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0555/decea0106_gabsup.pdf
 
 
 
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA 
 
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO – DECEA
CONCURSO PÚBLICO 01/2006 
 
GABARITOS DO DIA 11/06/2006 
 NÍVEL SUPERIOR 
 
 TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO 
 
 ÁREAS: 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO DE 
EMPRESAS 
 
Língua Portuguesa I 
1 - B 6 - D 
2 - E 7 - E 
3 - A 8 - D 
4 - C 9 - B 
5 - A 10 - C 
Língua Inglesa I 
11 - B 16 - D 
12 - C 17 - E 
13 - E 18 - A 
14 - A 19 - D 
15 - B 20 - C 
Informática 
21 - C 
22 - A 
23 - D 
24 - B 
25 - E 
Conhecimentos 
Específicos 
26 - C 
27 - D 
28 - E 
29 - D 
30 - A 
31 - C 
32 - C 
33 - A 
34 - A 
35 - E 
36 - B 
37 - C 
38 - E 
39 - D 
40 - D 
41 - B 
42 - D 
43 - A 
44 - E 
45 - B 
46 - D 
47 - B 
48 - A 
49 - E 
50 - B 
 
 
ANÁLISE DE 
SISTEMAS 
 
Língua Portuguesa I 
1 - B 6 - D 
2 - E 7 - E 
3 - A 8 - D 
4 - C 9 - B 
5 - A 10 - C 
Língua Inglesa I 
11 - B 16 - D 
12 - C 17 - E 
13 - E 18 - A 
14 - A 19 - D 
15 - B 20 - C 
Conhecimentos 
Específicos 
21 - B 
22 - A 
23 - C 
24 - E 
25 - A 
26 - B 
27 - D 
28 - A 
29 - C 
30 - D 
31 - D 
32 - B 
33 - D 
34 - D 
35 - E 
36 - A 
37 - C 
38 - B 
39 - E 
40 - A 
41 - D 
42 - A 
43 - B 
44 - C 
45 - E 
46 - E 
47 - C 
48 - C 
49 - E 
50 - B 
ENGENHARIA DE 
TELECOMUNICAÇÕES
 
Língua Portuguesa I 
1 - B 6 - D 
2 - E 7 - E 
3 - A 8 - D 
4 - C 9 - B 
5 - A 10 - C 
Língua Inglesa I 
11 - B 16 - D 
12 - C 17 - E 
13 - E 18 - A 
14 - A 19 - D 
15 - B 20 - C 
Informática 
21 - C 
22 - A 
23 - D 
24 - B 
25 - E 
Conhecimentos 
Específicos 
26 - D 
27 - E 
28 - E 
29 - A 
30 - B 
31 - E 
32 - D 
33 - A 
34 - C 
35 - A 
36 - A 
37 - E 
38 - B 
39 - D 
40 - E 
41 - C 
42 - B 
43 - B 
44 - D 
45 - B 
46 - A 
47 - C 
48 - C 
49 - D 
50 - B 
 
ENGENHARIA 
ELETRÔNICA 
 
Língua Portuguesa I 
1 - B 6 - D 
2 - E 7 - E 
3 - A 8 - D 
4 - C 9 - B 
5 - A 10 - C 
Língua Inglesa I 
11 - B 16 - D 
12 - C 17 - E 
13 - E 18 - A 
14 - A 19 - D 
15 - B 20 - C 
Informática 
21 - C 
22 - A 
23 - D 
24 - B 
25 - E 
Conhecimentos 
Específicos 
26 - B 
27 - C 
28 - D 
29 - D 
30 - D 
31 - A 
32 - D 
33 - C 
34 - D 
35 - B 
36 - A 
37 - B 
38 - C 
39 - E 
40 - B 
41 - A 
42 - E 
43 - D 
44 - E 
45 - C 
46 - A 
47 - C 
48 - B 
49 - E 
50 - C 
 
JURÍDICA 
 
Língua Portuguesa I 
1 - B 6 - D 
2 - E 7 - E 
3 - A 8 - D 
4 - C 9 - B 
5 - A 10 - C 
Informática 
11 - C 16 - E 
12 - C 17 - E 
13 - A 18 - A 
14 - D 19 - E 
15 - B 20 - B 
Conhecimentos 
Específicos 
21 - B 
22 - B 
23 - E 
24 - E 
25 - D 
26 - A 
27 - C 
28 - E 
29 - A 
30 - B 
31 - A 
32 - E 
33 - D 
34 - C 
35 - B 
36 - C 
37 - E 
38 - A 
39 - D 
40 - C 
41 - B 
42 - C 
43 - D 
44 - B 
45 - C 
46 - E 
47 - D 
48 - A 
49 - E 
50 - A 
0555/decea0106_prova05.pdf
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TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
ÁREA: JURÍDICA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das
provas, na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
A C D E
LÍNGUA PORTUGUESA I INFORMÁTICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questão Pontos Questão Pontos Questão Pontos
1 a 5 2,0 11 a 15 2,0 21 a 30 1,0
6 a 10 3,0 16 a 20 3,0 31 a 40 1,5
41 a 50 2,5
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
ÁREA: JURÍDICA
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TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ÁREA: JURÍDICA
LÍNGUA PORTUGUESA I
Texto I
E SE...não tivéssemos medo?
Quem diria: aquele frio na espinha na hora de pular
do trampolim é essencial para a nossa vida. O medo
acaba com a gente quando estamos vendo um filme de
terror ou tentando pular na piscina, mas, sem ele, não
seríamos nada, coisa nenhuma. Na ausência do medo,
não teríamos nenhuma reação em situações de perigo,
como a aproximação de mastodonte na idade do gelo ou
quando o carro vai dar de cara no poste. Essa proteção
acontece involuntariamente: a sensação de temor chega
antes às partes do cérebro que regem nossas ações
involuntárias que ao córtex, a casca cerebral onde está o
raciocínio.
Além desse medo primordial, existe o medo
criado pela mente. Afinal, não corremos risco iminente
de não perpetuar a espécie quando gaguejamos diante
de uma possível paquera, ao tentar pedir aumento para o
chefe ou quando construímos muralhas e bombas atômi-
cas. Pelo contrário. “O medo de ser ridicularizado ou
menos amado pelo outro é a fonte de neuroses e fobias
sociais, mas está presente em todas as pessoas”, diz a
psicóloga Maria Tereza Giordan Góes, autora do livro
Vivendo Sem medo de Ter Medo. E o que aconteceria se
seguíssemos com o medo involuntário mas deixássemos
de ter o medo imaginário? Pois é, também não seríamos
muita coisa.
O medo é um conceito fundamental para Freud, o
pai da psicanálise. Segundo ele, é o medo da castração,
de ser ridicularizado ou menos amado, que faz os
homens lutarem por objetivos e se submeterem a provas
sexuais e sociais. Sem medo, poderíamos ficar sem
motivação de competir, inovar, ser melhor que o vizinho.
Pior: viveríamos num caos danado, já que o medo de ser
culpado e castigado é raiz para instituições e religiões.
“Nunca uma civilização concedeu tanto peso à culpa e
ao arrependimento quanto o cristianismo”, afirma o histo-
riador francês Jean Delumeau, autor do livro História do
Medo no Ocidente.
“O medo se reproduz na forma da autoridade física
e espiritual”, afirma a psicanalista Cleide Monteiro. “Ele
está na base de instituições que podem ser opressoras,
mas fazem a sociedade andar para a frente longe de
barbáries.” Para a psicanálise, funciona assim: quando
eu reconheço em mim a possibilidade de fazer mal a
alguém, a enxergo também em você, então passo a temê-lo.
Para podermos conviver numa boa, criamos coisas
superiores para temer, como a polícia e a religião. Sem o
medo, não teríamos nada disso. Sairíamos direto na faca.
NARLOCK, Leandro. Revista Superinteressante. (adaptado).
1
No primeiro período do texto, o que está sendo focalizado
especificamente é(são):
(A) a dificuldade de escolha quanto a que rumo tomar.
(B) o sentimento que norteia as ações humanas.
(C) o sofrimento advindo de uma derrota.
(D) as necessidades de lançar-se à vida.
(E) os momentos decisivos na vida de cada um.
2
O texto NÃO apresenta a idéia de que o medo:
(A) é necessário às tomadas de decisão.
(B) é o limite entre o impulso e a inércia.
(C) é o sensor humano que possibilita o equilíbrio social.
(D) é inerente ao ser humano, enquanto primordial.
(E) pode ser evitado, enquanto imaginário.
3
O caos dominaria o mundo se o medo não existisse.
A passagem do texto que NÃO justifica, semanticamente,
a afirmação acima é:
(A) “O medo acaba com a gente...” (l. 2-3)
(B) “não teríamos nenhuma reação...” (l. 6)
(C) “...sem motivação de competir,” (l. 30-31)
(D) “não teríamos nada disso.” (l. 47)
(E) “Sairíamos direto na faca.” (l. 47)
4
“O medo acaba com a gente quando estamos vendo um
filme de terror...” (l. 2-4)
Assinale a opção em que, reescrevendo a passagem
acima, o sentido se mantém.
(A) À medida que estamos assistindo a um filme de terror, o
medo predomina.
(B) Quanto mais vemos um filme de terror, mais o medo
acaba com a gente.
(C) Somos dominados pelo medo sempre que assistimos a
um filme de terror.
(D) O medo impera já que estamos vendo um filme de terror.
(E) Como estamos assistindo a um filme de terror, o medo
nos invade.
5
A expressão “Além de” (l. 13), introduz, em relação às idéias
do parágrafo anterior, uma idéia de:
(A) acréscimo.
(B) conseqüência.
(C) concessão.
(D) causalidade.
(E) proporcionalidade.
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
ÁREA: JURÍDICA
Texto II
A nuvem como guia
Quando eu era criança, morava na Penha. Em
minha casa, havia quintal. Deitado na grama, eu via
estrelas, cometas, asteróides: via até a ponta das
barbas brancas de Deus. Em dia de lua cheia, via até
seu sorriso, encimando o bigode branco. As estrelas
eram tantas que pareciam confetes e lantejoulas, em noite
de terça-feira gorda. Brilhavam forte, com brilho que hoje
já não se vê: a luz foi soterrada no céu sombrio pela
poluição galopante, estufa onde nos esturricaremos todos
como torresmos, sem remissão, se os países poluentes
continuarem sua obra sufocante.
Na Praia das Morenas, no fim da minha rua,
tropeçando em siris e caranguejos – naquele tempo
havia até água-viva na Baía de Guanabara; hoje, nem
morta! – eu via barcos de pescadores e peixes
contorcionistas, mordendo as redes, como borboletas em
teias de aranha – que ainda existiam naqueles tempos,
aranhas e borboletas.
Criança, eu pensava: como seria possível aos
pescadores velejar tão longe da areia, perder-se da
nossa vista, perder-se no mar onde só havia vento em
ritmos tonitruantes, onde as ondas eram todas iguais,
sem traços distintivos, feitas da mesma água e mesma
espuma e, encharcados de tempestades, encontrar o
caminho de volta?
Meu pai explicava: os pescadores olhavam as
estrelas, guias seguras, honestas, que indicavam o
caminho de suas choupanas, na praia. Eu olhava o céu
e via que as estrelas se moviam, e me afligia: talvez
enganassem os pescadores. Meu pai esclarecia: os
pescadores haviam aprendido os movimentos estelares,
e as estrelas tinham hábitos inabaláveis, confiáveis, eram
sérias, seguiam sempre os mesmos caminhos seguros.
BOAL, Augusto. (adaptado).
6
Assinale a opção cujo comentário sobre a idéia contida no
terceiro parágrafo é IMPROCEDENTE.
(A) “perder-se” (l. 20), em relação a “vista” (l. 21) e a “mar”
(l. 21), equivale, semanticamente, a desaparecer e
embrenhar-se, respectivamente.
(B) “ritmos tonitruantes” (l. 22) em relação a “vento” (l. 21),
equivale, semanticamente, a fortes em movimento e som.
(C) “mesma água e mesma espuma” (l. 23-24), em relação
a “ondas” (l. 22), equivale, semanticamente, a despoluídas.
(D) “encharcados de tempestades” (l. 24) refere-se, seman-
ticamente, ao mar, assolado pelo mau tempo.
(E) “encontrar” (l. 24) faz referência semântica a “pescado-
res” (l. 26) no retorno à casa.
7
As expressões que apresentam equivalência de sentido são:
(A) “...via estrelas, cometas, asteróides:” (l. 2-3) e “via até
seu sorriso,” (l. 4-5)
(B) “...ponta das barbas brancas...” (l. 3-4) e “encimando o
bigode branco.” (l. 5)
(C) “...soterrada no céu sombrio...” (l. 8) e “...como torres-
mos,” (l. 10)
(D) “sem remissão,” (l. 10) e “...obra sufocante.” (l. 11)
(E) “guias seguras, honestas” (l. 27) e “...hábitos inabalá-
veis, confiáveis,” (l. 32)
8
Assinale a opção IMPROCEDENTE quanto à justificativa de
emprego da(s) vírgula(s).
(A) “Quando eu era criança, morava na Penha.” (l. 1) – separa
oração subordinada adverbial deslocada.
(B) “eu via estrelas, cometas, asteróides:” (l. 2-3) – separa
termos coordenados.
(C) “Em dia de lua cheia, via...” (l. 4) – separa adjunto adver-
bial deslocado.
(D) “Criança, eu pensava:” (l. 19) – separa vocativo.
(E) “honestas, que indicavam o caminho de suas choupa-
nas,” (l. 27-28) – separa a oração adjetiva de valor
explicativo.
9
Assinale a opção correta quanto ao comentário gramatical.
(A) O substantivo “água-viva” flexiona-se, em número, pela
mesma regra de guarda-roupa.
(B) Os vocábulos “países” e “Baía” são acentuados pela
mesma regra.
(C) Os vocábulos “caminho” e “sorriso” não apresentam o
mesmo número de fonemas.
(D) Em esclarecia e continuarem, os morfemas destacados
são, respectivamente, radical e desinência modo-
temporal.
(E) Na passagem “As estrelas eram tantas que pareciam
confetes e lantejoulas,” (l. 5-6), o vocábulo destacado é
conjunção subordinativa integrante.
10
Assinale o item correto, quanto aos comentários sintáticos.
(A) Em “via até a ponta das barbas brancas de Deus.”
(l. 3-4), o emprego da preposição destacada constitui
caso de regência.
(B) Nas passagens “...que pareciam confetes e lantejoulas,”
(l. 6) e “se os países poluentes continuarem sua obra
sufocante.” (l. 10-11), os verbos apresentam a mesma
predicação.
(C) Em “...onde nos esturricaremos todos...” (l. 9), a coloca-
ção do pronome oblíquo justifica-se pela exigência do
pronome
relativo.
(D) Em “que ainda existiam naqueles tempos,” (l. 17), substi-
tuindo-se o verbo existir pela locução verbal dever
haver, tem-se deviam haver.
(E) Nas passagens “...só havia vento...” (l. 21) e “os pesca-
dores haviam aprendido...” (l. 30-31), os termos desta-
cados exercem a mesma função sintática.
10
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TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ÁREA: JURÍDICA
INFORMÁTICA
11
O tipo de memória de acesso aleatório que armazena
programas em execução e que sofre operações de escrita
e leitura é o:
(A) EEPROM.
(B) EPROM.
(C) RAM.
(D) ROM.
(E) PROM.
12
A resolução utilizada em impressoras é medida em:
(A) CMYK.
(B) RGB.
(C) DPI.
(D) PPM.
(E) MB.
13
Um usuário recebeu um arquivo texto do tipo RTF (Rich Text
Format) para efetuar algumas modificações. Para isso, é
recomendado que ele utilize um programa, disponível na
instalação padrão (default) do Windows XP, chamado:
(A) Wordpad.
(B) Bloco de Notas.
(C) Windows Explorer.
(D) Open Office.
(E) Edit.
14
 Em programas de antivírus, heurísticas são utilizadas para:
(A) imunizar e-mails contaminados.
(B) bloquear conexões externas ao computador.
(C) atualizar automaticamente as estatísticas globais de
infecção.
(D) detectar um vírus ainda desconhecido.
(E) restaurar o sistema operacional a um estado antes da
infecção.
15
Um exemplo de endereço IP é:
(A) T1P8W2.700HP8
(B) 216.239.37.99
(C) sac@non.com.br
(D) www.non.com.br
(E) 150@90-10@33
16
Considere a planilha abaixo.
A fórmula da célula D1 retornará o valor:
(A) 0
(B) 4
(C) 10
(D) 235
(E) 532
17
Um programa próprio para criação de apresentações em
slides é o:
(A) Internet Explorer.
(B) Windows Explorer.
(C) Microsoft Access.
(D) Outlook Express.
(E) Microsoft Powerpoint.
18
Que porção da unidade central de processamento (CPU)
efetua operações lógicas e aritméticas?
(A) ULA (B) RAM
(C) CMAT (D) BIOS
(E) CALC
19
Suponha que seja necessário realizar um backup total (full),
único, com tempo de retenção de 5 dias, de uma área
do disco rígido equivalente a 500 MB. Que mídia NÃO é
recomendada para efetuar essa cópia de segurança?
(A) CD-R
(B) DVD-RW
(C) CD-RW
(D) Pen-drive de 1 GB
(E) Disquete 1,44 MB
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COMANDO DA AERONÁUTICA
TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
ÁREA: JURÍDICA
20
Observe a figura abaixo, que mostra uma janela do Windows Explorer.
Que modo de exibição está selecionado?
(A) Miniaturas
(B) Detalhes
(C) Lista
(D) Lado a lado
(E) Ícones
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TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
7
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ÁREA: JURÍDICA
25
A inviolabilidade do direito à liberdade abrange a livre loco-
moção no território nacional em tempo de paz e constitui
direito fundamental previsto na Constituição Federal integrante
do grupo de direitos:
(A) políticos. (B) sociais.
(C) solidários. (D) individuais.
(E) à nacionalidade.
26
O tipo de controle externo exercido pelo Tribunal de Contas,
mais comum no constitucionalismo brasileiro, é o:
(A) a posteriori, que se inicia depois de praticado o ato ad-
ministrativo ou de encerrado o exercício financeiro.
(B) contemporâneo, que se faz quase ao mesmo tempo da
execução orçamentária.
(C) prévio, que se exerce antes da prática do ato de execu-
ção orçamentária.
(D) simultâneo, que configura quase um ato de co-execu-
ção do orçamento.
(E) misto, que conjuga características do controle prévio e
do simultâneo.
27
Segundo a Constituição Federal, NÃO compete ao Ministro
de Estado:
(A) expedir instruções para a execução das leis, decretos e
regulamentos.
(B) apresentar ao Presidente da República relatório anual
de sua gestão no Ministério.
(C) conceder indulto e comutar penas, com audiência, se
necessário, dos órgãos instituídos em lei.
(D) praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem
outorgadas ou delegadas pelo Presidente da República.
(E) exercer a orientação, coordenação e supervisão dos ór-
gãos e entidades da administração federal na área de
sua competência.
28
A Constituição Federal estabelece que o Estatuto da Magis-
tratura deve observar princípios constitucionais expressos,
entre os quais a vedação à promoção do juiz que:
(A) tiver idade inferior a 35 (trinta e cinco) anos.
(B) estiver abaixo de outro juiz em lista de antiguidade na
carreira.
(C) possuir menos de 10 (dez) anos de efetivo exercício de
função pública.
(D) figurar por três vezes consecutivas ou cinco alternadas
em lista de merecimento.
(E) retiver, injustificadamente, autos em seu poder além do
prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem
despacho ou decisão.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21
A Constituição Federal de 1988 é exemplo típico de consti-
tuição classificada como:
(A) histórica. (B) popular.
(C) costumeira. (D) pactuada.
(E) outorgada.
22
O poder de reforma constitucional, também chamado poder
constituinte derivado, permite a mudança da Constituição se-
gundo as regras nela própria estabelecidas, mediante proce-
dimento e modo de agir solene e específico, ou seja, possibi-
lita a sua adaptação a novas necessidades, impulsos ou for-
ças, sem que seja preciso recorrer ao Poder Constituinte ori-
ginário. Adotando-se esse conceito, está correto afirmar que
o poder de reforma constitucional é inerente às constituições:
(A) flexíveis. (B) rígidas.
(C) escritas. (D) costumeiras.
(E) não escritas.
23
O atual sistema brasileiro de controle de constitucionalidade:
(A) entrega a verificação da inconstitucionalidade a órgãos
de natureza eminentemente política.
(B) submete certas categorias de leis ao controle político e
outras, ao controle jurisdicional.
(C) atribui competência exclusiva ao Supremo Tribunal
Federal para reconhecer a inconstitucionalidade de leis
federais.
(D) veda o reconhecimento de inconstitucionalides por omissão.
(E) admite o exercício do controle por via de exceção, como
forma de controle jurisdicional.
24
O remédio constitucional do mandado de segurança visa a
“proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas-
corpus ou habeas-data, quando o responsável pela ilegalida-
de ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de
pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público”.
Essa definição constitucional faz a distinção quanto à
oponibilidade do mandado de segurança contra (i) qualquer
autoridade pública, ou (ii) agentes de pessoas jurídicas no
exercício de atribuições do Poder Público. No primeiro grupo
encontram-se os:
(A) concessionários de obras públicas.
(B) permissionários de serviços públicos.
(C) oficiais de registros públicos.
(D) exercentes de atividades sujeitas à autorização do
Poder Público.
(E) agentes públicos classificados como agentes políticos.
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I - princípio que exige a divulga-
ção oficial do ato administrati-
vo para conhecimento público
e início de seus efeitos exter-
nos.
II - princípio da proibição do ex-
cesso, destinado a evitar res-
trições desnecessárias ou
abusivas por parte da Adminis-
tração Pública.
(P) Legalidade.
(Q) Publicidade.
(R) Eficiência.
(S) Razoabilidade.
III - princípio que exige o exercício
da atividade administrativa
com presteza, perfeição e ren-
dimento funcional.
(A) P - I, Q - III e R - II.
(B) P - II, Q
- I e S - II.
(C) P - III, Q - I e R - II.
(D) Q - I, R - II e S - III.
(E) Q - I, R - III e S - II.
32
Considere os princípios básicos que regem a atividade admi-
nistrativa e sua definição.
A relação correta entre as colunas é:
33
Nos termos da legislação vigente, é correto afirmar, no que
tange ao procedimento licitatório denominado Pregão, que:
(A) este pode ser utilizado para a contratação de quaisquer
bens ou serviços.
(B) o número de participantes na fase de lances verbais não
pode exceder o quantitativo de 3 licitantes.
(C) o prazo fixado para a apresentação das propostas, con-
tado a partir da publicação do aviso de licitação, não
será inferior a 10 (dez) dias úteis.
(D) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante
interessado em interpor recurso do julgamento da licita-
ção importará a decadência do seu direito de recurso.
(E) a verificação da regularidade da documentação de habi-
litação dos licitantes não poderá ser efetuada através de
consulta ao Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores – SICAF.
29
São de competência originária dos Tribunais Regionais Fe-
derais os julgamentos de:
(A) mandados de segurança contra ato do próprio Tribunal.
(B) membros do Ministério Público da União que oficiem
perante tribunais.
(C) ações contra o Conselho Nacional de Justiça.
(D) extradições solicitadas por Estado estrangeiro.
(E) conflitos entre a União e os Estados.
30
Nos termos da Lei Federal nº 9.784/99, que trata do proces-
so administrativo no âmbito da Administração Pública Fede-
ral, é correto afirmar que:
(A) em caso de omissão da legislação pertinente acerca de
seus efeitos, o recurso interposto contra decisão admi-
nistrativa terá efeito suspensivo.
(B) o interessado poderá, na fase instrutória e antes da to-
mada da decisão, juntar documentos e pareceres, bem
como requerer diligências e perícias.
(C) o processo administrativo é regrado pelo princípio de
ampla produção de provas, admitindo, inclusive, a utili-
zação de provas obtidas por meios ilícitos.
(D) o processo administrativo só pode ser iniciado a pedido
da pessoa interessada.
(E) as regras previstas nesta lei não se aplicam às entida-
des integrantes da Administração Pública Indireta.
31
Assinale a opção que apresenta uma afirmação INCORRE-
TA acerca das entidades integrantes da Administração Pú-
blica Direta e Indireta.
(A) As autarquias e empresas públicas são entidades per-
tencentes à Administração Pública Direta.
(B) As autarquias especiais (agências reguladoras) são en-
tidades pertencentes à Administração Pública Indireta.
(C) As empresas públicas e sociedades de economia mista
são entidades pertencentes à Administração Pública In-
direta.
(D) As empresas públicas, integrantes da Administração
Pública Indireta, devem ser criadas por lei específica.
(E) A Administração Pública Indireta é composta por pesso-
as jurídicas de direito público e pessoas jurídicas de di-
reito privado.
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Acerca dos procedimentos e condições relacionados à
outorga de serviços públicos a particulares, na forma da
Lei no 8.987/95, afirma-se que:
I - toda concessão de serviço público, precedida ou não da
execução de obra pública, será objeto de prévia licita-
ção;
II - o Poder Concedente possui a prerrogativa de intervir na
concessão com a finalidade de assegurar a adequação
na prestação do serviço outorgado;
III - a outorga de concessão ou permissão não terá caráter
de exclusividade, salvo na hipótese de inviabilidade
técnica ou econômica devidamente justificada pelo
Poder Concedente;
IV - contrato de concessão pode ser rescindido por iniciativa
da concessionária, no caso de descumprimento das
normas contratuais pelo Poder Concedente, mediante
interposição de ação judicial específica.
Estão corretas as afirmativas:
(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) I, II e IV, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
38
Acerca da invalidação dos atos administrativos é correto
afirmar que a(os):
(A) revogação funda-se no poder discricionário de que
dispõe a Administração para rever sua atividade e
adequá-la à realização de seus fins.
(B) anulação de ato pela própria Administração não pode ser
efetuada de ofício, dependendo de manifestação do inte-
ressado.
(C) anulação de um ato jurídico exige a apuração de ilega-
lidade ou ilegitimidade da entidade que o praticou, podendo
ser declarada apenas pelo próprio emissor do ato.
(D) atos administrativos não podem ser revogados pela
própria entidade que os praticou.
(E) efeitos da revogação de um ato administrativo pela
própria Administração retroagem à data da realização do
ato.
34
Na forma do artigo 55 da Lei de Licitações, NÃO representa
uma cláusula obrigatória do contrato administrativo aquela
que:
(A) descreve as garantias oferecidas para assegurar sua ple-
na execução, quando exigidas pelo edital.
(B) descreve os direitos e as responsabilidades das partes,
as penalidades cabíveis e os valores das multas.
(C) estipula a possibilidade de prorrogação do contrato, quan-
do do seu término, por prazo indeterminado.
(D) declara competente o foro da sede da Administração para
dirimir qualquer questão contratual.
(E) define a obrigação do contratado de manter, durante toda
a execução do contrato, todas as condições de habilita-
ção e qualificação exigidas na licitação.
35
Acerca da execução dos contratos administrativos, é correto
afirmar que o(a):
(A) contratado poderá deixar de cumprir suas obrigações
caso a Administração atrase o pagamento dos serviços
por período superior a 30 dias.
(B) contratado é obrigado a aceitar, nas mesmas condições
contratuais, os acréscimos ou supressões que se
fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% do
valor inicial atualizado do contrato.
(C) contratado apenas será responsável pelos danos causa-
dos diretamente à Administração quando agir com dolo.
(D) Administração deve fiscalizar diretamente a execução
contratual, através de servidor nomeado para tal finalida-
de, não podendo contratar terceiros para auxiliá-la.
(E) fiscalização exercida pela Administração exclui a res-
ponsabilidade do contratado pelos danos eventualmente
causados durante a execução do contrato.
36
Considerando-se as classificações dos atos administrativos
quanto a seus destinatários e alcance, é correto afirmar que
a edição de regulamento destinado a especificar os procedi-
mentos de obtenção de autorização para a exploração de
determinada atividade é ato administrativo:
(A) individual e externo.
(B) individual e interno.
(C) geral e externo.
(D) geral e interno.
(E) geral e complexo.
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41
Sobre a deserção, um dos crimes contra o serviço militar,
NÃO é correto afirmar que o(a):
(A) prestador do serviço militar voluntário com 17 anos não
responde por esse delito.
(B) tentativa é juridicamente possível.
(C) norma penal, no caso, prevê o agravamento da pena se
o agente é oficial.
(D) deserção se consuma no primeiro momento após as 24
horas do oitavo dia de ausência do militar da unidade em
que serve.
(E) deserção não se consuma se o militar se apresenta,
sob coação, antes de esgotado o prazo de graça previsto
no art. 187 do Código Penal Militar.
42
Quanto ao crime de desafio para duelo, capitulado no
art. 224 do Código Penal Militar, há previsão nesse
ordenamento jurídico no sentido de que:
(A) consideram-se os padrinhos do duelo
como cúmplices.
(B) não se caracteriza o crime de desafio para duelo se este
não chega a se realizar.
(C) aceitar o desafio tem a mesma conseqüência penal que
o desafio propriamente dito.
(D) se o fato não constitui crime mais grave, a pena, no caso,
é de detenção de até 2 anos.
(E) o integrante das Forças Armadas que desafia o policial
militar ou o bombeiro militar para duelo está sujeito às
penas do art. 224 do Código Penal Militar.
43
O Código Penal Militar classifica as penas em principais e
acessórias. Entre as últimas, está o(a):
(A) impedimento.
(B) reforma.
(C) reclusão.
(D) exclusão das forças armadas.
(E) suspensão do exercício do posto.
44
O Código Penal Militar prevê, como conduta criminosa
contra a Administração Militar, a atitude do militar que exige
emolumento que sabe indevido, sendo classificada essa
conduta como crime de:
(A) prevaricação.
(B) excesso de exação.
(C) corrupção ativa.
(D) falsidade ideológica.
(E) violação do dever funcional com o fim de lucro.
39
Acerca das hipóteses de dispensa e inexigibilidade de
licitação, afirma-se que:
I - a celebração de contrato escrito é dispensável nas
hipóteses de inexigibilidade de licitação;
II - os processos de dispensa e inexigibilidade de licitação
deverão ser instruídos com a razão da escolha do
fornecedor e a justificativa do preço contratado;
III - o rol de hipóteses de dispensa de licitação descritos no
art. 24 da Lei 8.666/93 é exaustivo;
IV - a inexigibilidade de licitação decorre de qualquer
hipótese de inviabilidade de competição.
Estão corretas as afirmativas:
(A) I e II, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) I, III e IV, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
40
Indique a única afirmação ERRADA sobre quem é considera-
do militar ou não, pela Justiça Militar Federal e pela Justiça
Militar Estadual, para efeito da lei penal castrense.
(A) Militar federal (incorporado às Forças Armadas) é consi-
derado militar, para efeito da aplicação da lei penal pela
Justiça Militar Federal.
(B) Militar federal na inatividade é considerado civil para
efeito da aplicação da lei penal militar pela Justiça
Militar Federal.
(C) Militar estadual (integrante da Polícia Militar e do Corpo
de Bombeiros Militares) é considerado militar para efeito
de aplicação da lei penal militar pela Justiça Militar
Federal.
(D) Militar estadual (integrante da Polícia Militar e do Corpo
de Bombeiros Militares) é considerado militar para efeito
de aplicação da lei penal militar pela Justiça Militar
Estadual.
(E) Policial militar ou bombeiro militar na inatividade (na
reserva ou reformado) é considerado civil para efeito de
aplicação da lei penal militar pela Justiça Militar Federal.
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ÁREA: JURÍDICA
48
A Lei de Processo Penal Militar deve ser interpretada no
sentido literal de suas expressões. Admitir-se-á a interpretação
extensiva ou a restritiva, quando for manifesto, no primeiro
caso, que a expressão é mais estrita e, no segundo, que
é mais ampla do que sua intenção. Poderá ser admissível
qualquer dessas interpretações, ainda que:
(A) se trate de crime de morte.
(B) possa desvirtuar a natureza do processo.
(C) prejudique o curso normal do processo.
(D) venha a cercear a defesa do acusado.
(E) desfigure, de plano, os fundamentos da acusação.
49
A competência do foro militar será, de regra, determinada
pelo lugar da infração. Entretanto, os crimes cometidos a
bordo de aeronave militar ou militarmente ocupada, dentro
do espaço aéreo correspondente ao território nacional,
serão, normalmente, processados pela Auditoria da
Circunscrição da(o):
(A) residência do acusado.
(B) sede do lugar de serviço do militar ou assemelhado.
(C) local de onde tiver partido a aeronave.
(D) local do crime, cujo território se definirá de acordo com o
sobrevôo da aeronave no momento.
(E) local em cujo território se verificar o pouso após o crime.
50
O processo penal militar rege-se pelas normas contidas
no Código de Processo Penal Militar (Dec.-Lei no 1002 de
21/10/1969) tanto em tempo de paz como em tempo de
guerra, salvo legislação especial que lhe for estritamente
aplicável. Se surgir, no caso concreto, divergência entre
essas normas e as de tratado de que o Brasil seja signatário,
serão aplicadas as normas do(a):
(A) tratado.
(B) Código de Processo Penal.
(C) Código de Processo Penal Militar.
(D) doutrina assente.
(E) jurisprudência dominante.
45
Analise a afirmação abaixo.
Durante o Inquérito Policial Militar que visa a apuração
sumária de fato que, nos termos legais configure crime
militar, e de sua autoria, poderá, no máximo, o indiciado
preso ficar incomunicável por ____ dias e detido durante as
investigações por ____ dias, prorrogáveis, estes por ____ dias.
As quantidades que preenchem, correta e respectivamente,
as lacunas do trecho acima são:
(A) 2, 10, 20
(B) 3, 20, 10
(C) 3, 30, 20
(D) 5, 30, 30
(E) 5, 60, 20
46
Assinale a afirmação que está de acordo com as normas do
Código de Processo Penal Militar.
(A) A suspeição poderá ser declarada quando a parte
injuriar o juiz.
(B) A ação penal pode ser pública ou privada e somente
pode ser promovida por denúncia da autoridade militar
competente.
(C) O juiz não poderá negar a admissão de assistente de
acusação, se requerida tempestivamente.
(D) O processo penal militar termina no momento em que
a sentença definitiva se torna irrecorrível, e desde que
resolva o mérito.
(E) Os peritos serão nomeados pelo juiz, sem a oitiva das
partes.
47
Relativamente ao Inquérito Policial Militar é INCORRETA
a afirmação de que o(as):
(A) inquérito é iniciado mediante portaria em virtude, entre
outros motivos, de requisição do Ministério Público.
(B) inquérito é sigiloso, porém o encarregado poderá dele
dar vista ao advogado do indiciado.
(C) encarregado do inquérito poderá, para a formação deste,
determinar que se proceda a exame de corpo delito.
(D) encarregado do inquérito será o chefe do Estado-Maior
competente, se o indiciado for oficial-general.
(E) testemunhas e o indiciado, normalmente, devem ser
ouvidos durante o dia, entre 7 e 18 horas.
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