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SUMÁRIO 
31	INTRODUÇÃO	�
2	LEI DA OFERTA E DEMANDA	3
3	GESTÃO DO CONHECIMENTO	4
4	PROCESSO DA COMUNICAÇÃO	5
5	AMOSTRAGENS	6
6	APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS ADMINISTRATIVOS	8
7	CONCLUSÃO	10
�REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………….11�
INTRODUÇÃO
Nesta atividade apresentamos e contextualizamos, mesmo que resumidamente, algumas ferramentas administrativas capaz de dinamizar o ambiente empresarial e potencializar a tomada de decisão dos gestores nas organizações.
No entanto há algumas barreiras que precisamos identificar para que o ambiente interno e externo da organização seja influenciado positivamente e seja capaz de gerar prosperidade à empresa. Neste caso, destacamos o Google que através de uma nova roupagem no modelo administrativo, se transformou na empresa mais poderosa do mundo virtual e já dá passos decisivos, no mundo físico, com lançamento de produtos, até então, impensáveis.
LEI DA OFERTA E DEMANDA
A Lei da Oferta e da Demanda (Oferta) busca estabilizar a procura e a oferta de um determinado bem ou serviço. Oferta é a quantidade do produto disponível em mercado, enquanto procura é o interesse existente em relação ao mesmo. Os principais itens que influenciam a oferta é o preço, a quantidade e a tecnologia utilizada na fabricação dos produtos ou serviços. A demanda é influenciada pela preferência do consumidor final, a compatibilidade entre preço e qualidade e a facilidade de compra do produto.
O equilíbrio de mercado é uma situação de mercado em que o preço e a quantidade do bem desejada pela procura e pela oferta se igualam. O preço que se verifica numa situação de equilíbrio de mercado é tal que a quantidade procurada do bem é exatamente igual à quantidade oferecida desse mesmo bem. Diz-se, por isso que estamos perante uma quantidade e um preço de equilíbrio. O termo "equilíbrio" é utilizado porque numa situação como a descrita não existem quaisquer incentivos para aumentar ou diminuir o preço desde que todas as restantes determinantes da oferta e todas as restantes determinantes da procura se mantenham constantes.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
O conceito de Gestão do Conhecimento surgiu no início da década de 90 e não é mais uma moda de eficiência operacional, pois faz parte da estratégia empresarial. Desta forma, podemos classificar o conhecimento humano em dois tipos: conhecimento tácito e conhecimento explícito, os quais são unidades estruturais básicas que se complementam e a interação entre eles é a principal dinâmica da criação do conhecimento na organização de negócios.
Podemos então definir que o conhecimento explícito é o que pode ser articulado na linguagem formal, inclusive em afirmações gramaticais, expressões matemáticas, especificações, manuais etc., facilmente transmitido, sistematizado e comunicado. Ele pode ser transmitido formal e facilmente entre os indivíduos. Esse foi o modo dominante de conhecimento na tradição filosófica ocidental.
O conhecimento tácito, no entanto, é difícil de ser articulado na linguagem formal, é um tipo de conhecimento mais importante. É o conhecimento pessoal incorporado à experiência individual e envolve fatores intangíveis como, por exemplo, crenças pessoais, perspectivas, sistema de valor, insights, intuições, emoções e habilidades e isso é considerado como uma fonte importante de competitividade entre as organizações, mas só pode ser avaliado por meio da ação.
O processo da Gestão do Conhecimento dentro da organização pode ser exemplificado através do diagrama abaixo, onde cada etapa depende uma da outra.
Socialização é o compartilhamento do conhecimento tácito, por meio da observação, imitação ou prática (tácito para tácito). Articulação/ externalização é a conversão do conhecimento tácito em explícito e sua comunicação ao grupo (tácito para explícito). Combinação – padronização do conhecimento é juntá-lo em um manual ou guia de trabalho e incorporá-lo a um produto (explícito para explícito). Internalização é quando novos conhecimentos explícitos são compartilhados na organização e outras pessoas começam a internalizá-los e utilizam para aumentar, estender e reenquadrar seu próprio conhecimento tácito (explícito para tácito).
Gestão do Conhecimento é, portanto, o processo sistemático de identificação, criação, renovação e aplicação dos conhecimentos que são estratégicos na vida de uma organização. É a administração dos ativos de conhecimento das organizações. Permite à organização saber o que ela sabe. 
PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
A conquista do conhecimento é importante dentro da organização, no entanto, nada vale somente identificar, se não conseguirmos usufruir deste diferencial. Assim, evidenciamos o valor da comunicação para que o conhecimento possa ser transformado em uma ferramenta que potencialize os resultados na organização.
Comunicação é um processo de duas vias, isso porque, se não conseguimos ouvir e entender o que estão dizendo, não há comunicação. Para que uma comunicação seja efetiva, precisamos ouvir ativamente. Isto pode parecer óbvio, na medida em que a ação de ouvir é passiva, no entanto existe sim uma grande diferença entre escutar o que está sendo dito e ouvir ativamente e, consequentemente, compreender o significado da comunicação. Vale destacar que esta habilidade está sendo hoje considerada crítica quando o assunto é comunicação.
Os elementos essenciais para que ocorra uma comunicação eficiente são emissor - aquele que dá início ao processo comunicativo, pois transmite a mensagem; receptor - o alvo do emissor, sendo quem recebe a mensagem; mensagem - pode ser um fato, ideias ou até mesmo, emoções, ou seja, é o conteúdo contido na comunicação e o canal - o meio pelo qual a mensagem é enviada do emissor para o receptor.
No entanto há muitas barreiras presentes no emissor, como a utilização de linguagem inadequada; diferentes significados; características pessoais; tom de voz e suposição que o receptor domina o assunto. Para eliminar estas barreiras é necessário pesquisar e analisar se o público alvo tem domínio do assunto a ser exposto, fazendo uma adequação das mensagens contidas no assunto a ser tratado para atingir o seu público alvo.
É fundamental ter em conta que o universo da comunicação empresarial é imenso e a empresa representa um conjunto de deferentes tipos de comunicação e tendo como instrumento fundamental a gestão global.
Há vários tipos de comunicação dentro da empresa, dentre eles destacamos a comunicação comercial - constituída pelo marketing e publicidade; a comunicação financeira - pela gestão da informação e das relações que se estabelece com os seus públicos, sejam eles acionistas, bancos, imprensa financeira e analista; a comunicação institucional - como expressão da legitimidade económica, social, política  e cultural da empresa e a comunicação interna – que pode ser definida como o processo comunicativo pela qual se cria, desenvolve e evolui uma empresa utilizando as meras ações que visam informar ao público interno, criando   relações verticais nos dois sentidos (ascendentes e descendentes) e relações horizontais no interior da empresa com os objetivos de facilitar não só a produção, circulação e gestão da informação, passando pela relação e interação entre os agentes, atingindo os níveis de funcionamento de outros sistemas.
AMOSTRAGENS
Amostragem é o processo pelo qual se obtém informação sobre um todo (população), examinando-se apenas uma parte do mesmo (amostra). A amostra tem que ser representativa da população, ou seja, cada item da população deve ter a mesma chance de ser selecionado e ser incluído na amostra.
A seleção da amostra não deve ter preconceito ou tendência. Deve ser sempre imparcial não só no sentido do objetivo final a ser alcançado, como também no sentido de não facilitar demais o trabalho a ser realizado pelo Auditor, o que é em si uma parcialidade.
Há diferença entre amostragem probabilística (ou estatística) e amostragem não probabilística (ou subjetiva). A primeira fundamenta-se na distribuição amostral e na seleção aleatória, enquanto que a segunda não tem base estatística, sendo a amostra selecionada por critérios pessoais decorrentes da experiência profissional e do conhecimento do setor em exame.
Amostragens Probalísticas
Amostragem Aleatória e Simples - Assegura que todos os elementos do universo tem a mesma possibilidade de serem considerados. Exemplo: Aplicar um questionário sobre satisfação com os serviços da agência em 10 clientes de um banco de dados de 100 pessoas;
Amostragem Aleatória Sistemática - Ela útil, sobretudo, quando não se tem uma base de dados digital com a grelha de amostragem e apenas se dispõe, por exemplo, de uma lista de telefone em papel ou de uma lista de ruas com uma contagem de casas existentes em cada uma delas;
Amostragem Aleatória Estratificada - Caracteriza-se pela seleção de uma amostra de cada subgrupo da população selecionada que pode ser de acordo com sexo, idade, renda ou classe social. Assegura a representatividade em relação às propriedades adotadas como critérios para estratificação e pode ser proporcional ou não proporcional;
Amostragem Aleatória por Clusters - Tal como na amostragem estratificada, nesta, a população é dividida em grupos, ou clusters. Este tipo de amostragem torna-se particularmente útil quando a população se encontra dividida num reduzido número de grupos, caracterizados por terem uma dispersão idêntica à população total, isto é, os grupos deverão, tanto quanto possível, ser "microcosmos" da população a estudar;
Amostragem Multi-etapas (Multistage sampling) - Útil quando se deseja pesquisar uma população cujos elementos se encontram dispersos em uma grande área, como um estado ou país. Exemplo: iniciar com o estado, regiões turísticas, municípios turísticos, empreendimentos turísticos;
Amostragem Multifásica (Multiphase sampling) - Neste caso, em cada fase da amostragem, consideram-se sempre os elementos da população, obtendo-se de alguns mais informações do que de outros. Na primeira fase, recolhem-se dados sobre determinadas características dos respondentes, como por exemplo, o seu comportamento e frequência quanto ao consumo de determinado produto, variáveis demográficas, tamanho das empresas, a sua disponibilidade para responder novamente a um inquérito. Esta informação pode ser usada para a definição de uma listagem dos possíveis respondentes à segunda fase do inquérito. E então retirada desta listagem uma segunda amostra que responder a um questionário com um nível de profundidade mais elevado.
Amostragens Não Probalísticas
As amostragens Não Probalísticas são divididas em Amostragens Intencionais, Amostragem de Instâncias Modais (casos típicos), Amostragem de Casos Críticos, Amostragem para a Heterogeneidade ou Diversidade (casos mais similares/dissimilares), Amostragem de especialistas, Amostragem focalizada em grupos particulares (focus groups), Amostragem em bola de neve, Amostragem por Quotas (Proporcional e Não Proporcional), Amostragens não Probabilísticas e Amostragens não Intencionais (por conveniência ou acidentais).
Em algumas situações a amostragem probabilística é desnecessária ou inadequada. Uma dessas circunstâncias decorre do fato de não realizar, necessariamente, estudos de amostras apenas com o objetivo de poder generalizar para as populações de onde provêm as amostras. Fazer uma amostragem, não para estimar determinado valor da população, mas para obter certa ideia da variedade de elementos existentes nessa população.
Percebe-se que a amostragem não probabilística pode ser usada em pesquisas acadêmicas e pesquisas de mercado trazendo contribuições aos estudos nos quais ela é empregada, desde que seja utilizada em determinadas situações e suas limitações sejam consideradas. É preciso ficar claro para os pesquisadores e para os usuários da pesquisa que esse método possui inúmeras limitações, sendo inferior à amostragem probabilística em termos de precisão de resultados. Quando utilizar o processo de amostragem não probabilística lembrar que os resultados produzidos por este tipo de pesquisa devem ser interpretados com cuidado.
APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS ADMINISTRATIVOS
As empresas estão mais globais a cada dia e com isso estão constantemente sujeitas às pressões do mercado internacional. Esta visão global da empresa permite ao gestor moldar a empresa com determinadas características que a promovam frente a seus concorrentes. A utilização de novas ferramentas administrativas proporcionam rapidez, qualidade, inovação e equilíbrio nos custos.
A incorporação de novos conceitos administrativos como a Gestão do Conhecimento leva as empresas e repensarem os valores humanos disponíveis na organização e como tirar o melhor proveito do conhecimento de cada colaborador, administrando os ativos de conhecimento da organização, permitindo à organização saber o que ela sabe, incorporando valor a este volume de conhecimento interno à sua marca.
A formação destes profissionais está intimamente ligada ao seu rendimento. Para isso, é necessário que haja um ambiente interno de compartilhamento de experiências e informações, para que cada novo colaborador tenha acesso a este universo empresarial e as barreiras presentes no processo de comunicação sejam extintas para que as informações atinjam seu alvo.
Este novo comportamento organizacional que melhor valoriza o ser humano, seu ambiente de trabalho, seu convívio familiar e até mesmo seus sonhos, nos mostra o quanto podemos evoluir, em um futuro próximo, nos relacionamentos não somente internos, mas também com os clientes, atendendo de maneira mais plena seus interesses à medida que aprofundamos nosso conhecimento do seu modus vivendi.
O melhor conhecimento dos clientes nos proporciona descobrir novos mercados potenciais abrindo caminhos no sentido de criar produtos e serviços específicos e melhor elaborados. Através dos estudos estatísticos e de amostragem não somente descobrimos estes novos mercados, mas podemos presumir o retorno econômico e diagnosticar a viabilidade de cada novo investimento dentro da organização, potencializando produtos e serviços que atendam os reais interesses dos clientes e que proporcionem maior lucratividade para a organização.
Exemplo disso é o Google que na última década tornou-se a mais poderosa companhia do mundo virtual apoiada em inovação e em um jeito novo de trabalhar. Escritórios modernos aliados a um novo conceito de elevar a produção individual e coletiva de seus colaboradores, com horários flexíveis com foco na conclusão das tarefas e não no processo em si. Com esta nova roupagem ela quer brigar também no mundo físico com o lançamento de produtos inovadores, como por exemplo, carros autônomos, óculos inteligentes, veículos aéreos não tripulados e a criação de uma rede de Wi-Fi global utilizando balões.
Estas e outras engenhocas estão sendo desenvolvidas em seu laboratório de inovação no Vale do Silício no município de Mountain View, nos Estados Unidos. Sua estratégia para ganhar dinheiro tem respaldo científico, pois de acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria PwC divulgada no início de setembro que ouviu quase 1800 empresas de 30 setores em mais de 25 países, chegou à conclusão de que, para 93% delas, a inovação será a principal responsável pela elevação de suas receitas nos próximos anos.
O impacto das inovações para a marca foi gigantesco. Nos últimos seis anos, o valor da marca Google mais que dobrou, sobretudo por causa do lançamento de novos produtos saltando de 26 bilhões de dólares em 2008 para 70 bilhões no ano passado, segundo a revista Exame.
Isso tudo tem um dedinho brasileiro, pois desde 2005 a empresa sedia, em Belo Horizonte (MG), um dos seus laboratórios, o único na América Latina, e já investiu 310 milhões de reais com objetivo de contratar engenheiros qualificados para desenvolver tecnologia para o sistema de busca
e redes sociais da organização.
Pelo jeito a lei da oferta e procura está fazendo bem a eles, até porque, nenhuma empresa atualmente tem lançado tantas novidades no mercado quanto eles, só neste ano, seu portfólio de mais de 200 produtos ativos, foi aumentado com o Hangout, software que integra chat, videochamada e sistema de troca de SMS, e o Moto X, primeiro smartphone lançado pela Motorola inteiramente criado com um projeto do Google.
CONCLUSÃO
Concluímos então que o conhecimento, estudo, uma pitada de inovação e a correta aplicação das ferramentas administrativas disponíveis aos gestores como a Gestão do Conhecimento, Comunicação e Amostragens, potencializam a tomada de decisão, além de valorizar todo ambiente interno e externo da empresa.
Com isso, cria-se uma dinâmica capaz de explorar o máximo de cada colaborador, produzindo produtos e serviços cada vez mais valorizados pelos clientes, maximizando os lucros e solidificando a marca da organização.
REFERÊNCIAS
SERPRO. Gestão do Conhecimento como Modelo Empresarial.
http://www1.serpro.gov.br/publicacoes/gco_site/m_capitulo01.htm. Acesso em: 01 de outubro 2013.
EXAME. O Google se Reinventa. Editora Abril: Edição 1050, ano 47, nº18, 02/10/2013. 36-48 p.
BUENO, Wilson. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003. 369 p.
JUSTIÇA FEDERAL. Processo da Comunicação. http://www.jfpr.jus.br/ arquivos/office/0bb1788777b0056d8ed3e710778dbcae.pdf. Acesso em: 01 de outubro 2013.
UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Amostragens Probalísticas e Não Probalísticas. 
http://gaius.fpce.uc.pt/niips/spss_prc/inq_amos/con_not_pre/amos_p_np.htm#p. Acesso em: 01 de outubro 2013.
SENADO FEDERAL. Amostragem. http://www.senado.gov.br/senado/scint/insti/ controles_internos_08_amostragem.asp. Acesso em: 30 de setembro 2013.
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http://www.turismo.ufpr.br/drupal5/files/Aula%2022%20-%20Amostragem.pdf. Acesso em: 30 de setembro 2013.
CAROLINA POPULATION CENTER. Teoria da Amostragem. http://www.cpc.unc.edu/measure/training/materials/data-quality-portuguese/. Amostragem.pdf. Acesso em: 30 de setembro 2013.
ELABORAÇÃO SIMPLIFICADA, BLOG. Simplificando a elaboração do trabalho científico. http://elaboracaosimplificada.blogspot.com.br/2012/07/blog-post_12.html. Acesso em: 30 de setembro 2013.
CEISMAEL. Barreiras na comunicação humana. http://www.ceismael.com.br/ oratoria/barreiras-a-comunicacao-humana.htm. Acesso em: 30 de setembro 2013.
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KNOOW.NET. Ciências Econômicas e Empresariais. http://www.knoow.net/ cienceconempr/economia/equilibriodemercado.htm. Acesso em: 30 de setembro 2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
JOSÉ CARLOS MUNIZ 
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Texto: Contextualização da Lei da Oferta e Demanda, Gestão do Conhecimento e Amostragens.
Assis
2013
JOSÉ CARLOS MUNIZ
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
Texto: Contextualização da Lei da Oferta e Demanda, Gestão do Conhecimento e Amostragens.
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 1º Semestre 2.
Professores: Regina Lúcia Malassisse, Ivan Campos, Mônica Maria Silva, Rodrigo Trigueiro e Marcelo Viegas.
Assis
2013

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