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FACULDADE SUL- AMERICANA SHEILA TOMAZ JOGOS ATRAVÉS DOS TEMPOS GOIÂNIA 2013 FACULDADE SUL- AMERICANA SHEILA TOMAZ JOGOS ATRAVÉS DOS TEMPOS Trabalho apresentado ao professor Ronaldo Gomes, da disciplina de Jogos Empresariais do curso de Graduação em Administração da Faculdade Sul-Americana. GOIÂNIA 2013 Trabalho avaliativo com objetivo de responder ao questionário aplicado em sala composto por 4 questões sobre o capitulo 1 O jogo através dos tempos do Dr. David Prado Diez. Descreva um breve histórico sobre os jogos empresariais. Os jogos acompanharam os homens desde os primórdios da humanidade, com o inicio da fala surge os jogos de palavras que foi o primeiro jogo consciente do ser humano. Na era paleolítica crianças provavelmente brincavam de esconder. Os gregos e romanos jogavam o pião atual. Na idade média já se faziam simulações de combates com arco e flechas ou lanças. No século XIX os prússios jogavam xadrez. Nos estados unidos na década de 50 utilizavam os jogos simulados com intuito de treinamento dos executivos chegando esta tendência no Brasil em 1980. Diferencie os jogos comportamentais dos demais jogos. Os jogos comportamentais têm como foco trabalhar as habilidades comportamentais, as orientações partem de um individuo que é denominado de facilitador que enfatiza os aspectos que serão trabalhados que irão compor os programas de desenvolvimento pessoal. Os jogos de processos têm a ênfase nas habilidades técnicas e os jogos de mercado reproduzem situações do mercado embora tenha características dos jogos de processos. Quais são os papéis e responsabilidades do facilitador? O papel do Facilitador deve ser baseado no claro entendimento das suasresponsabilidades, que podem ser resumidas em seis: Encorajar a participação integral Uma das maiores responsabilidades de um facilitador é assegurar que todos os participantes tenham oportunidades iguais para expressar-se. Segundo Gastil, 1993, este é um componente critico no processo democrático, sendo seu uso fundamental na facilitação de grupos. A participação integral deve ser percebida como aberta e acessível para todos os participantes é responsabilidade do facilitador proteger este privilégio. Isto vem através de revezamento, do tempo de discussão e debate, da exemplificação de tarefas complexas em problemas gerenciáveis, utilizando pequenos grupos de trabalho, e outras estratégias. É importante encorajar a participação dos reticentes por intermédio da energia dos engajados. Favorecer a Escuta Ativa É trabalho do facilitador o encorajamento dos membros do grupo a se escutarem efetivamente uns aos outros. O facilitador promove uma ambiente seguro de escuta,onde as pessoas demonstram seu comprometimento em entender o outro,especialmente se há discordância. Isto pode ser conseguido através de regrasbásicas. Atenção especial deve ser dada quando há demonstração dedesentendimento e posições conflitantes. Mais importante é o modelo de escuta ativa exercida pelo facilitador, estabelecendo o tom de liderança e respeito para o grupo. Clarear Objetivos e Agendas Ajudar o grupo a ter claros seus objetivos e a agenda que deve ser seguida para que os objetivos sejam alcançados é outro desafio para o facilitador. Seja qual fora a configuração do grupo em que se encontra, é um grupo e com um trabalho em mãos. O facilitador ajuda os membros do grupo a clarear a natureza deste trabalho, ajuda-os a estabelecer objetivos realísticos e parâmetros para alcançá-los e organizar o processo que aumente as chances de sucesso na tentativa. Se for um grupo para resoluções de problemas, o facilitador ajuda a tornar claro o problema, e a analisar os passos para a resolução deste, e mantém o grupo na tarefa. O facilitador ajuda no controle do tempo, organizar recursos e outras preocupações da agenda enquanto dar suporte integral e significativo para a participação dos membros do grupo. Equilibrar necessidades individuais com as tarefas do grupo Todos os grupos encaram o desafio de equilibrar as necessidades pessoais ecoletivas dos participantes. O papel do facilitador é ajudar as pessoas a permanecer sensíveis a este inevitável desafio conflitante. É preciso checar com os membrosatravés de avaliação periódicas do processo tanto com o grupo quanto com comunicações em separado um a um. Com a evolução do grupo , o facilitador deve permanecer sensível às diferentes percepções de sucesso dos membros do grupo e estar vigilante com relação as estratégias disponíveis para resolução de conflito no grupo. Conforme a cultura do grupo evolui, o facilitador orienta os novos membros com relação às normas do mesmo. Conexões entre as agendas pessoais e de grupo são encorajados. Membros veteranos do grupo aprendem a enfrentar questões e preocupações trazidos pelos novos membros. Encorajar a Liderança Compartilhada O processo de um grupo facilitado não pertence apenas a poucos; o encontro destas pessoas pertence a todos. Entretanto, o facilitador deve ajudar os membros dogrupo a desenvolver um senso de orgulho e propósito, a construir relaçõesinterdependentes que emergem das forças e habilidades de todos os membros, e transcende um papel formal de relação que poderá existir alem deste encontro. O facilitador realiza isto através do encorajamento um ambiente aberto e positivo, encorajando as pessoas a compartilhar habilidades e tarefas, delegandoresponsabilidades para sub-grupos, e outras estratégias desenhadas para promovera participação efetiva de todos. O facilitador encoraja os membros a assumir riscos (ao invés de se manter dentro dos próprios limites), a exercer novos papéis, e aprender como aceitar feedbacks construtivos uns dos outros. Compartilhar o papel de facilitador Por fim, e talvez a mais importante, o facilitador esta comprometido a compartilhar seu papel com os membros do grupo. Mesmo se alguém foi designado formalmente, a real filosofia da facilitação encoraja todos a assumir a responsabilidade da sua perpetuação. Frequentemente ouvimos a pergunta: “O que vamos fazer quando você não estiver aqui?” A resposta é simples: “Vocês farão o que temos feito e vãoaprender como fazer isto juntos.” O maior elogio a alguém que atuou como Facilitador é não ser mais necessário, porque o grupo agora já possui a competência necessária para facilitar seu próprio processo.Concluindo, o facilitador é o guardião do processo, o membro do grupo com papel específico de ajudar todo os demais membros a cumprir as tarefas em mãos. Isto é possível através da prática e experiência e principalmente do compromisso com osvalores da Facilitação. Além disso, o contínuo desejo de auto-conhecimento (tendências, pontos fortes e fracos) por si só faz do Facilitador alguém mais apto para dar suporte aos outros. Elabore um quadro indicando: o nome e as principais características do C.A.V. FASE: 1ª Vivencia ETAPAS CARACTERÍSTICAS Atividade de: Construção. reprodução de modelos. montagem de estratégia. Negociação. Decisoriais. Livres para desenvolver o processo criativo. Liberdade de criação dos jogadores, todas as decisões partem do grupo e a favor dele. Modelos apresentados pré-fixado. O tema central explorado nos níveis de autonomia de decisão e informativo Busca a fidelidade de informações e a realidade empresarial em que atuam Clareza das consequencia de suas decisões Vivencia e com objetivos definidos previamente FASE: 2ª Relato ETAPAS CARACTERÍSTICAS Mural de: Cartazes simbólicos, relatos em flip-chart, de desabafos, Muro das lamentações. Baralho de sentimento. Relato de perguntas. Roda de repentismo. Simulação sem o verbal. A cor do sentimento. Recorte e colagem. Vivencia e com objetivos definidos previamente. Registro de sentimentos e emoções vivenciada em palavras chaves. Escolha de carta e apresentação num painel que correspondam a sua vivencia. Rodada de perguntas que avaliem as reações dos participantes. Rodada em que cada participante fale uma palavra que expresse seu sentimento. Espaço para lamentos e desabafos com recursos que simbolize o momento. Destaque de figuras que estabeleçam ligações com seus sentimentos. Expressões faciais que represente emoções e reações vivenciadas no jogo. Discutir as cores escolhidas para si e os demais e os seus referentes. FASE: 3ª Processamento ETAPAS CARACTERÍSTICAS Roteiro de discussão. Painel livre. Discussão e relato em painel conclusivo. Questionários individuais. Correlações entre processos e resultados dos jogos. Recursos do brainstorming. Roteiros elaborados a partir de um tema central. Reproduz a realidade empresarial. Fichamento de palavras-chave para discussão de erros e acertos. Questionários auto-avaliativos de desempenho. Identificação dos sucessos e fracassos. Destaque de frases incompletas com orientações baseadas numa chuva de idéias onde se desenvolve a liderança. FASE: 4ª Generalização ETAPAS CARACTERÍSTICAS Processo fantasia. Analogias e comparações. Complementação de frases. Anotações do processamento (comunicação móvel). Simulação da realidade. Discussão livre Vislumbrar a realidade através de perguntas. Facilitar através de roteiro as analogias e comparações. Completar o sentido da palavra se expressando livremente. Uso de anotações anteriores para análise da realidade do grupo. Simular o dia a dia laboral igual a do jogo. Relato de situações semelhantes e divergentes entre o jogo e seu cotidiano. FASE: 5ª Aplicação ETAPAS CARACTERÍSTICAS Orientação e estabelecimento de metas. Apresentação de planos de melhorias. Projeto anjo da guarda. Simulação realidade ampliada. Processos de iteração. Quadro de responsabilidade e expectativa. Metas de auto- desenvolvimento em caso de programas comportamentais. Oportunidade de o grupo traçar objetivos, metas e responsabilidades. Dividir responsabilidades e compromissos. Visão do futuro com possibilidades de melhoramentos. Análise das 4 fases anteriores trazendo melhorias factíveis. Registro identificação de melhorias, compromisso e mudanças.