Prévia do material em texto
Pequena introdução ao mundo jurídico: temas e elementos de introdução ao estudo do Direito Notas [1] MOUSSALLEM, Tárek Moysés. Fontes do direito tributário. São Paulo: Max Limonad, 2001, p. 28. [2] REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 62: “‘Direito’ significa, por conseguinte, tanto o ordenamento jurídico, ou seja, o sistema de normas ou regras jurídicas que traça aos homens determinadas formas de comportamento, conferindo-lhes possibilidades de agir, como o tipo de ciência que o estuda, a Ciência do Direito ou Jurisprudência”. [3] DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito: introdução à teoria geral do direito, â filosofia do direito, à sociologia jurídica e lógica jurídica. Norma jurídica e aplicação do direito. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 35. [4] O jusnaturalismo racionalista é de matriz contratualista, perfilhando os ideais liberais, caracterizando-se, inicialmente, pelo individualismo do liberalismo clássico. Ver, por exemplo: PINHEIRO FARO, Julio. Liberalismos políticos. Revista Portuguesa de Ciência Política, n. 1, 2011. Para uma versão ampliada, ver: PINHEIRO FARO, Julio. Liberalismos políticos. Revista dos Tribunais, n. 914, dez. 2011. Textos relacionados Abismo entre brancos e negros ainda é muito grande no país Harmonização de princípios e normas para a solução de conflitos entre empresários e consumidores Previdência complementar como direito fundamental Responsabilidade do Estado por atos jurisdicionais violadores dos direitos e garantias fundamentais do empresário Evolução do tratamento da liberdade de imprensa nas Constituições brasileiras pretéritas (1824 a 1967/69) [5] Nesse sentido, ver, por exemplo: RADBRUCH, Gustav. Five minutes of philosophy of law. Oxford Journal of Legal Studies, vol. 26, n. 1, 2006. [6] KELSEN, Hans. Sobre los límites entre el método sociológico y el jurídico. Revista de la Facultad de Derecho de México, n. 75-76, 1969. [7] KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito. Trad. João Baptista Machado. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. [8] REALE, Miguel. Obra citada, 2005, pp. 64-65. [9] REALE, Miguel. Teoria tridimensional do Direito: situação atual. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1994, pp. 118-119. [10] REALE, Miguel. Obra citada, 2005, p. 65. [11] REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 43. [12] FULLER, Lon L. Positivism and fidelity to law: a reply to professor Hart. Harvard Law Review, vol. 71, n. 4, 1958. [13] HART, H. L. A. Positivism and the separation between law and morals. Harvard Law Review, vol. 71, n. 4, 1958. [14] REALE, Miguel. Obra citada, 1994, p. 120. [15] ASCENSÃO, José de Oliveira. O Direito: introdução e teoria geral: uma perspectiva luso-brasileira. 10. ed. Coimbra: Almedina, 1999, pp. 40-41. [16] REALE, Miguel. Obra citada, 2011, p. 139. [17] GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do Direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, p. 98. [18] REALE, Miguel. Obra citada, 2011, p. 140. [19] POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1996, pp. 206-208. [20] GUSMÃO, Paulo Dourado de. Obra citada, 1997, p. 117. [21] NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1986, p. 192. [22] Para um interessante livro sobre o desuso das leis, ver: CRUET, Jean. La vie du Droit et l’impuissance des lois. Paris: Ernest Flammarion, 1908. [23] NADER, Paulo. Obra citada, 1986, pp. 195-196. [24] NADER, Paulo. Obra citada, 1986, pp. 196. [25] A classificação é de: NADER, Paulo. Obra citada, 1986, pp. 197-199. [26] REALE, Miguel. Obra citada, 2011, p. 165. [27] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 312. [28] MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito internacional público. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008, pp. 99-100. [29] MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Obra citada, 2008, p. 100. [30] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 372. [31] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 381. [32] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 404. [33] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 405. [34] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 406. [35] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 407. [36] PÉREZ LUÑO, Antonio Enrique. Perspectivas e tendências atuais do Estado constitucional. Trad. Jose Luis Bolzan de Morais e Valéria Ribas do Nascimento. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012, p. 20. [37] KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. Trad. João Baptista Machado. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. [38] RAZ, Joseph. Kelsen’s theory of the basic norm. American Journal of Jurisprudence, vol. 19, 1974, pp. 94-95. [39] RAZ, Joseph. Obra citada, 1974, p. 95. [40] RAZ, Joseph. Obra citada, 1974, p. 95. [41] PÉREZ LUÑO, Antonio Enrique. Obra citada, 2012, p. 21. [42] DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução às normas do Direito brasileiro interpretada. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012a, p. 24. [43] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 75. [44] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 106-107. [45] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 102. [46] BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Trad. Maria Celeste Cordeiro Leite dos Santos. 10. ed. Brasília: Editora UnB, 1999, p. 92. [47] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 102. [48] BOBBIO, Norberto. Obra citada, 1999, p. 100. [49] BARCELLOS, Ana Paula de. Ponderação, racionalidade e atividade jurisdicional. Rio de Janeiro: Renovar, 2005, p. 18. [50] BARCELLOS, Ana Paula de. Obra citada, 2005, p. 31. [51] BARCELLOS, Ana Paula de. Obra citada, 2005, p. 35. [52] ALEXY, Robert. A theory of constitutional rights. Trans. Julian Rivers. 2. ed. Cambridge: Oxford University Press, 2002, p. 45; von WRIGHT, Georg Henrik. Deontic logic. Mind (New Series), n. 60, 1951, p. 1. [53] OMMATI, José Emílio Medauar. Liberdade de expressão e discurso de ódio na Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012, p. 80. [54] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 202. [55] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 224-228. [56] CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito tributário. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, p. 91. [57] BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 1. [58] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 449. [59] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 171. [60] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 173. [61] BARROSO, Luís Roberto. Obra citada, 2008, p. 103. [62] BARROSO, Luís Roberto. Obra citada, 2008, p. 125. [63] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 115. [64] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 119. [65] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 123. [66] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 480. [67] BOBBIO, Norberto. Obra citada, 1999, p. 152. [68] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 143. [69] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 491. [70] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 496. [71] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012, p. 501. [72] DINIZ, Maria Helena. Obra citada, 2012a, p. 155. [73] BATALHA, Wilson de Souza Campos. Teoria geral do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1982, p. 232.