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Faculdade Lourenço filho Contabilidade comercial Samuel Nunes de Oliveira matr: 2112119 → resumo do CPC 03 (demonstração de fluxo de caixa) O CPC 03 trata exclusivamente da demonstração contábil fluxo de caixa onde o contador tem que faze-lo seguindo algumas exigências citada no mesmo. O fluxo de caixa tem como objetivo levar informações para os usuários da entidade tanto internos como externo. Ele demostra toda variação de caixa e equivalentes de caixa, essa demonstração pode ser utilizada por todas as entidades para levar informações de como estar a variação do caixa e seus equivalentes, para assim com as demais demonstração possa gerar uma decisão importante para a entidade. A DFC deve ser dividida na sua formação em atividade operacional, financiamento e investimento, isso pegando os valores de um período. Essa avaliação depende muito do ramo das empresas, pois pode mudar. Uma conta pode ter mais de uma classificação, cabe a quem irar fazer, classificá-la de forma mais apropriada ao negócio para que o usuário entenda e possa tirar informações, temos que ter cuidado. As atividades operacionais são todas aquelas que são ligadas a atividade operacional da empresa, tem como exemplo: compra e venda de mercadorias e pagamento de funcionários. As atividades de investimento são contas nas quais a empresa esperar ter uma receita futura, podemos citar como exemplo compra e venda de imobilizado e intangível vai entrar ou sair do caixa dependendo da situação. A atividade de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. A entidade deve divulgar o seu fluxo de caixa desta maneira: do método direto ou indireto. Fazer pelo o método direto pega-se informações na DRE, balanço patrimonial e DVA, onde eles demostram operações que houverem ou não alterações no caixa e equivalentes de caixa já no método indireto analisa-se as receitas e despesas divulgadas na demonstração do resultado, as mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar. O método tanto indireto como direto nada vai diferenciar o resultado final, entretanto nos dois métodos, devem conter informações importantes como a entrada de dinheiro de mercadorias vendidas, investimentos... A entidade deve separar as atividades de financiamento e investimento, só poderão entrar no fluxo de caixa apenas quando houver entrada e saída de dinheiro (não obedece ao principio da competência). O CPC fala também em relação a moeda estrangeira, no caso deve ser registrada em moeda local e o saldo revestida em valor da moeda estrangeira, mas devem obedecer todas as normas do CPC 02 Os juros sobre o capital próprio recebidos e pagos devem ser apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classificado de uma maneira uniforme, de período a período, como decorrentes de atividades operacionais, de investimento ou de financiamento. Temos que ter cuidado, pois alguns juros têm umas classificações que podem comparecer tanto em um grupo de classificação como em outro, temos com exemplo ou juros sobre o capital próprio. Os fluxos de caixa referentes ao imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido devem ser apresentados separadamente como fluxos de caixa das atividades operacionais, a menos que possam ser especificamente relacionados com atividades de financiamento e de investimento. Como já sabemos, o fluxo de caixa só poderá conter movimentos de caixa e equivalentes de caixa, por isso investimentos e financiamento que não passarem por essas contas, não estarão no fluxo de caixa. Além do mais a demonstração deve conter as notas explicativas que são comentários da administração, para o melhor entendimento das informações e assim, se tomar a decisão certa, quanto foi adquirido ou retirado de juros, financiamentos e outros comentários que quem irar lê-los terá melhor entendimento.