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Capítulo 1 – Exercícios Resolvidos - Pares 1-2: .9.28 54.2 1 1 1000 473.0 3 3 3 in cm in x L cm xL 1-4: .1013.1 1 100 1000 1 3.11 3 4 3 3 m kg x m cm x g kg x cm g 1-6: .21129.2111 .16 1 1 .128 788.3 1 1 1000 1 3 3 garrafasgarrafas oz garrafa x gal oz x L xgal m L xm Então, o consumo diário deve ser: .78.5 24.365 1 1011.2 3 dia garrafas dia ano x ano garrafas x 1-8: 180,000 .67 24 1 14 1 8 1 (**) (*) gal mi h dia x dias fortnight x furlongs milhas x fortnight furlongs * - 1 furlong = 1/8 de milhas - (unidade de comprimento utilizada em corrida de cavalos) * * - 1 fortnight = 14 dias - (medida muito utilizada na Inglaterra e Austrália) 1.10:(3.16 x 10 7 s - x 10 7 s)/(3.16 x 10 7 s) x 100 = 0.58% 1-12: a) (12 mm) x (5.98 mm) = 72 mm 2 (dois algarismos significativos). b) mm mm 12 98.5 = 0.50 (também dois algarismos significativos). c) 36 mm (mais próximo ao milímetro). d) 6 mm. e) 2.0. 1-14: A área é 10.64 0.08 cm 2 , onde os valores extremos do comprimento e largura são utilizados para encontrar as incertezas na área. A incerteza fracionária na área é: 2 64.10 2 08.0 cm cm = 0.75%, e a incerteza fracionária no comprimento e largura são, cm cm 60.5 01.0 = 0.18% e cm cm 9.1 01.0 = 0.53%, respectivamente. 1-16: (Números de carros x milhas/carros por dia)/mi/gal = galões/dia (2 x10 8 carros x 10000 mi/ano/carro x 1 ano/365 dias)/(20 mi/gal) = 2.75 x 10 8 gal/dia 1-18: Supondo que sejam necessárias aproximadamente quatro sementes para preencher 1 cm 3 , uma garrafa de 2 L conterá aproximadamente 8000 sementes. 1-20: Supondo que se realize10 inspirações por minuto, 24 x 60 minutos por dia, 365 dias por ano, e uma vida média de 80 anos, então o volume total de ar respirado em uma vida é aproximadamente de 2 x 10 5 m 3 . Este é o volume de ar contido em uma sala com 100 m x 100 m X 20 m, ou em campo de beisebol pequeno ou ainda da mesma ordem de grandeza do volume de Andrômeda. 1-22: Admitindo que a taxa de pulsação de um coração humano seja um pouco maior que uma batida por segundo, este coração irá bater 10 5 vezes por dia. Como temos 365 dias em um ano e considerando que a vida média de um ser humano seja de aproximadamente 80 anos, então o número de batidas de um coração em uma vida é em torno de 3 x 10 9 . Como o coração bombeia 50 cm 3 por batida e um galão corresponde a aproximadamente 3.79 liros, então o coração humano irá bombear aproximadamente 4 x 10 7 galões de sangue. 1-24: Como a área superficial da Terra é 4 R 2 = 5 x 10 14 m 2 e o raio da Terra igual a 6 x 10 6 m, então a área superficial de todos os oceanos é aproximadamente igual a 4 x 10 14 m 2 . Uma profundidade media de 10 Km dá um volume de 4 x 10 18 m 3 = 4 x 10 24 cm 3 . Determinar o tamanho de uma gota de água é algo puramente pessoal, portanto podemos considerar que a relação 25 gotas/cm 3 seja algo razoável e, desse modo, as águas do oceano conteriam um total de 10 26 gotas. 1-26: A Lua está aproximadamente a 4 x 10 8 m = 4 x 10 11 mm de distância da Terra. Dependendo da idade, a espessura de uma nota de papel pode ter entre 2 a 3 milímetros. Então, o número de notas empilhadas para alcançar a lua seria da ordem de 10 12 notas. O valor dessas notas seria da ordem de 1 trilhão de dólares (1 teradólar) 1-28: 1-30: (a)11.1 m @ 77.6 o (b)28.5 m @ 202 o (c)11.1 m @ 258 o (d)28.5 m @ 22 o 1-32: 1-34: (A figura está anexada junto ao exercício 1-29). O deslocamento resultante para a direção norte é (2.6 km) + (3.1 km) sen 45 o = 4.8 km, e o deslocamento resultante para a direção leste é (4.0 km) + (3.1 km) cos 45 o = 6.2 km. O módulo do deslocamento resultante é 22 )2.6()8.4( kmkm = 7.8 km, enquanto a direção é arctang 2.6 8.4 = 38 o para o nordeste. 1-36: Utilizando se das Equações (1-8) e (1-9), o módulo e a direção de cada vetor dado é: (a) 22 )20.5()6.8( cmcm = 10.05 cm, arctan 60.8 20.5 = 328.8 o (que é o mesmo que 360 o – 31.2 o ). (b) 22 )45.2()7.9( mm = 10.0 m, arctan 7.9 45.2 = 14 o + 180 o = 194 o . (c) 22 )70.2()75.7( kmkm = 8.21 km, arctan 75.7 7.2 = 340.8 o (que é o mesmo que 360 o – 19.2 o ). 1-38: (a) A somas das componentes x e y são, respectivamente 1.30 cm + 4.10 cm = 5.40 cm, 2.25 m + (-3.75 cm) = -1.50 cm. (b) Utilizando as Equações (1-8) e (1-9), 22 )50.1()5.4( cmcm = 5.60 cm, arctan 40.5 50.1 = 344.5o ccw. (c)Analogamente , 4.10 cm – (1.30 cm) = 2.80 cm, -3.75 cm – (2.25 cm) = -6.00 cm. (d) 22 )0.6()80.2( cmcm = 6.62 cm, arctan 80.2 00.6 = 2.95 o (que é o mesmo que 360 o - 65 o ). 1-40: A = (-12.0 m) î. Mais precisamente: A = (12.0 m)(cos 180 o ) î + (12.0 m)(sen 180 o ) ĵ. B = (18.0 m)(cos 37 o ) î + (18.0 m)(sen 37 o ) ĵ = (14.4 m) î + (10.8 m) ĵ. 1-42: (a) A = (3.6 m) cos 70.0 o î + (3.60 m) sen 70.0 o ĵ = (1.23 m) î + (3.38 m) ĵ B = -(2.40 m)cos 30.0 o î - (2.4 m) sen 30.0 o ĵ = (-2.08 m) î + (-1.20 m) ĵ. (b) C = (3.00) A – (4.00) B = (3.00) (1.23 m) î + (3.00) (3.38 m) ĵ – (4.00) (-2.08 m) î – (4.00) (-1.20 m) ĵ = (12.01 m) î + (14.94 m) ĵ (Note que na adição de componentes a quarta figura torna-se significativa.) (c)Das equações (1-8) e (1-9), c = 22 )94.14()01.12( mm = 19.17 m, arctan m m 01.12 94.14 = 51.2 o . 1-44: Método 1: (Produto dos Módulos pelo cos ) AB cos = (12 m x 15 m) cos 93 o = -9.4 m 2 BC cos = (15 m x 6 m) cos 80 o = 15.6 m 2 AC cos = (12 m x 6 m) cos 187 o = -71.5 m 2 Método 2: (Soma dos produtos das componentes) A B = (7.22) (11.49) + (9.58) (-9.64) = -9.4 m 2 B C = (11.49) (-3.0) + (-9.64) (-5.20) = 15.6 m 2 A C = (7.22) (-3.0) + (9.58) (-5.20) = -71.5 m 2 1-46: Para todos esses pares de vetores, o ângulo é encontrado combinando-se as Equações (1-18) e (1-21) , isto é .arccosarccos AB BABA AB BA yyxx Nos cálculos intermediários apresentados aqui, os algarismos significativos nos produtos escalares e nos módulos dos vetores foram suprimidos. (a) ,13,40,22 BABA então 1340 22 arccos = 165 o . (b) ,136,34,60 BABA = arccos 13634 60 = 28 o . (c) .90,0BA 1-48: (a) Da Eq. (1-22), o módulo do produto vetorial é (12.0 m) (18.0 m) sen (180 o – 37o) = 130 m2. A regra da mão direita indica que a direção é para dentro da pagina ou seja direção – z . Usando a Eq. (1-27), a única componente não nula do produto vetorial é: Cz = AxBy = (-12 m) ((18.0 m) sen 37 o ) = -130 m 2 . (b)O mesmo método utilizado em (a) pode também ser aplicado aqui, mas a relação dada pela Eq. (1-23) fornece o resultado de forma direta: mesmo módulo (130 m 2 ), mas direção oposta (direção +z ). 1-50: (a) Da regra da mão direita a direção do produto vetorial BxA é para dentro da página (direção – z). Da Eq. (1.22) obtemos o modulo do produto vetorial, AB sen = (2.80 cm) (1.90 cm) sen 120 o = 4.61 cm 2 . Ou, usando a Eq. (1-27), notamos que a única componente não nula é Cz = AxB - AyBx= (2.80 cm) cos 60.0 o (-1.90 cm) sen 60 o -(2.80 cm) sen 60.0 o (1.90 cm) cos 60.0 o = -4.61 cm 2 cujo resultado é o mesmo obtido acima. (b) Em vez de se repetir os cálculos acima, a Eq. (1-23) pode ser utilizada para obter o modulo do produto BxA , resultando no valor de 4.61 cm 2 cuja direção é no sentido do eixo positivo de z (+z), isto é para fora da página. 1-52: (a) ($4,950,000/102 acres) x (1 acre/43560 ft 2 ) x (10.77 ft 2 /m 2 ) = $12/m 2 . (b) ($12/m 2 ) x (2.54 cm/in) 2 x (1 m/100 cm) 2 = .008/in 2 . (c) $.008/in 2 x (1 in x 7/8 in) = $.007 por selo de correio com a dimensão especificada. 1-54: Seja uma pessoa com 70 Kg e admita que o corpo humano seja constituído principalmente de água. Usando o Apêndice D, encontramos a massa de uma molécula de água (H2O) igual a: 18.015 u x 1.661 x 10 -27 kg/u = 2.992 x 10 -26 kg/ molécula. (70 kg/2.992 x 10 -26 kg/ molécula) = 2.34 x 10 27 moléculas . (Admitindo-se que o átomo de carbono seja um dos mais comum na natureza, resultam em 3 x 10 27 moléculas). 1-56:(a)(6.0 x 10 24 kg) x mol kg x mol atoms x 3 23 1014 100.6 = 2.6 x 10 50 átomos. (b) O número de nêutrons é obtido dividindo-se a massa da estrela de nêutron pela massa de nêutrons: )/107.1( )100.2()2( 27 30 neutronkgx kgx = 2.4 x 10 57 nêutrons. (c)A massa média de uma partícula é essencialmente 3 2 da massa dessa partícula, seja ela um próton ou um nêutron. Tanto a massa do próton como do nêutron é igual a 1.7 x 10 - 27 kg. O número total de partículas é obtido dividindo-se a massa total pela sua massa média, sendo que a massa total é obtida pelo produto do volume pela densidade média. Chamando a densidade de (de acordo com a notação introduzida no Capítulo 14), temos: .102.1 )107.1( )/10()105.1()2( 3 2 3 4 79 27 318311 3 x kgx mkgmx m R m M p ave Observe que houve uma conversão de g/cm 3 to kg/m 3 ! 1-58: (a) Rx = Ax + Bx + Cx = (12.0 m) cos (90 o – 37o) + ) (15.00 m) cos (-40o) + (6.0 m) cos (180 o + 60 o ) = 15.7 m, e Ry = Ay + By + Cy = (12.0 m) sen (90 o – 37o) + (15.0 m) sen (-40o) + (6.0 m) sen (180 o + 60 o )= -5.3 m. O módulo da resultante é: R = 22 yx RR = 16.6 m, enquanto que a direção a partir do eixo x positivo é arctan 7.15 3.5 = -18.6 o . Mantendo-se os algarismos significativos durante as etapas intermediaria de cálculo obteríamos o angulo de –18.49o o qual, quando considerado como sendo um ângulo positivo à esquerda do eixo x positivo e arredondado para o grau mais próximo, é de 342 o . (b) Sx = -3.00 m – 7.22 m – 11.49 m = -21.71 m; Sy = -5.20 m – (-9.64 m) – 9.58 m = -5.14 m )71.21( 14.5( arctan = 13.3 o S = 22 )14.5()71.21( mm = 22.3 m 1-60: O marinheiro, para cumprir a terceira etapa e atingir o ponto de chegada, deve navegar para leste uma distância de 1.33 Km , isto é: (5.80 km) – (3.50 km) cos 45o – (2.00 km) = 1.33 km e em seguida navegar para a direção norte uma distância de 2.47 Km, isto é: (3.5 km) sen 45 o = 2.47 km. Portanto, o módulo final de seu deslocamento deve ser de: 22 )47.2()33.1( kmkm = 2.81 km, em um ângulo de 33.1 47.2 = 62 o ao norte relativo a direção leste, ou deslocar os mesmos 2.81 Km mas em um ângulo de 90 o – 62o = 28o ao leste relativo a direção norte. Para uma resposta mais precisa será necessário conservar algarismos significativos extras durante as etapas intermediárias de cálculo. 1-62: O deslocamento para a direção leste, da cidade de Lincoln para a cidade de Manhattan é: (147 km) sen 85 o + (106 km) sen 167 o + (166 km) sen 235 o = 34.3 km e o deslocamento para a direção norte é: (147 km) cos 85 o + (106 km) cos 167 o + (166 km) cos 235 o = -185.7 km. (Conforme mostrado na Fig. (1.30), um deslocamento negativo para a direção norte significa de fato um deslocamento para a direção sul. Os números significativos foram mantidos nas etapas intermediarias de cálculos). (a) 22 )7.185()3.34( kmkm = 189 km (b) A direção da cidade de Lincoln para a cidade de Manhattan, relativa a direção norte é arctan km km 7.185 3.34 = 169.5 o Então, a direção que se deve voar para retornar para a cidade de Lincoln é: 169.5 o + 180 o = 349.5 o . 1-64: (a) (b) Para se usar o método das componentes, faça a direção leste como sendo a direção do eixo x e a direção norte como sendo a direção do eixo y. Com isso, o deslocamento resultante do explorador em unidade do comprimento de seus pés, e na direção do eixo x é: (40) cos 45 o – (80) cos 60o = -11.7 e o deslocamento na direção y é: (40) sen 45 o + (80) sen 60 o – 50 = 47.6 Portanto, o módulo e a direção deste deslocamento são: 22 )6.47()7.11( = 49, arctan 7.11 6.47 = 104 o . (Não se pode garantir uma melhor precisão no ângulo pois as medidas fornecidas estão com precisão máxima). 1-66: (a) O ângulo entre os vetores é: 210 o – 70o = 140 o , portanto da Eq. (1-18) temos BA = (3.60 m) (2.40 m) cos 140 o = -6.62 m 2 . Ou, da. (1-21) temos x x y yA B A B A B = (3.60 m) cos 70 o (2.4 m) cos 210 o + (3.6 m) sen 70 o (2.4 m) sen 210 o = -6.62 m 2 . (b) Da Eq. (1-22), o módulo do produto vetorial é: (3.60 m) (2.40 m) sen 140 o = 5.55 m 2 , e da regra da mão direita obtemos que o vetor está apontando para fora desta página (a direção +z ). Como as componentes z dos vetores BeA são nulas, da Eq. (1-30) podemos obter a componente z do produto vetorial , isto é: AxBy – AyBx = (3.60 m) cos 70 o (2.40 m) sen 210 o -(3.60 m) sen 70 o (2.40 m) cos 210 o = 5.55 m 2 . 1-68: Com o eixo +x apontando para a direita, o eixo +y apontando para o topo desta página e o eixo +z apontando para fora desta página, temos: .0)(,9.68)(,8.87 22 zyx BxAcmBxAcmBxA 1-70: Cada um dos vetores possuem módulo igual a 3 , e seu produto escalar é (1) (1) + (1) (-1) + (1) (-1) = -1, então, da Eq. (1-18) o ângulo entre as duas ligações químicas é: arccos = 33 1 = arccos 3 1 = 109 o . 1-72: (a) Esta é a lei dos co-senos para a qual existem muitas formas de dedução. A forma mais direta de dedução é através da álgebra vetorial, onde supomos a linearidade do produto escalar (um ponto já utilizado, mas não mencionado de forma explicita no texto) , de forma a demonstrar que o quadrado do módulo da soma de dois vetores BA é BBABBAAABABA = BABBAA 2 = BABA 222 = cos222 ABBA Outro modo é usando as componentes vetoriais. Admitindo que os vetores fazem um ângulo A and B com o eixo x, as componentes da soma vetorial são A cos A + B cos B e A sen A + B sen B. Então o quadrado do módulo é (A cos A + B cos B) 2 + (A sen A + B sen B) 2 = A 2 (cos 2 A + sen 2 A) + B 2 (cos 2 B + sen 2 B) +2AB (cos A cos B + sen A sen B) = A 2 + B 2 + 2AB cos ( A - B)= A 2 + B 2 + 2AB cos , onde = A - B é o ângulo entre os vetores. (b)Fazendo-se uma análise geométrica mostra-se que os vetores BA , e sua soma BA , devem ser os lados de um triângulo eqüilátero. O ângulo entre BeA , é nesta consideração igual a 120 o desde que um vetor seja deslocado para juntar sua cabeça com cauda do outro vetor. Usando o resultado do item (a), e fazendo-se A = B, temos A 2 = A 2 + A 2 + 2A 2 cos , cancelando-s os termos iguais, fica 1 = 2 + 2 cos , ou cos = , 2 1 e portanto = 120 o . (c) Em qualquer método de derivação utilizado, o ângulo deverá ser substituído por 180 o - , de forma que o co- seno irá mudar de sinal e o resultado será .cos222 ABBA (d) Analogamente como foi feito no item (b), quando a diferença vetorial tem o mesmo módulo, então o ângulo entre os vetores é 60 o . Algebricamente, é obtido de 1 = 2 – 2 cos , portanto cos = 2 1 and = 60 o . 1-74: Da equação (1-27), o produto vetorial é: .ˆ 00.13 00.11ˆ 00.13 00.6ˆ)00.1(13ˆ)00.11(ˆ)00.6(ˆ)00.13( kjikji O módulo do vetor dentro colchete é ,93.1 então um vetor unitário nessa direção (o qual é necessariamente perpendicular a ambos os vetores )A e B é : 93.1 ˆ)13/11(ˆ)00.13/00.6(ˆ)00.1( kji . Obtendo o negativo do vetor acima temos: 93.1 ˆ)13/11(ˆ)00.13/00.6(ˆ)00.1( kji , que é também um vetor unitário perpendicular aos vetores A e B . 1-76: (a) As áreas máxima e mínima são: (L + l) (W + w) = LW + lW + Lw, (L – l) (W - w) = LW – lW - Lw, onde os termos com mesma propriedade foram desprezados. Dessa forma, a área e sua incerteza são WL (lW + Lw), e portanto a incerteza na área é a = lW + Lw. (b) A incerteza fracionária na área é: W w L l WL WllW A a , ou seja, é a soma das incertezas fracionárias no comprimento e largura. (c) No calculo para se calcular as incertezas v no volume, semelhante ao exercício anterior, teremos que desprezar os termos lwH, lWh e Lwh e também lwh. Dessa forma a incerteza no volume é v = lWH + LwH + LWh, e portanto a incerteza fracionária no volume é: (d) , H h W w L l HLW LWhLwHlWH V v ou seja, é a soma das incertezas fracionárias no comprimento, largura e altura. 1-78: (a) (b) (i) In AU, 22 )9329.0()3182.0( = 0.9857. (ii) In AU, 222 )0414.()4423.()3087.1( = 1.3820 (iii) In AU, 222 )0414.0())4423.(9329.0())3087.1(3182.0( = 1.965. (c) O ângulo formado entre a direção Terra-Sol e a direção Terra-Marte é obtido pelo produto vetorial . Combinando-se as Equações (1-18) e (1-21), temos .6.54 )695.1)(9857.0( )0()9329.04423.0)(9329.0()3182.03087.1)(3182.0( arccos o (d) O planeta Marte poderia não estar visível a meia noite porque o ângulo Sol-Marte é menor que 90 o . 1-80: Seja kCjBiAS ˆˆˆ )ˆˆˆ()ˆˆˆ( kCjBiAkzjyixSr CzByAx Se os pontos satisfazem Ax + By + Cz = 0, então 0Sr e todos os pontos de r são perpendiculares a S . Capítulo 1 – Exercícios Respostas – Ímpares Exercício Gabarito 1.1 8.05 km 1.3 33.34 10 ns 1.5 6 35.3 10 dam 1.7 (a) 2330 km/h (b)648 m/s 1.9 1.5 dam/cm³ 1.11 (a) 31.1 10 % (b) não 1.13 (a) 0.1% (b) 0.008 % (c) 0.03 % 1.15 (a) 32.8 0.3cm (b) 170 20 1.17 Dez mil 1.19 10 6 1.21 10 5 . Se você não for careca. 1.23 Aproximadamente US$ 10 8 1.25 1.27 89 10 US$ . US$ 3.50 por pessoa 1.29 7.8 m a 38° do leste para o norte. 1.31 104 m a 43° do oeste para o sul. 1.33 Ax = 7.22 m; Ay = 9.58 m; Bx = 11.5 m; By = -9.64 m; Cx = -3.00 m; Cy = -5.20 m. 1.35 (a) 11.1 , 77.6° (b) 11.1m, 77.6° (c) 28.5 m, 202.3° (d) 28.5 m, 22.3°. 1.37 5.06 km a 20.2° do oeste para o norte. 1.39 (a) 2.48 cm, 18.3 ° (b) 4.10 cm, 83.7° (c) 4.10 cm, 263.7° 1.41 ˆ ˆ7.2 9.6A i j m ˆ ˆ11.5 9.6B i j m ˆ ˆ3 5.2C i j m 1.43 (a) A = 5.00, B = 5.39 (b) ˆ ˆ1.00 5.00i j (c)5.10, 101.3° 1.45 (a) 14.00 (b) 58.7° 1.47 (a) para for a da página (b) para dentro da página. 1.49 ˆ23.0k ; 23.0 1.51 (a) 6 22.59 10 m (b) 12 34.17 10 dm 1.53 (a) 107.04 10 s (b) 125.11 10 ciclo h (c) 262.1 10 (d) 44.6 10 s Exercício Gabarito 1.55 Cerca de 1 dentista para 1000 habitantes. 1.57 (b) Ax = 3.03 cm; Ay = 8.10 cm (c) 8.65 cm, 69.5° medido no sentido do eixo +Ox para o eixo +Ou. 1.59 144m, 41° no sentido do oeste para o sul. 1.61 (b) 1.45 km 1.63 (a) (87, 258) (b) 137 pixels formando um ângulo de 35° abaixo da primeira reta e no sentido da direita para a esquerda. 1.65 1.67 (b) 90° 1.69 (a) A = 5.39, B = 4.26 (b) ˆˆ ˆ5.00 2.00 7.00i j k (c) 8.83; sim 1.71 1.73 (a) 54.7° (b)35.3° 1.75 (b) 72.2° 1.77 (a) 5.0 m (b) 53.1° abaixo do eixo Ox no sentido horário 1.79 (a) 76 al (b) 129° Capítulo 2 – Exercícios Resolvidos - Pares 2-2: (a) O módulo da velocidade media mo vôo de retorno é: ./42.4 )/400,86)(5.13( )105150( 3 sm dasda mx A direção foi definida com sendo –x ).ˆ( i (b) Como os pássaros terminam o vôo no mesmo ponto de partida, a velocidade media para o vôo de ida e volta é 0. (c) 2-4: (a) A corrida rumo ao leste demora (200 m/5.0 m/s) = 40.0 s, e a corrida rumo ao oeste demora (280 m/4.0 m/s) = 70.0 s. (a) (200 m+280 m)/(40.0 s+70.0 s) = 4.4 m/s para dois algarismos significativos. (b) O deslocamento resultante é de 80 m, para o oeste. Então a velocidade média é (80 m/110.0 s) = 0.73 m/s na direção –x ).ˆ( i 2-6: Da expressão para x(t), x(0) = 0, x(2.00 s) – 5.60 m e x(4.00 s) = 20.8 m. (a) sm s m /80.2 00.2 060.5 (b) sm s m /2.5 00.4 08.20 (c) sm s mm /6.7 00.2 60.58.20 2-8: (a) IV: A curva horizontal; isto corresponde ao tempo quando ela para. I: Este é o tempo quando a curva mais aproximada de uma reta e inclinada para cima (indicando uma velocidade positiva). (b) V: Aqui a curva é claramente uma reta e inclinada para baixo (indicando velocidade negativa). (c) II: A curva possui uma inclinação positiva,e que está aumentando. (d) III: A curva é ainda inclinada para cima (inclinação positiva e velocidade positiva) . 2-10: A velocidade de cruzeiro do carro é de 60 km/hr = 16.7 m/s. (a) 2/7.1 10 /7.16 sm s sm (para dois algarismos significativos). (b) 2/7.1 10 /7.160 sm s sm (c) Como não tem nenhuma variação na velocidade, então a aceleração é nula. (d) Como a velocidade final é a mesma que a inicial então a aceleração é nula. 2-12: Utilize a Eq. (2-5), com t = 10 s em todos os casos, (a) ((5.0 m/s) – (15.0 m/s))/(10 s) = -1.0 m/s2, (b) ((-15.0 m/s) – (-5.0 m/s))/(10 s) = -1.0 m/s2, (c) ((-15.0 m/s) – (15.0 m/s))/(10 s) = -3.0 m/s2. Em todos os caso uma aceleração negativa indica uma aceleração para esquerda. 2-14: (a) a velocidade em t = 0 é: (3.00 m/s) + (0.100 m/s 3 ) (0) = 3.00 m/s, e a velocidade em t = 5.00 s é: (3.00 m/s) + (0.100 m/s 3 ) (5.00 s) 2 = 5.50 m/s, então a Eq. (2-4) dá a aceleração média como v 2/50. )00.5( )/00.3()/50.5( sm s smsm . (b) A aceleração instantânea é obtida usando a Eq. (2-5), .)/2.0(2 3 tsmt dt dv a Então, (i) at t = 0, a = (0.2 m/s 3 ) (0) = 0, e (ii) em t = 5.00 s, a = (0.2 m/s 3 ) (5.00 s) = 1.0 m/s 2 . 2-16: (a) A velocidade e a aceleração do para choque são dadas em função do tempo por: `562 )/600.0()/60.9( tsmtsm dt dx v .)/000.3()/60.9( 462 tsmsm dt dv a Existem dois tempos para o qual v = 0 (três na verdade, se considerarmos os tempos negativos), t = 0 e t 4 = 16 s 4 . Para t = 0, x = 2.17 m e, a = 9.60 m/s 2 . Quando t 4 = 16 s 4 , x = (2.17 m) + (4.80 m/s 2 ) 416( s - (0.100) m/s 6 )(16 s 4 ) 3/2 = 14.97 m, a = (9.60 m/s 2 ) – (3.000 m/s 6 )(16 s 4 ) = -38.4 m/s 2 . 2-18: (a) A aceleração é encontrada da Eq. (2-13), onde vo = 0; ,/5.36 281.3 1 )307(2 /1 /4770.0 )/173( )(2 2 2 0 2 sm ft m ft hrmi sm hrmi xx v a onde os fatores de conversão estão no Apêndice E. (b) O tempo pode ser encontrado da aceleração acima: .27.2 /4.36 /1 /477.0 )/173( 2 s sm hrmi sm hrmi a v t Os cálculos intermediários podem ser evitados usando=-se a equação. (2-14), e novamente colocando v0 = 0, .27.2 /1 /4770.0 )/173( 281.3 1 307(2 )(2 0 s hrmi sm hrmi ft m ft v xx t 2-20: Na Eq. (2-4), com x – x0 sendo o comprimento da pista de decolagem e v0 = 0 (o avião parte do repouso), ./0.70 8 280 22 0 sm s m t xx v 2-22: (a) x0 < 0, v0 < 0, a < 0 (b) x0 > 0, v0 < 0, a > 0 (c) x0 > 0, v0 > 0, a < 0 2-24: (a) (b) 2-26: 2-28:Depois da aceleração inicial o trem locomoveu-se: (da Eq. (2-12), com x0 = 0, v0 = 0), alcançou uma velocidade de: (1.60 m/s 2 )(14.0 s) = 22.4 m/s. Durante o período de 70-segundos quando trem se locomove com velocidade constante, o trem se desloca de (22.4 /s)(70 s) = 1568 m. A distância deslocada durante a desaceleração é dada pela EQ. (2-13), onde v = 0, v0 = 22.4 m/s e a = -3.50 m/s 2 , então o trem de desloca uma distância de : x – x0 = .68.71 )/50.3(2 )/4.22( 2 2 m sm sm A distância total coberta é então de : 156.8 m + 1568 m + 71.7 m = 1.8 km. A distância total percorrida, em termos da aceleração inicial a1, do tempo inicial de aceleração t1, do tempo t2 durante o qual o qual o trem se movimenta com velocidade constante e, do módulo da aceleração final a2, é dada por : O que produz o mesmo resultado. 2-30: (a) A posição de um caminhão em função do tempo é dada por xT = vTt onde vT é a velocidade constante do caminhão, e a posição do carro é dada por xC = (1/2) aCt 2 . Igualando as duas equações e dividindo pelo fator t (isto reflete o fato de que o carro e o caminhão estão no mesmo lugar para t = 0), e resolvendo para t temos: s sm sm a v t c T 5.12 /20.3 )/0.20(22 2 e para este tempo xT = xC = 250 m. (b) act = (3.20 m/s 2 )(12.5 s) = 40.0 m/s ( Veja o Exercício 2-31 para uma discussão do porque a velocidade do carro par este tempo é duas vezes a velocidade do caminhão). (c) mssm 8.156)0.14)(/60.1( 2 1 22 , || 2 2|| )( 2 1 )( 2 1 2 11 21 11 2 2 11 211 2 11 a ta tt ta a ta ttatax T (d) 2-32: (a) Uma altura inicial de 200 m resulta em um a velocidade 60 m/s, arredondado para apenas um algarismo significativo. Isto é aproximadamente 200 km/hr ou aproximadamente 150 mi/h. (Valores diferentes de alturas resultarão em diferentes respostas; o resultado acima pode ser interpretado sem a necessidade de resposta com maior ordem de grandeza. Experiências pessoais variam, mas velocidades escalares da ordem de um ou dois metros por segundos são razoáveis. (b) A resistência do ar certamente não pode ser desprezada. 2-34: (a) Utilizando a Eq. (2-13), com velocidade para baixo e aceleração sendo positiva, , v 2 = (0.8 m/s) 2 + 2(1.6 m/s 2 )(5.0 m) = 16.64 m 2 /s 2 (mantendo-se algarismos os significativos ) então v = 4.1 m/s. 2-36: (a)(1/2)gt 2 = (1/2)(9.80 m/s 2 )(2.5 s) 2 = 30.6 m. (b) gt = (9.80 m/s 2 )(2.5 s) = 24.5 m/s. (c) 2-38: (a) Usando a = -g, v0 = 5.00 m/s e y0 = 40.0 m nas Eqs. (2-8) e (2-12) resulta para (i)t = 0.250 s, y = (40.0 m) + (5.00 m/s)(0.250 s) – (1/2)(9.80 m/s 2 )(0.250 s) 2 = 40.9 m, v = (5.00 m/s) – (9.80 m/s2)(0.250 s) = 2.55 m/s e para (ii) t = 1.00 s, y = (40.0 m) + (5.00 m/s)(1.00s) – (1/2)(9.80 m/s 2 )(1.00 s) 2 = 40.1 m, v = (5.00 m/s) – (9.80 m/s2)(1.00 s) –4.80 m/s. (b) Usando o resultado obtido no Exemplo 2-8, o tempo é: t = )/80.9( )0.400)(/80.9(2)/00.5()/00.5( 2 22 sm smsmsm = t = 3.41 s. (c) Tanto utilizando o tempo acima na Eq. (2-8) ou evitando-se os cálculos intermediários usando-se Eq. (2-13), ,/809)0.40)(/80.9(2)/00.5()(2 2222 0 2 0 2 smmsmsmyygvv v = 28.4 m/s. (d) Utilizando v = 0 na Eq. (2-13) resulta em .2.410.40 )/80.9(2 )/00.5( 2 2 2 0 2 0 mm sm sm y g v y (e) 2-40: (a) A distância vertical a partir da posição inicial é dada por: ; 2 1 2 0 gttv resolvendo para v0, ./5.14)00.5)(/80.9( 2 1 )00.5( )0.50( 2 1 2 0 smssm s m gt t y v (b) O resultado acima poderia ser utilizado em ,7 0 2 0 2 yygvv com v = 0, para resolver para y – y0 = 10.7 m (para o cálculo de v0, requer a retenção de dois algarismos significativos extra ). (c) 0 (d) 9.8 m/s 2 , para baixo. (e)Admita, para propósitos gráficos, que o topo do edifício está a 50 metros do solo: (f) ./25.1 0.20 0.25 sm s m ./67.1 15 25 sm s ./43.1 0.35 0.50 sm s m 2-42: (a) Da Eq. (2-8), resolvendo para t, resulta em (40.0 m/s – 20.0 m/s)/9.80 m/s2 = 2.04 s. (b) Novamente, da Eq. (2-8), .12.6 /80.9 )/0.20(/0.40 2 s sm smsm (b) O deslocamento será nulo quando a bola tiver retornado para a sua posição vertical original, com velocidade oposta a velocidade original. Da Eq. (2-8), .16.8 /80.9 )/40(/40 2 s sm smsm (Isto ignora a solução t = 0) (c) Novamente, da Eq. (2-8), (40 m/s)/(9.80 m/s 2 ) = 4.08 s. É claro que isto é a metade do tempo encontrado na parte [c]. (d) 9.80 m/s 2 , para baixo e em todos os casos. (e) 2-44: (a) Da Eq. (2-15), a velocidade v2 para o tempo t é: dttvv t t `112 )( 2 2 1 2 1 ttv 22 11 22 ttv = (5.0 m/s) – (0.6 m/s3)(1.0 s)2 + (0.6 m/s3)t2 = (4.40 m/s) + (0.6 m/s 3 )t 2 . Para t2 = 2.0 s, a velocidade é v2 = (4.40 m/s) + (0.6 m/s 3 )(2.0 s) 2 = 6.80 m/s, ou 6.8 m/s para dois algarismos não significativos . (b) Da Eq. (2-16), a posição x2 como função do tempo é: dtvxx t t112 dttsmsmm t t ))/6.0()/40.4(()0.6( 23 1 ).( 3 )/6.0( ))(/40.4()0.6( 3 1 3 3 1 tt sm ttsmm Para t = 2.0 s, e com t1 = 1.0 s, x=(6.0 m)+(4.40 m/s)((2.0 s)–(1.0 s))+(0.20 m/s3)((2.0 s)3–(1.0 s) 3 )=11.8 m. (c) 2-46: (a) Para se ter uma média de 4 mi/h, o tempo total para uma o total time para se realizar um percurso for 20 milhas deve ser de cinco horas, então o segundo percurso de dez milhas deve ser coberta em 3.75 horas, para uma velocidade média de of 2.7 mi/h. (b) Par se obter uma média de 12 mi/h, o segundo percurso de dez milhas deve ser coberto em 25 minutos, e a velocidade média deve ser 24 mi/h. (c) Após a primeira hora somente dez da vinte milhas foi coberta, e as 16 mi/h não é possível como esta velocidade média . 2-48: (a) (b) (c) O deslocamento dela é zero , então a velocidade média tem módulo zero. (d) Note que a resposta para a parte (d) é a harmônica média e não aritmética média para as respostas das partes (a) e (b). (Veja o Exercício 2-5). 2-50: (a) O espaço por veículo é a velocidade dividida pela freqüência com as qual os carros passam por determinado ponto: Um veículo médio é dado como sendo 4.5 m de comprimento, então o espaçamento médio é: 40.0 m – 4.5 m = 35.4 m. (b) Um espaçamento médio de 9.2 m dá o espaço por veículo como sendo 13.8 m, e portanto o fluxo de carros é: 2-52: (a) Com uma divisão e subtração simples obtêm a velocidade média durante o intervalo de 2- segundos como sendo 4.5, 7.2 e 8.8 m/s. (b) A velocidade média aumentou para 1.6 m/s durante cada intervalo de 2-segundos, então a aceleração é 0.8 m/s 2 . ./40 /2400 /96 vehiclem hvehicles hkm (c) Da Eq. (2-13), e com v0 = 0, ./8.4)4.14)(/8.0(2 2 smmsmv Ou, recordando que para uma aceleração constante a velocidade média de 5.6 m/s é a velocidade correspondente a um segundo após passar a marca de 14.4-m , isto é, 5.6 m/s – (0.8 m/s2)(1.0 x) = 4.8 m/s. (d) Com os valores da aceleração e da velocidade conhecida no ponto de14.4-m , então tanto a Eq. (2-8) como a (2-12) dá o tempo como sendo 6.0 s. (e) Da Eq. (2-12), x – x0 = (4.8 m/s)(1.0 s) + 2 1 (0.8 m/s 2 )(1.0 s) 2 = 5.2 m. Que é também a velocidade média (1/2)(5.6 m/s + 4.8 m/s) multiplicada pelo intervalo de time de 1.0 s. 2-54: (a) O modo mais simples de se fazer isto é ir para um referencial onde o trem de carga esteja estacionário (o trem se move com velocidade constante) . Então, o passageiro do trem possui uma velocidade inicial de vrel,o = 10 m/s. Esta velocidade relativa deveria diminuir para zero após a separação relativa ter diminuído para .500 2 2 0, m a v rel rel Desde que isto é maior em módulo que a separação original de 200 m, então haverá uma colisão. (b) O tempo no qual a separação relativa vai para zero (isto é, o tempo de colisão), é encontrado pela solução de uma equação quadrática (veja problemas 2-29 e 2-30 ou o Exemplo 2-8). O mesmo tempo é dado por: 0, 2 0,0, 2 1 relrelrel axvv a t )/40/100/10)(/10( 22222 smsmsmms 6.01(100( s . A substituição deste tempo na Eq. (2-12), e com x0 = 0, resulta em 538 m como sendo a distância que o passageiro do trem se moveu antes da colisão. 2-56: Um método conveniente para se fazer o problema é fazer primeiro a parte (b); o tempo de aceleração gasto para sair do estado de repouso para o de velocidade máxima é : .80 /5.2 /20 2 s sm sm Para este tempo o policial está a: .0.80 )/5.2(2 )/20( 2 2 22 1 1 m sm sm a v x Isto poderia também ser encontrado de ,)2/1( 2 11 ta onde t1 é encontrado para a aceleração. Para este tempo o carro se movimentou de (15 m/s)(8.0 s) = 120 m, e portanto o policial está a 40 m atrás do carro. (a) A distância restante para ser percorrida é 300 m – x1 , a velocidade média é (1/2)(v1 + v2) = 17.5 m/s, então o tempo necessário para ir mais de vagar é ,0.16 /5.17 80360 s sm mm e o tempo total é de 24.0 s. (b) O policial diminui a velocidade de 20 m/s para 15 m/s in 16.0 s (o tempo encontrado na parte (a) ), então a aceleração é de –0.31 m/s2. (c), 2-58: As posições dos carros em função do tempo são : ., 2 1 02 2 1 tvDxatx Os carros colidem quando x1 = x2; então igualando as expressões temos uma Expressão quadrática para t, ,0 2 1 0 2 Dtvat cujas soluções possíveis são: .2 1 ,2 1 0 2 00 2 vaDv a tvaDv a t o O segundo destes tempos é negativo e portanto não representa uma situação física. (b) .2 0 2 01 vaDvatv (c) 2-60: (a) Existem vários modos de se encontrar o resultado usando-se intenso trabalho algébrico, mas o modo mais direto é notar que, entre o tempo que o caminhão primeiramente passa o carro e o tempo em que o carro da polícia alcança novamente o caminhão, tanto o carro quanto o caminhão percorreram a mesma distância e no mesmo intervalo de tempo, o que consequentemente implica que ambos possuem a mesma velocidade média ./6960 /8.13 /96000 hvehicle vehiclem hm naquele período de tempo. Como o caminhão tinha uma velocidade inicial de pv 2 3 e a velocidade média é vp, então a velocidade final do caminhão deve ser . 2 1 pv (b) 2-62: (a) Da Eq. (2-17), x(t) = t - 3 3 t = (4.00 m/s)t – (0.667 m/s3)t3. Da Eq. (2-5), a aceleração é a(t) = -2 t = (- 4.00 m/s 3 )t. (b) A velocidade é zero para t (a = 0 at t = 0, mas este é um ponto de inflexão e não um ponto de máximo). Os valores máximos para x são portanto: (c) . 3 2 3 3 3 3 x O valor positivo é então: .77.332 3 2 /00.2 )/00.4( 3 2 2 2 1 3 3 m sm sm x 2-64: O tempo necessário para ovo cair é: ,00.3 )/80.9( )80.10.46(2 9 2 2 s sm mmh t e portanto o professor deveria estar a uma distância de vt = (1.20 m/s)(3.00 s) = 3.60 m. 2-66: Os elevadores par a plataforma de observação da Torre da Sears em Chicago, se movimenta do andar terra até o andar da plataforma de observação, de número 103, em aproximadamente 70 s. Supondo que um único andar tenha aproximadamente 3.5 m (11.5 ft), e que velocidade média do elevador seja ./15.5 70 )5.3)(103( sm s m Supondo que o elevador atinja o do estado de repouso no espaço de um andar, então sua aceleração é ./80.3 )5.3(2 )/15.5(0 2 22 sm m sm 2-68: A velocidade do vaso de flores no topo da janela é v0, e a altura h da janela é: .)2/1(,)2/1( 0 2 0 gt t h vorgttvtvh ave A distância l entre o telhado e o topo da janela é então : .310.0 )/80.9(2 ))420.0)(/80.9)(2/1()420.0/()90.1(( 2 2 222 m sm ssmsm g v l o Um método algébrico alternativo mas bem mais complicado, é observar que o tempo t é a diferença entre os tempos de queda da altura l + h para h, de forma que: .2/, 2)(2 2 hllgt g l g hl t Elevando ao quadrado ambos os lados da segunda expressão, permite cancelar alguns termos l , então: ,2/2)2/1( 22 hlgtgt que é resolvido para: ,)2/1( 2 1 2 gt t h g l que é a mesma expressão obtida anteriormente. 2-70: (a) (b) Da altura velocidade encontrada na parte (b), a altura máxima é: .635 )/80.9(2 )/6.111( 2 2 m sm sm (b) Após a queima do combustível, o projétil alcançou uma velocidade de (40.0 m/s 2 )(2.50 s) = 100 m/s e atingiu uma altura de (1/2)(40.0 m/s 2 )(2.50 s) 2 = 125 m. A velocidade do projétil exatamente antes que ela atinja o solo é : (c) 2 0 02 ( )v v g y y 2 2(100 / ) 2(9.8880 / )( 125 ) 111.6 /v m s m s m m s e 87 m/s para dois algarismos significativos. (c) O tempo de lançamento para o ponto mais alto, não é o mesmo tempo retorno dessa altura até ao solo , pois no lançamento houve por 2.5 s uma aceleração do motor. 2-72: (a) Admita que o Super-Homem caia por um tempo t, e que a estudante esteja caindo por um tempo t0 antes do Super-Homem saltar ( neste caso t0 = 5 s). Então a altura h do prédio está relacionada a t e t0 d dois modos diferentes: 2 0 2 1 gttvh , 2 1 2 0 ttg onde v0 e a velocidade inicial do Super-Homem. Resolvendo a segunda equação para t , temos: . 2 0 t g h t Resolvendo a primeira equação para v0 , temos v0 = , 2 t g t h e a substituição de valores numéricos dá t = 1.06 s e v0 = -165 m/s, com o sinal negativo indicando velocidade inicial para baixo. (b) (c) Se o arranha céu é tão baixo que o estudante já está no chão, então .123 2 1 2 0 mgth 2-74: (a) O tempo é dado dividindo-se a separação inicial pela velocidade relativa inicial, isto é H/v0. Mais precisamente, se a posição da bola for descrita por: ,)2/1(,)2/1( 2 2 2 0 1 gtHygttvy fazendo-se y` = y2 resulta em H = v0t. A primeira bola estará no ponto mais alto do movimento se no tempo de colisão na parte (a) sua velocidade foi reduzida de v0 to 0, ou gt = gH/v0 = v0, ou ./20 gvH 2-76: (a) A velocidade de qualquer objeto caindo em queda livre uma altura distância H – h é: ).(2 hhg A aceleração necessária para trazer um objeto de uma velocidade v ao repouso em uma distancia h é: .1 2 )(2 2 2 h H g h hHg h v (c) 2-78: O tempo passado acima de ymax/2 é 2 1 do tempo total gasto no ar, pois o tempo é proporcional a raiz quadrática da mudança na altura. Portanto a razão é: .4.2 12 1 2/11 2/1 2-80: (a) Faça a altura ser h e denote o intervalo de tempo de 1.30-s por t; as equações simultâneas h = 22 )( 2 1 3 2 , 2 1 ttghgt podem ser resolvidas para t. Eliminando-se h e tomando a raiz quadrada, temos , 3/21 , 2 3 t tand tt t substituindo em 2 2 1 gth resulta em h = 246 m. Este método evita o uso de fórmulas quadráticas, o qual é uma generalização do método “completando o quadrado” . No formato da equação acima , ,)( 2 1 3 2 2ttgh o quadrado já está completado. (b) O método acima supõe que t >0 quando a raiz quadrada foi obtida. A raiz negativa (com t = 0) dá uma resposta de 2.51 m, o que é evidente que não é um “penhasco”. Isto poderia corresponder a um objeto que estava inicialmente próximo da base deste “penhasco” e foi atirado para cima levando 1.30 s para atingir o topo e cair novamente para a base . Embora fisicamente possível, as condições impostas pelo problema impedem esta resposta. Capítulo 2 – Exercícios Respostas – Ímpares Exercício Gabarito 2.1 (a) 197 m/s (b) 169 m/s 2.3 1h 10 min 2.5 (a) 14.0 m/s (b) 11.4 m/s 2.7 (a) 12 m/s (b) (i) 0 m/s (ii) 15.0 m/s (iii) 12.0 m/s (c) 13.3 s 2.9 (a) (em m/s²)0, 1.0, 2.0, 2.0, 3.0, 1.5, 1.5, 0; não; sim (b) 2.5 m/s², 1.5 m/s², 0 2.11 (a) cerca de 5 s (b) 30 s até 40 s (c) 0 (d) -1.7 m/s² 2.13 Aproximadamente igual a 10 m/s² 2.15 2.17 (a) 5.0 m/s (b) 1.43 m/s² 2.19 1.70 m 2.21 (a) 1.7 m/s² (b) 12 s (c) 240 m 2.23 2.25 (a) 0, 6.3 m/s², -11.2 m/s² (b) 100 m, 230 m, 320 m 2.27 (a) 41.8 10 m s (b) 0.957 (c) 6 h 11 min 2.29 (b) 1s, 3s (d) 2 s (e) 3 s (f) 1 s 2.31 (b) d/4 2.33 (a) 2.94 m/s (b) 0.599 s 2.35 (a) 2t d g (b)0.190 s 2.37 (a) 5.56 m/s, para baixo (b) 9.80 m/s², para baixo (c) 2.16 s (d) 16.1 m/s 2.39 (a) 25.6 m/s, para baixo (b) 31.6 m (c) 15.2 m/s 2.41 (a) 249 m/s² (b) 25.4 (c) 101 m (d) não 2.43 (a) 7.5 m (b) 180 m(c) 2.16 s (d) 20 m 2.45 (a) 3 40.250 0.0100x t t t 2 30.750 0.0400v t t t (b) 39.1 m/s 2.47 (b) 0.627 s, 1.60 s (c) negativo para 0.627 s, positivo para 1.60s (d) 1.11 s (e) 2.45 m (f) 2.00 s, 0 s. 2.49 (a) 82 km/h (b) 31 km/h 2.51 (a) 3.5 m/s (b) 0 (c) 1.5 m/s² 2.53 Deve pisar no freio 2.55 4.6 m/s² 2.57 (a) 6.17 s (b) 24.8 m(a) 82 km/h (c) vcaminhão = 13.0 m/s, vauto=21.0 m/s 2.59 (a) 17 m/s (b) 1.6 s 2.61 (a) 15.9 m/s (b) 393 m (c) 29.5 m/s Exercício Gabarito 2.63 2.65 28.6 m 2.67 (a) não (b) sim, 14.4 m/s; não é fisicamente atingível. 2.69 (a) 13.3 m (b) 1.65 s 2.71 (a) 7.59 m/s (b) 5.14 m (c) 1.60 s 2.73 (a) 92.2 m (b) 75.1 m/s 2.75 (a) A (b) 2.27 s, 5.73 s (c) 1.00 s, 4.33 s (d) 2.67 s 2.77 (a) 9.55 s, 47.8 m (b) 1.62 m/s (d) 8.38 m/s (e) não (f) 3.69 m/s, 21.7 s, 80.0 m 2.79 (a) 8.18 m/s (b) (i) 0.411 m (ii) 1.15 km (c) 9.8 m/s (d) 4.90 m/s Capítulo 3 – Exercícios Resolvidos - Pares 3-2: (a) x = (vx, media) t = (-3.8 m/s)(12.0 s) = -45.6 m e y = (vy, media) t = (4.9 m/s)(12.0 s) = 58.8 m. (b) .4.74)8.58()6.45( 2222 mmmyxr 3-4: .ˆ3ˆ2 2 jctibtv Quando as componentes x e y são iguais, este vetor fará um ângulo de 45 o com ambos os eixos. Em termos dos parâmetros este tempo é 2b/3c. 3-6: (a) x = (0.45 m/s 2 ) cos 31.0 o = 0.39 m/s 2 , y = (0.45 m/s 2 ) sen 31.0 o = 0.23m/s 2 , então vx = 2.6 m/s + (0.39 m/s 2 )(10.0 s) = 6.5 m/s e vy =-1.8 m/s+(0.23 m/s 2 )(10.0 s) = 0.52 m/s. (b) v = ,/48.6)/5.6()/52.0( 22 smsmsm para um ângulo de arctan o85 52.0 5.6 . (c) 3-8: 3-10: (a) O tempo t é dado por: .82.7 2 g h t (b) A velocidade horizontal e constante da bomba será aquela do aeroplano, então a bomba movimenta-se uma distância horizontal igual a x = vxt = (60 m/s)(7.82 s) = 470 m. (c) A componente horizontal da velocidade da bomba é 60 m/s, e a sua componente vertical é –gt = -76.7 m/s. (d) (e) Como a aeroplano e a bomba sempre terão as mesmas componentes x de velocidade e posição o aeroplano estará 300 m acima da bomba no momento do impacto. 3-12: (a) Resolvendo a Eq. (3-18) para y = 0, y0 = 0.75 m resulta em s t = 0.391 s. (b) Supondo que a velocidade inicial horizontal (na borda da mesa) seja igual a v0y = 0, então da Eq. (3-16), v0x = (x – x0)/t = 3.58 m/s. (c) Ao bater sobre o piso, vy = -gt = - 0 2gy = - 3.83 m/s, e então a bola tem uma velocidade cujo módulo é de 5.24 m/s, direcionada em um ângulo de 46.9 o abaixo da horizontal. (d) Embora não solicitado no problema, este gráfico das posições y vs. x mostra a trajetória da bola de tênis quando observada lateralmente a queda. 3-14: (a) O tempo t é .63.1 /8.9 /0.16 2 0 s sm sm g v y (b) .1.13 22 1 2 1 2 2 m g v tvgt yo yo (c) Com respeito de como a álgebra é feita, o tempo será duas vezes aquele encontrado na (a), ou 3.27 s (d) vx é constante para 20.0 m/s, então (20.0 m/s)(3.27 s) = 65.3 m. (e) 3-16: (a) Se a resistência do ar for ignorada, as componentes horizontal e vertical da aceleração é, respectivamente: 0 e –g = -9.80 m/s2 . (b) A componente x da velocidade é constante para vx = (12.0 m/s) cos 51.0 o = 7.55 m/s. A componente y é v0y = (12.0 m/s) sen 51.0 o = 9.32 m/s no lançamento , e v0y – gt = (10.57 m/s) – (9.80 m/s2)(2.08 s) = -11.06 m/s quando atingir chão. (c) v0xt = (7.55 m/s)(2.08 s) = 15.7 m. (d) As alturas final e inicial não são as mesmas. (e) Com y = 0 e v0y conforme encontrado acima, resolvendo a Eq. (3-18) para y0 = 1.18 m. (f) 3-18: Substituindo para t em termos da expressão para yflecha resulta em: yflecha = . cos2 tan 0 22 0 0 v gd d Utilizando os valores fornecidos para d e 0 para expressar esta função de v0, temos: . /62.26 90.000.3( 2 0 22 v sm my Então, (a) y= 2.14 m, (b) y = 1.45 m, (c) y = -2.29 m. No último caso, a flecha foi disparada com uma velocidade tão lenta que ela atingiu o solo antes de se deslocar 3 metros de distância na horizontal . (d) 3-20: Para qualquer item da máquina de lavar, a aceleração centrípeta será proporcional ao quadrado da freqüência, e por conseguinte inversamente proporcional ao quadrado do período de rotação. Triplicando a aceleração centrípeta o período diminuirá por um fator de 3 , então o novo período T será dado em termos do período T anterior, isto é: T = T/ .3 3-22: 550 rev/min = 9.17 rev/s, correspondendo a um período de 0.109 s. (a) Da Eq. (3-29), 2 196 / R v m s T (b) Também da Eq. (3-30) ou Eq. (3-31), rad = 1.13 x 10 4 m/s 2 = 1.15 x 10 3 g. 3-24: (a) Utilizando a Eq. (3-3), ./1097.2 2 4 smx T R (b) Também da Eq. (3-30) ou Eq. (3-31), rad = 5.91 x 10 -3 m/s 2 . (c) v = 4.78 x 10 4 m/s, e a = 3.97 x 10 =2 m/s 2 . 3-26: (a) arad = (3 m/s) 2 /(14 m) = 0.643 m/s 2 , e atan = 0.5 m/s 2 . Então , a = ((0.643 m/s 2 ) 2 + (0.5 m/s 2 ) 2 ) 1/2 = 0.814 m/s 2 , 37.9 o para a direita da vertical . (b) 3-28: A utilização repetida da Eq. (3-33) dá: (a) 5.0 = m/s para a direita, (b) 16.0 m/s para a esquerda , e (c) 13.0 = m/s para a esquerda. 3-30: O caminhante percorre em três quartos de horas (45 minutos) , um percurso total de 3.0 km e a uma velocidade de 4.0 km/h. A velocidade do barco relativo a costa é 6.8 km/h corrente a baixo, 1.2 km/h contra a corrente, então o tempo total que o remador leva é: .min8847.1 /2.1 5.1 /8.6 5.1 hr hkm km hkm km 3-32: (a) A componente de velocidade do aeroplano para a direção norte, relativa ao ar, deve ser 80.0 km/h, então a direção de viagem deve ser : arcsen 320 0.80 = 14 o do norte para o oeste. (b) Utilizando o ângulo encontrado na parte (a), temos: (320 km/h) cos 14 o = 310 km/h. , ou de modo equivalente: ./310)/0.80()/320( 22 hkmhkmhkm 3-34: (a) A velocidade relativa à água é ainda 4.2 m/s. A direção de viagem do barco é: arcsen 3.4 0.2 = 28 o , do norte para leste. (b) .,/7.3)/0.2()/2.4( 22 eastsmsmsm (c) 800 m/3.7 m/s = 217 s, arredondado par três algarismos significativos . 3-36: (a) Utilizando as Equações generalizadas 2-17 e 2-18, . 62 , 12 , 2 , 3 32 0 4 0 2 0 3 0 tttvyttvxettvv tvv yxyy xx (b) Fazendo-se y = 0 temos uma função quadrática em t, isto é v0y + t - 0 2 2t , a qual tem solução positiva igual a : ,59.132 1 0 2 svt Deixando os cálculos intermediários para outro lugar, e utilizando o tempo t acima na expressão y(t) obtemos a altura máxima de 341 m. (c) (d) O tempo para o qual y = 0 requer a solução de outra função quadrática, isto é: 2 0 62 0 ttv y (observe que a raiz note t = 0 foi colocada em evidência). Resolvendo para t, encontramos t = 20.73 s (foi mantido um algarismo significativo a mais durante os cálculos intermediários), para o qual obtemos x = 38.5 km. 3-38: (a) Integrando .ˆ 2 ˆ) 3 ( 23 jtittr Derivando .ˆˆ)2( jia (b) O tempo positivo para o qual x = 0 é dado por t 2 = 3 / . Para este tempo a coordenada y é : (c) 0.9 )/6.1(2 /0.4(/4.2(3 2 3 2 2 2 2 sm smsm t m. 3-40: (a) As equações do movimento são: 2 0 2 1 )sen( gttvhy x = (v0 cos ) t vy = v0 sen - gt vx = v0 cos Note que o ângulo de 36.9 o resulta em sen 36.9 o = 3/5 e cos 36.9 o = 4/5. No topo da trajetória, vy = 0. Resolva isto para t e utilize a equação para y para achar a altura máxima: . sen 0 g v t Então, y=h+ , sen 2 1sen )sen( 2 00 0 g v g g v v que fica reduzida a: . 2 sen 22 0 g v hy Utilizando ,8/25 0 ghv e sen = 3/5, obtemos: . 16 25 , 16 9 2 )5/3)(8/25( 2 hyorhh g gh hy Nota: esta resposta supõe que y0 = h. Fazendo-se y0 = 0 teremos os resultado de y = . 16 9 h O tempo total de vôo pode ser encontrado da equação y, colocando y = 0, supondo que y0 = h, resolvendo a equação quadrática para t, e inserindo o tempo total de vôo na equação x a fim de se obter o alcance. A equação quadrática é: .0 5 3 2 1 0 2 gvgt Utilizando os termos quadrático temos: t . 2 1 2 ))( 2 1 (4))5/3(()5/3( 2 00 g hgvv t Substituindo 8/25 0 ghv obtemos . 8 16 8 25 25 9 8/25)5/3( g ghgh gh t Obtendo os termos para t, fica: . 2 5 2 3 2 1 2 25 2 9 2 1 g h g h g h g h t Somente a raiz positiva tem sentido, então . 2 4 g h t Portanto, utilizando: .4 2 4 5 4 8 25 ,)cos( 0 h g hgh xtvx 3-42: (a) Colocando y = -h na Eq. (3-27) (h é a altura inicial que a dublê se encontra acima do solo) e re- agrupando os termos, temos: .0 2cossen2 2 000 2 2 h g v x g v x xo A melhor coisa que se pode fazer aqui é reconhecer que a equação acima pode ser colocada na forma: ,0 2 2 0002 h g v x g vwv x x yx cuja solução é: .5.5522 00 0 mghvv g v x yy x (b) O gráfico de vx(t) e’uma linha horizontal . 3-44: Em termos da escala R e do tempo t que o balão está no ar, a distância original do carro é d = R + vcart. O tempo t pode se expresso em função da escala e da componente horizontal da velocidade, isto é: , cos 00 v R t então . cos 00 v R d Utilizando gvR /2sen 0 2 0 e os valores dados resulta em d = 29.5 m. 3-46: Supondo a partida tenha início em x = 0 e y = 0, então as equações do movimento são y = (v0 sen )t - 1/2gt 2 e x = (v0 cos )t . Quando a partida tem início (atirando papéis no cesto de lixo) com uma velocidade mínima, então y = 2D e x = 6D. Analogamente, para uma velocidade máxima, y = 2D e x = 7D. Em ambos os casos , sen = cos = .2/2 Par se alcançar a distância mínima : 6D = , 2 2 0 tv e 2D = . 2 1 2 2 2 0 gttv Resolvendo a primeira equação para t resulta em . 26 0 v D t Substituindo este resultado na segunda equação temos: 2D = 6D - . 26 2 1 2 0 v D g Que resolvendo para v0 resulta em v0 = .3 gD Para se alcançar a distância máxima: 7D = , 2 2 0 tv e 2D = . 2 1 2 2 2 0 gttv Resolvendo a primeira equação para t resulta em . 27 0 v D t Substituindo este resultado na segunda equação temos: 2D = 7D - . 27 2 1 2 0 v D g Que resolvendo para v0 resulta em v0 = ,13.35/49 gDgD a qual, como esperado, é maior que o resultado anterior . 3-48: A Equação 3-27 relaciona as componentes vertical e horizontal da posição para um dado conjunto de valores iniciais (a) Resolvendo para v0 temos: . tan cos2/ 0 0 22 2 yx gx v o Inserindo valores numéricos resulta em: v0 = 16.6 m/s. (a) Eliminando t entre as Equações 3-20 e 3-23 resulta em vy como função de x, isto é: . cos 00 00 v gx sinvv y Utilizando os valores dados resulta em: vx = v0 cos 0 = 8.28 m/s, vy = -6.98 m/s, então v = ,/8.10)/98.6()/28.8( 22 smsmsm para um ângulo de: arctan ,1.40 24.8 98.6 o com o sinal negativo indicando a direção abaixo da horizontal (b) O gráfico de vx(t) é uma linha horizontal. 3-50: (a) Isto pode ser feito pela aplicação direta do resultado do Problema 3-49; com 0= -40 o , substituído na expressão para x resulta em 6.98 m. (b) (c) Utilizando (14.0 m – 1.9 m) no lugar de h no calculo acima, resulta em x = 6.3 m, então o homem não será alcançado. 3-52: (a) Utilizando a mesma álgebra do Problema 3-48(a), v0 = 13.8 m/s. (b) Novamente, a álgebra é a mesma que a utilizada no Problema 3-48; v = 8.4 m/s, para um ângulo de 9.1 o , desta vez acima da linha horizontal . (c) O gráfico de vx(t) é uma linha horizontal. O gráfico de y(t) vs. x(t) mostra a trajetória de Mary Belle , de acordo com observação lateral : (d) Nesta situação é conveniente utilizar a Eq. (3- 27), que se torna y = (1.327) x – (0.071115 m-1)x2. Resolvendo esta função quadrática, resulta em x = 23.8 m. 3-54: Combinando as equações 3-25, 3-22 e 3-34 resulta em: 2 000 22 0 2 )sen(cos gtvvv 2 000 2 0 22 0 )(sen2)cos(sen gtgtvv 2 00 2 0 2 1 sen2 gttvgv ,22 0 gyv onde a Eq. (3-21) foi utilizada para eliminar t em favor de y. Este resultado, o qual será visto no capítulo relacionado com a conservação da energia (Capítulo 7), é válido para qualquer valor de y, seja positivo, negativo ou nulo, desde que é claro, v 2 > 0. Para o caso da pedra atirada do telhado de um edifício de altura h, a velocidade no solo é obtida pela substituição de y = -h na expressão acima, resultando em ,220 ghv que é independente de 0. 3-56: A componente y da velocidade inicial é ,2 0 gyv y e o tempo que o seixo está em voo é ./2 gyt A componente x da velocidade inicial é .2/2 0 ygxv x O módulo da velocidade incial é portanto: 22 0 2 2 1 2 2 x g x v gy gy y y cujo ângulo é arctan x y v v 0 0 = arctan (2y/x). 3-58: No referencial do herói, o alcance do objeto deve ser a separação inicial mais a quantidade que o inimigo arrastou para fora naquele tempo. Simbolicamente, R = x0 + vE/Ht = x0 + vE/H , 0x v R onde aqui vE/H é a velocidade do inimigo relativo ao herói, t é o tempo de vôo, v0x é a componente x da velocidade da granada (constante), conforme medido pelo herói, e R é o alcance da granada , também medido pelo herói. Utilizando a Eq. (3-29) para R, com sen 2 0 = 1 e v0x = v0/ ,2 .02,2 00/ 2 0 0 /0 2 0 gxvvvor g v vx g v HEHE Esta equação quadrática é resolvida para: ,/1.61422 2 1 0 2 //0 hkmgxvvv HEHE onde as unidades para g e x0 foram convertidas adequadamente. Relativo a Terra, a componente x da velocidade é 90.0 km/h + (61.1 km/h) cos 45 o = 133.2 km/h, e a componente y , para o mesmo referencial, é (61.1 km/h) sen 45 o = 43.2 km/h, sendo o módulo da velocidade igual a 140 km/h. 3-60: (a) 22 yx vv dt d dt dv 22 22 )()2/1( yx yx vv vv dt d . 22 yx yyxx vv avav (b) Utilizando os números do Exemplo 3-1 e 3-2, ./54.0 )/3.1()/0.1( )/30.0)(/3.1(/50.0)/0.1( 22 22 sm smsm smsmsmsm dt dv A aceleração é devido a mudança tanto no módulo como na direção da velocidade. Se a direção da velocidade está mudando, o módulo da aceleração é maior que a taxa de mudança da velocidade . (c) ,, 22 yxyyxx vvvavavav e portanto a formula acima para dt dv se parece com ./ vav 3-62: Uma forma direta para se encontrar o ângulo é considerar a velocidade relativa ao ar e, a velocidade relativa ao solo, como se formassem dois lados de um triângulo isósceles. A direção do vento relativo ao norte é a metade do ângulo incluído, ou seja, arcsen (10/50) = 11.53 o , do leste para o norte. 3-64: (a) As gotas são consideradas como caindo verticalmente, então sua componente horizontal de velocidade com respeito a Terra é nula. Com relação ao trem, sua componente horizontal de velocidade é 12.0 m/s, para oeste (pois o trem está se movendo para a direção leste) (b) A componente vertical, em relação ao referencial da Terra é (12.0 m/s)/(tang 30 o ) = 20.8 m/s, que é o módulo da velocidade em relação ao referencial da Terra. O módulo da velocidade no referencial do trem é ./24)/8.20()/0.12( 22 smsmsm Isto é, sem dúvida, o mesmo que (12.0 m/s) / sen 30 o . 3-66: (a) 2D/v (b) 2Dv/(v 2 – w2) (c) 2D/ 22 wv (d) 1.50 h, 1.60 h, 1.55 h. 3-68: (a) ./80.9)90.4)(/80.9(22 2 0 smmsmghv y (b) v0y/g = 1.00 s. (c) a velocidade relativa ao homem é: ,/54.4)/80(.)/8.10( 22 smsmsm e a velocidade relativa a roda é 13.6 m/s (arredondado para três algarismos significativos) e portanto o homem deve estar a 13.6 m na frente da roda par poder liberar a bola. (d) Relativo ao vagão, a bola é projetada em um ângulo de = tang -1 .65 /54.4 /80.9 o sm sm Relativo ao solo o ângulo será de = tang -1 o smsm sm 7.35 /10.9/54.4 /80.9 3-70: Escreva uma expressão, em função do tempo e a partir da origem até a partícula, para o quadrado da distância (D 2 ). Em seguida obtenha a sua derivada em relação ao tempo e resolva para o valor de t quando esta derivada for zero. Se o discriminante for zero ou negativo a distância D nunca diminuirá . Obedecendo a este procedimento, temos que sen -1 (8/9) = 62.7 o . 3-72: Da mesma forma que no problema anterior, a distância horizontal x em termos dos ângulos é: . )(cos 1 2 )(tan 22 0 v gx tax Defina a quantidade sem dimensão 2 0 2/ vgx por . Neste caso temos: .2486.0 )/0.32(2 0.30cos)0.60)(/80.9( 2 2 sm msm o A relação acima pode então ser escrita, pela multiplicação de ambos os lados pelo produto cos cos ( + ), , )(cos cos cos)()(cos sinsin e então: . )(cos cos )(coscos)( sinsin O termo da esquerda é sen (( + ) - ) = sen , então o resultado para esta combinação é: sen cos ( + ) = cos . Embora isto possa ser feito numericamente (método interativo, tentativa e erro ou outros métodos), a expansão sen a cos b = 2 1 (sen (a + b) + sen (a – b)) permite que o ângulo seja isolado.Mais especificamente, ,cos))(sen)2((sen 2 1 com o resultado final sen (2 + ) = 2 cos + sen . (a) para = 30 o , e conforme encontrado acima, = 19.3 o e o ângulo acima da horizontal é + = 49.3 o . Para nível básico, utilizando = 0,2871, resulta em = 17.5 o . (b) Para = -30 o , o mesmo obtido par = 30 o pode ser utilizado (cos 30 o = cos (-30 o )), resultando em = 13.0 o e + = -17.0 o . 3-74: A posição x do aeroplano é (236 m/s)t e a posição x do foguete é: (236 m/s)t + ½(3.00)(9.80 m/s 2 ) cos 30 o (t – T)2. Os gráficos para ambos tem a forma: Se considerarmos y = 0 como sendo a altitude das linhas aéreas, então y(t) = -1/2gT 2 – gT(t – T) + ½(3.00)(9.80 m/s2)(sen 30o)(t – T) 2 para o foguete. O gráfico se parece com: Colocando y = 0 para o foguete, podemos resolver para t em termos de T, 0 = -(4.90 m/s 2 )T 2 – (9.80 m/s2)T(t – T) + (7.35 m/s 2 )(t – T)2. Utilizando a formula quadrática para a variável x = t- T, nós encontramos x = t – T = )/35.7(2 )9.4)(/35.7()4()/80.9()/80.9( 2 22222 sm TsmTsmTsm ou t = 2.72 T. Agora utilizando a condição de que xfoguete – xaeroplano = 1000 m, nós encontramos que (236 m/s)t + (12.7 m/s 2 ) x (t – T)2 – (236 m/s)t = 1000 m, ou (1.72T) 2 = 78.6 s 2 . Portanto T = 5.15 s. Capítulo 3 – Exercícios Respostas – Ímpares Exercício Gabarito 3.1 (a) (vmed)x = 1.4 m/s, (vmed)y = -1.3 m/s (b) 1.9 m/s, -43° 3.3 (a) 7.1 cm/s, 45° (b) 5.0 cm/s, 90°; 7.1 cm/s, 45°; 11 cm, 27°. 3.5 (a) (amed)x = -8.67 m/s², (amed)y = -2.33 m/²s (b) 8.98 m/s², 193° 3.7 (b) ˆ ˆ ˆ2 2v i t j a j (c) v = 5.4 m/s, -63°; a = 2.4 m/s², -90° (d) aumentando; fazendo uma volta para direita. 3.9 (a) 0.600 m (b) 0.385 m (c) vx= 1.10 m/s, vy =-3.43 m/s; v = 3.60 m/s, 72.2° abaixo da horizontal. 3.11 (a )l.08s (b) 6.18 m. 4,51 m; 11.5 m, 5.74 m; 16.8 m, 4.51 m (c) 11.7 m/s, +24.8°; 10.6 m/s, 0°; 11.7 m/s, -24,8° (d) paralelos: -4,11 m/s 2 . 0, 4.11 m/s 2 ; perpendiculares: 8,90 m/s 2 , 9,80 m/s 2 , 8,90 m/s 2 3.13 (a) 1.4 km (b) 8.5 km 3.15 (a) 0.682 s, 2.99 s (b) 24.0 m/s, 11.3 m/s; 24.0 m/s,-11.3 m/s (c) 30.0 m/s, -36.9° 3.17 (a) 1.5 m (b)-0.89 m/s 3.19 (a) 13.6 m (b) 34.6 m/s (c) 103 m 3.21 (a) 0,034 m/s 2 = 0.0034g (b) 1.4 h 3.23 (a) 3.07 s (b) l.68 s 3.25 (a) 3.50 m/s 2 , para cima (b) 3.50 m/s 2 , para baixo (c) 12.6 s 3.27 (b) não (c) no ponto onde o carro se encontra mais afastado do centro geométrico da elipse 3.29 (a) 14 s (b) 70 s 3.31 0.36 m/s, 38° no sentido do sul para o oeste 3.33 (a) 4.7 m/s, 25° no sentido leste para sul (b) 190 s (c) 380 m 3.35 (a) -7.l m/s, -42 m/s (b) 43 m/s, 9.5° no sentido do sul para o oeste 3.37 (a) t = 0 (b) t = 0 (c) t = 0 x=0, y= 15.0m; t = 5.21 s, x = 6.25 m, y =1.44 m (d) 6.41 m, 5.21 s 3.39 (a) 1.0 m/s 2 (b) 5.4° (c) 2,3 m/s (d) 31 s 3.41 22 m/s 3.43 274 m 3.45 (a) 42.8 m/s (b) 42.0 m 3.47 4 2D 3.49 (c) menor do que 45° 3.51 (b) 15°, 75° 3.53 (a) 17.8 m/s (b) no rio, a uma distância de 28.4 m da margem mais próxima da rampa 3.55 (a) 2.23 m (b) 3.84 m (c) 8.65 m/s (d) 3.09 m, 0.62 m 3.57 (c) (18/25)gT 2 (d) (3/2)gT 2 3.59 3.61 vx = R. .(1 – cos[ .t)]); vy = R. .sen[ .t] ax = R. 2 .sen[ .t]; ay = R. 2 .cos[ .t]; Exercício Gabarito 3.63 30 km 3.65 (a) 44.7 km/h, 26.6° no sentido do sul para o oeste (b) 10.5° no sentido do oeste para o norte 3.67 (a) 0.782 s (b) 7.67 m/s (c) 5.17 m/s (d) 1.04 m 3.69 (a) 80 m (b) l.56.10 -3 (c) o efeito global da resistência do ar faz diminuir o raio 3.71 22 0 cos2 cos v tg tg g 4 2 3.73 t = 0.5 s: 9.589 m/s 2 , 118.6°; t = 0.1 s: 9.983 m/s 2 , 95.73°; t = 0.05 s: 9.996 m/s 2 , 92.86° 3.75 (a) 1.5 km/h (b) 3.5 km/h Capítulo 4 – Exercícios Pares Resolvidos 4-2: No novo sistema de coordenadas, a força de 300-N atua em um ângulo de 23 o relativo ao eixo –x, ou num ângulo de 105 o relativo ao eixo +x-axis, e a força de 155-N atua em um ângulo de 23 o relativo ao eixo –x-axis, ou em um ângulo de 203 o relativo ao eixo +x . (a) As componentes da força resultante são:Rx = (200 N) + (300 N) cos 105 o + (155 N) cos 203 o –20 N Ry = (200 N) – sen 0 + (300 N) sen 105 o + (155 N) sen 203 o = 229 N. (b) .95 20 229 arctan,23022 OyY NRrR Os resultados possuem o mesmo módulo, e o ângulo foi variado pelaquantidade em que as coordenadas foram giradas, isto é 30 o . 4-4: (a) Fx = F cos é o ângulo que a corda faz com a ( = 30 o nesse problema, então: .3.69 30cos 0.60 cos || N NF FF o x (b) Fy = F sin = Fx tan = 34.6 N. 4-6: (a) .00.3)9.126(sen)00.6(120sen)00.9( 10.8)9.126(cos)00.6(120cos)00.9( 21 21 NNNFF NNNFF oo yy oo xx (b) .64.8)00.3()10.8( 2222 NNNRRR ux 4-8: F = ma = (135 kg) (1.40 m/s 2 ) = 189 N. 4-10: (a) A aceleração é: ./88.0 )00.5( )0.11(22 2 22 sm s m t x a A massa é portanto .9.90 /88.0 0.80 2 kg sm N a F m (b) A velocidade no final dos primeiros 5.00 segundos é at = 4.4 m/s, e o bloco continuará a se mover nessa velocidade sobre uma superfície sem atrito, portanto ele se deslocará outros vt = 22.0 m nos próximos 5.00 s. 4-12: (a) a = F/m = 140 N/32.5 kg = 4.31 m/s 2 (b) Com v0 = 0, x = .215 2 1 2 mat (c) Com v0 = 0, v = at = 2x/t = 43.0 m/s. 4-14: (a) Com v0 = 0, ./1050.2 )1080.1(2 )/1000.3( 2 214 2 262 smx mx smx x v a (b) .1020.1 /1050.2 /1000.3 8 214 6 sx smx smx a v t Note que este tempo é também a distância dividida pela velocidade media (c) F = ma = (9.11 x 10 -31 kg) (2.50 x 10 14 m/s 2 ) = 2.28 x 10 -16 N. 4-16: ./0.22)/80.9( 2.71 160 / 22 smsmg w F gw F m F a 4-18: (a) Da Eq. (4-9), m = w/g = (3.20 N)/(9.80 m/s 2 ) = 0.327 kg. (b) w = mg = (14.0 kg)(9.80 m/s 2 ) = 137 N. 4-20: (a) A Terra (gravidade) (b) 4 N, o livro (c) não (d) 4 N, a Terra, o livro, para cima (e) 4 N, a mão o livro, para baixo (f) segundo (g) terceiro (h) não (i) não (j) sim (l) sim (m) um (gravidade) (n) não 4-22: A reação à força normal direcionada para cima e sobre o passageiro é uma força normal direcionada para baixo, também de módulo igual a 620 N, a qual o passageiro exerce sobre o piso. A reação ao peso do passageiro é a força gravitacional que o passageiro exerce sobre a Terra, direcionada para cima e também com módulo de 650 N. ./452.0 /80.9/650 650620 2 2 sm smN NN m F Portanto, a aceleração do passageiro é de 0.452 m/s 2 , para baixo. 4-24: (a) A força que o astronauta exerce sobre a corda e a força que a corda exerce sobre o astronauta formam um par de ação e reação, então a corda exerce uma força de 80 N sobre o astronauta. (b) O cabo está sob tensão. (c) ./762.0 0.105 0.80 2sm kg N m F a (d) Não há força resultante sobre a corda de massa desprezível, portanto a força que o veículo espacial exerce sobre a corda deve ser de 80.0 N (isto não é um par de ação-reação). Então, a força que a corda exerce sobre o veículo espacial deve ser 80.0 N. (e) ./1084.8 1005.9 0.80 `24 4 smx kgx N m F a 4-26: (a) A força resultante é para cima, então: T – mg = m |).|(|,| agmTanda (b) A força resultante é para baixo, então: mg – T – m |).|(|| agmTanda 4-28: (a) (b) A caixa com massa total de 10.00 kg, acelera conjuntamente com uma aceleração de: ./00.5 00.10 0.50 2sm kg N m F a (c) A tensão é a única força horizontal atuando sobre a caixa menor, então T = ma = (4.00 kg)(5.00 m/s 2 ) = 20.0 N. Apenas para verificação, a força resultante sobre a caixa maior é: F – T, so T = 50.0 N – (6.00 kg)(5.00 m/s2) = 20 N. 4-30: Derivando duas vezes a aceleração do helicóptero em função do tempo é: ,ˆ)/12.0(ˆ)/120.0( 23 ksmitsma e para t = 5.0 s, a aceleração é: .ˆ)/12.0(ˆ)/60.0( 22 ksmisma Portanto a força é: .ˆ)104.3(ˆ)107.1( ˆ)/12.0(ˆ/60.0( )/80.9( )1075.2( 34 22 2 5 kNxiNx ksmism sm Nx a g w amF 4-32: (a) O tempo de parada é : .1043.7 /350 )130.0(2 )2/( 4 0 sx sm m v x v x avc (b) F = ma = (1.80 x 10 -3 kg) .848 )1043.7( )/350( 4 N sx sm Utilizando seng xva o 2/ 2 temos o mesmo resultado. 4-34: (a) F – w = F – mg = ma, so m = ga F e, .0.40 )/80.9/45.2( )/80.9( )0.50( 22 2 N smsm sm N ga g Fmgw (b) Resolvendo a relação anterior para a em termos de F, temos: ,/45.21 0.40 0.30 )/80.9(1 / 22 sm N N sm w F gg gw F g m F a com o sinal negativo indicando que a aceleração é para baixo. (c) Se o cabo se romper, a = -g e a força F é nula, então a escala apresenta a leitura zero. 4-36: O navio iria a uma distância : ,25.506 )100.8(2 )/5.1)(106.3( 2)/(22 4 272 0 2 0 2 0 m Nx smkgx F mv mF mv a v portanto o navio colidiria com o recife. A velocidade quando o navio petroleiro choca-se com o recife pode ser encontrada de: ,/17.0 )106.3( )500)(100.8(2 )/5.1()/2( 7 4 22 0 sm kgx mNx smmFxvv então o óleo estaria protegido. 4-38: .107.3 )108.1(2 )/5.12( )850( 2 6 2 22 0 Nx mx sm kg x v mmaF 4-40: Seja a aceleração a2 quando a força propulsora for F1, e quando a força propulsora F1 seja a aceleração correspondente a1. As forças e aceleração estão relacionadas por: F1 – w = ma1, F2 – w = ma2. Eliminando-se a massa pela divisão da primeira pela segunda equação, temos: , 2 1 2 1 a a wF wF e resolvendo para o peso w temos: . 21 1221 aa FaFa w Desse modo não importa qual força propulsora e aceleração são denotadas por 1 e o qual é denotada por 2, e a aceleração devido a gravidade na superfície de mercúrio não precisa ser encontrada . Substituindo os números dados, temos: .100.16 )/80.0(/20.1 )100.25)(/80.0()100.10)(/20.1( 3 22 3232 Nx smsm NxsmNxsm w No resultado acima note que a direção positiva é para cima, de modos que a2 é negativa . Também note que embora a2 seja conhecida para dois lugares, as somas tanto no numerador como no denominador são conhecidas para três lugares. 4-42: (a) Se o ginasta escala a uma taxa constante, não existe força resultante sobre ele, então a tensão deve ser igual o peso: T = mg. (b) Sem movimento é sem aceleração, portanto a tensão é novamente o peso do ginasta. (c)T – w = T – mg = ma = ||am (a aceleração é para cima, na mesma direção da tensão), então T = m(g + |).| a (d)T – w = T = mg = ma = -m || a (a aceleração é para baixo, na direção oposta da tensão), então T = m(g - |).| a 4-44: (a) Sua velocidade quando ele toca o solo é : ./80.7)10.3)(/80.9(22 2 smmsmghv (b) A aceleração enquanto o joelho está curvando é : ./6.50 )60.0(2 )/80.7( 2 2 22 sm m sm y v a (c) A força resultante que o pé exerce sobre o solo é também a força que o solo exerce sobre o pé (par de ação- reação). Esta força está relacionada com o peso e aceleração por: F – w = F – mg = ma, então F = m(a + g) = (75.0 kg)(50.6 m/s 2 + 9.80 m/s 2 ) = 4532 N. Como uma fração de seu peso, esta força é : 16.61 g a mg F (foi mantido algarismo significativos extras nos cálculos intermediários de a). Observe que este resultado é o mesmo obtido algebricamente de: .1 60.0 10.3 m 4-46: (a) A força resultante no topo superior do cabo é nula ; a tensão no cabo deve ser igual ao seu peso.. (b) A força resultante sobre o cabo deve ser nula; a diferença entre as tensões do topo e na parte de baixo do cabo deve ser igual ao peso w, e com o resultado da parte (a), não existe tensão na parte inferior do cabo. (c) A força resultante na metade de baixo do cabo deve ser nula, e então a tensão na metade do cabo deve ser a metade do peso, isto é w/2. De modo equivalente, a força resultante na metade superior do cabo deve ser nula. Da parte (a), a tensão no topo é w, o peso do relativo a metade do topo é w/2 , então a tensão na metade do cabo dever ser w – w/2 = w/2. (d) O gráfico de T vs. distancia será uma linha com inclinação negativa. 4-48: Para uma dada velocidade inicial, a altura que a bola irá alcançar é inversamente a sua aceleração para baixo. Isto é, a aceleração na presença de uma força de arrasto é: .32.1 8.3 0.5 gga Desde que: mg +Fdrag = ma = 1.32 mg, Fdrag = 0.32 mg = (0.32)(0.0900 kg)(9.80 m/s 2 ) = 0.32 N. Observe que na situação (onde o movimento da bola foi considerado para cima), a força de arrasto e da gravidade atuam na mesma direção. 4-50: (a A equação do movimento, -Cv 2 = dt dv m não pode ser integrada com relação ao tempo, pois a função desconhecida v(t) é parte do integrando. A equação deve ser separada antes da integração, ou seja : , 11 0 2 vvm Ct v dv dt m C onde v0 é a constante de integração, isto é v = v0 para t = 0. Observe que isto mostra que se v0 = 0, não existe movimento . Esta expressão pode ser reescrita como: , 1 1 0 m Ct vdt dx v Para se obter x em função de v, o tempo t deve ser eliminado em favor de v; da expressão obtida após a primeira integração, isto é ,100 v v m Ctv então .ln 0 0 v v C m xx (b) Pela regra da cadeia, ,v dx dv dt dv dx dv dt dv e utilizando a expressão dada para a força resultante, temos: 2 0 0 0 0 ( ) ln ln dv Cv v m dx C dv dx m v C v x x m v vm x x C v Capítulo 4 – Exercícios Respostas – Ímpares Exercícios Respostas 4.1: (a) 0 (b) 90° (c) 180° 4.3: 7.l N horizontal, 7.l N vertical 4.5: 494 N, 31.7° 4.7: 2.2 m/s 2 4.9: 16.0 kg 4.11: (a) 3.13 m, 3.13 m/s (b) 21.9 m, 6.25 m/s 4.13: (a) 0F 4.15: 32.94 10 N 4.17: (a) 4.49 kg (b) 4.49 kg, 8.13 N 4.19: 825 N, o bloco 4.23: 23 2 7.4 10 m s 4.25: 5.83 m/s 2 ; 4.27: (a) 25.0 N (b) 10.0 N 4.29: 1.47 m/s², para cima 4.31: 6xF t m B t 4.33: 1840 N, 135° 4.35: (a) 17 N, 90° no sentido horário a partir do eixo +0x (b) 840 N; 4.37: 32.36 10 N 4.39: (a) 4.4 m (b) (i) 42.7 10 N (ii) 39.0 10 N 4.41: (a) 4ma (b) 3ma (c)2ma (d)-ma (e) possuiriam os mesmos módulos e a mesma direção, mas os sentidos 4.43: (a) 2.93 m/s 2 (b) 11.1 m/s 2 4.45: (b) 25.9 10 N (c) 32.2 10 N 4.47: (b) 3.53 m/s² (c) 120 N (d) 93.3 N 4.49: 4 1 2 ˆ ˆ4k t m i k t m j 4.51: 2 5 32 3 31 2 ˆ ˆ 2 120 6 k k kk r t t i t j m m m 4 22 3 31 2 ˆ ˆ 24 2 k k kk v t t i t j m m m Física 1 – GABARITO – EXERCÍCIOS – Sears & Zemansky – Editora Pearson – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori. 26