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05/09/2013 1 ProfProfProfProf Ana Paula GarciaAna Paula GarciaAna Paula GarciaAna Paula Garcia anapbg23@gmail.comanapbg23@gmail.comanapbg23@gmail.comanapbg23@gmail.com Governança de Tecnologia da InformaçãoGovernança de Tecnologia da InformaçãoGovernança de Tecnologia da InformaçãoGovernança de Tecnologia da Informação 1 � Estabelece os serviços conforme especificado no desenho. � Inclui construção, teste e implantação de serviços novos e alterados. � Assegurar que haja o mínimo impacto nos serviços em produção quando uma mudança ou um novo serviço for implantado; � Reduzir os impactos da transição para a produção 3 � Políticas importantes para uma transição eficaz (deve ser ajustada a cada organização): ◦ Definir e implementar as diretrizes e procedimentos para a transição de serviços; ◦ Implementar todas as mudanças por meio de transição de serviço; ◦ Reutilizar processos e sistemas existentes; ◦ Coordenar os planos de transição de serviços com as necessidades do negócio; 4 Políticas importantes para uma transição eficaz (deve ser ajustada a cada organização): ◦ Construir relações com as partes interessadas e mantê-las; ◦ Planejar pacotes para liberações e implantação; ◦ Antecipar e gerenciar mudanças nos planos; ◦ Gerenciar recursos de forma proativa; ◦ Garantir a qualidade de novos serviços alterados; ◦ Pro ativamente melhorar a qualidade do serviço durante uma transição de serviço. 5 � Planejamento e suporte da transição ◦ Assegura o planejamento e coordenação de recursos para implementar a especificação do desenho. � Gerenciamento de mudança ◦ Garante que mudanças são implementadas de forma controlada. ◦ Mudanças devem ser avaliadas, priorizadas, planejadas, testadas, implementadas e documentadas. 6 05/09/2013 2 � Gerenciamento de configuração e de ativo de serviço ◦ Gerencia ativos de serviço e itens de configuração a fim de dar suporte a outros processos. � Gerenciamento de liberação e implantação ◦ Focado na construção, testes e implantação dos serviços especificados no desenho. ◦ Garante que cliente possa efetivamente utilizar o serviço. 7 � Validação e testes de serviço ◦ Garante que serviços novos e alterados são adequados para o uso e adequados para o seu fim. � Avaliação da mudança ◦ Garante que cada etapa do ciclo de vida de uma mudança seja devidamente avaliado. ◦ Avaliações são necessárias para dar prosseguimento ao ciclo e dar base para aprovações. 8 � Gerenciamento de conhecimento ◦ Garante disponibilidade de informações confiáveis e seguras ◦ Melhora a qualidade de tomada de decisão 9 � Atividades importantes : ◦ Comunicação: é vital; ◦ Acompanhamento do ciclo de mudança emocional (choque, resistência, aceitação); ◦ Gerenciamento das partes interessadas (descobrir quais as necessidades e interesses e qual será sua influência durante a transição). 10 � Pacote de Desenho de Serviço (PDS) ◦ Criado na fase de desenho ◦ Requisitos do serviço ◦ Inclui informações sobre atividades de transição � Definições sobre liberações: ◦ Convenções de nomenclatura ◦ Papéis e responsabilidades ◦ Frequencia das liberações ◦ Critérios de aceitação para os estágios da transição 11 � Liberação maior ◦ Importante implantação de novo hardware ou software. ◦ Considerável expansão de funcionalidades. � Liberação menor ◦ Normalmente um conjunto de pequenas melhorias. ◦ Podem ter sido soluções rápidas anteriormente. � Liberação de emergência ◦ Solução temporária para um problema ou erro conhecido. 12 05/09/2013 3 � Configurar estratégia de transição ◦ Definição da abordagem global para a transição de serviço e atribuição de recursos � Preparar a transição de serviço ◦ Analisar e aceitar a entrada de outras fases ◦ Identificar e classificar requisições de mudanças 13 � Planejar e coordenar a transição de serviço ◦ Plano de transição: descreve tarefas e atividades necessárias para implantar uma liberação. � Suporte ◦ Fornecimento de informações às partes interessadas. 14 � Mudanças devem ser feitas com o mínimo de interrupção nos serviços de TI. � Garante que mudanças sejam implantadas de forma controlada ◦ Avaliadas, priorizadas, planejadas, testadas, implementadas e documentadas. � Razões pró-ativas: ◦ Redução de custos e melhoria dos serviços � Razões reativas: ◦ Resolver interrupções de serviço e adaptá-lo a ambiente em mudança. 15 � Pedido formal para alterar um ou mais ICs � Mudanças mais complexas podem ter uma proposta de mudança (gerenciamento de portfolio) � Mudança normal: ◦ Adição, modificação ou eliminação de qualquer coisa que pode ter efeito sobre os serviços 16 � Mudança padrão ◦ Mudança pré-aprovada, baixo risco e comum � Mudança de emergência: ◦ Introduzida o mais rapidamente possível ◦ Pode ter autorização diferente. 17 � Mudanças são classificadas como maiores, significativas e menores ◦ Nível de custos e riscos envolvidos � Prioridade da mudança baseada no impacto e urgência. � Gerenciamento programa o calendário de mudança: a programação de mudança (PM) 18 05/09/2013 4 � Nenhuma mudança deve ser aprovada sem ter uma situação de fallback (remediação ou retorno) disponível. � Revisão pós-implementação determina se a mudança foi bem sucedida e identifica melhorias. 19 � Comitê Consultivo de Mudança (CCM) ◦ Órgão consultivo que se reúne regularmente para ajudar o gerente a avaliar, priorizar e programar as mudanças � CCME – CCM de Emergência 20 � Criar e registrar a RDM ◦ Uma pessoa ou departamento pode enviar uma RDM. ◦ Todas RDMs devem ser registradas e identificadas � Revisar a RDM ◦ Partes interessadas analisam RDM para ver se é ilógica, inviável, desnecessária ou se já foi feita. 21 � Analisar e avaliar a mudança ◦ Avaliação de impacto ◦ Avaliação de riscos, benefícios e custos potenciais � Autorizar a construção e teste da mudança ◦ Deve haver uma autorização formal exigida antes de ser construída e testada. ◦ Decisão comunicada às partes envolvidas. 22 � Coordenar a construção e testes de mudança ◦ Mudanças são passadas para os grupos técnicos para construção � Autorizar a implantação da mudança ◦ Autoridade exige prova de que o resultado da mudança foi devidamente construído e testado. ◦ Pode exigir um relatório formal. 23 � Coordenar a implantação da mudança ◦ Processo de liberação e implantação ◦ Mudanças simples podem ser coordenadas por este processo. � Revisar e encerrar o registro da mudança: ◦ Mudanças implantadas são avaliadas depois de um tempo (revisão pós-implementação) 24 05/09/2013 5 � Administra os ativos de serviço e itens de configuração (ICs) � Dá suporte aos outros processos de gerenciamento de serviço � Mantem registros de configuração precisos. 25 � Ativo de serviço: ◦ Qualquer recurso ou capacidade de um fornecedor de serviço. � Item de configuração (IC) ◦ Qualquer componente ou outro serviço que é gerenciado a fim de oferecer um serviço � Atributo ◦ Fragmento de informação sobre um IC. Ex: número da versão ou local de armazenamento 26 � ICs devem ser classificados � Banco de dados de gerenciamento de configuração (BDGC) ◦ Armazena registros de configuração de Ics � Biblioteca de mídia definitiva ◦ Versões definitivas e autorizadas são armazenadas 27 � Gerenciamento e planejamento ◦ Decisões sobre o nível de gerenciamento necessário ◦ Plano de Gerenciamento de Configuração. � Identificação da configuração ◦ Seleção dos ICs, convenções de nomenclatura, relações entre os itens, atributos relevantes … � Controle de configuração ◦ Garante que ICs estejam devidamente controlados. ◦ Não pode haver nenhuma alteração em algum IC sem seguir o procedimento adotado. 28 � Contabilização de status e geração de relatórios ◦ Etapas de cada IC devem ser documentadas. ◦ Status de cada IC deve ser monitorado � Verificação e auditoria ◦ Documentação de liberação e configuração esteja presente antes de a liberação ser implantada. 29 � Constroi, testa e entrega a capacidade de prestar os serviços especificados no desenho. � Garante que testes ocorram ◦ Testes – Processo Validação e Teste do Serviço � Não é responsável por autorizar mudanças ◦ Processo Gerenciamento de mudanças 30 05/09/2013 6 � Liberação ◦ Uma ou mais mudanças em um serviço que são construídas, testadas e implantadas ao mesmo tempo ◦ Podem incluir software, hardware, documentos, processos, entre outros. � Unidade de liberação ◦ Parte do serviço incluída em uma liberação. � Pacote de liberação ◦ Unidade de liberação individual ou conjunto de unidades de liberação que são construídas, testadas e implementadas em uma única versão. 31 � Big bang ◦ Implantação total para todas as áreas em uma operação. ◦ Se escopo grande e serviço novo, pode não ser adequada. � Faseada ◦ Implantação em fases. ◦ Primeiramente para alguns usuários, depois para outro conjunto até atingir todos. (Plano de Roll out) 32 � Push and pull ◦ Push: serviço é implantado do centro e levado a localizações alvo. ◦ Normalmente, entregar serviços de maneira big bang ou em fases constitui push pois serviço é implantado independente da vontade do usuário. ◦ Pull: Serviço é disponibilizado em uma localização central. Usuários podem instalar o serviço em seus próprios ambientes quando desejarem. ◦ Pode haver tempo limite para instalação. Se o usuário não instalar neste tempo, estratégia push é adotada. � Automatizada ou manual 33 � Planejamento de liberação e implantação ◦ Formulação de planos de produção. ◦ Preparação de planos de entrega. ◦ Pilotos podem ser usados. ◦ Fase sob controle da gerência de mudança. � Construção e teste da liberação ◦ Pacote de liberação é construído, testado e verificado. ◦ Gerenciamento da infraestrutura, documentação. ◦ Compilação da liberação ◦ Fase sob controle da gerência de mudança. 34 � Implantação ◦ Pacote de liberação é implantado no ambiente de produção. ◦ Verificação se as partes são capazes de usar o serviço conforme previsto. ◦ Termina com a entrega para a operação de serviço. ◦ SPFE – Suporte para período de funcionamento experimental (suiporte extra pós-implantação) � Revisão e encerramento ◦ Se transferência de conhecimentos e treinamento foram adequados. ◦ Correções e mudanças completas. ◦ Problemas e erros documentados. 35 36 05/09/2013 7 � Garante que novos serviços e alterados estejam adequados a finalidade (utilidade) e ao uso (garantia). ◦ Adequado a finalidade: serviço faz o que o cliente espera ◦ Adequado ao uso: aspectos como disponibilidade, continuidade, capacidade e segurança � Assegura entrega do valor agregado acordado. 37 � Estratégia de testes define abordagem e alocação de recursos � Se testes não são devidamente realizados, podem ocorrer problemas, incidentes e maiores custos. 38 � Validação e gerenciamento de testes ◦ Elaboração de relatórios sobre atividades realizadas durante todas as fases � Planejamento e desenho ◦ Início do ciclo de vida. Definição de recursos, suporte, entrega e aceitação � Verificação do plano e desenho de teste ◦ Planos e desenho são verificados para garantir que tudo está completo e que modelos de testes levam em consideração riscos e interfaces possíveis. 39 � Preparação do ambiente de teste ◦ Preparar e criar uma linha de base do ambiente de teste � Testes ◦ Testes são executados ◦ Técnicas e procedimentos manuais ou automatizados ◦ Resultados são registrados 40 � Avaliar os critérios de saída e gerar relatórios ◦ Resultados reais são comparados com os projetados � Limpeza e encerramento ◦ Ambiente de testes deve estar limpo. ◦ Verificar possibilidades de melhoria. 41 � Determina impactos prováveis sobre negócio, serviços existentes e propostos e infra de TI. � Riscos relacionados à mudança são identificados e gerenciados. � Contribui para a melhoria contínua de serviço. � Relatório de avaliação de mudança: ◦ Perfil de risco, validação e recomendação (aceite) 42 05/09/2013 8 � Planejar a avaliação de mudança ◦ Análise dos efeitos da mudança. � Avaliar o desempenho previsto ◦ Avaliação de risco com base nas especificações do cliente e desempenho previsto. ◦ Envio de relatório de avaliação à gerência de mudança � Avaliar o desempenho real ◦ Após a implantação da mudança ◦ Nova avaliação de risco ◦ Novo relatório à gerência de mudança 43 � Melhora a qualidade da tomada de decisão. � Estrutura DICS ◦ Dados – Informação . Conhecimento – Sabedoria � Sistema de Gerenciamento de Conhecimento de Serviço – SGCS ◦ Experiência e competência do pessoal ◦ Comportamento dos usuários ◦ Desempenho da organização ◦ Requisitos e expectativas de fornecedores e parceiros 44 � Estratégia de gerenciamento do conhecimento ◦ Identificação e documentação do conhecimento relevante � Transferência de conhecimento ◦ Determinação da lacuna de conhecimento ◦ Plano de comunicação � Gerenciamento de dados, informações e conhecimento ◦ Estabelecimento de requisitos de dados e informação, definição da arquitetura de informação, procedimentos de gerenciamento. � Uso do SGCS ◦ Disponível a todos 45