C116 - Manual de Fiscalização
XXX – MURO DE ARRiMO/CONTENÇÃO CEEC
n Descrição
Refere-se a obras construídas para a contenção de terra com a finalidade de evitar 
o seu deslizamento e movimentação.
São estruturas de destinadas a limitar a ocupação do terreno em taludes tanto em 
corte como em aterros, contendo a pressão do terreno a montante.
Pode ser conhecido também como Muro de Gravidade ou Muro de Peso. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
002- Estrutural
050- Execução
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características	
•	 Em	obras	que	apresentem	
terrenos	muito	acidentados.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
Manual de Fiscalização - C117
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
MURO DE ARRIMO EM PEDRAS.
MURO DE ARRIMO EM BLOCOS DE CONCRETO.
C118 - Manual de Fiscalização
215 – OBRAS DE ARTE CORRENTE (GAlERiAS / BUEiROS) CEEC
n Descrição
Obras de arte corrente são encontradas na forma de bueiros e galerias, possuem 
a finalidade do escoamento de águas. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
003- Hidráulico
035- Específico
050- Execução 
•	 Obras	em	vias	públicas
•	 Obras	em	vias	particulares
•	 Rodovias
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR;	
•	 NBR	15396.
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
Manual de Fiscalização - C119
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* A saber:
- Bueiros são caixas, geralmente localizadas ao longo de vias pavimentadas, 
para onde escoam as águas da chuva. Os bueiros são também usados como ponto de 
inspeção para as galerias pluviais.
- Galerias de águas pluviais é o sistema de coleta das águas da chuva e que pode 
ter tubulações próprias sendo chamado, neste caso, de sistema separador absoluto, 
sendo, posteriormente, lançadas nos cursos d’água.
BUEIROS
GALERIAS PLUVIAIS
C120 - Manual de Fiscalização
214 – OBRAS DE ARTE ESPECiAiS (PONTES/
viADUTOS/PASSARElAS)
CEEC
n Descrição
Código relacionado ao serviço de construção ou reforma em estruturas que visam 
integrar áreas e permitir passagem de veículos, animais e pedestres;
transpondo, 
para tanto, obstáculos como rios, vales, estradas de ferro, caminhos, depressões em 
terrenos, etc. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035- Projeto
 Específico
050- Execução 
130- Outros
•	 Vias	urbanas;
•	 Estradas;
•	 Concessionárias	de	Rodovias
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR.
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Devido aos riscos oriundos de pré-moldados projetados ou executados sem os 
conhecimentos técnicos necessários e de normas de segurança, tendo em vista que 
o CREA possui como atribuição à defesa da sociedade procurando assegurar o uso 
adequado do conhecimento e da tecnologia.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais 
habilitados.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
Manual de Fiscalização - C121
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante:
- Verificar a existência de projetos e serviços específicos e complementares 
para a instalação destas obras de arte especiais, tais como: projeto e execução 
de estrutura metálica, projetos estruturais, serviços de terraplenagem, sonda-
gem, pavimentação, etc
** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
4) Obras Especiais:
4.1 – Pontes, viadutos e passarelas
Verificar o Responsabilidade Técnica referente aos seguintes serviços para im-
plantação:
- Estudo de viabilidade, Estudo do traçado, Projeto geométrico, desapropria-
ção, de mecânica dos solos e obras de terra, sinalização, estrutural, funda-
ções, drenagem superficial, Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elé-
tricas (iluminação)
- Execução das obras;
- Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos 
(terraplanagem, redes elé¬tricas, fornecimento de concreto usinado, prote-
ção de taludes, obras de drenagem superficial, etc.);
- Fiscalização das obras;
- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo); 
- Execução de sondagens;
- Levantamentos topográficos;
- Locação da obra;
- Placas de obra;
C122 - Manual de Fiscalização
197 – OBRAS DE DRENAGEM CEEC
n Descrição
Trata-se da elaboração de projetos, execução ou manutenção em sistemas de 
drenagem.
Entende-se como sistema de drenagem, um sistema que prevê interceptação de 
águas, encaminhamento a tubulações e o deságüe em corpos receptores (rios, cór-
regos, etc).
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
003- Hidráulico
035- Específico
050- Execução 
•	 Nas	cidades;
•	 Implantação	de	condomínios	
horizontais	e	loteamentos;
•	 Implantação	de	grandes	
empreendimentos	(muitas	
vezes	em	parceria	com	
Prefeituras);
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR;	
•	 Legislações	Municipais
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
Legais. (Vide descrição de efeitos adversos no campo “Observações”).
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
Manual de Fiscalização - C123
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante: 
- Dois tipos de drenagem podem ser mais freqüentes na rotina de fiscalização 
dos Agentes do CREA-PR. A saber: Drenagem Pluvial (ou Drenagem Urba-
na) e Drenagem Fluvial.
- DRENAGEM PLUVIAL OU DRENAGEM URBANA - Consiste no con-
trole do escoamento das águas de chuva, para se evitarem os seus efeitos 
adversos, que podem representar sérios prejuízos à saúde, segurança e bem 
estar da sociedade. Em via de regra, esses efeitos se manifestam de quatro 
formas: empoçamentos, inundações, erosões e assoreamentos. Pode-se, ain-
da, classificar esta drenagem sob dois aspectos:
Drenagem subterrânea– Sistema constituído por dispositivos de captação tais 
como bocas-de-lobo, ralos, caixas com grelhas etc., encaminhando as águas aos po-
ços de visita e daí às galerias/tubulações e que tem como deságüe corpos receptores 
tais como rios, córregos etc.
Drenagem superficial– Sistema constituído por guias, sarjetas, calhas etc. que in-
terceptam as águas provenientes das chuvas e que tem como deságüe corpos recepto-
res tais como rios, córregos etc., e pode, também, estar ligado às galerias/tubulações 
de um sistema de drenagem subterrâneo.
- DRENAGEM FLUVIAL (*ou outros) - Consiste no controle do escoamen-
to das águas de rios, *córregos, lençóis freáticos, etc, para aproveitamento de 
áreas (construções, instalação de vias,etc) , projetos de expansão urbana,etc. 
Outros tipos de sistemas de drenagem serão fiscalizados de acordo com Legisla-
ções que conferem atribuições e/ou Normativas específicas (quando existentes).
C124 - Manual de Fiscalização
XXX – OBRAS DE DRENAGEM (EDiFiCAÇÕES) CEEC/ CEARQ
n Descrição
Código relacionado aos serviços complementares de obras de edificações com a 
finalidade de favorecer e garantir o escoamento das águas de terrenos com excesso 
de água por meio de tubos, túneis, canais, vala subterrâneas (drenos) e fossos, em 
alguns casos recorre-se a motores como apoio ao escoamento. 
Dentro destes serviços também estão incluídos os mecanismos de contenção: 
bacias/reservatórios de retenção e cisternas/reservatórios de acumulação (*), atual-
mente utilizados na construção de edificações para atender a atual política do poder 
público municipal, para o controle de cheias e alagamentos, consistem em acumular 
o máximo possível os excedentes hídricos a montante, possibilitando assim o retar-
damento do pico das enchentes, para as chuvas de curta duração e maior intensida-
de.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
003- Hidráulico
035- Específico
050- Execução 
•	 Obras	Residenciais
•	 Obras	Comerciais
•	 Obras	Industriais
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características	
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR;	
•	 DEC	791/03	–	Prefeitura	de	
Curitiba.
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
Manual de Fiscalização - C125
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante:
- Bacias ou Reservatórios de Retenção - são dispositivos capazes de reter e acu-
mular parte das águas pluviais, provenientes de chuvas intensas, de modo a retardar 
o pico de cheias, aliviando assim, os canais ou galerias de jusante responsáveis pela 
macrodrenagem;
- Cisternas ou Reservatórios de Acumulação - são dispositivos com objetivo 
de reter os excedentes hídricos localizados, resultantes
da microdrenagem. podem 
se constituir de sumidouros com dispositivos que permitam a infiltração para o aqü-
ífero, ou impermeáveis, de modo a acumular as águas pluviais e possibilitar o seu 
aproveitamento para fins de irrigação, limpeza e outros usos que não constituam 
abastecimento para uso na alimentação e higiene.
SISTEMA DE DRENAGEM ATRAVÉS DE TUBULAÇÃO
C126 - Manual de Fiscalização
XXX – OBRAS DE iNFRAESTRUTURA CEARQ/ CEEC/ CEEE
n Descrição
A infra-estrutura é um conjunto de elementos estruturais que enquadram e su-
portam toda uma estrutura. O termo possui diversas acepções em diferentes campos, 
mas o mais comum é o referente aos sistemas viários, de esgotos, de fornecimento 
de energia, entre outros de uma cidade ou região. Estes elementos, podem ser clas-
sificados em: Infra-estrutura civil, Infra-estrutura Municipal ou Pública, e ser desen-
volvidas e geridas tanto pelo setor privado como por órgãos públicos. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035- Projeto
 Específico
050- Execução
•	 Obras	públicas
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR;	
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais 
habilitados.
Manual de Fiscalização - C127
XXX – OBRAS DE MOviMENTAÇÃO 
DE TERRA.
CEARQ/CEEC/CEA/CEGEM
 
n Descrição
Conjunto de operações de movimentação de terra que envolve etapas de escava-
ção, transporte, depósito, compactação, etc. O serviço tem como objetivo principal 
à adaptação da topografia original às condições de aproveitamento de áreas e aos 
projetos de construções subseqüentes. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035- Projeto 
Específico
050- Execução
130- Outros 
•	 Etapas	preliminares	de	obras	
variadas;
•	 Obras	Públicas;
•	 Aberturas	de	novas	vias	(ruas,	
rodovias,	etc);
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características
•	 NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR
•	 LEI	5.194/66
•	 DN	63/99	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a execução do serviço implica em riscos ou possíveis danos e prejuízos 
a trabalhadores, moradores ou transeuntes e, portanto, deve ser acompanhado por 
profissional habilitado.
- Porque a execução de terraplenagem, quando constatada, está diretamente li-
gada à segurança das obras subseqüentes e aos conceitos de aproveitamento e valo-
rização de terrenos. Para tanto, faz-se necessário acompanhamento de profissional 
habilitado.
 
C128 - Manual de Fiscalização
XXX – OBRAS DE PAviMENTAÇÃO CEEC
n Descrição
Trata-se de obras de recobrimento do solo. Este recobrimento é constituído por 
um ou mais materiais aplicados sobre o terreno, natural ou terraplenado, para aumen-
tar sua resistência e servir para a circulação de pessoas e/ou veículos. Os materiais 
mais utilizados na pavimentação urbana, industrial ou rodoviária são: o concreto 
asfáltico (CBUQ/PMF), o concreto de cimento e os materiais rochosos (pedras brita-
das ou calçamento), estes estão entre os solos com maior capacidade de suporte. **
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035- Projeto
 Específico
050- Execução
***
•	 Vias	públicas	
•	 Vias	privadas	(indústrias,	
supermercados,	etc)
•	 Rodovias
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR;	
•	 NBR	11170;
•	 NBR	11171;
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de patri-
mônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais 
habilitados.
Manual de Fiscalização - C129
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Este código deve ser utilizado para os serviços exclusivos de Pavimentação, 
quando for constatada abertura ou construção de novas vias deve-se utilizar o código 
específico (Arruamento e Rodovias).
*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
“2) Obras Viárias: 
- Execução da obra de serviços técnicos (terraplanagem, fabricação de Concreto 
Usinado, fabricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação 
de emulsões asfálticas, fabricação de solos, obras de drenagem superficial e profun-
da, Obras de Arte Corrente – Bueiros/ Galerias);
- Fiscalização das obras;
- Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);
- Levantamentos Topográficos.”
OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO
C130 - Manual de Fiscalização
044 – PORTOS CEEC
n Descrição
Um porto é uma área, abrigada das ondas e correntes marítimas, localizada à 
beira de um oceano, mar, lago ou rio, destinada ao atracamento de barcos e navios, 
e com o pessoal e serviços necessários ao carregamento e descarregamento de carga 
e ao estoque temporário destas, bem como instalações para o movimento de pessoas 
e carga ao redor do setor portuário, e, em alguns casos, terminais especialmente de-
signados para acomodação de passageiros.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Área	Externa	(Transportes):
Projetos:
017- Terraplanagem
019- OAC/Drenagem 
020- OAE
021- Topográfico/
 Geométrico
086- Desapropriações
050- Execução 
*
**
•	 Portos
•	 Onde	for	
constatada	a	
ocorrência	de	
obra	com	estas	
características
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR.
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa-
trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por 
profissionais habilitados.
 
Manual de Fiscalização - C131
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante:
O QUADRO II DO ATO 02/06 cita apenas os serviços referentes a área de Trans-
portes, no caso das Edificações do Porto, devem ser fiscalizados:
Projetos:
001- Arquitetônico
050- Execução 
002- Estrutural
003- Hidráulico
004- Elétrico
005- Prevenção de Incêndio
006- Tubulação Telefônica
OBS.: Verificar a existências de serviços complementares, tais como: Estrutu-
ras metálicas, Estruturas Pré-Moldadas. Instalação de Elevadores (Monta-cargas, 
Passageiros, Deficientes, etc..), Ar-condicionado, Câmaras Frigoríficas, Sistemas de 
Prevenção Contra Incêndios, Alarme Patrimonial e CFTV, Central Telefônica, Cer-
cas Elétricas, Cabeamento Estruturado, Iluminação Especial, Equipamentos Eletro-
Mecânicos (Bombas, Controles de Acesso, entre outros) e Elaboração de Projetos 
complementares (Arquitetura de Interiores, Luminotécnicos, Detalhamentos, Comu-
nicação Visual, Alterações de Fachada, etc.), 
** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
2.3 – Portos e Aeroportos 
Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:
•	 Estudo	de	viabilidade,	traçado	tráfego,	geométrico,	de	mecânica	dos	solos	e	
obras de terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, 
desapropriação Relatórios ambientais (EIA, RIMA), redes elétricas Obras 
de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, 
pontes, passarelas, etc.);
•	 Execução	das	obras;
•	 Execução	da	obra	por	sub-empreiteiros	ou	prestadores	de	serviços	técnicos	
(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação 
Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões 
asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super-
ficial e profunda, OAC, OAE etc.);
•	 Fiscalização	das	obras,	Placas	de	obras;
•	 Execução	de	controles	tecnológicos	(concreto,	aço,	solo);
•	 Execução	de	sondagens,	Levantamentos	topográficos,	Locação	da	obra;
C132 - Manual de Fiscalização
127 – REDES DE SANEAMENTO CEEC
n Descrição
São redes destinadas ao abastecimento de água potável encanada e à coleta e 
tratamento de esgotos sanitários, visando à saúde das comunidades.
Trata-se de serviços que podem ser prestados tanto por empresas estatais como 
públicas, porém é um serviço essencial, tendo em vista a necessidade imperiosa des-
te serviço por parte da população e a sua importância para a saúde e o meio ambiente 
de toda a sociedade. 
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
003- Hidráulico *
035- Específico *
050- Execução *
**
***
•	 Redes	de	abastecimento	
d’água;
•	 Redes	de	coleta	e	tratamento	
de	esgotos;
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	estas	
características
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
Manual de Fiscalização - C133
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Itens exigidos no QUADRO II DO ATO 02/06 CREA-PR.
** Em algumas situações pode ser encontrado apenas o Projeto Hidráulico.
*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
5) Sistemas de abastecimento de água e de saneamento 
Verificar o RT referente aos seguintes serviços para implantação:
•	 Estudo	de	viabilidade;	Estudo	preliminar,	projeto	básico,	definitivo,	das	adu-
toras, redes de distribuição e interceptores, sistema de captação, estações de 
bombeamento, estações de tratamento de mecânica dos solos e obras de ter-
ra, arquitetônico das edificações, estrutural, redes elétricas e fundações;
•	 Execução	das	obras;
•	 Execução	da	obra	por	sub-empreiteiros	ou	prestadores	de	serviços	técnicos	
(terraplanagem, redes elétricas, fornecimento de concreto usinado, proteção 
de taludes, obras de drenagem superficial, etc.);
•	 Fiscalização	das	obras;
•	 Execução	de	controles	tecnológicos	(concreto,	aço,	solos);
•	 Execução	de	sondagens;
•	 Levantamentos	topográficos;
•	 Locação	da	obra;
•	 Placas	de	obra;
•	 Relatórios	ambientais	(EIA,	RIMA);
C134 - Manual de Fiscalização
XXX – RESERvATÓRiOS/CiSTERNAS ACiMA 
DE 50 m3 
CEEC/CEARQ/CEA
n Descrição
Trata-se de execução ou reforma de reservatório para captação e acondiciona-
mento de água da chuva ou tratada. 
Podem ser de concreto ou metálicos.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035-	Projeto	
Específico
036-	Projeto	
Específico	
(Agronomia)
050-	Execução
130-	Outros
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•	 Capacidade	
acima	de		
50	m3.
•	 ATO	02/06	CREA-PR
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Com um projeto bem elaborado e empregando-se os componentes adequados, 
um sistema para aproveitamento da água de chuva requer muito pouca manutenção, 
e a qualidade da água estocada geralmente é considerada boa, embora que esta água 
não seja considerada potável, ela pode ser empregada para diferentes finalidades 
requerendo um tratamento mais simples.
- O aproveitamento da água de chuva traz várias vantagens: Redução do consu-
mo de água potável na propriedade e do custo de fornecimento da mesma em épocas 
de estiagem;Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por 
exemplo, na lavagem de piso na suinocultura e avicultura, descarga de vasos sanitá-
rios, irrigação de hortas e jardins; Contribui com o meio ambiente no sentido eco-
lógico não desperdiçando um recurso natural e disponível em abundância no meio 
rural; Ajuda a conter as enchentes e a erosão, represando parte da água que teria de 
ser drenada para os rios; Contribui com a conservação de água, a auto-suficiência e 
com a postura correta perante os problemas ambientais existentes no meio rural.
Manual de Fiscalização - C135
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante:
•	 Verificar	a	existências	de	serviços	complementares,	tais	como:
- Reservatório Metálico;
- Bases em concreto;
- Fundações;
- Rede hidráulica;
** Observações:
- As cisternas são formadas por um conjunto de estruturas compostas pelo siste-
ma de captação, sistema de filtragem e um reservatório de armazenamento. Existem 
basicamente dois modelos de cisternas: para captação de água do telhado e para 
captação de água de áreas pavimentadas ou áreas de drenagem.
- Materiais usados na construção de cisternas: Existem diferentes modelos de 
cisternas para armazenar a água da chuva, modelos quadrados, retangulares, cilín-
dricos, cônicos, tubos em PVC. O reservatório pode ser constituído com diferentes 
materiais tais como: lonas de PVC ou PEAD, fibra de vidro, alvenaria, ferrocimento 
ou concreto armado. Sendo que os reservatórios construídos em fibra de vidro e alve-
naria são mais empregados para pequenos volumes. Para maiores volumes são usa-
dos PVC, PEAD ou concreto armado como materiais para a construção da cisterna
Esquema de um pré-filtro para a 
limpeza preliminar da água da chuva. Filtro em alvenaria para limpeza de 
água da chuva, recolhida de telhados 
 Cisterna construída em alvenaria.
Cisterna construída em fibra de vidro. 
C136 - Manual de Fiscalização
041 – RODOviAS CEEC
n Descrição
Uma rodovia é uma estrada de rodagem, corresponde a uma via de transporte 
inter-urbano de alta velocidade. *
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
Projetos:
021-	Topográfico/
									Geométrico
017-	Terraplanagem
018-	Pavimentação
019-	OAC/Drenagem	
020-	OAE
086-	Desapropriações
050-	Execução	
**
***
•	 Rodovias
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	de	obra	com	
estas	características.
•		NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR.
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, além de atendimento as necessidades específicas de cada cliente.
- Para valorizar atividades que promovam a preservação e valorização de pa-
trimônio público, ambiental e cultural e que, portanto, devem ser executadas por 
profissionais habilitados.
Manual de Fiscalização - C137
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante:
Geralmente, a manutenção de rodovias é uma das atribuições do governo (federal, 
estadual ou municipal). As rodovias interestaduais ou federais (sigla: BR) são manti-
das pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), órgão do 
Governo Federal. As rodovias intra-estaduais (siglas: PR, SP, RJ, etc.) são mantidas 
pelos governos dos respectivos Estados. Também existem rodovias municipais (por 
exemplo as rodovias vicinais), cuja manutenção cabe ao município.
** ATO 02/06 CREA-PR (Tabela 5 – Manual CEEC)
•	 Sondagem;
•	 Manutenção;
•	 Sinalização.
*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
2) Obras Viárias:
2.1 – Estradas e vias
Verificar o RT referente aos seguintes serviços técnicos:
•	 Estudo	 de	 viabilidade,	 Relatórios	 ambientais	 (EIA,	 RIMA),	 Desapropria-
ções;
•	 Projetos:	do	traçado,	tráfego,	geométrico,	de	mecânica	dos	solos	e	obras	de	
terra, pavimentação, sinalização, drenagem superficial e profunda, redes elé-
tricas, obras de arte correntes (Bueiros/ Galerias) e especiais (Viadutos, Pon-
tes, Passarelas, etc.);
•	 Execução	das	obras;
•	 Execução	da	obra	por	sub-empreiteiros	ou	prestadores	de	serviços	técnicos	
(terraplanagem, redes elétricas, fabricação de concreto usinado, fabricação 
Concreto Betuminoso Usinado à Quente – CBUQ, fabricação de emulsões 
asfálticas, fabricação de solos, proteção de taludes, obras de drenagem super-
ficial e profunda, OAC, OAE etc.);
•	 Fiscalização	das	obras;
•	 Execução	de	controles	tecnológicos	(concreto,	aço,	solo);
•	 Execução	de	sondagens;
•	 Levantamentos	topográficos;
•	 Locação	da	obra;
•	 Placas	de	obra.
C138 - Manual de Fiscalização
245 – SiNAliZAÇÃO viÁRiA HORiZONTAl/vERTiCAl CEEC
n Descrição
Trata-se da sinalização viária em geral (horizontal, vertical, geométrica, canali-
zação e semafórica).
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035-	Projeto
								Específico(**)
050-	Execução
130-	Outros	
•	 Estacionamentos;
•	 Áreas	destinadas	à	carga	e	
descarga;
•	 Rodovias;
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•	NÃO	HÁ •	 ATO	02/06	CREA-PR
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Através de projetos em estacionamentos se conseguem uma melhor e racional 
utilização de vagas em supermercados, áreas de lazer, edifícios comerciais e resi-
denciais.
- Porque a execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou 
prejuízos a trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada 
por profissional habilitado.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
Manual de Fiscalização - C139
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
*Importante: 
** Projetos de segurança viária, de estacionamento, de áreas destinadas à carga 
e descarga, projetos de orientação e advertência, de serviços, turísticos, de 
ciclovias e ciclofaixas, de obras e eventos.
*** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
“(...) 2) Obras Viárias:
2.1 – Estradas e vias
2.2 – Ferrovias
2.3 – Portos e Aeroportos
4) Obras Especiais:
4.1 – Pontes, viadutos e passarelas
4.2 – Túneis
(...)
Planejamento Urbano E Regional (...)”
 
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
SINALIZAÇÃO VERTICAL
C140 - Manual de Fiscalização
139 – SONDAGENS CEEC/CEGEM
n Descrição
É um relatório técnico elaborado para proceder à identificação e classificação 
das diversas camadas dos solos e rochas, permite avaliar o nível d’água bem como 
as suas propriedades.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
035-	Projeto
								Específico*
050-	Execução
*OBS.:		O	projeto	
pode	ou	não	
existir.
•	 Obras	em	geral
•	 Pontes
•	 Rodovias
•	 Viadutos
•	 Jazidas
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•		NÃO	HÁ •	 NBR	6484/2001
•	 ATO	02/06	CREA-PR
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
n POR QUE FiSCAliZAR?
- Analisando os perfis de sondagens o engenheiro, poderá decidir o tipo de funda-
ção adequada bem como a cota (profundidade) onde a estrutura da fundação ficará 
assentada.
- As investigações geotécnicas são tão importantes para a obra como, por exem-
plo, o levantamento topográfico. Sem conhecer o solo, grandes erros podem ser co-
metidos, levando uma obra a falência. Para melhor conhecer o solo, existem uma 
ampla espectra de sondagens e ensaios, que devem ser escolhidos e utilizados con-
forme a situação da obra e do terreno
Manual de Fiscalização - C141
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante:
•	 O	projeto	seria	a	determinação	do	local	onde	serão	realizados	os	pontos	para	
sondagem.
•	 Nas	obras	normalmente	encontra-se	o	Relatório	de	Sondagem	também	cha-
mado de Laudo Técnico Geológico
SONDAGEM A PERCUSSÃO
Tipos de Sondagem:
TRADO: O trado serve para retirar amostras deformadas e reconhecer a estratigrafia em pe-
quenas profundidades, em geral até 2 m, mas é possível emendar as hastes do trado e pegar amos-
tras de 5-6 m profundidade, mas em profundidades grandes, o serviço é demorado. É comum que 
o trado para amostras de solo tem diâmetro pequeno, entre 2 a 4 polegadas (5 a 10 cm).
SPT: O SPT é por enquanto a sondagem mais usada no Brasil. É uma sondagem de reconheci-
mento do solo, criado para coletar amostras. O amostrador de SPT desce através cravação deixan-
do um martelo de 65 kg cair 75 cm. O SPT retira amostras até profundidades consideráveis. 
CPT: O CPT é um ensaio que é cravado por pressão estática. Exige um contrapeso de vá-
rias toneladas, que em vez pode ser resolvido por ancoragem do equipamento. Os equipamen-
tos comercializados são em geral equipados com piezocone e assim denominados CPT(u), 
que viabiliza ensaio da poropressão e dissipação. 
DPL: O DPLem forma de aparelho manual, com torquímetro, permite medir resistência 
à ponta e atrito lateral da ponteira, até 12 m de profundidade. A ponteira tem maior diâmetro 
do que as hastes, 36 mm contra 22 mm, o que permite que, na maioria dos casos, o solo está 
em pouco contato com as hastes, sem exercer pressão significativo. O DPL trabalha através 
cravação de um martelo de 10 kg caindo 50 cm, emitindo a energia de 50 J, quase 10 vezes 
menor em comparação do SPT (488 J). 
Ensaio de palheta: O ensaio de palheta é uma invenção
sueca a 50 anos de uso, é o melhor 
equipamento para obter a resistência ao cisalhamento no campo, ou sendo usado em argilas puras, 
a coesão não drenada. Desta forma, uma excelente ferramenta para ensaiar taludes. Existe hoje em 
forma automatizada, com motor elétrico e coleta computadorizada dos dados no campo.
Dilatômetro: Equipamento em forma de uma pequena cortadeira será cravado no solo, 
por exemplo por equipamento de CPT. No nível desejável, uma membrana expande por pres-
são de gás. A pressão é medida por manômetro e o DMT (dilatômetro) mede a deflexão,, desta 
forma, fornece parâmetros de deformação. 
Sondagem rotativa: Equipamento que avança em solos alterados e rocha. Necessário 
em praticamente todas as obras de portes grandes. É chamado de sondagem mista quando 
executado junto com SPT. 
C142 - Manual de Fiscalização
160 – TECNOlOGiA DO CONCRETO CEEC
n Descrição
Controle e análise tecnológica do concreto referente ás suas dosagens, resistên-
cia e propriedades. É analisada a elaboração do traço para a dosagem do concreto e 
elaborados relatórios que demonstram a resistência do mesmo.
O QUE FiSCAliZAR ONDE FiSCAliZAR PARÂMETRO lEGiSlAÇÃO PERTiNENTE
050- Execução
130- Outros
•	 Laboratórios	de	tecnologia	do	
concreto.
•	 Universidades.
•	 Onde	for	constatada	a	
ocorrência	destes	serviços.
•		NÃO	HÁ •	 NBR	12654
•	 NBR	12655
•	 MANUAL	DO	CONFEA
REGiSTRO DE ARTS
MÚLTIPLA 	SIM
		NÃO
Observações:
•	 O	recolhimento	da	ART	referente	a	serviços	de	
sondagens,	fundações,	fornecimento	e	tecnologia	
do	concreto,	impermeabilizações	e	fornecimento	
de	lajes	pré-moldadas	realizados	ao	longo	do	mês,	
poderão	ser	anotados	numa	mesma	ART,	devendo	
o	recolhimento	ser	efetuado	até	o	dia	05	(cinco)	
do	mês	subseqüente	ao	inicio	ou	realização	dos	
serviços
n POR QUE FiSCAliZAR?
- O controle tecnológico é de grande importância para quem quer executar uma 
obra com qualidade e fundamental para quem não quer assumir os riscos de uma 
obra sem controle.
- Porque a participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamen-
to, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em 
qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e 
legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o 
CREA possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso ade-
quado do conhecimento e da tecnologia.
Manual de Fiscalização - C143
n FOTOS/ EXEMPlOS/ iNFORMAÇÕES COMPlEMENTARES:
* Importante: 
- Exemplos para confirmação do serviço: Relatórios, Laudos, Contrato, Placa, 
etc... 
** Anexo 2 – Manual do CONFEA:
“(...) ARTs de controle tecnológico – cobrar as ARTs da própria indústria ou de 
laboratórios contratados, referentes a ensaios de matérias primas e produtos 
acabados (por exemplo, no caso de indústrias de materiais para construção). 
(...)”
C144 - Manual de Fiscalização
B
BARRAGEM, C3
BARRAGENS DE TERRA, C5
E
ESTUDO DE VIABILIDADE, C7
F
FORNECIMENTO DE CONCRETO, C9
M
MURO DE ARRIMO/CONTENÇÃO, C11
O
OBRAS DE ARTE CORRENTE 
(GALERIAS / BUEIROS), C13
OBRAS DE ARTE ESPECIAIS (PONTES/
VIADUTOS/PASSARELAS), C15
OBRAS DE DRENAGEM, C17
OBRAS DE DRENAGEM (EDIFICAÇÕES), 
C19
OBRAS DE INFRAESTRUTURA, C21
OBRAS DE MOVIMENTAÇÃO DE 
TERRA, C22
OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO, C23
P
PORTOS, C25
R
REDES DE SANEAMENTO, C27
RESERVATÓRIOS/CISTERNAS ACIMA 
DE 50 M3, C29
RODOVIAS, C31
S
SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL/
VERTICAL, C33
SONDAGENS, C35
T
TECNOLOGIA DO CONCRETO, C37

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