Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
I(J 'onlprccnsiio I ompnnhnm s títulos da tábua de categorias e sustentam que a complacência no belo I V , r H n interesse (qualidade), ~etivamente universal (quantidade), final sem um ' J "1 r I ) necessária mas sem um conceito (modalidade). Além disso, Kant especi- J I qu U C mplacência no belo é positiva, enquanto no sublime é negativa; isso é por- lU prirncir alimenta o sentimento de prazer e dor, ao passo que o segundo o diminui. 1mb ra a noção de complacência seja central na estética de Kant, o seu caráter pr 1 permanece obscuro. Está não só relacionada com o "sentimento de prazer e dor" mos também é descrita como uma sensação que, além disso, é suscetível de possuir as pr priedades do entendimento sem ser formalmentesubsumidOPo;;le~ Êntreúmto, em l, ant não justifica inteiramente por que a complacência envolveria "uma sensação de prazor'', além do sentimento de prazer e dor, nem como pode possuir as propriedades do ntcndimento. Está em questão o papel da consciência na sensação de complacência, mas, nas raras ocasiões em que Kant aborda diretamente esse problema, os seus argu- mentos são de uma obscuridade impenetrável (CJ§I; ver Caygill, 1989, p.321-4). Um in- dlcio é dado na metodologia de CRPr,onde se diz que a com[1lacência é "I2roduzidaRor uma consciência da harmonia das nossas faculdades de re resentaç~", as uais fortale- cem "inteiramente as nossas faculdades co itivas entendimento e imaginação)" (p,160,p. 164),Aqui, é o "fortalecimento" da "faculdade cognitiva" que ocasiona acom- placência; quer dizer, menos a harmonia da imaginação e do entendimento do que o re- crudescimento do poder que ela ocasiona. .~