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Neuroptera, subordem Megaloptera, Sialidae
À esquerda, larva aquática de Sialis sp. (note o filamento terminal no abdômen) e, à direita, adulto de Sialis lutaria. Os adultos dessa família são escuros, têm cerca de 2,5 cm e estão sempre próximos da água.
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Neuroptera, subordem Megaloptera, Corydalidae
Corydalus sp. (macho, à esquerda) e Corydalus cornutus (fêmea, à direita). Note o dimorfismo sexual na mandíbula.
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Neuroptera, subordem Megaloptera, Corydalidae
Acima, larva aquática com falsas pernas anais com ganchos e, ao lado, adulto de Corydalus sp. (macho).
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Neuroptera, subordem Raphidioptera, Raphidiidae
Estes insetos têm protórax alongado e os adultos são predadores. A foto é de uma fêmea (ovipositor longo).
Esta subordem não ocorre no Brasil.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Coniopterygidae
Neurópteros de corpo pequeno, com as asas cobertas por um pó esbranquiçado. As larvas se alimentam de pequenos insetos ou de ovos de insetos.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Mantispidae
Os mantispídeos se assemelham aos louva-deus no protórax alongado e nas pernas anteriores, raptoriais.
Os adultos são predadores e as larvas são parasitas de ovissacos de aranhas.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Hemerobiidae
Parecem com Chrysopidae, só que são marrons e não verdes, além de serem menores que os crisopídeos.
Larvas e adultos são predadores.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Chrysopidae
Neurópteros comuns e esverdeados.
Adultos e larvas são predadores, principalmente de afídeos.
O gênero mais comum na família é Chrysopa.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Chrysopidae
À esquerda, uma larva de crisopídeo predando uma lagarta de mariposa e, à direita, ovos de Chrysopidae, colocados pela fêmea, na ponta de um fino e comprido pedúnculo (proteção contra predação).
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Neuroptera, subordem Planipennia, Sisyridae
Os sisirídeos são encontrados junto a lagoas ou riachos, pois as larvas se alimentam de esponjas de água doce.
Acima, têm-se larva e adulto de Climacia areolaris.
 Este gênero ocorre no Brasil.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Sisyridae
À esquerda, larva de sisirídeo não identificado no interior de uma esponja de água doce, da qual se alimenta.
À direita, adulto de Climacia areolaris.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Myrmeleontidae
São as formigas-leão.
Os adultos se assemelham a libélulas Zygoptera, das quais diferem pelo corpo mole e antenas longas.
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Acima, larva campodeiforme de formiga-leão, com mandíbulas falciformes.
Ao lado, duas armadilhas de formiga-leão. As larvas ficam no fundo do funil, à espera de pequenos insetos que nele caem.
Neuroptera, subordem Planipennia, Myrmeleontidae
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Neuroptera, subordem Planipennia, Myrmeleontidae
Duas etapas de captura de uma formiga, por uma formiga-leão, completamente escondida entre os grãos de areia.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Ascalaphidae
Os adultos são predadores e se assemelham a libélulas Anisoptera, das quais diferem pelas longas antenas.
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Neuroptera, subordem Planipennia, Ascalaphidae
Acima, adulto não identificado e, ao lado, larva de Ululodes sp.
As larvas dos ascalafídeos não cavam, mas permanecem de tocaia no chão, cobertas por detritos e atacam pequenos insetos.
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Coleoptera
Besouro em vista dorsal e ventral, com as principais características da Ordem.
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Coleoptera
Diversidade em formas e cores. Há também grande diversidade de hábitos de vida e de alimentação
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Coleoptera, Carabidae
Estes besouros são, geralmente, predadores e andarilhos no solo.
À direita, provavelmente um exemplar de Cicindela (subfamília Cicindelinae).
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Coleoptera, Gyrinidae 
Besouros aquáticos,com o 2º. e 3º. par de pernas natatórios e, note, uma bolha de ar, à direita. Os adultos são necrófagos e as larvas são predadoras.
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Coleoptera, Gyrinidae
Os girinídeos apresentam os olhos compostos divididos, uma parte fora d’água e a outra embaixo d’água.
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Coleoptera, Dytiscidae
Larvas e adultos são predadores de animais aquáticos, incluindo-se pequenos peixes.
Disco adesivo no tarso do primeiro par de pernas de macho de Dytiscus marginalis, usado para se fixar na fêmea, durante a cópula.
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Coleoptera, Dytiscidae
Em sentido horário: adulto capturando ar externo; adulto predando um anfíbio (?) e casal em cópula (note o 1º par de pernas do macho com discos de sucção nos tarsos).
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Coleoptera, Hydrophilidae
As larvas são predadoras e os adultos são necrófagos.
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Coleoptera, Ptiliidae
Besouros muito pequenos (entre 0,5 e 1mm), com asas posteriores providas de longas franjas. Se alimentam de esporos de fungos.
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Coleoptera, Scydmaenidae
São um pouco parecidos com formigas, de 1 a 5mm, com pernas longas e antenas clavadas.
Acima, Stenichnus sp.
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Coleoptera, Silphidae
Estes besouros são necrófagos e se alimentam do corpo de animais mortos, incluindo-se vertebrados.
À esquerda, adulto de Nicrophorus sp. e, à direita, pupa de silfídeo não identificado.
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Coleoptera, Staphylinidae
Besouros com corpo alongado e élitros curtos. A maioria é predadora de insetos presentes em esterco ou carniça.
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Coleoptera, Lucanidae
Os machos dessa família têm a mandíbula bem desenvolvida.
À esq., Homoderus mellyi e, à dir., Lucanus cervus.
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Coleoptera, Lucanidae
Os lucanídeos machos usam as mandíbulas em combates para disputa de fêmeas ou território.
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Coleoptera, Passalidae
Besouros achatados, protórax quadrangular.
Larvas e adultos vivem e se alimentam de troncos podres.
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As larvas dos escarabeídeos são curvadas, com cabeça bem desenvolvida, apenas com pernas torácicas e relativamente lentas e inativas.
Coleoptera, Scarabaeidae
O hábito alimentar de larvas e adultos é, no geral, fitófago.
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Os escarabeídeos têm exemplares com grande volume de corpo.
Acima, Megasoma acteon e, ao lado, Dynastes sp.
Coleoptera, Scarabaeidae
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Coleoptera, Scarabaeidae, Scarabaeinae
São os besouros conhecidos como rola-bosta, pelo hábito de a fêmea colocar ovos no interior de uma massa vegetal (geralmente de fezes de herbívoros), para as larvas se desenvolverem. Essa massa é enterrada.
ovo
larva
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Coleoptera, Scarabaeidae, Scarabaeinae
Scarabaeus sacer, o escaravelho sagrado dos antigos egípcios.
Ao lado, duas jóias representando o besouro.
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Coleoptera, Rhipiceridae
Note as antenas flabeladas dos machos.
Rhipicera femorata
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Coleoptera, Buprestidae
As larvas geralmente são brocas de troncos e cascas de árvores. Os adultos geralmente têm brilho metálico, com corpo duro e compacto.
Acima, Buprestis lineata e, ao lado, Chrysochroa buqueti.
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Coleoptera, Psephenidae
Larvas (esq.) aquáticas, achatadas e quase circulares, encontradas sob pedras ou outros objetos em riachos.
Adultos (dir.) de coloração escura e com menos de 1 cm.
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Coleoptera, Elateridae
Estes besouros conseguem saltar e produzir um ruído característico. 
Algumas espécies são luminescentes.
Pyrophorus sp.
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Nesta família, os machos têm élitros curtos e pontudos e antenas quase plumosas. Acima, à esq., macho de Phengodes plumosa.
As fêmeas são sem asas, luminescentes e parecidas com larvas. Acima, à dir., fêmeas de Phengodes sp.
Coleoptera, Phengodidae
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Outra família de besouros com luminescência, na porção apical do abdômen. 
São chamados de vaga-lumes ou pirilampos e têm os élitros moles.
Coleoptera, Lampyridae
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Coleoptera, Dermestidae
Estes besouros são, geralmente, necrófagos e alimentam-se
de uma grande variedade de produtos animais e vegetais, tais como: carniça, pergaminhos, peles, couros, materiais em museus, lãs, sedas, carpetes e produtos armazenados. 
Os maiores estragos são feitos pelas larvas.
Acima, larva e adulto de Anthrenus sp.
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Coleoptera, Dermestidae
Por outro lado, devido ao hábito necrófago, algumas espécies têm sido usadas por estudiosos de vertebrados para limpar esqueletos.
Acima, esqueleto sendo limpo por Dermestes caninus.
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Coleoptera, Coccinellidae
São as joaninhas: pequenas, ovais, convexas e de coloração brilhante.
As larvas e os adultos são predadores, principalmente de afídeos. 
Em sentido horário: joaninha não identificada, grupo de Coleomegilla maculata e Thea vigintiduodecimpunctata.
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Coleoptera, Cerambycidae
Besouros facilmente reconhecidos pelas longas antenas, corpo alongado e cilíndrico e colorido vistoso.
Todas as espécies são fitófagas e são vulgarmente conhecidos como serra-pau ou serradores, já que as larvas são brocas de caules.
Acima, à direita, Tetraopes sp.
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Coleoptera, Cerambycidae
Acrocinus longimanus, fêmea e macho.
Este besouro ocorre em todo o Brasil e suas larvas são brocas de Ficus sp.
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Coleoptera, Cerambycidae
Este cerambicídeo, Titanus giganteus, é o maior Coleóptero conhecido, com quase 20 cm de comprimento e que ocorre na região Amazônica.
Para efeitos comparativos, foi colocado ao lado de um Ptiliidae, que geralmente têm 1 mm de comprimento.
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Coleoptera, Chrysomelidae
Os crisomelídeos geralmente apresentam cores vistosas e brilhantes e todos são fitófagos.
À esq., Cryptocephalus nigrocinctus e, à dir., Leptinotarsa decemlineata, uma das maiores pragas da batata nos EUA.
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Coleoptera, Chrysomelidae
Acima, Omocera championi e, ao lado, exemplares de Bruchinae, geralmente associados a sementes.
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Apesar de o focinho (na ponta do qual estão as peças bucais) ser uma característica dessa família, há uma grande variação quanto ao tamanho, formato e comprimento.
Com o focinho, escavam em sementes, frutos e outras partes das plantas. Acima, à esq., larva e adulto (não identificado).
Coleoptera, Curculionidae
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Coleoptera, Curculionidae
Em sentido horário: Anthonomus grandis em algodão, exemplar não identificado em nogueira e em milho.
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Coleoptera, Curculionidae, Scolytinae
Larvas e adultos constroem galerias sob a casca das árvores. 
Acima, Ips typographus.
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Strepsiptera
Todas as fases em Stylopidae, que geralmente parasitam abelhas e vespas.
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Strepsiptera
À esq., macho de Elenchus tenuicornis (Elenchidae), parasitas de cigarrinhas Delphacidae.
À dir., cabeça de Dundoxenos kinzelbachi (Corioxenidae).
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Strepsiptera, Stylopidae
Vespas parasitadas por Xenos sp. As setas apontam as fêmeas.
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Strepsiptera, Stylopidae
Macho, provavelmente de Stylops, em cópula com fêmea que está dentro do corpo da abelha (ao fundo).
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À esq., triungulim (1º. instar larval) de Stichotrema sp. (Myrmecolacidae) e, à dir., fêmea de Mengenilla sp. (Mengenillidae).
Strepsiptera
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Machos de Panorpa. Note a cabeça alongada em um rostro (característica da ordem) e a estrutura da genitália, que é bulbosa e recurvada (parecida com o ferrão de um escorpião, donde o nome em inglês de scorpion flies).
Mecoptera, Panorpidae
Panorpa communis
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Insetos pardo-amarelados, parecidos com tipulídeos (Diptera). 
À esq., Bittacus chilensis e, à dir., Bittacus strigosus.
Essa é a única família de Mecoptera que ocorre no Brasil.
Mecoptera, Bittacidae
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Mecoptera, Boreidae
As larvas se desenvolvem em musgos e os adultos, com asas reduzidas, andam pela superfície da neve, à procura de presas.
Boreus brumalis
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Mecoptera
Os mecópteros são predadores e, acima, vê-se um macho de Panorpidae predando um inseto.
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Mecoptera
Para conseguir copular, o macho tem que ofertar alimento à fêmea. Na foto, cópula em Hylobittacus apicalis (Bittacidae).
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Trichoptera
À esq., adulto com asas membranosas não pilosas, antenas longas e filiformes e peças bucais mastigadoras (embora se alimentem de líquidos).
À dir., larva eruciforme e aquática, com uma casinha construída.
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Ciclo de vida em Trichoptera.
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Trichoptera
Adulto não identificado, provavelmente da família Hydropsychidae (cujos adultos são pardacentos e com asas manchadas).
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Trichoptera
A maioria dos tricópteros adultos apresenta cores sombrias (em cima), mas alguns são bem vistosos (embaixo, Nectopsyche utleyorum, Leptoceridae).
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Trichoptera
Um dos aspectos mais interessantes nos tricópteros é o da construção de casinhas pelas larvas. Ao lado, várias casinhas com diferentes materiais usados.
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Trichoptera
Ao lado, casinha de Mystadydes azurea (família ?) com grãos de areia e, acima, casinha de exemplar não identificado com conchas.
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Trichoptera
Acima, larvas de Arctopsyche grandis (Hydropsychidae) com brânquias abdominais.
Abaixo, esquema geral de circulação da água em uma casinha de tricóptero.
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Ao lado, vê-se um exemplar de Hesperiidae com a espirotromba esticada em uma Asteraceae.
Lepidoptera Mariposas e borboletas são facilmente reconhecidas por duas características: asas com escamas (próximo slide) e aparelho bucal sugador maxilar (espirotromba). 
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Lepidoptera
À esq., detalhe da asa de Melitaea athalia (Nymphalidae) e, à dir., detalhe de escamas em microscopia de contraste de fase.
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Lepidoptera
Ciclo de vida de Lepidoptera, exemplificado por ciclo em Danaus sp. (Nymphalidae)
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Lepidoptera
Pupa de Acronycta sp. (Noctuidae), com os restos larvais acima.
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Lepidoptera
Eclosão do adulto, ainda com as asas moles e liberação do mecônio (1ª. excreção do adulto, com a presença de pigmentos).
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Lepidoptera, Micropterygidae
Essa é a única família de Lepidoptera a apresentar peças bucais mastigadoras. Os adultos se alimentam de pólen.
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Lepidoptera, Tineidae
Nesta família estão as traças de roupa. 
As larvas, à esq., transportam seus casulos e são necrófagas ou se alimentam de fungos ou de tecidos. Exemplo: larva e adulto de Tinea pellionella.
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Lepidoptera, Psychidae
São chamados de bicho de cesto, devido aos casulos construídos e transportados pelas larvas.
As fêmeas, mesmo após se tornarem adultas, são sem asas ou pernas, têm aspecto vermiforme e continuam dentro do casulo.
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Lepidoptera, Gracillariidae
As larvas desta família usualmente fazem minas que formam grandes manchas nas folhas.
Acima, mina de Phyllocnistis suffusella.
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Lepidoptera, Megalopygidae
As larvas são muito pilosas e urticantes, podendo causar queimaduras. 
Os adultos têm uma densa cobertura de escamas entremeadas com finas cerdas onduladas, que dão um aspecto aveludado.
Acima, larva de Megalopyge opercularis e, abaixo, adulto de Megaalbi apicalis. 
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Lepidoptera, Limacodidae
As larvas são curtas, carnosas e parecidas com lesmas e os adultos são pilosos e usualmente pardos.
Nas fotos, larva e adulto de Sibine stimulea.
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Lepidoptera, Tortricidae
As mariposas adultas geralmente são cinzentas ou pardas, com manchas de outras cores, muitas vezes metálicas.
Há várias espécies que são pragas de culturas.
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Estas mariposas são pequenas e delgadas e usualmente apresentam as asas fendidas em dois ou três lobos, semelhantes a penas. Quando em repouso, as asas são dobradas juntas e formam um ângulo reto com o corpo.
À dir., exemplar de Pterophorus pentadactyla.
Lepidoptera, Pterophoridae
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Lepidoptera, Pyralidae
Família de mariposas muito diversificadas,
seja em aparência, nervação das asas ou hábitos de vida. No geral, são mariposas pequenas e delicadas.
Nas fotos, adulto (esq.) e ovo (dir.) de Upiga virescens que são polinizadores e comedores de sementes de Pachycereus sp. (Cactaceae) na Califórnia, EUA.
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Lepidoptera, Papilionidae
São borboletas caracterizadas por um prolongamento em forma de cauda na asa posterior.
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Lepidoptera, Papilionidae
As larvas costumam ter o corpo liso e uma glândula odorífera eversível, o osmetério, que libera um odor desagradável.
Acima, larva de Papilio glaucus, com o osmetério evertido.
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Lepidoptera, Papilionidae
Papilio thoas brasiliensis, uma espécie comum no Brasil.
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Lepidoptera, Papilionidae
Ornithoptera alexandrae, da Nova Guiné, a maior borboleta do mundo, com envergadura de asas até 28 cm.
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Lepidoptera, Pieridae
Borboletas de tamanho pequeno a médio, comumente brancas ou amareladas.
Ascia monuste, uma das mais conhecidas espécies do Brasil e que é praga da couve e outras hortaliças.
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Lepidoptera, Lycaenidae
Borboletas pequenas, delicadas e geralmente coloridas.
Muitas apresentam falsas cabeças e antenas no final das asas.
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Lepidoptera, Nymphalidae, Heliconiinae
Ao lado, diversidade em Heliconius e, abaixo, Heliconius ethilla narcaea.
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Lepidoptera, Nymphalidae, Nymphalinae
Vanessa cardui, a espécie de borboleta com a maior distribuição no mundo. Ocorre em toda a Europa, América do Norte e do Sul, África (menos em algumas regiões do Congo), Austrália e algumas ilhas oceânicas.
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Lepidoptera, Nymphalidae, Limenitidinae
Limenitis archippus, que é mímico de Danaus plexippus.
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Danaus plexippus, larva com coloração de advertência e adulto.
Essas borboletas geralmente se alimentam de Asclepias sp. (Asclepiadaceae), que têm substâncias tóxicas que as larvas incorporam e, mesmo os adultos, mantêm no corpo e nas asas.
Lepidoptera, Nymphalidae, Danainae
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Lepidoptera, Geometridae
As larvas são conhecidas como “mede-palmos”, pois, como não possuem falsas pernas na porção mediana do corpo, se locomovem colocando a porção final do corpo junto às pernas torácicas.
Os adultos são, no geral, pequenos, delicados e de corpo delgado.
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Lepidoptera, Bombycidae
Bombyx mori, o bicho-da-seda, a única espécie da família.
Adultos em cópula, larvas e dois casulos, com diferentes tonalidades.
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Lepidoptera, Saturniidae
Família com larvas e adultos bem grandes.
À esq., larva de Citheronia vulgaris e, à dir., adulto de Antherina suraka.
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Lepidoptera, Saturniidae
Copiopterix semiramis, da Venezuela, com longos apêndices nas asas posteriores.
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Larva e adulto (com mais de 15 cm de asas) de Rothschildia aurota. Esta espécie ocorre no Brasil. 
Lepidotera, Saturniidae
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Mariposas de tamanho médio a grande, corpo pesado e asas anteriores longas e estreitas.
O corpo geralmente é afilado na parte posterior.
Lepidoptera, Sphingidae
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Muitos esfingídeos se comportam como beija-flores, tendo inclusive peso e aparência destes.
Lepidoptera, Sphingidae
Adulto de Hemaris thysbe, mímico de beija-flor.
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Lepidoptera, Sphingidae
Muitas larvas de esfingídeos, ao serem perturbadas, dobram a região anterior do corpo e exibem falsos olhos, dando a aparência de cabeça de cobra, para afugentar os predadores. 
Larva de Eumorpha labruscae 
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Lepidoptera, Noctuidae
Esta é a maior família da Ordem Lepidoptera. 
A maioria das espécies têm hábito noturno e são bastante variáveis quanto ao tamanho e colorido.
Apresentam muitas espécies que são pragas de cultivos.
Ao lado, Catocala electa.
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Lepidoptera, Noctuidae
Larva e adulto de Alabama argillacea, curuquerê do algodão, no Brasil.
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Lepidoptera, Noctuidae
Thysania agrippina, a maior mariposa do mundo, com até 30 cm de envergadura de asas. Ocorre no Brasil.
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Lepidoptera, Noctuidae
Calyptra eustrigata, da Malásia, apresenta uma espirotromba serrilhada e é a única espécie hematófaga de Lepidoptera. Os adultos furam a pele e sugam o sangue de rinocerontes e elefantes.
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Diptera
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Diptera
Ciclo de vida, exemplificado pelo de um Sarcophagidae.
Temos: adulto, ovos, larva, pupa (e pupário, onde a pupa se desenvolvia).
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Os tipulídeos são comuns e se parecem com mosquitos, com pernas bem longas.
Os adultos não picam o Homem e se alimentam de flores ou nem se alimentam.
Diptera, Tipulidae
Tipula caloptera
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Dípteros pequenos, bastante pilosos, se assemelhando a pequenas mariposas. 
Podem se associar ao Homem, vivendo em banheiros e junto a ralos e esgotos, com as larvas se desenvolvendo em água com bastante matéria orgânica.
Diptera, Psychodidae
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Diptera, Psychodidae
A essa família pertence o gênero Phlebotomus, que são os vetores de várias doenças no mundo, entre elas, a leishmaniose.
Acima, Phlebotomus papatasi.
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Diptera, Ceratopogonidae
Dípteros muito pequenos e que podem ser ectoparasitas de outros insetos.
Acima, dois Forcipomyia tettigonaris em um ortóptero.
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A esta família pertencem os maruíns e mosquitos-pólvora, a maioria dos quais pertencem aos gêneros Leptoconops ou Culicoides (acima, nas duas fotos).
Diptera, Ceratopogonidae
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Os quironomídeos têm larvas aquáticas, algumas delas adaptadas a ambientes com pouco oxigênio (daí a presença de hemoglobina na hemolinfa).
Diptera, Chironomidae
Os adultos são delicados, têm vida livre e não picam. Os machos geralmente têm antenas plumosas.
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Diptera, Culicidae
São os pernilongos, mosquitos, carapanãs e muriçocas.
Os gêneros mais importantes são Aedes, Anopheles e Culex, vetores de diversas doenças para o Homem.
Acima, exemplar de Aedes aegypti.
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Diptera, Culicidae
Ciclo de vida de Culex pipiens.
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Diptera, Simuliidae
A esta família pertencem os borrachudos. São dípteros pequenos, de cor escura, pernas curtas e corpo corcunda. As pupas (à dir.) se fixam à vegetação aquática.
À esq., adulto de Simulium slossonae.
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Diptera, Blephariceridae
Os adultos são semelhantes a pernilongos. As larvas, aquáticas, são bem típicas, vivendo presas às pedras, com a ajuda de ventosas ventrais (à dir.).
Foto dorsal e ventral de larva de Bibiocephala sp.
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Diptera, Cecidomyiidae
Os adultos são diminutos e delicados.
As larvas costumam formar galhas em diversas partes das plantas.
Fêmea de Cecidomyia bisetosa
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Diptera, Cecidomyiidae
Galhas em Machilus zuihoensis (Lauraceae), larva em detalhe e casal em cópula.
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Diptera, Cecidomyiidae
Outras galhas em Machilus zuihoensis (Lauraceae) e detalhe da larva do cecidomiídeo (não identificado).
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Diptera, Cecidomyiidae
Galhas em folha de Acer saccharinum (bordo, Sapindaceae) causadas por Cecidomyia ocellaris.
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Dípteros de tamanho médio a grande (até 18 mm), quase sempre próximos a flores. Podem ter corpo preto (à esq.) ou padrões semelhantes ao de vespas (à dir.)
Diptera, Stratiomyidae
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São as mutucas. 
Têm tamanho médio a grande e são robustas.
 Somente as fêmeas são hematófagas, podendo incomodar animais domésticos e o Homem.
Diptera, Tabanidae
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Os asilídeos têm a cabeça frequentemente pilosa, tórax robusto com longas e fortes pernas. O abdômen é longo e estreitado ao final
São predadores de vários tipos de insetos (abelhas, vespas, borboletas, mariposas, libélulas e gafanhotos).
Diptera, Asilidae
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Diptera, Asilidae
Asilus sericeus predando uma borboleta Megisto cymela (Nymphalidae).
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Diptera, Bombyliidae
Dípteros de corpo robusto e piloso, com probóscide longa e fina.
Os adultos são associados
a flores e muitos são parecidos com abelhas.
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Diptera, Mydidae
Dípteros muito grandes e alongados, com antenas de 4 segmentos terminadas em clava.
À esq., Mydas clavatus e, à dir., Mydas heros, o maior díptero conhecido, com até 6 cm. Essa espécie ocorre no Brasil e suas larvas vivem em sauveiros, onde predam larvas de besouros.
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Diptera, Phoridae
Dípteros pequenos, com aspecto corcunda e fêmures posteriores comprimidos.
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Diptera, Phoridae
As larvas dos forídeos têm diversos hábitos alimentares: ocorrem em matéria em decomposição, em fungos e algumas são parasitas internos de diversos insetos ou outros artrópodes.
Acima, larvas de forídeos em jovem de Centruroides margaritatus.
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Diptera, Syrphidae
Os sirfídeos são muito comuns onde há flores. Muitos têm cores vivas e se assemelham a vespas e abelhas.
À esq., Criorhina barberina e, à dir., Alograpta obliqua.
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Diptera, Syrphidae
Fêmea de Helophilus pendulus ovipondo.
As larvas dos sirfídeos têm diversos hábitos alimentares.
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São as moscas varejeiras. Muitas têm coloração metálica, azul ou verde.
As larvas de muitas espécies têm importância ao se alimentarem de cadáveres de animais.
À esq., Lucilia cuprina e, à dir., Phaenicia sericata.
Diptera, Calliphoridae
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Diptera, Calliphoridae
Cadáver de pombo com moscas varejeiras verdes (Lucilia sp.) e moscas cinzas (Sarcophaga sp., Sarcophagidae).
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Diptera, Hippoboscidae
São dípteros ápteros ou alados, com corpo achatado e aspecto coriáceo. 
São os únicos dípteros que se associam a aves, mas há formas associadas a mamíferos (morcegos, carneiro e veados).
À esq., Crataerina melbae em ave e, à dir., Lipoptena depressa em veado.
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As espécies de Basilia são pequenas, ápteras, com forma de aranha e têm olhos compostos pequenos.
Basilia antrozoi ectoparasita do morcego Antrozous pallidus, do oeste e sul dos EUA.
Diptera, Hippoboscidae
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Diptera, Muscidae
Família que inclui a mosca doméstica, a mosca dos estábulos e a mosca tsé-tsé. 
À dir., Musca domestica.
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Diptera, Oestridae
Moscas parecidas com abelhas e que infestam o tubo digestivo de cavalos. Não ocorrem naturalmente no Brasil.
Ciclo de vida de Gasterophilus intestinalis
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Diptera, Oestridae
Dermatobia hominis, cujas larvas são os bernes que podem ocorrer em diversos mamíferos e no Homem.
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Diptera, Sarcophagidae
Moscas semelhantes às varejeiras (Calliphoridae) quanto ao aspecto e hábitos. Diferente delas, nunca são metálicas e têm cores pretas com faixas acinzentadas.
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Diptera, Tachinidae
Os adultos são associados a plantas e as larvas são exclusivamente endoparasitas de insetos, incluindo-se vários que são pragas agrícolas. Desse modo, é uma família muito útil ao Homem, por parasitar pragas.
À esq., Gymnocheta sp., e à dir., Tachina fera.
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Diptera, Micropezidae
Dípteros de tamanho pequeno a médio, corpo estreito e pernas muito longas. Alguns se assemelham superficialmente a formigas.
Adultos vivem em lugares úmidos e larvas ocorrem em excrementos.
À dir., Compsobata sp.
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Dípteros com os olhos e antenas situados na ponta de longas projeções laterais da cabeça. Também têm o primeiro par de fêmures dilatados.
Acredita-se que essas projeções tenham função sexual, de atração de fêmeas.
Diptera, Diopsidae
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São as moscas de frutas. Os adultos são encontrados em flores ou na vegetação e as larvas são fitófagas e se desenvolvem em várias cultivos, sendo consideradas pragas.
À esq., Ceratitis capitata e, à dir., larvas de Rhagoletis pomonella em maçã.
Diptera, Tephritidae
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Diptera, Agromyzidae
Dípteros pequenos, cujas larvas minam folhas. As minas geralmente têm aspecto serpenteante e aumentam de largura à medida que a larva cresce.
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Diptera, Braulidae
Família que contem uma única espécie, Braula coeca. São cosmopolitas, ápteros, com 1,2 a 1,5 mm e ectoparasitas em abelhas dentro de colméias. Se alimentam do néctar e do pólen da própria boca das abelhas.
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Diptera, Braulidae
Vários indivíduos de Braula coeca sobre uma abelha.
Não se sabe se causam algum problema às abelhas, além do incômodo e roubo de alimento.
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Diptera, Drosophilidae
São as moscas das frutas, geralmente de cor amarelada e encontradas onde há plantas ou frutos em decomposição.
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Siphonaptera
Partes do corpo de uma pulga.
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Siphonaptera
Ciclo de vida de uma pulga: ovo, larva, pupa e adulto.
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Siphonaptera
Ovos (amarelo), larva (verde) e fezes (vermelho) de pulga em um tapete.
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Siphonaptera, Ceratophyllidae
Família com pulgas de mamíferos e aves.
Megabothris turbidus, ectoparasita em roedores.
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Família de pulgas com olhos rudimentares e que ocorrem exclusivamente em morcegos.
Ex.: Hormopsylla fosteri em Molossops abrasus, no Brasil. 
Siphonaptera, Ischnopsyllidae
fêmea
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Siphonaptera, Pulicidae, Archaeopsyllinae
Ovos, larva e adulto de Ctenocephalides felis, que ocorre no gato, cão e até no Homem.
 Juntamente com C. canis, pode ser vetora da tênia Dipylidium caninum.
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Echidnophaga gallinacea ataca galináceos domésticos, outras aves e mamíferos. Os adultos se reúnem em grupos no hospedeiro, geralmente na cabeça, e ficam aí por dias ou semanas.
Siphonaptera, Pulicidae, Pulicinae
larvas
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Pulex irritans, a pulga do Homem, é cosmopolita e também ataca outros animais. Pode servir de vetor da peste bubônica.
Siphonaptera, Pulicidae, Pulicinae
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Siphonaptera, Pulicidae, Tunginae
Tunga penetrans, o bicho-do-pé. À esq., fêmea ainda não fecundada e, à dir., fêmea já instalada em dedo humano.
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Hymenoptera
São as abelhas, formigas e diversos grupos de “vespas”.
Não apresentam uma característica diagnóstica, porém é a ordem mais útil ao Homem, como parasitas e predadores de pragas agrícolas e pela polinização.
À esq., uma vespa e, à dir., ferrão com peçonha.
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Hymenoptera, Pergidae
As 5 famílias a seguir estão na Subordem Symphyta.
Acima, fêmea de Heteroperreyia hubrichi
protegendo os ovos e, abaixo, as larvas comendo folhas de Schinus terebinthifolius (aroeira, Anacardiaceae), no Brasil.
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Larva e adulto de Philomastix xanthophilus.
Hymenoptera, Pergidae
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As larvas se alimentam de coníferas e os machos têm antenas pectinadas ou bipectinadas.
Hymenoptera, Diprionidae
Acima, larva de Diprion pini e, ao lado, macho de Diprion sp.
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Hymenoptera, Tenthredinidae
Os adultos lembram vespas, têm cores brilhantes e são encontrados em folhagens e flores.
As larvas são eruciformes e, ao se alimentarem, ficam com a parte posterior do corpo encurvado.
No Brasil não tem importância econômica, mas, em região temperada são pragas de diversas árvores.
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Hymenoptera, Siricidae
Insetos grandes, com 2,5 cm ou mais e com larvas que escavam madeira. Ambos os sexos têm uma placa córnea, em forma de lança, no último tergito abdominal. É um grupo que ocorre principalmente em regiões temperadas.
Acima, fêmea de Urocerus gigas.
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Sirex noctilio, da Argentina: à esq., fêmea ovipondo em madeira e, à dir., larvas nas cavidades da madeira.
Hymenoptera, Siricidae
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Hymenoptera, Orussidae
Única família dos Symphyta que não é fitófaga. 
As larvas são parasitas de besouros e himenópteros xilófagos. 
À esq., Orussus sp. parasitando larva de Sirex sp. (Siricidae) e, à dir., adulto de Chalinus braunsi.
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Hymenoptera, Evaniidae
Vespas escuras, mais ou menos parecidas com aranhas e com o abdômen levantado. São parasitas de ootecas de baratas.
À esq., Evania sp. e, à dir., Parevania sp.
Todas as famílias, a seguir, pertencem à Subordem Apocrita.
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Hymenoptera, Braconidae
Grupo grande e benéfico de parasitas de insetos praga. 
Na família são comuns: a poliembrionia e o empupamento em casulos de seda na superfície externa do corpo dos hospedeiros.
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Fêmea de Microctonus hyperodae ovipondo em Listronotus bonariensis (Coleoptera, Curculionidae).
Hymenoptera, Braconidae
Fêmea não identificada, ovipondo em Cryptomyzus ribis (Hemiptera, Aphididae).
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Hymenoptera, Braconidae
Larva de Manduca sexta (Lepidoptera, Sphingidae), praga do fumo e outras plantas, parasitada por Braconidae não identificada. À esq., padrão típico de empupamento fora do corpo do hospedeiro e, à dir., detalhe das pupas vazias.
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Hymenoptera, Ichneumonidae
Uma das maiores famílias de insetos, no geral. Parecem vespas e, em muitas espécies, o ovipositor é bastante longo. Parasitam quase todas as famílias de insetos e até aranhas.
À dir., fêmea de Megarhyssa macrurus, parasita de Siricidae (Hymenoptera).
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Hymenoptera, Ichneumonidae 
Modo de ação da fêmea, ao ovipor dentro da madeira.
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Hymenoptera, Mymaridae
Insetos muito pequenos, a maioria com menos de 1 mm. Têm as asas posteriores lineares. Todos são parasitas de ovos de insetos. 
À esq., Chaetomymar sp. e, à dir., Alaptus aurantii (um dos menores insetos conhecidos, com 0,20 mm de comprimento).
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Hymenoptera, Mymaridae
À dir., Gonatocerus triguttatus que é parasita de ovos de Homalodisca coagulata (Hemiptera, Cicadellidae).
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Insetos também muito pequenos, entre 0,3 e 1,0 mm de comprimento. Também são parasitas de ovos e muito úteis no controle biológico de pragas agrícolas.
À dir., fêmea sobre ovos de Arctiidae (Lepidoptera).
Hymenoptera, Trichogrammatidae
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Hymenoptera, Trichogrammatidae
Trichogramma sp. sobre ovo de Lepidoptera.
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Hymenoptera, Trichogrammatidae
Ciclo de vida de uma espécie de Trichogramma.
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Hymenoptera, Eulophidae
Insetos pequenos, entre 1 e 3 mm, parasitas de grande variedade de hospedeiros. 
À esq., Diglyphus isaea e, à dir., Colpoclypeus florus pondo ovos em lagarta de Lepidoptera.
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Hymenoptera, Encyrtidae
Insetos pequenos, 1 a 2 mm, parasitas principalmente de afídeos e outros Hemiptera. Na família, é comum a poliembrionia.
Acima, Psyllaephagus bliteus parasita de Glycaspis brimblecombei (Psyllidae).
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Hymenoptera, Eupelmidae
Parasitam uma grande variedade de hospedeiros. Têm asas normais, curtas ou podem ser ápteros. São bons saltadores.
Encima, Anastatus bifasciatus (vista lateral e dorsal) e, embaixo, Eupelmus sp. (com asas curtas).
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Hymenoptera, Agaonidae
São as vespas do figo, com grande dimorfismo sexual: as fêmeas são escuras e aladas, enquanto que os machos são amarelados e ápteros. Os machos ficam no interior dos figos e as fêmeas é que saem, fazem polinização e são fecundadas pelos machos residentes.
fêmea
macho
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Pleistodontes imperialis que ocorre em Ficus rubiginosa.
Ao lado, fêmeas e machos dentro do figo.
Hymenoptera, Agaonidae
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Hymenoptera, Pteromalidae
Himenópteros pretos ou verde-metálicos, a maioria com o abdômen triangular visto de perfil. Parasitam uma grande variedade de insetos pragas.
À esq.,fêmea não identificada ovipondo em ovos de besouro.
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Hymenoptera, Eucharitidae
Himenópteros de corpo grande e com formato diferente (abdômen pedunculado e tórax em forma de corcunda). São pretos, azuis ou verde-metálicos.
São parasitas de pupas de formigas.
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Hymenoptera, Eucharitidae
Macho não identificado em ninho de Pheidole bicarinata (Formicidae).
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Hymenoptera, Perilampidae
Têm corpo robusto, tórax largo e pontuado, abdômen brilhante e triangular. A maioria é hiperparasita, atacando dípteros ou himenópteros que parasitam lagartas.
Perilampus queenlandensis, 3 mm de comprimento
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Os Chalcididae têm tamanho entre 2 a 7 mm e têm o fêmur posterior muito dilatado e denteado. As asas não se dobram longitudinalmente, quando em repouso. Geralmente são parasitas de lepidópteros, dípteros e coleópteros.
Hymenoptera, Chalcididae
Chalcis biguttata
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Muitos cinipídeos são fabricantes ou inquilinos de galhas. Muitas dessas galhas são bem características.
Acima, adulto e galha formada por Diplolepis rosea.
Hymenoptera, Cynipidae
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Hymenoptera, Cynipidae
Mais galhas formadas por cinipídeos. À dir., galha lenhosa de Callirhytis quercuspunctata em carvalho.
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Hymenoptera, Pelecinidae
Fêmea de Pelecinus polyturator, relativamente comum no Brasil. As larvas são parasitas de besouros Scarabaeidae.
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Hymenoptera, Diapriidae
Insetos negros e pequenos. A principal característica é que as antenas saem de uma projeção situada no meio da face (veja à dir.). Geralmente parasitam dípteros.
À esq., Spilomicrus sp. e, à dir., Austroxylabis pictipennis.
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Hymenoptera, Scelionidae
Insetos pequenos que parasitam ovos de insetos ou aranhas.
Exemplar de Trissolcus basalis, sobre ovos de hemíptero.
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Hymenoptera, Bethylidae
Vespas pequenas e de coloração escura. Muitas fêmeas não têm asas e se parecem com formigas. São parasitas de larvas de Lepidoptera e de Coleoptera. 
À dir., fêmea de Pristocera sp.
Algumas espécies de Bethylidae podem picar o Homem.
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Hymenoptera, Dryinidae
As fêmeas, nesta família, apresentam os tarsos anteriores em forma de pinça, que são usados para segurar o hospedeiro, durante a postura. Parasitam ninfas e adultos de diversas famílias de Hemiptera, Auchenorrhyncha.
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Hymenoptera, Dryinidae
Acima, exemplar de Gonatopus sp.
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Hymenoptera, Sphecidae
Vespas solitárias e adultos sempre próximos de flores. Nidificam em madeira, em buracos no chão ou constroem celas de barro.
Acima, Sphecius sp., que alimenta suas larvas com cigarras.
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Hymenoptera, Sphecidae
Sphecius speciosus e cigarra (Tibicen pruinosa), que servirá de alimento às larvas da vespa.
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Hymenoptera, Sphecidae
Muitos esfecídeos constroem celas com barro e usam aranhas como provisão para as larvas.
À dir., Sceliphron caementarium e as celas, com as larvas.
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Hymenoptera, Colletidae
São abelhas que constroem seus ninhos em buracos no solo.
À dir., Colletes fodiens.
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Abelhas pequenas ou de tamanho médio, geralmente com coloração metálica. A maioria nidifica em orifícios no solo, em locais planos ou barrancos.
Acima, exemplar de Halictus sericeus.
Hymenoptera
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Ao lado, Agapostemon sp.
Hymenoptera, Halictidae
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Hymenoptera, Andrenidae
Abelhas solitárias, de tamanho médio e que nidificam em buracos no solo.
Oxaea flavescens 
Andrena vaga
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Hymenoptera, Andrenidae
a) vários ninhos de Andrena sp., b) corte no solo, mostrando os ninhos, c) ovo sobre massa de pólen e néctar e, d) larva sobre a massa alimentar.
a
b
d
c
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Hymenoptera, Megachilidae
Abelhas que apresentam o hábito de cortar folhas para forrar suas células. Esse corte é feito de maneira bem circular.
À esq., Anthidium manicatum e, à dir., Anthidium sp.
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Hymenoptera, Megachilidae
Hábito de cortar folhas em Megachilidae e o produto final: fragmentos cortados e retirados do interior de ramos.
Ao lado, seqüência de corte em Megachile centuncularis 
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À esq., Apis mellifera com as corbículas repletas de pólen e néctar e, à dir., Bombus lucorum. 
Hymenoptera, Apidae
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Hymenoptera, Apidae
À esq., Apis mellifera e, abaixo, Tetragonisca angustula.
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Hymenoptera, Mutillidae
Vespas cujas fêmeas não têm asas, são semelhantes a formigas e são muito pilosas. São bem coloridas e têm uma ferroada dolorida.
Abaixo, Dasylabris sp.
macho
fêmea
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Hymenoptera, Mutillidae
Mais
dois exemplares de fêmeas de mutilídeos.
A pubescência explica o nome em Inglês para esse grupo: “velvet ants”.
Ao lado, Dasymutilla gloriosa.
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Hymenoptera, Pompilidae
São vespas de 3 a 5 cm, delgadas, de longas pernas. São caçadoras de aranhas, das quais as larvas das vespas se alimentam.
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Hymenoptera, Pompilidae
Vespa do gênero Pepsis em processo de caça.
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Hymenoptera, Pompilidae
Anoplius viaticus carregando aranha.
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Hymenoptera, Scoliidae
Vespas grandes, pilosas e negras, com faixa amarela no abdômen. As larvas são parasitas externas de larvas de escarabeídeos.
A imagem deve ser do gênero Scolia.
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Hymenoptera, Vespidae
Atualmente são reconhecidas 5 subfamílias, duas delas (Vespinae e Polistinae) com comportamento eusocial.
Os ninhos podem ser de um material semelhante a papel (acima, com ovos e larvas) ou de barro. 
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Os eumeníneos são vespas solitárias que constroem seus ninhos com barro.
 Ao lado, Delta campaniforme.
Hymenoptera, Vespidae, Eumeninae
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Hymenoptera, Vespidae, Vespinae
Ninho de Vespa tropica, com larvas.
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Hymenoptera, Vespidae, Polistinae
Etapas no ciclo de Polistes dominulus, em região temperada: 1 – rainha com larvas iniciais; 2 – rainha com larvas em estágio mais avançado e 3 – rainha e operárias.
1
2
3
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Hymenoptera, Formicidae
São as formigas, atualmente divididas em 21 subfamílias. São caracterizadas pelo pedicelo abdominal que pode ter 1 ou 2 segmentos e pelas antenas geniculadas com o escapo (1º. segmento antenal) muito longo.
Apresentam diversas dietas, hábitos e locais de construção dos ninhos.
Talvez sejam os insetos mais bem sucedidos !
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Hymenoptera, Formicidae
Dois tipos de dietas em formigas: à esq., Atta cephalotes (Myrmicinae) cortando folhas que irão alimentar um tipo de fungo (alimento das larvas e rainha) e, à dir., Odontomachus bauri (Ponerinae), predadora solitária, com um grilo capturado.

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