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Poluição Ambiental

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POLUÍÇÃO AMBIENTAL 
Presente em todos os processo industrial, 
independente de sua natureza: Geração Resíduos 
•Gerênciamento/Descarte adequado (Tratamento, 
inertização, reaproveitamento). 
•Caracterização e Classificação (ABNT-NBRs); 
Mercado de trabalho 
Entende-se como poluente qualquer forma de 
matéria (substância/composto) emitida ao ambiente 
com intensidade e em quantidade (concentração) em 
desacordo com os níveis pré-estabelecidos, que 
tornem o ambiente: 
I) Impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde; 
II) Inconveniente ao bem estar público; 
III) Danosos aos materiais, à fauna e a flora; 
IV) Prejudicial à segurança, ao uso e gozo da 
propriedade e das atividades normais da 
comunidade (valor recreativo). 
Poluente (Caracteristicas): 
Vinculado ao processo empregado 
•Beneficiamento/produção  Matéria-prima 
•Geração de energia 
•Gasoso 
 
•Líquido 
 
•Sólido 
•Ar 
 
•Água 
 
•Solo 
Estado Físico Ambiente 
Tr
at
am
en
to
 a
d
eq
u
ad
o
 
E
sc
o
lh
a 
m
et
o
d
o
lo
g
ia
 
Sucata de Bateria 
Exaurida (C/S/ H2SO4) 
Corte 
Carcaça (PP) 
Reciclagem 
H2SO4 
 
? 
Placas 
(PbO / PbSO4) 
Fundição 
(1200 oC) SiO4 
C + Fe 
Combustível 
(óleo) ? 
Borra (6% Pb) 
Resíduo Sólido 
Material 
Particulado (Pb) 
 H2SO4, SO2... 
? 
Pb Metálico 
Placas Novas 
+ 
Pb Particulado 
Calor 
PbO (Pó) 
? 
Pasta 
(PbO 
/ PbSO4) 
H2SO4 
Placa 
Final 
Gerenciamento 
Poluição Atmosférica 
....veículos automotivos, navios, 
trens,....... (fontes móveis) 
A Poluição do ar ocorre 
quando são lançadas para a 
atmosfera partículas, gases e 
vapores (aerossóis) gerados 
por industrias, centrais 
termoelétrica (fontes fixas)...... 
POLUÍÇÃO DO AR 
FONTES FIXAS 
INDUSTRIAS 
PROCESSO DE 
GERAÇÃO DE 
ENERGIA (QUEIMA DE 
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS) 
 
PROCESSO DE 
PRODUÇÃO (POLUIÇÃO 
AMBIENTES INTERNOS) 
 
FONTES MÓVEIS: TIPO COMBUSTÍVEIS 
I) POLUENTES PRIMÁRIOS: 
São os poluentes emitidos diretamente de fontes 
identificáveis (CO, NOx, SO2, HCs e material 
particulado). 
II) POLUENTES SECUNDÁRIOS: 
São os poluentes produzidos na atmosfera pela 
interação entre dois ou mais poluentes 
primários, com ou sem ativação fotoquímica 
(O3, HNO3, H2SO4, H2O2, PAN...). 
Classificação - Poluentes 
POLUENTES - FONTES E EFEITOS 
FONTES E CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS POLUENTES NA ATMOSFERA 
Poluente Características 
Principais Fontes 
Antropogênicas 
Principais Fontes 
Naturais 
Partículas 
Totais em 
Suspensão 
(PTS) 
Partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensos 
no ar, na forma de poeira, neblina, aerossol, fumaça, fuligem, 
etc. 
Tamanho < 100 micra 
Processos industriais, veículos 
automotores (exaustão), poeira 
de rua ressuspensa, queima de 
biomassa. 
Pólen, aerossol 
marinho e solo. 
Partículas 
Inaláveis(PM10) 
Partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensos 
no ar, na forma de poeira, neblina, aerossol, fumaça, fuligem, 
etc. 
Tamanho < 10 micra 
Processos de combustão 
(indústrias e veículos 
automotores), aerossol 
secundário (formado na 
atmosfera). 
Pólen, aerossol 
marinho e solo. 
Dióxido de 
Enxofre (SO2) 
Gás incolor, com forte odor, altamente solúvel. Na presença 
de vapor d'água pode ser transformado a SO3 passando 
rapidamente a H2SO4, sendo um dos principais constituintes 
da chuva ácida. É um importante precursor dos sulfatos, um 
dos principais componentes das partículas inaláveis. No 
verão, através dos processos fotoquímicos, as reações do 
SO2 são mais rápidas. 
Combustão de combustíveis 
fósseis (carvão), queima de óleo 
combustível, refinaria de 
petróleo, veículos a diesel. 
Vulcões, emissões de 
reações biológicas. 
Óxidos de 
Nitrogênio 
(NOx) 
Podem levar a formação de HNO3, nitratos e compostos 
orgânicos tóxicos. 
Processos de combustão 
envolvendo veículos 
automotores, industrias, usinas 
termoelétricas (óleo, gás, 
carvão) e incineração. 
Processos biológicos 
no solo e relâmpagos. 
Monóxido de 
Carbono (CO) 
Gás incolor, inodoro e insípido. Combustão incompleta em 
geral, principalmente em 
veículos automotores. 
Queimadas e reações 
fotoquímicas. 
Ozônio (O3) Gás incolor, inodoro nas concentrações ambientais e o 
principal componente da névoa fotoquímica mais conhecido 
como smog. Composto muito ativo quimicamente. 
Não é emitido diretamente à 
atmosfera, sendo produzido 
fotoquimicamente pela radiação 
solar sobre os NOx e compostos 
orgânicos voláteis (VOCs). 
 
 
 
EFEITOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA ATMOSFERA 
Poluente Efeitos sobre a Saúde 
Efeitos Gerais ao Meio 
Ambiente 
Partículas Totais 
em Suspensão 
(PTS) 
Causam efeitos significativos em pessoas com 
doenças pulmonares, como asma e bronquite. 
Danos a vegetação, redução da 
visibilidade e contaminação do 
solo. 
Partículas 
Inaláveis(PM10) 
Aumento de atendimentos hospitalares e mortes 
prematuras. Insuficiências respiratórias pela 
deposição deste poluente nos pulmões. 
Danos a vegetação, redução da 
visibilidade e contaminação do 
solo. 
Dióxido de Enxofre 
(SO2) 
Desconforto na respiração, doenças respiratórias, 
agravamento de doenças respiratórias e 
cardiovasculares já existentes. Pessoas com 
asma, doenças crônicas de coração e pulmão são 
mais sensíveis ao SO2. Irritação ocular. 
Pode levar a formação de 
chuva ácida, causar corrosão 
aos materiais e danos à 
vegetação. 
Óxidos de 
Nitrogênio (NOx) 
Aumento da sensibilidade à asma e à bronquite. Pode levar à formação de 
chuva ácida, danos a 
vegetação. 
Monóxido de 
Carbono (CO) 
Causa efeito danoso no sistema nervoso central, 
com perda de consciência e visão. Exposições 
mais curtas podem também provocar dores de 
cabeça e tonturas. 
 
Ozônio (O3) Irritação nos olhos e vias respiratórias, 
diminuição da capacidade pulmonar. Exposição 
a altas concentrações pode resultar em sensações 
de aperto no peito, tosse e chiado na respiração. 
O O3 tem sido associado ao aumento de 
admissões hospitalares. 
Danos às colheitas, à vegetação 
natural, plantações agrícolas; 
plantas ornamentais. Pode 
danificar materiais devido ao 
seu alto poder oxidante. 
 
• Essa poluição é mais intensa no outono e 
inverno, quando ocorrem inversões térmicas 
(períodos em que o ambiente não favorece a 
dispersão de poluentes) ou ventos de baixa 
velocidade. 
EFEITO DO CLIMA 
SMOG FOTOQUÍMICA 
• É um aerossol branco , 
intensamente irritante aos olhos 
e mucosas, composto por uma 
série de poderosos agentes 
oxidantes, com o ozônio, 
peroxinitratos (ROONO2) e 
aldeídos (carros a álcool). 
CHUVA ÁCIDA 
A chuva “limpa” tem um pH levemente ácido 
(5,6) devido a presença de gás carbônico 
(CO2) na atmosfera, que ao reagir com a água 
forma o ácido carbônico. 
CO2 + H2O  H2CO3 
A acidez extra da chuva provem da reação de 
contamintes aéreos, principalmente óxidos de enxofre 
(SO2) e óxidos de Nitrogênio (NOx) com a água 
presente no ar, formando ácidos fortes (H2SO4 e HNO3) 
SO2 + H2O  H2SO4 
NO2 + H2O  HNO3 
(Ác. Fraco) 
CHUVA ÁCIDA – Fontes e Efeitos 
•Destruição de florestas; 
• Acidificação de Rios e Lagos (destruindo parte da 
flora e da fauna subaquática – interrompendo a cadeia 
alimentar). 
• Lixiviação de metais pesados 
CHUVA ÁCIDA – Fontes e Efeitos 
• Destruição Monumentos e Construções 
•Rochas
Calcários 
EFEITO ESTUFA 
É conseqüência do acumulo de alguns gases na 
atmosfera, tais como: gás carbônico e metano. 
 
Estes gases permitem a 
passagem da radiação 
solar (raios UV) e 
absorvem grande parte 
do calor (radiação IV 
térmica) emitida pela 
superfície terrestre. 
Tratamento adequado / Estudo de caso 
Identificação das Fontes 
* Processamento de subprodutos (produção de 
farinhas de vísceras, penas e de carne). 
PROBLEMA 
* Odores Desagradáveis 
Caracterização do Efluente Gasoso 
* Compostos Sulfurados (Mercapetanas); 
* Compostos Nitrogenados (aminas); 
* Moléculas Orgânicas contendo Grupos cetona, 
aldeídos e ácidos carboxílicos; 
• Buscar minimizar a emissão de odores gerados 
pela Industria, adotando medidas de controle. 
• Bioquímicos (biofiltro*, bioscrubbers* ou lodo 
ativado) 
• Químicos (scrubbers químicos, oxidação 
térmica, catalítica ou ozonação) 
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 
• Físicos {condensação, adsorção (carvão 
ativado) e absorção}. 
* Scrubbers: São colunas de absorção de troca 
gás/líquido 
 PRINCIPAIS MÉTODOS 
O Biofiltro ou Sistema de Biofiltragem 
 
• É um sistema no qual os gases componentes das emissões são 
degradados biologicamente por microorganismos presentes em 
um leito de biomassa. 
 
• No Sistema de Biofiltragem o Biofiltro é o componente que 
contém a biomassa, podendo ser um tanque metálico, plástico, 
de alvenaria ou mesmo bermas de solo. 
 
• Além do Biofiltro o Sistema de Biofiltragem usualmente é 
composto por um umidificador, onde a umidade dos gases a 
serem tratados é ajustada, um exaustor, um sistema de exaustão 
ligando a fonte de emissão ao exaustor e este ao umidificador e 
ao biofiltro, um tanque e uma bomba para recirculação de água 
através do umidificador. 
Esquema do Biofiltro 
 
SISTEMAS BIOLÓGICOS 
Empregam bactérias suportadas que decompõem 
os compostos orgânicos presentes no efluente, 
empregando-os como substrato para o seu 
desenvolvimento. 
B
io
fi
lt
ro
s
 
Rota dos Gases Industriais até o Biofiltro 
Exaustror 
Umidificador 
Biofiltro 
BIOSCRUBBERS 
São colunas de absorção de troca gás/líquido 
As colunas são recheadas 
com microrganismos 
suportados, que são 
constantemente 
borrifados com água. 
 
•Remove somente 
compostos altamente 
solúveis; 
•O efluente residual acaba 
gerando odores. 
LODO ATIVADO 
*O ar contaminado é difundido forçadamente (pela 
parte inferior do tanque) através do lodo ativado. 
Processos Biológicos 
Landfarming (STRS): baseiam-se nas propriedades 
físico-químicas do solo e de sua intensa atividade 
microbiana, que promove além da biodegradação, 
a transformação e fixação dos constituintes 
presentes nos resíduos tratados, minimizando os 
riscos de contaminação ambiental. 
As aplicações devem ser controladas na superfície ou 
no interior do solo, acompanhada por práticas de 
manejo e monitoramentos constantes, para evitar 
lixiviação de lençóis freáticos. 
SCRUBBER QUÍMICO 
Os gases contaminados 
são injetados pela parte 
inferior do tanque. Ao 
fluírem verticalmente para 
cima entram em contato 
com o líquido de limpeza 
(reativo), o qual encontra-
se disperso mediante 
borrifação. 
 
•O Efluente líquido gerado 
deve ser tratado 
OZÔNIO 
 
•O processo baseia-se no 
elevado poder oxidante do O3. 
 
•Comumente empregado em 
série com outros métodos, 
como o lodo ativado. 
 
VANTAGENS 
•É isento de resíduos; 
 
•Não há risco de transporte, 
pois sua produção é local. 
ADSORÇÃO POR CARVÃO ATIVADO 
• Sua elevada área superficial 
facilita a adsorção da maioria 
dos compostos gasosos. 
 
• Ele concentra os poluentes; 
• Necessita de um tratamento 
posterior para a sua 
recuperação (normalmente 
uma pirólise a altas 
temperaturas), ou pode ser 
descartado como resíduo. 
 
•Elevada eficiência de remoção 
(100%) 
ABSORÇÃO POR TORRES DE LAVAGEM 
• Emprega lavadores de ar na 
forma de spray em série – 
cobrindo completamente o 
fluxo de gás . 
 
• É a opção mais simples e 
barata de absorver os 
poluentes. 
 
• O poluente é transferido para 
o solvente (água), que deve ser 
tratado (através de reações 
químicas ) 
Poluição Água 
As principais formas de poluição que afetam as nossas 
reservas de água (superficiais e subterrâneas) são: 
Reservas de água 
Poluição 
Biológica Sedimentar Térmica Despejo de substâncias 
Poluição por despejo de substâncias 
Substâncias tóxicas cuja presença na água não é 
fácil de identificar nem de remover 
Em geral os efeitos são cumulativos e podem 
levar anos para serem sentidos 
Os poluentes mais comuns das águas são: 
Fertilizantes agrícolas 
Esgotos doméstico e industrial 
Compostos orgânicos sintéticos (COS) (corantes) 
Plásticos 
Petróleo 
Metais pesados 
Controle da poluição 
Tecnologias destrutivas Tecnologias de transferência de fase 
Baseiam-se na oxidação química 
Radiação UV + O3 ou UV + H2O2 
formando OH1- ou O1- (PAOs) 
Transfere os poluentes da fase 
aquosa para a sólida, por exemplo, 
pela adição de carvão ativo na água 
 
Vantagem: ausência de subprodutos 
MO + agente oxidante  CO2 + H2O 
Desvantagem: processo caro 
 
A poluição não é eliminada, 
apenas deixa de ser veiculada 
pelo meio aquoso para ser 
transformada em resíduos sólidos 
ou emitida para a atmosfera 
Grande quantidade de lodo gerado 
Muito dispendioso 
Tratamento biológico 
Os microrganismos utilizam a matéria 
orgânica presente no efluente como 
fonte de carbono e a transforma em 
substâncias químicas simples, como: 
sais minerais, gás carbônico e outros. 
 
Obviamente, nem toda matéria 
orgânica será transformada, sendo que 
as substâncias químicas mais 
resistentes são denominadas 
persistentes/recalcitrantes/refratárias. 
Tratamento biológico 
São conhecidos como tratamento secundário: 
 
Processos de lodo ativado; 
 
 Filtro biológico; 
 
 Lagoas de estabilização aeróbias 
 (facultativa e aerada). 
Aplicação de processos biológicos 
Esgoto doméstico e industrial; 
Efluente industrial em geral; 
Especial aplicação para efluente de indústria 
alimentícia (abatedouros, laticínios, etc...); 
Tratamento de chorume em aterros; 
São processos de baixo custo! 
Aplicado para efluentes consideravelmente 
biodegradáveis 
Sistemas Anaeróbios X Sistemas Aeróbios 
Reator 
Anaeróbio Matéria 
Orgânica 
(100% DQO) Reator 
Aeróbio 
Lodo (5 a 15%) 
Lodo (50 a 60%) 
CO2 
(40 a 50%) 
Biogás 
(70 a 90%) 
Efluente 
(10 a 30%) 
Efluente (5 a 10%) 
Aproveitamento Energético do Biogás? 
Baixa Produção de Lodo! Reciclagem dos Biossólidos? 
Atendimento à Legislação Ambiental? 
Lagoa aerada facultativa 
zona anaeróbia 
zona facultativa 
zona aeróbia 
algas bactérias 
CO2 
O2 
Filtro biológico percolado 
Nos filtros biológicos percoladores, a matéria orgânica é 
estabilizada por via aeróbia, por meio de bactérias que 
crescem aderidas a um meio suporte, que pode ser 
constituído de pedras, ripas, material plástico
ou qualquer 
outro que favoreça a percolação do efluente aplicado. 
 
Processos Avançados de Oxidação (POA) 
 Combinação de: 
 O3/H2O2; O3/UV; UV/ H2O2; 
H2O2/Fe
2+(Fenton) 
 H2O2/Fe
2+/UV(foto-Fenton) 
 
- Geração de radicais hidroxila 
- Altamente reativos 
- Pouco seletivos 
 
Reações no tratamento químico avançado 
Fenton: 
H2O2+ Fe
2+  Fe3+ + OH + OH 
 
Foto-Fenton: 
Fe(OH)2 + UV  Fe
2+ + OH 
Ação dos radicais: P + OH  P oxidado 
A combinação de Processos Químicos e Biológicos 
possibilita a: 
 Redução de Custos, Aumento da eficiência e 
Diferentes combinações 
Processos Químicos 
Resíduos Industriais Líquidos 
Precipitação: 
Formação de partículas sólidas (insolúveis) de 
contaminantes presentes em soluções, mediante o 
emprego de reações seletivas. 
Ex. remoção de metais pesados em resíduos aquosos 
da industria de galvanoplastia. 
 Resíduo de DQO (Ag, Hg, Cr e Fe, Ác. Sulfúrico) 
Resíduos Sólidos 
Suas caracteristicas estão vinculadas ao 
processo/matéria-prima 
Maior índice de reciclagem (caracteristicas 
físicas facilitam sua separação) 
Dificuldade no tratamento 
Gerênciamento (classificação/caracterização) 
Descarte final adequado 
Definição Resíduos Sólidos (ABNT - NBR 10004) 
•Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que 
resultam de atividades industriais, domésticas, 
hospitalares, comerciais, agrícola, de serviços..... 
•Ficam incluídos lodos provenientes de sistemas de 
tratamento de água; gerados em equipamentos para o 
controle de poluíção, bem como líquidos cujas 
particularidades tornem inviável o seu lançamento na 
rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam 
para isso soluções técnicas e economicamentoe 
inviáveis em face a melhor tecnologia disponível. 
Periculosidade de um resíduo 
•Característica apresentada por um resíduo, que, em 
função de suas propriedades físicas, químicas ou 
infecto-contagiosas pode apresentar: 
I) Riscos à saúde pública, provocando 
mortalidade, incidência de doenças ou 
acentuando seus índices; 
II) Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo 
for gerenciado (manuseio e destino) de forma 
inadequada. 
A classificação de resíduos envolve a 
identificação (Quali e Quantitativa) dos 
constituintes e suas caracteristicas. 
 
Comparação com tabelas (ABNT) de resíduos 
e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio 
ambiente é conhecido. 
Classificação dos Resíduos Sólidos 
Perigosos (Classe I) e Não-Perigosos (Classe II) 
a) Perigosos - Resíduos Classe I 
São aqueles que em função de suas propriedades 
apresentam riscos à saúde pública e/ou ao meio 
ambiente ou uma das seguintes características: 
• Inflamabilidade (P.Fulgor < 60 oC, < 20% álcool, ...); 
• Corrosividade (2 < pH < 12,5); 
• Reatividade (instável, rçs explosivas c/ água, CN, S,..); 
• Toxicidade; 
• Patogenicidade (microorganismos ou toxinas capazes 
de gerar doenças). Não incluem resíduos sólidos 
domiciliares ou gerados em ETE. 
 Ex. Metais pesados (Cr, Pb,...), solventes 
Perigosos - Resíduos Classe I 
Inflamável: 
• Ser Líquido e ter Pto Fulgor < 60 oC; 
• Não ser líquido e ser capaz de, a 25°C e 1atm) produzir 
fogo por fricção, absorção de umidade oui por 
alterações químicas espontâneas e, qdo inflamada, 
queimar vigorosamente e persistentemente. 
• Ser oxidante (fonte de oxigênio), estimulando a 
combustão, aumentando a intensidade do fogo; 
 
Perigosos - Resíduos Classe I 
Corrosivo: 
• Ser aquoso e apresentar (2 < pH < 12,5); 
• Quando não aquosa, sua mistura com água (1:1 em 
peso) gerar uma solução que apresente (2 < pH < 12,5); 
• Ser líquida ou, quando misturada em peso equivalente 
de água, produzir um líquido e corroer o aço (COPANT 
1020) a uma razão maior que 6,35 mm ao ano (T 55°C). 
Perigosos - Resíduos Classe I 
 Reativo: 
• Ser instável e reagir de forma violenta e imediata, sem 
detonar; 
• Reagir violentamente com água (Na°); 
• Formar misturas potencialmente explosivas com água; 
• Gerar gases, vapores e fumos tóxicos (em quantidade 
suficiente para provocar danos a saúde pública ou ao meio 
ambiente), quando misturados com água; 
• Possuir em sua cosntituíção íons CN- (250 mg HCN/kg) e S= 
(500 mg H2S/kg de resíduo); 
• Ser explosivo. 
Perigosos - Resíduos Classe I 
Tóxico: 
• Quando o extrato obtido desta amostra, segunda a ABNT 
NBR 10005, contiver um dos contaminantes em 
concentrações superiores aos valores pré-estabelecidos. 
Ex. Benzeno (limite 0,5 mg.L-1) (Cód. Ident. D030) 
• Quando possuir uma ou mais substância tabeladas 
(Anxo C – ABNT NBR 10004). 
Ex. ácido fórmico (Código Ident. U123.) 
• Ser constituídos por restos de embalagens 
contaminadas com pesticidas, .... 
• Ser comprovadamente letal ao homem. 
Perigosos - Resíduos Classe I 
Patogênico: 
• Deve conter microorganismos patogênicos, proteínas 
virais, DNA, RNA, organismos geneticamente 
modificados, toxinas capazes de produzir doenças em 
homens, animais e vegetais. 
• Obs. Os resíduos gerados nas estações de tratamento de 
esgotos domésticos e os resíduos sólidos domiciliares 
não são classificados segundo os critérios de 
patogenicidade. 
b) Resíduos Classe II – Não Perigosos 
 
•Resíduos Classe IIA – Não Inertes 
Não se enquadram nas classificações de Resíduos 
Classe I – Perigosos ou Classe IIA – Inertes. 
Podem apresentar características de combustibilidade, 
biodegradabilidade ou solubilidade com possibilidade 
de acarretar riscos a saúde ou ao meio ambiente. 
•Resíduos Classe IIB – Inertes 
Quaisquer resíduos que, quando amostrados de forma 
representativa e submetidos a um contato dinâmico e 
estático com água destilada ou deionizada, à 
temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus 
constituíntes solubilizados a concentrações superiores 
aos padrões de potabilidade de água, exceto em 
relação aos aspectos: cor, turbidez, dureza e sabor. 
Ex. Rochas, tijolos, vidros, .... 
Tratamento de Resíduos 
Resíduos Industriais 
 
• Melhorar as condições de trabalho (odores); 
• Reduzir o volume (facilita a estocagem, porém 
pode estar pré-concentrando agentes tóxicos); 
• Reduzir ou eliminar características de 
periculosidade. (Permite em alguns casos o 
descarte em aterros públicos). 
Processos Biológicos 
Resíduos Industriais / Tratamento 
Compostagem: Decomposição biológica do material 
orgânico contido no resíduo, resultando num 
produto estável e útil como recondicionador o 
solo agrícola, bem como de suas propriedades 
físicas, químicas e biológicas. 
Processos Físicos 
Secagem / desidratação: busca eliminar líquidos leves, 
reduzir volume, reduzindo custos de transporte e de 
disposição final. 
Ex. Centrifugas, filtros a vácuo, filtros prensa,... 
 
Processos Físico-Químicos 
Solidificação / Estabilização: Transformação 
(mediante o emprego de reações químicas) de 
constituintes perigosos presentes em um resíduo 
em formas menos tóxicas, de preferência inertes. 
• Melhorando suas características físicas e de 
manuseio; 
• Auxiliar na sua fixação, impedindo sua lixiviação 
para o meio. 
 Ex. Formação de tijolos com resíduos da industria 
têxtil, com catalisadores industriais, areia de 
modelagem..... 
Resíduos Industriais / Tratamento 
Processos Químicos 
Incineração: fornos onde são queimados os resíduos. 
A queima deve ser controlada para evitar a 
formação de poluentes secundários com maior 
toxidez, como as dioximas. As cinzas podem ser 
depositadas em aterros sanitários, ou empregadas 
na elaboração de tijolos. 
Os fornos devem estar equipados com filtros 
específicos, destinados
a minimização de 
poluentes atmosféricos. 
Ex. Líquidos muito inflamáveis, resíduos altamente 
persistentes e tóxicos. 
Resíduos Industriais / Tratamento 
Processos Químicos 
Co-Processamento: aproveita as elevadas 
temperaturas do processo de fabricação do 
cimento (2000 oC) para a destruição dos resíduos. 
As cinzas produzidas pela queima são 
incorporadas ao produto, sem alterar a qualidade 
do mesmo. 
Largamente empregado na Europa e nos USA. 
 
Exceção de resíduos que não podem ser empregados 
* Lixo hospitalar, material radioativo, vidro, pilhas,... 
Resíduos Industriais / Tratamento 
Resíduos Industriais / Tratamento 
Disposição Final 
Resíduos Industriais 
A destinação final adequada de resíduos é 
importante, pois ao produzir um resíduo, este 
continua pertencendo ao gerador mesmos depois 
de enviado para tratamento ou disposição em 
terceiros. 
Disposição Final 
Resíduos Industriais 
Aterro Sanitário: Consiste em armazenar os resíduos, 
dispostos em camadas, intercaladas por camadas 
de terra, em locais escavados. 
* Método mais barato 
 
A escolha do terreno é importante para evitar 
contaminações superficiais (exalação de odores, 
gases tóxico e subterrâneas (lençóis freáticos). 
Disposição Final 
Resíduos Industriais 
Aterro Industrial: São aterros licenciados por órgãos 
Ambientais, pois obedecem critérios de 
engenharia e normas operacionais especificas, 
que garante um confinamento seguro em termos 
de poluição ambiental e proteção a saúde pública. 
 
Os resíduos inflamáveis, reativos, oleosos,orgânico-
persistentes não devem ser dispostos em aterros. 
 
Pesquisas Desenvolvidas URI-Campus Erechim 
Resíduos Sólidos: 
• Remoção de Cromo do Couro residual 
• Remoção de Pb de escória de recicladoras de Baterias 
 
Resíduos Líquidos: 
• Remoção de cor de efluentes líquidos 
 Processos Adsortivos 
 Fenton 
• Remoção de Metais pesados em Efluente de DQO 
 
Couro “wet blue” 
É proveniente do processo de 
beneficiamento do couro com cromo 
Deve ser descartado em aterros 
especiais para evitar lixiviação do 
cromo durante sua degradação 
 Parte desse couro é perdido na forma 
de “serragens” e “aparas” 
Tratamento 
Remoção do Cromo / recuperação do Couro 
2 - 3% em cromo 
Cada tonelada de 
couro gera 80 Kg de 
retalho. 
Processo de recuperação 
Couro 
Couro com 
solução extratora 
p/ o Cr 
Couro isento de 
Cr 
Couro pode ser empregado com adubo (15 % 
Nitrogênio total) 
O cromo e o agente extrator podem res 
recuperados (sistema fechado) 
Emprego como material Adsortivo 
• Baixo custo 
• Elevadas taxas de remoção 
• Não é um método destrutivo 
• O corante pode ser recuperado sem perda 
de sua identidade química 
Adsorção com amostra de efluente têxtil real 
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
500 600 700 800
Comprimento de onda (nm)
Ab
s 
Branco
couro natural
couro wet blue
Elevada capacidade adsortiva >>> carvão ativado. 
Não interfere em sua classificação. 
Baterias chumbo/ácido 
Composição de uma bateria 
Ácido 
Chumbo 
Grade (metálico) 
Conexões (metálico) 
Pasta de bateria (óxido/sulfato) 
Caixa (polipropileno) 
Outros materiais (plásticos, 
papel, madeira, PVC...) 
Total 
3,65 
8,64 
3,00 
0,80 
4,84 
0,67 
0,34 
13,5 
Kg % 
12 
70-
80 
5-6 
2-3 
100 
COMPONENTE 
Reciclagem de baterias exauridas 
 47% produção mundial de Pb 
 85% das baterias são recicladas 
Muito atraente p/ 
as indústrias 
ETAPAS 
Quebra da bateria 
Recuperação do polipropileno 
Recuperação do chumbo 
diminui impacto ambiental 
economia de energia 
minérios exauridos 
Escória 
resíduo com alto teor de chumbo 
quimicamente ativo 
sólido preto e opaco 
Processo pirometalúrgico 33 000 ton/ano de 
escória 
600 kg escória/ton de Pb recuperado 
Armazenamento em tambores fechados, 
evitando o contato com o solo e a chuva. 
Análise química da escória 
Elemento/composto 
FeS 
Na
2
CO
3 
coque 
SiO
2 
Pb 
CaO 
PbS 
Cu 
Sn 
Zn 
Ni 
Sb 
40-50 
20-30 
10-20 
4 
1-2,3 
1 
1 
0,44 
0,31 
0,24 
0,028 
0,014 
% em peso 
Otimização do processo 
pirometalúrgico 
Inviável em escala de bancada 
Desenvolvimento de 
procedimentos destinados 
à extração e recuperação 
do Pb presente na escória. 
Reações de complexação/precipitação 
Objetivo 
Ensaios de lixiviação 
RESULTADOS 
 0,04 % de Pb lixiviado 
 1 ppm de chumbo 
Máximo permitido 
(Legislação Ambiental) 
0,05 ppm 
Necessidade de 
desenvolvimento de uma 
metodologia de extração 
do chumbo da escória. 
Realizados de acordo com a norma técnica 
da ABNT para lixiviação de resíduos 
sólidos (NBR 10005/2004). 
Extração do Pb 
EDTA 
Ligante quelante com 
habilidade de solubilizar 
metais normalmente 
insolúveis em meio aquoso 
 
 
4 grupos carboxílicos 
2 grupos amino 
M
+n
 + Y
-4
  MYn-4 
metal complexo 
EDTA desprotonado 
Ensaios 
preliminares 
Não foi observada extração 
superior àquela dos ensaios de 
lixiviação (análise no FAAS). 
Kf (Fe-EDTA) >> Kf (Pb-EDTA) 
Emprego de um agente 
mascarante dos íons Fe 
Fluoreto 
(F
-
) 
 
 
(1,3 . 10
25
) (1,1 . 10
18
) 
Ensaios qualitativos 
Extração 
F
-
/EDTA 
Deslocamento 
Pb-EDTA c/ Fe
3+ 
Adição I
- 
Precipitação 
PbI
2
 (amarelo) 
Influência da retirada da 
solução de F
-
 previamente à 
adição de EDTA 
Redução de 50% na extração 
VARIÁVEIS DO PROCESSO: 
massa de escória 
nº mols de EDTA 
nº mols de F
-
 
temperatura 
granulometria 
agitação 
pH 
Planejamento 
estatístico 
Variáveis fixas 
Variáveis estudadas 
massa de escória = 1,0 g 
n EDTA = 1,25 . 10
3-
 mols 
n F
-
 = 25 mL solução saturada 
agitação magnética 
pH auto-ajustado 
tempo de contato EDTA 
tempo de contato fluoreto 
temperatura de contato 
4 níveis 
4 níveis 
2 níveis 
min: 30’ 
máx: 24h 
min: 25 ºC 
máx: 70 ºC 
Resultados preliminares 
O tempo de contato com o fluoreto 
influencia pouco na extração de chumbo; 
O aumento da temperatura de contato 
promove um grande incremento na 
extração de chumbo para todos os tempos 
de contato. 
O tempo de contato com o EDTA influencia 
significativamente até 18 hs; 
Conclusões parciais 
A temperatura e o tempo de contato com o 
EDTA influenciaram significativamente na 
extração. 
A metodologia empregada mostrou-se 
eficiente para a extração de Pb da amostra; 
Os ensaios de lixiviação demonstraram a 
necessidade de desenvolvimento de uma 
metodologia de extração do chumbo da 
escória; 
De acordo com a metodologia empregada, 
houve extração de até  95 % do chumbo 
presente na amostra; 
OBRIGADO PELA ATENÇÃO 
OBRIGADO 
 PELA 
 ATENÇÃO 
Classificação 
Características físicas 
Seco: papéis, couro, metais, 
vidros... 
Molhado: Lodos de ETE, 
restos de comida.... 
Composição Química 
Orgânico: CHO; madeira, restos 
de alimentos... 
Inorgânico: compostos por 
produtos manufaturados: 
plástico, velas, tecidos, ... 
Quanto a origem 
Resíduos Serviço de Saúde: Provenientes de qualquer 
unidade que execute atividades de natureza médico-
assistencial às populações humanas ou animais. (Ex. 
agulhas, algodão, curativos, luvas....) 
Elevada presença de organismos patogênicos. 
Resíduos de Atividades Rurais: decorrentes da atividade
agrosilvopastoril (Embalagens de adubos, defensivos 
agrícolas,...) 
Classificação 
Quanto a origem 
Resíduos Urbanos: Provenientes de residências ou 
qualquer outra atividade que gere resíduos com 
características domiciliares (Resíduos de limpeza 
Pública). 
*Presença reduzida de resíduos tóxico 
Resíduos Industriais: provenientes de atividades de 
produção de bens, pesquisa, mineração (Resíduos 
gerados em estabelecimentos Industriais). 
* Elevada presença de Resíduos tóxicos. 
Quanto a origem 
Resíduos Serviço de Transporte: decorrentes da atividade 
de transporte humano ou de carga. Resíduos sépticos – 
Inspeção sanitária em Portos, aeroportos, terminais 
rodoviários e ferroviários.... 
Material de higiene pessoal e restos de comida 
Resíduos Radioativos: materiais resultantes de atividades 
humanas que contenham radionuclídeos em quantidades 
superios aos limites pré-estabelecidos. Ex. Urânio, Césio, 
Tório, Cobalto...... 
Resíduos Industriais 
Minimização de Resíduos 
Unidades que apresentam facilidade de alterar seus 
processos. Ex. Indústria química 
Resíduos Industriais 
Dependendo do tipo de unidade industrial a política em 
relação aos resíduos poderá estar direcionada para: 
Tratamento dos Resíduos 
Unidades onde é mais econômico tratar os poluentes 
gerados. Ex. Indústria Metalúrgica, galvanoplástia,... 
Minimização de Resíduos 
Surge em decorrência das ações de controle cada vez 
mais restritas (principalmente de caráter ambiental), 
elevando os custos com o tratamento e disposição final 
dos resíduos. 
Resíduos Industriais 
* Emprego de políticas que possibilitem a redução do 
volume e ou toxidade dos resíduos gerados (otimização 
do processo) 
A minimização de Resíduos inclui as seguintes 
atividades 
• Redução na geração de resíduos na fonte; 
(alteração da matéria prima, mudanças no produto 
final); 
 
b) Redução na geração sub-produtos; 
 
c) Reciclagem e, 
 
d) Recuperação de matéria prima e energia. 
Otimização do Processo – Tecnologias Limpas 
 
• Redução consumo de água (minimiza o volume de 
efluentes); 
• Alteração no processo – reduzir a produção de 
subprodutos e consumo de matéria prima; 
• Reciclagem (representa a perda de produtos, sub-
produtos, matérias primas e energia. 
 Alteração de projetos e processos industriais e 
minimização dos rejeitos. 
Resíduos Sólidos Domiciliares 
Os resíduos sólidos urbanos caracterizam-se por 
apresentarem elevado teor de matéria orgânica (50 
a 70%)e considerável percentual de material 
reciclável. 
 
USINAS de RECICLAGEM E COMPOSTAGEM 
• Tratamento e reutilização da fração orgânica; 
• Aumento de vida útil das áreas de aterro; 
• Economia de energia e de recursos naturais; 
• Melhoria para a saúde pública e o meio ambiente. 
Resíduos Hospitalares 
Porção contaminada com vírus ou bactérias 
patogênicas, procedentes principalmente de salas 
de cirurgia e curativos, clinicas dentárias, 
laboratórios de análises,.... 
 
Considera-se tratamento adequado, qualquer 
processo que , em condições de total segurança e 
eficiência, modifica as suas características físicas, 
químicas e biológicas, impedindo a disseminação 
dos agentes patogênicos ou de qualquer outra 
forma de contaminação acima de limites 
aceitáveis. 
Resíduos Hospitalares 
Tratamentos Existentes 
Valas sépticas; 
Incineração; 
Autoclavagem; 
Desinfecção química; 
Microondas. 
 
Deve-se evitar a disposição em usinas de lixo urbano, 
aterros sanitários e lixões.

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