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* EAE541-ECONOMIA E O SISTEMA JURÍDICO DO ESTADO PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ GARCIA PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO * DÉCADA DE 1980 Observou-se o Crescimento do Crime Organizado, em todo o mundo. O Crime Organizado tornou-se poderoso (poder econômico) em função da alta rentabilidade das atividades criminosas: Tráfico de Drogas Tráfico de Armas e outros crimes Prevenção á Lavagem de Dinheiro INTRODUÇÃO – Aspectos históricos * É uma ameaça aos Estados Democráticos de Direito, dado o fato de que: Os criminosos se associam e corrompem as autoridades públicas Os criminosos em geral não são atingidos pelas LEIS. As milícias criminosas são mais poderosas que as milícias do Estado. Prevenção á Lavagem de Dinheiro INTRODUÇÃO – Aspectos históricos * MOBILIZAÇÃO MUNDIAL Iniciativa dos países mais ricos e organizados realizando Convenções e Acordos Internacionais objetivando o Combate ao CRIME ORGANIZADO. A ESTRATÉGIA É A DE Combater o CRIME ORGANIZADO dificultando a movimentação de RECURSOS dos criminosos organizados. Todos os países devem elaborar uma LEGISLAÇÃO ANTI-LAVAGEM DE DINHEIRO. Leis anti-lavagem de dinheiro passaram a ser elaboradas a partir de 1990. Prevenção á Lavagem de Dinheiro INTRODUÇÃO – Aspectos históricos * ATIVIDADE CRIMINOSA Atuação INDIVIDUAL Atuação em GRUPO Quadrilha Organização Criminosa DINHEIRO DO CRIME PATRIMÔNIO DO CRIMINOSO Lei Anti-lavagem Foco no dinheiro APREENSÃO do $ Utilização do $ CRIME “Lavagem” Leis Anti-lavagem de Dinheiro Estratégias da lei * LEIS ANTI-LAVAGEM DE DINHEIRO – Modelo Internacional O modelo de lei sugerido vem se aperfeiçoamento desde o primeiro modelo sugerido em 1990. Primeiras leis foram elaboradas para combater o Crime Organizado relacionado ao Tráfico de Drogas. Prevenção á Lavagem de Dinheiro INTRODUÇÃO – Aspectos históricos * Objetivo: dificultar que o narcotraficante utilize a receita obtida com a venda de drogas. Evitar que o dinheiro ilícito volte a financiar novas operações. Intenção é levar o Criminoso organizado à falência. APREENSÃO DO DINHEIRO DO CRIMINOSO TORNAR CRIME UTILIZAR O DINHEIRO DO CRIMINOSO Prevenção á Lavagem de Dinheiro INTRODUÇÃO – Aspectos históricos * CRIME ANTECEDENTE Produz Receita Ilícita Crime Grave Potencial Econômico Crime Organizado No País ou no Exterior Leis Penais Específicas PROCESSO CRIMINAL 1 Autor 1 CRIME LAVAGEM DE DINHEIRO Aplicar em atividades lícitas Organizar o Patrimônio do Criminoso 1 No País ou no Exterior Lei Anti lavagem de $ PROCESSO CRIMINAL 2 Autor 2 $ Finalidade: Combater o Crime Antecedente * Lei Anti-lavagem de Dinheiro Crimes Antecedentes – Evolução * Lei Anti-lavagem de Dinheiro Crimes Antecedentes – Evolução * DINHEIRO SUJO RECEITA DO CRIME CIRCUITO ECONÔMICO INTRODUÇÃO – APLICAÇÕES BANCOS – CORRETORES – BOLSAS SEGURADORAS – FACTORINGs. COMÉRCIO DE BENS DE LUXO – ETC. DINHEIRO DO CRIME LIMPO PATRIMÔNIO DO CRIMINOSO LEI ANTI-LAVAGEM Dá responsabilidade a estabelecimentos onde o dinheiro possa circular IDENTIFICAR O DINHEIRO SUJO DENUNCIAR ÀS AUTORIDADES SETOR OBRIGADO Lei Anti-lavagem de Dinheiro Setor Obrigado e suas responsabilidades * SETOR OBRIGADO Localiza o $ suspeito Denúncia Operação AUTORIDADES Realizam Investigações PROCESSO CRIMINAL Contra o lavador de dinheiro APREENSÃO DO $ Autorização Judicial Lei Anti-lavagem de Dinheiro Estratégias da Lei * Relaciona Crimes GRAVES – ANTECEDENTES Quem UTILIZAR Dinheiro proveniente do CRIME ANTECEDENTE comete o CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO Descreve a CONDUTA considerada como CRIME Relaciona Estabelecimentos e Atividades – exemplo: BANCOS – que terão obrigação de ajudar o ESTADO a combater o CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO – SETOR OBRIGADO Estabelece os PROCEDIMENTOS para o Setor Obrigado Cria Órgão Público e define outros Órgãos Públicos que serão responsáveis pelo combate ao CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS relacionamento com SETOR OBRIGADO ÓRGÃOS vinculados à ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA PENAS Criminais PENAS Administrativas Lei Anti-lavagem de Dinheiro Principais Componentes da Lei * * CARACTERÍSTICAS DA LEI ANTI-LAVAGEM Lei complexas – Multidisciplinares Utilizam-se de vários ramos do direito Vinculação de dois CRIMES: ANTECEDENTE e LAVAGEM Crimes TRANSNACIONAIS Envolve mais de um país e portanto mais de um Sistema Jurídico – Dependência de Acordos Internacionais Prevenção de Lavagem de Dinheiro Legislação – Características * Criam Sistema de Movimentação de Capitais com a responsabilização de estabelecimentos do setor privado – SETOR OBRIGADO POR LEI. Criação de Órgão Estatal para centralizar as informações sobre o Crime de Lavagem de Dinheiro Unidade Inteligência Financeira – UIF. UIF no Brasil: COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras. Prevenção de Lavagem de Dinheiro Legislação – Características * GAFI – Groupe d’Action Financière (francês) ou FATF – Financial Action Task Force (inglês) Organismo intergovernamental – criado em 1989 Estabelece padrões sobre modelos legais Coordena a avaliação dos Sistemas adotados pelos países Publicação – As 40 Recomendações do GAFI: Modelo legal sugerido Recomendações de natureza criminal Sistemas de Controles de Movimentação de Capitais Criação de Unidade de Inteligência Financeira Cooperação Internacional Prevenção de Lavagem de Dinheiro Organismos Internacionais – Modelo Legal Site do COAF: htpp://fazenda.gov.br/coaf * * Unidade de Inteligência Financeira (FIU) COAF – Brasil (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) Banco de Dados Denúncias X Outras Informações Setores Obrigados Setor Privado Denuncia suspeitas Outras fontes de Informações Denuncia suspeitas Ministério Público Investigação Criminal Denúncia do Crime Judiciário Investigação Criminal Outras Medidas Autoridades de outros países Acordos internacionais FIUs outros países Troca de Informações Fluxo de Informações Exterior Polícia Investigação Criminal Coleta de Provas * BANCO – Auxiliar na Prevenção Avalia o NEGÓCIO e o CLIENTE Sem fundamento econômico Elementos do crime Dever de denunciar ao COAF BACEN Regulamenta Fiscaliza Pune SISBACEN COAF DENÚNCIA Esfera Criminal MP – POLÍCIA - JUSTIÇA Risco de exposição - MÍDIA CLIENTE NEGÓCIO $ Sigilo Bancário * COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÃO SUSPEITA Os funcionários do BANCO não devem dar conhecimento ao CLIENTE – Previsto legalmente. O BANCO ao comunicar às autoridades deve tomar todo o cuidado para não EXPOR seus gerentes e funcionários. Deve tornar a comunicação o mais impessoal possível. Prevenção de Lavagem de Dinheiro Denúncia às autoridades * COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÃO SUSPEITA As apurações nas esferas POLICIAL, do MINISTÉRIO PÚBLICO e da JUSTIÇA podem envolver a participação dos funcionários que detectaram a operação suspeita. Prevenção de Lavagem de Dinheiro Denúncia às autoridades * EMPRESA UIF $ SUSPEITA BANCO Polícia M.P. Justiça UIF Polícia M.P. Justiça BANCO EMPRESA $ - câmbio $ SUSPEITA SUSPEITA INFORMAÇÕES EXTERIOR BRASIL SUSPEITA Vigilância global – Exposição EXPOSIÇÃO RISCO REPUTAÇÃO * * Artigo 1o Tipifica a conduta Relaciona Crimes Antecedentes (Graves) Estabelece a pena (Direito Penal) Artigos 2o ao 8o Competências Apreensão de bens Crimes praticados no exterior Artigos 9o ao 13o Sistema Preventivo 9o – Relaciona entidades e atividades obrigados 10o e 11o – Procedimentos / Órgãos Supervisores 12o e 13o – Penalidades – Setores Obrigados (Direito Administrativo) Artigos 14o ao 18o Cria a UIF (COAF) Define composição Define atividades Lei 9.613 de 03.03.1998 Lei Anti-lavagem de Dinheiro Legislação Brasileira – Estrutura * Utilizar $ proveniente do Crime Antecedente Em Atividades Financeiras e Econômicas Converter em ativos lícitos Adquirir / Receber / Trocar / Negociar Dar ou receber em Garantia Guardar – Ter em Depósito Movimentação ou Transferência Ocultar ou Dissimular Ações diretas ou indiretas cujo resultado não permita perceber que o dinheiro provém do CRIME Participar de Grupo / Associação / Escritório Atividade dirigida para a lavagem de dinheiro Lavagem de Dinheiro Crime Doloso (INTENCIONAL) Tráfico de Drogas Tráfico de Armas Terrorismo e seu Financiamento Extorsão mediante Seqüestro Contra a Administração Pública Contra o Sistema Financeiro Nacional Praticado p/ Organização Criminosa Contra Repartição Pública Estrangeira Crime Antecedente $ Artigo 1o da Lei 9.613/98 – Segunda Geração Condutas – Crime de Lavagem * PENA: Reclusão de 3 a 10 anos e multa Organização Criminosa ou habitual: aumentada de um a dois terços Interdição de cargo ou função diretiva: dobro da pena de reclusão SEQUESTRO OU APREENSÃO DOS BENS Autorização de juiz Cabe ao proprietário (indiciado) provar a licitude da origem dos bens Perda dos bens em favor da União. Crime de lavagem Outros aspectos da Lei 9.613/98 * * SETOR OBRIGADO Define Atividades e Estabelecimentos Financeiros Define Atividades e Estabelecimentos não-financeiros I – PROCEDIMENTOS FIXOS CLIENTES – Identificação de Clientes e Cadastro de Clientes OPERAÇÃO – Registro de toda transação (acima de limite estabelecido) Dependem de Norma Regulamentar da Autoridade Competente II – PROCEDIMENTOS DINÂMICOS ANÁLISE A partir de “Relação de Operações e Situações Suspeitas” Falta de Fundamentação Econômica ou Legal Elementos Circunstanciais COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÕES “ATÍPICAS” SUSPEITA – decorrente de análise VALOR e FORMA – determinados em norma regulamentar Artigo 9o Artigo 10o Artigo 11o Lei 9.613/98 – Artigos 9o, 10o e 11o Sistema Preventivo de Lavagem de Dinheiro * SPC SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA Previdência Complementar SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS REGULADOR Seguros Capitalização outras CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULADOR Títulos e Valores Mobiliários BACEN BANCO CENTRAL DO BRSIL SUPERVISÃO Sistema Financeiro e outras atividades COAF CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES Atividades não supervisionadas Lei 9.613/98 – Sistema Preventivo Órgãos Reguladores e Fiscalizadores de Atividades Atividades de Prevenção de Lavagem de Dinheiro nos termos dos Artigos 10 e 11 da Lei 9.613/98 e das Instruções do Órgãos Fiscalizadores e Reguladores Circular 2.852/98 e Cartas-Circulares Instrução CVM 301/99 Parecer de Orientação CVM 31/99 Circular SUSEP 200/02 Resolução CNSP 97/02 IN SPC 22/99 Ofício Circular 27 /99 Resoluções do COAF * N E G Ó C I O S C O M U N I C A Ç Ã O CLIENTES Manter Cadastros Atualizados Identificação de Clientes OPERAÇÕES REGISTRAR Operações REGISTRAR Ativos e BENS que possam transformar em $ ANÁLISE a partir de: RELAÇÃO DE OPERAÇÕES e SITUAÇÕES “SUSPEITAS” FALTA DE FUNDAMENTO LEGAL ECONÔMICO ELEMENTOS CIRCUNSTANCIAIS ELEMENTO INDICATIVO do CRIME ANTECEDENTE Procedimentos Anti-lavagem Normas de Autoridades Administrativas * Norma do Banco Central - CARTA–CIRCULAR 2.826/98 Apresenta 44 situações ITEM – Situações relacionadas com ATIVIDADES INTERNACIONAIS : Artigo 1o – Inciso III – item: d) pagamentos antecipados de importação e exportação por empresa sem tradição ou cuja avaliação financeira seja incompatível com o montante negociado; Relação de Operações/Situações suspeitas ANÁLISE – Procedimento Preventivo Anti-lavagem Norma da CVM: INSTRUÇÃO CVM 301/99 Artigo 6o: descreve seis situações II – operações realizadas, repetidamente, entre as mesmas partes, nas quais haja seguidos ganhos ou perdas no que se refere a algum dos envolvidos * PARTES ENVOLVIDAS NA OPERAÇÃO Verificar: ORIGEM – CLIENTE – DESTINO do dinheiro FORMAS DE REALIZAÇÃO Verificar: Estruturações de Operações – Pagamento em espécie – etc. VALORES Verificar: divisão de valores – valor incompatível c/ negócio – etc. Análise do Cliente e suas Operações Elementos Circunstanciais – Ocultação INSTRUMENTOS UTILIZADOS Verificar: empresas offshore – cartão de crédito (internacional) – etc. Podem indicar existência do Crime Antecedente e Lavagem de $ * Banco Correspondente Outros Bancos Intermediário Origem ou Destino Banco no Brasil Cliente do Banco Terceiros US$ US$ US$ US$ R$ R$ O banco tem um bom PLD ? Como está o PLD ? Nesse Bco./ País Adotar um PLD RIGOROSO Brasil Exterior Análise do Cliente e suas Operações Operações Internacionais – PLD - Prevenção à Lavagem de dinheiro * * Carta-Circular 2.826, de 04.12.1998 Relação de situações comunicáveis Dispõe sobre o registro de operações Banco Central do Brasil – Regulamentação Principais normas Anti lavagem de dinheiro Circular 2.852, de 03.12.1998 Indica os estabelecimentos obrigados Estabelece os procedimentos preventivos Carta-Circular 2.977, de 18.09.2001 Estabelece a forma de comunicação de operações suspeitas Cria a Transação PCAF500, no SISBACEN Carta-Circular 3.151, de 01.12.2004 – Instruções atualizadas Carta-Circular 3.098, de 11.06.2003 Estabelece a comunicação obrigatória para movimentações em espécie acima de R$ 100.000,00 * CADASTRO – manter com informações atualizadas Aplicar Disposições da Resolução 2.025/93 e atualizações posteriores (Res. 2.953/02) Técnicas rígidas de Conheça o Seu Cliente – Evitar práticas ilícitas na Instituição CONTROLES e REGISTROS internos consolidados para: IDENTIFICAÇÃO DE CLIENTES Informações que afastem a hipótese de ser Lavador de Dinheiro Verificação da COMPATIBILIDADE entre MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS ATIVIDADE ECONÔMICA CAPACIDADE FINANCEIRA REGISTRO DE OPERAÇÕES Em moeda nacional ou estrangeira Títulos ou valores mobiliários Metais ou qualquer outro ativo transformável em dinheiro Limite de Valor: acima de R$ 10.000,00 por mês calendário Banco Central do Brasil – Regulamentação Circular no 2.852, de 03.12.1998 * ANÁLISE de operações e propostas de operações com base em: ELEMENTOS Partes Envolvidas Valores Formas de Realização Instrumentos Utilizados Falta de fundamento legal ou econômico Relação de Operações Suspeitas Carta-Circular 2.826/98 PROCEDIMENTOS INTERNOS DE CONTROLE – desenvolver nos estabelecimentos Objetivo: detectar operações que caracterizem indícios de ocorrência do crime previsto na Lei 9.613/98 Banco Central do Brasil – Regulamentação Circular no 2.852, de 03.12.1998 Controles Internos Identificação de Práticas Ilícitas na IF Risco REPUTACIONAL * Operações em Espécie ou em Cheques de Viagem 12 situações Incisos: “I - A” até “I – I” Carta-Circular 2.826/98 – Banco Central do Brasil Relação de situações – Artigo 1o Manutenção de Contas Correntes 22 situações Incisos: “II - A” até “II – X” Atividades Internacionais 7 situações Incisos: “III -A” até “I – G” Empregados das instituições e seus representantes 3 situações Incisos: “IV - A” até “IV – C” Orientação ao Setor Obrigado Relação não é exaustiva * Circular no 2.852, de 03.12.1998 Comunicação de Operações Suspeitas – PROCESSO Operações SELECIONADAS - R E L A T Ó R I O S - Operações e Clientes Procedimentos de PLD ANÁLISE Outras Verificações “Due Dilligence” - DOSSIÊ- ARQUIVO: esclarece a legalidade da transação – - DOSSIÊ DE ANÁLISE - Decisão de Comitê - SUSPEITA DE LD - Comunicação ao COAF Responsável Diretor 2852 - DOSSIÊ DE ANÁLISE - Atividade de COMPLIANCE * Comunicação de Operações Suspeitas – PROCESSO Decisões – PLD e Gestão de RISCOS - SUSPEITA DE LD - Comunicação ao COAF Responsável Diretor 2852 - DOSSIÊ DE ANÁLISE - Decisão de Comitê - SUSPEITA DE LD - O que fazer com o cliente ? Oferece RISCO à imagem Do Banco ? Operações e Clientes Procedimentos de PLD ANÁLISE * COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÃO SUSPEITA – Circular 2.852/98 COMUNICAÇÃO SUBJETIVA Depois de ANÁLISE Responsabilidade pela ANÁLISE – BANCO Decisão do BANCO (estabelecimento obrigado) COMUNICAÇÃO OBJETIVA – Carta-Circular 3.098/03 Instruções na Carta-Circular 3.151, de 01.12.2004. Independe da suspeita da ocorrência do CRIME ANTECEDENTE Movimentação de Dinheiro com elevada possibilidade de viabilizar a Lavagem – DINHEIRO EM ESPÉCIE Prevista em Norma do BACEN BACEN – Tipos de Comunicação ao COAF Clientes e respectivas operações * Comunicação Obrigatória Carta-Circular 3.098, de 11.06.2003 COMUNICAÇÃO OBJETIVA Não é necessário suspeita do Crime Antecedente Valores em ESPÉCIE acima de R$ 100.000,00 DEPÓSITO – RETIRADA – PEDIDO DE PROVISIONAMENTO CHEQUE ADMINISTRATIVO – Pagamento em Espécie TED ou Qualquer meio de transferência – Pagto em Espécie Obrigatória a comunicação – SISBACEN TRANSAÇÃO PCAF500 Registro na data do evento Responsável: Diretor nomeado conforme a Circular 2.852/98 DESTAQUES Prestar as informações indicadas na norma Prestar atenção a movimentações que visem burlar o controle Não é dispensada a análise subjetiva – No caso de suspeição: realizar duas comunicações. * * Não cumprir as obrigações de Prevenção Advertência Multa até o dobro do valor da operação ou até 200% do lucro obtido ou R$ 200.000,00 Inabilitação de Cargo de Administrador (até 10 anos) Cassação da autorização de funcionamento Pessoas Sujeitas: Entidade jurídica Administradores Diretor Responsável – Diretoria – Conselho de Administração Instrumento: Processo Administrativo patrocinado pelo Órgão Supervisor/Fiscalizador (BCB, CVM, SUSEP ou SPC) ou COAF Instância Recursal – Ministro da Fazenda Penalidades Administrativas Artigo 12 da Lei 9.613/98 e Decreto 2.799/98 * * QUADRO – MOVIMENTO CAMBIAL ANÁLISE DE RISCO – ORIGEM / DESTINO Plan1 INGRESSOS - TIPOS 01 e 03 REMESSAS - TIPOS 2 e 4 PAÍS Milhões de US$ Milhões de US$ ESTADOS UNIDOS 223,00 ESTADOS UNIDOS 270,00 FINLANDIA 86,00 CAYMAN, ILHAS 165,00 NORUEGA 49,00 JAPAO 112,00 ALEMANHA 37,00 ESPANHA 97,00 ITALIA 32,00 REINO UNIDO 94,00 FRANCA 28,00 ALEMANHA 87,00 GUERNSEY 20,00 FRANCA 86,00 SUICA 19,00 SUICA 31,00 PAISES BAIXOS 17,00 PAISES BAIXOS (HOLANDA) 30,00 AUSTRALIA 16,00 ITALIA 11,00 REINO UNIDO 16,00 SUECIA 10,00 CAYMAN, ILHAS 16,00 CHILE 8,00 OUTROS PAISES 10,00 VIRGENS,ILHAS (BRITANICAS) 7,00 PORTUGAL 8,00 PANAMA 6,00 BAHAMAS, ILHAS 7,00 PORTUGAL 4,00 VENEZUELA 6,00 URUGUAI 4,00 ESPANHA 5,00 NORUEGA 4,00 JAPAO 4,00 CANADA 3,00 PANAMA 2,00 LUXEMBURGO 3,00 URUGUAI 2 Outros países 16,00 Plan2 Plan3 * EMPRESA Sócios laranjas (ou não) Aluguel de empresa Capital Social Pequeno Marca – valor irrelevante Receita – pequenos valores Atividades que recebem peque- nos valores (espécie) Transformado em Faturamento CRIME Dinheiro SUJO SISTEMA FINANCEIRO Depósitos Aplicações Clientes de maior Risco - Técnicas Conheça o seu Cliente - Casos – Estruturações utilizadas na Lavagem de Dinheiro R$ R$ * EMPRESA Sócios – Outras empresas Sediadas em Paraíso Fiscal Não conhece sócio (pessoa) Desconhece instalações Capital Social (pode ser relevante) Ramo: Associado com Sonegação Tributária / Contrabando-Descaminho Análise de Relatórios Financeiros D.R.E / Balanço Patrimonial CRIME Dinheiro SUJO SISTEMA FINANCEIRO Depósitos Aplicações Operações de Câmbio Clientes de maior Risco - Técnicas Conheça o seu Cliente - R$ R$ Casos – Estruturações utilizadas na Lavagem de Dinheiro * CRIME Dinheiro SUJO DOLEIRO DOLEIRO Conta no Exterior R$ Off-Shore Paraíso Fiscal Conta no Exterior EMPRESA Veiculo p/ movimentar os R$ do DOLEIRO BANCO Operação de Câmbio EMPRESA Utiliza o Dinheiro BANCO Conta Corrente Brasil Exterior R$ R$ US$ US$ R$ Clientes de maior Risco - Técnicas Conheça o seu Cliente - Casos – Estruturações utilizadas na Lavagem de Dinheiro * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *