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OPERADORES ARITMÉTICOS ESPECIAIS UTILIZANDO OPERADORES ARITMÉTICOS EM C++ Operadores de Incremento e Decremento Padrão: x = x + 1 x++ ou ++x x++ => Formato pós-fixado ++x => Formato pré-fixado x = x - 1 x-- ou --x x-- => Formato pós-fixado --x => Formato pré-fixado UTILIZANDO OPERADORES ARITMÉTICOS EM C++ Operadores aritméticos que abreviam atribuições também podem ser utilizados: x+=3 x = x + 3 X-=5 x = x – 5 x*=3 x = x * 3 x/=3 x = x / 3 x%=3 x = x % 3 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Def.: Permitem que determinados blocos de código sejam repetidos enquanto certas condições forem obedecidas Em C ocorrem em três formatos: while do...while for ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO while: Repete determinado bloco de código enquanto um teste for verdadeiro Sintaxe em L.A.: Enquanto <teste> faça Início ... Fim_Enquanto Sintaxe em C: while (teste) { ... } WHILE - EXEMPLO Implemente um algoritmo que liste os valores inteiros entre 1 e 1000. #include <iomanip.h> main() { int i=1; while(i<=1000) { cout << i << “ “; i++; } } DO...WHILE Repete determinado bloco de código enquanto um teste for verdadeiro. Este teste, entretanto, é verificado no final do bloco de repetição, o que garante que a repetição ocorrerá sempre pelo menos uma vez Sintaxe em L.A.: Faça ... Enquanto <teste> Sintaxe em C: do{ ... }while(teste); DO...WHILE - EXEMPLO Implemente um algoritmo que liste os valores inteiros entre 1 e 1000. #include <iomanip.h> main() { int i=1; do{ cout << i << “ “; i++; } while(i<=1000); } FOR Repete determinado bloco de código enquanto uma condição for verdadeira Sintaxe em L.A.: Para(Área_Inicialização;Área_Teste;Área_Incremento) Início ... Fim_Para Sintaxe em L.A.: for(Área_Inicialização;Área_Teste;Área_Incremento) { ... } Área_Inicialização: Sempre executada uma únca vez e como primeira operação da execução da repetição “for” Área_Teste: É sempre executada imediatamente antes do início de cada repetição e, caso a sua execução resulte em um valor verdadeiro, a repetição ocorrerá novamente. Caso contrário, a repetição será finalizada Área_Incremento: É sempre executada imediatamente após o término de cada repetição e imediatamente antes da área de teste FOR - EXEMPLO Implemente um algoritmo que liste os valores inteiros entre 1 e 1000. #include <iomanip.h> main() { int i; for(i=1;i<=1000;i++) { cout << i << “ “; } } FOR – OUTROS EXEMPLOS Nenhuma das áreas do “for” é obrigatória #include <iomanip.h> main() { int i=1; for(;i<=1000;) { cout << i << “ “; i++; } } FOR – OUTROS EXEMPLOS É possível ter mais de uma instrução em cada área do “for”, desde que separadas por vírgulas #include <iomanip.h> main() { int a,b; for(a=1,b=1;a+b<=100;a++,b++) { cout << a+b << “ “; } } FOR – OUTROS EXEMPLOS Cuidado com o uso da área de testes... Você pode gerar repetições infinitas (loops infinitos) #include <iomanip.h> main() { for(;;) { cout << “LOOP INFINITO“; } } VARIÁVEIS COMPOSTAS E HOMOGÊNEAS VETORES MATRIZES E STRINGS VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES VETORES E MATRIZES São variáveis capazes de armazenar mais de um valor ao mesmo tempo, guardando a restrição de que estes valores devem ser do mesmo tipo Sintaxe de declaração: tipo varivel[DIM1][DIM2]…[DIMn] Ex.: int v[10]; VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES VETORES E MATRIZES No exemplo dado, “v” é uma variável composta e homogênea capaz de armazenar 10 elementos, sendo todos eles do tipo int Graficamente poderíamos visualizar esta variável da forma que se segue: A variável “v” possui todos estes valores que podem ser acessados através do padrão definido a seguir: 10 21 1 -2 11 -9 0 12 40 99 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES VETORES E MATRIZES v[0] => 10 v[4] => 11 v[9] => 99 Os valores entre os colchetes são chamados de índices ou posições e indicam a posição do elemento que se deseja acessar de “v”. Em C, a primeira posição de um elemento de um vetor sempre é zero Variáveis Compostas e Homogêneas com uma dimensão (como a variável “v”) são comumente chamadas de VETORES 10 21 1 -2 11 -9 0 12 40 99 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES VETORES E MATRIZES Vamos agora a dois exemplos de variáveis compostas e homogêneas de mais de uma dimensão: float m1[3][3]; int m2[3][3][2]; Representando graficamente, teríamos: 2.1 6.4 4.1 3.45 -34 -2.3 -6.7 51.2 10.4 0 1 2 0 1 2 80 970 481 3.45 -34 6 -6.7 51.2 9 0 1 2 0 1 2 8 6 -11 7 34 34 0 -1 -45 m1 m2 Pg. 0 Pg. 1 VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES VETORES E MATRIZES O acesso a cada um dos valores de “m1” e “m2”se dá pelos padrões abaixo: m1[0][0] => 2.1 m2[0][0][0] => 8 m1[2][1] => -2.3 m2[2][1][0] => 34 m1[1][2] => 51.2 m2[0][0][1] => 80 m1[2][2] => 10.4 m2[2][2][1] => 9 Neste exemplo foi convencionado que a primeira dimensão seria a coluna, a segunda seria a linha e a terceira seria a página, entretanto isto é a penas uma convenção. Para a máquina não existe representação gráfica, e sim quantidade de elementos. Sendo assim, quem define o que significa cada dimensão é o desenvolvedor Variáveis compostas e homogêneas de mais de uma dimensão são comumente chamadas de MATRIZES EXEMPLO #include <iomanip.h> main() { float m[3][3], s=0; int i,j; for(i=0;i<3;i++) { for(j=0;j<3;j++) { cout << “Entre com um valor:”; cin >> m[i][j]; s+=m[i][j]; } } cout <<”Soma de todos os valores é:”<<s; } VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES VETORES E MATRIZES Em C, vetores e matrizes podem ser inicializadas no momento de suas declarações. Por exemplo: int v[5] = {1,3,5,7,8}; int m[2][2] = { {2,2}, {3,4} }; Também é possível inicializar apenas parte dos elementos. Por exemplo: int v[5] = {5}; Inicializa apenas o primeiro elemento (índice = 0) com 5. Os demais elementos são inicializados com ZEROS. Para inicializarmos todos os elementos com ZEROS, podemos fazer: int v[100] = {0}; VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES STRINGS Uma string é uma variável especial que hora se comporta como variável simples, quando recebe um texto como entrada, por exemplo, hora se comporta como variáves composta, quando acessamos e/ou manipulamos cada caractere do texto individualmente Em C uma string é um vetor de caracteres: char s[10]; VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES STRINGS Toda string em C++ é finalizada com um caractere de escape que referencia o valor nulo: „\0‟. Por exemplo, seja a string “s” com o texto a seguir: Quando se comporta como variável simples, analisamos a string pelo seu texto inteiro: “CASA” Observe que o mesmo é finalizado com o „\0' Quando se comporta como um vetor, analisamos a string caractere a caractere: s[0] => „C‟ s[3] => „A‟ s[4] => „\0‟ ‘C’ ‘A’ ‘S’ ‘A’ ‘\0’ ‘x’ ‘2’ ‘$’ ‘^’ ‘&' VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES STRINGS É importante observarmos que o caractere „\0‟ ocupa uma posição válida da string. Sendo assim, se você precisa criar uma string que irá ocupar 100 bytes, lembre-se de reservar um a mais para o „\0‟, o que daria 101 bytes Ex.: char s[101]; VARIÁVEIS COMPOSTAS E UNIFORMES STRINGS É possível realizar a inicialização de strings no momento de sua declaração. Por exemplo: char x[10] = “Xyz”; Também é possível criarmos uma string sendo inicializada com uma dimensão do tamanho da string para ela inicializada. char z[] = “ABC”; Esta variável terá 4 bytes (considerando o byte para o „\0‟) ‘X’ ‘y’ ‘z’ ‘\0' ‘a’ ‘x’ ‘2’ ‘$’ ‘^’ ‘&' FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS Existem em grande quantidade e encontram-se definidas na biblioteca string.h Para os nossos propósitos vamos analizar as listadas abaixo: puts gets strlen strcat strcpy strcmp FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS puts: Escreve uma string na tela e provoca uma quebra de linha ao término da escrita Sintaxe: puts(string) Ex.: puts(“Entre com 10 valores:”); Provoca a saída do texto entre aspas na tela FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS gets: Pára a execução de um programa e espera pela entrada de um texto qualquer a ser armazenado em uma string Sintaxe: gets(variável_string) Ex.: … char s[200]; puts(“Entre com um texto qualquer:”); gets(s); … FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS strlen: Conta o número de caracteres de uma string Sintaxe: NumCaracteres = strlen(string) Ex.: … char s[200]; int i; puts(“Entre com um texto qualquer:”); gets(s); n=strlen(s); // n será igual ao número de caracteres de s … FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS strcat: Junta ou concatena duas strings Sintaxe: strcat(string_dest, string_origem) Ex.: … char s1[30] = “abc”, s2[30]=“def”; strcat(s1,s2); // s1 passa a valer “abcdef” … FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS strcpy: Copia o conteúdo de uma string sobre o conteúdo de outra string Sintaxe: strcpy(string_dest, string_origem) Ex.: … char s1[30] = “111”, s2[30]=“222”; strcpy(s1,s2); // o texto de s1 é sobreposto // e passa a ser “222” … FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO DE STRINGS strcmp: Compara o conteúdo de duas strings. Se as duas forem iguais, esta função retornará ZERO. Se elas forem diferentes, ela retornará um valor diferente de zero. Sintaxe: strcmp(string1, string2) Ex.: … char s1[200], s2[200]; puts(“Entre com um texto qualquer:”); gets(s1); puts(“Entre com outro texto qualquer:”); gets(s2); if(strcmp(s1,s2)==0) puts(“Textos iguais”); else puts(“Textos diferentes”); …