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LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 Exercı´cios Resolvidos de Teoria Eletromagne´tica Jason Alfredo Carlson Gallas Professor Titular de Fı´sica Teo´rica Doutor em Fı´sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Instituto de Fı´sica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 91501-970 Porto Alegre, BRASIL Mate´ria para a SEGUNDA prova. Numerac¸a˜o conforme a quarta edic¸a˜o do livro “Fundamentos de Fı´sica”, Halliday, Resnick e Walker. Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Conteu´do 29 Circuitos Ele´tricos 2 29.1 Questo˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 29.2 Problemas e Exercı´cios . . . . . . . . . 2 29.2.1 Trabalho, energia e FEM . . . . 2 29.2.2 Diferenc¸as de potencial . . . . . 2 29.2.3 Circuitos de malhas mu´ltiplas . 5 29.2.4 Instrumentos de medidas ele´tricas 7 29.2.5 Circuitos RC . . . . . . . . . . 9 Comenta´rios/Sugesto˜es e Erros: favor enviar para jgallas @ if.ufrgs.br (lista2.tex) http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 1 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 29 Circuitos Ele´tricos 29.1 Questo˜es Q 29-1. � Na˜o. O sentido convencional da fem e´ sempre do terminal negativo para o terminal positivo da bateria, in- dependentemente do sentido da corrente que atravessa a bateria. Q 29-4. � Para medir a fem use um voltı´metro com uma re- sisteˆncia elevada e ligue os terminais do aparelho aos terminais da bateria sem nenhum outro circuito conec- tado a` bateria. Para medir a resisteˆncia interna da bate- ria, utilize uma pequena resisteˆncia em se´rie juntamente com um amperı´metro (tambe´m em se´rie). A seguir mec¸a a ddp � atrave´s dos terminais da bateria e a corrente � , que passa no circuito se´rie considerado. Calcule a re- sisteˆncia interna da bateria mediante a seguinte relac¸a˜o: ����� �� ��� 29.2 Problemas e Exercı´cios 29.2.1 Trabalho, energia e FEM E 29-2. Uma corrente de � A e´ mantida num circuito por uma bateria recarrega´vel cuja fem e´ de � V, durante � minu- tos. De que quantidade diminui a energia quı´mica da bateria? � A energia quı´mica da bateria e´ reduzida de uma quan- tidade ��������� , onde � e´ a carga que passa atrave´s dela num tempo ������� minutos e � e´ a fem da bateria. Se � for a corrente, enta˜o �ff���fi��� e �������fl�ffi����� !�#"%$& '�ffi��$( !� min $*) �,+ seg min - � ., /.102.3+54167 Note que foi necessa´rio converter o tempo de minutos para segundos para as unidades ficarem corretas. P 29-4. Uma determinada bateria de automo´vel cuja fem e´ de .�8 V tem uma carga inicial de .�85+ A 9 h. Supondo que a diferenc¸a de potencial entre seus terminais permanec¸a constante ate´ que a bateria esteja completamente descar- regada, por quantas horas ela podera´ fornecer energia na taxa de .:+;+ W? � Se < e´ a taxa com a qual a bateria entrega energia e ��� e´ o tempo, enta˜o ���=�><?��� e´ a energia entregue num tempo ��� . Se � e´ a carga que passa atrave´s da bate- ria no tempo ��� e � e´ a fem da bateria, enta˜o �����@��� . Igualando-se as duas expresso˜es para � e resolvendo-se para ��� , temos ���A� ��� < � B.38,+ A 9 h $( B.38 V $ .3+,+ W ��.&CD C horas 29.2.2 Diferenc¸as de potencial P 29-5. Na Figura 29-18, �DE#�F.38 V e �HGI�KJ V. Qual e´ o sen- tido da corrente no resistor? Que fem esta´ realizando trabalho positivo? Que ponto, " ou L , apresenta o mais alto potencial? � O sentido da corrente e´ anti-hora´rio, determinado pe- lo sentido da fonte “resultante” de fem: � res ���DEM���HGN� .�8%��Jffi��C V. A fonte que realiza trabalho positivo e´ a que tem o mes- mo sentido da fonte “resultante”; neste caso e´ a fonte � E . Se tivessemos mais fontes no circuito, todas as que tivessem o mesmo sentido da fonte “resultante” e´ que fariam trabalho positivo. Chamando de �DO e �DP o potencial no ponto " e L , res- pectivamente, temos, pela “regra da fem”, ao ir do ponto " ao ponto L passando atrave´s das fontes � ORQ .38#�SJI�@� PNT ou seja � O �?� P �K�UCWVX+ T o que implica ser �MP�Y��DO . E 29-8. Suponha que as baterias na Fig. 29-19 ao lado tenham resisteˆncias internas desprezı´veis. Determine: (a) a cor- rente no circuito; (b) a poteˆncia dissipada em cada re- sistor e (c) a poteˆncia de cada bateria e se a energia e´ fornecida ou absorvida por ela. http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 2 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 � (a) Seja � a corrente no circuito e suponhamos que ela seja positiva quando passamos da direita para a es- querda de ZffE . Usando a lei de Kirchhoff das malhas: �DE[���flZ#G\���flZffE[���HG]��+ . Ou seja �^� � E �2� G ZffE Q Z#G � .�8 V ��� V C`_ Q Ja_ ��+D � A O fato de termos obtido um valor positivo para a cor- rente indica que o sentido arbitrado inicialmente foi o sentido correto da corrente. (b) A poteˆncia dissipada pelo resistor Z E e´ < E �� !+7 b� A $ G cC`_U$��d. W T enquanto que a dissipada pelo resistor Z#G e´ <eG]�� !+7 b� A $ G 'Ja_U$��@8 W (c) Se � representar a corrente que passa atrave´s de uma bateria com � de fem, enta˜o a bateria fornece energia a uma taxa <F�K�fl� desde que a corrente e a fem estejam na mesma direc¸a˜o. A bateria absorve energia a uma ta- xa <>�K�fl� se a corrente e a fem estiverem em direc¸o˜es opostas. Para � E a poteˆncia e´ <^EU�� '+D � A $& fi.�8 V $���� W e para �HG ela e´ <fG%�� '+D � A $& '� V $a��g W Na bateria . a corrente esta´ na mesma direc¸a˜o que a fem de modo que esta bateria fornece energia para o circuito. A bateria esta´ descarregando-se. A corrente na bateria 8 flui na direc¸a˜o contra´ria da fem, de modo que a bateria absorve energia. Portanto, ela esta´ carregando-se. E 29-9. Uma bateria de automo´vel com uma fem de 12 V e uma resisteˆncia interna de +D +;+5CN_ esta´ sendo carregada com uma corrente de �5+ A. (a) Qual a diferenc¸a de potencial entre seus terminais? (b) A que taxa a energia esta´ sendo dissipada como calor na bateria? (c) A que taxa a ener- gia ele´trica esta´ sendo convertida em energia quı´mica? (d) Quais sa˜o as respostas dos itens (a), (b), (c) quan- do a bateria e´ usada para suprir �5+ A para o motor de arranque? � (a) Durante a carga, a corrente flui no sentido oposto da polaridade da fem. Portanto �W� � � Q �fl � .�8 Q h�5+*$( '+D +,C*$A�K.:C Volts (b) < � � G � h�5+*$ G !+7 +5Ci$^��.:+;+ Watts (c) < � �j� � fi.38;$( h�5+;$A�@�,+;+ Watts (d) Quando for a bateria quem estiver fornecendo cor- rente temos �W� � �R�2�fl � .38%�� !�5+*$( !+7 +5C*$A��.:+ Volts < � � G � h�5+*$ G !+7 +5Ci$^��.:+;+ Watts E 29-10. Na Figura 29-20 o potencial no ponto < e´ de .:+;+ V. Qual e´ o potencial no ponto k ? � Precisamos determinar primeiramente o sentido e o valor da corrente no circuito, para enta˜o poder deter- minar a queda de potencial devida a cada uma das re- sisteˆncias. O sentido da corrente e´ aquele imposto pela bateria mais forte: a de .3�5+ V: sentido anti-hora´rio. O valor da corrente e´ obtido usando a lei das malhas, de Kirchhoff. Partindo do ponto k e seguindo no sentido anti-hora´rio temos: .��5+a�l8m�i�l�5+a�Wg,�M��+ T ou seja �A�@8,+ A Tendo este valor, partimos novamente do ponto k no sentido anti-hora´rio, descobrindo facilmente que �Dn Q .3�,+#�S8�0 85+I�o�DprqK.3+,+ V Portanto �Mns�d�ff.3+ V Sugesta˜o: refac¸a o problema indo de k para < , pore´m aplicando a lei de Kirchhoff das malhas no sentido hora´rio. Sera´ que suas respostas finais podera˜o depen- der do sentido escolhido? E 29-11. Na Fig. 29-21, o trecho de circuito "]L absorve �,+ W de poteˆncia quando e´ percorrido por uma corrente �^�d. http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 3 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 A no sentido indicado. (a) Qual a diferenc¸a de poten- cial entre " e L ? (b) O elemento t na˜o tem resisteˆncia interna. Qual e´ a sua fem? (c) Qual e´ a sua polaridade? � (a) Como <d���u�MOvP , temos: � OvP � < � � �,+ W . A �o�5+ Volts (b) Chamando-se de w um ponto qualquer que fique en- tre o resistor Z e o elemento t , temos �MOvx��@�DO2�?�Dx����flZy�d. A 0 8ff_X�@8 Volts Portanto a fem do elemento t sera´ �z�@� OvP �?� Ovx ���,+1�S8ff��C;J Volts (c) Subtraia e some �Dx ao valor de �MOz�?�MP obtendo �MOz�?�MP { |~} �@�MOz�?�Mx { |~} G Q �MxX�S�MP { |(} 4 Portanto � x YF� P , ou seja, o terminal L e´ o terminal negativo. P 29-15. (a) Na Fig. 29-23, que valor deve ter Z para que a cor- rente no circuito seja de . mA? Considere � E � 8 V, � G �og V e E �� G �og#_ . (b) Com que taxa a energia te´rmica aparece em Z ? � (a) Supondo que uma corrente � circula no circuito no sentido anti-hora´rio e aplicando a lei das malhas no sen- tido hora´rio, a partir de um ponto “a” localizado entre os dois terminais positivos das fontes de fem, obtemos �%�2� G`Q �fl G`Q �uZ Q �h E�Q � E � � �fl G`Q �fl E�Q �uZ � � G �2� E B.:+HŁ:$& 'g Q g;$ Q .:+HŁ&Z � g1�?81��. .:+HŁ&Z � +7 ,,C Z � ,,C%_# (b) <e]��� G Zo�� B.:+7&$ G !,5Ci$A��D ,C�0�.:+7M4 Watts P 29-20. � (a) Sendo � a corrente no circuito, a ddp na bateria . e´ �E���r���fl �E e para que seja nula e´ preciso que �BE���^� �E . A lei de Kirchhoff das malhas diz-nos que 85�S��fl �E1��fl :GI��uZ�+ . Substituindo-se �I�=�^� �E nesta expressa˜o nos fornece Zo�� �E\�2 3G . (b) Como Z tem que ser positivo, precisamos ter �EY 3G . A ddp atrave´s da bateria com a maior resisteˆncia interna pode ser anulada atrave´s de uma escolha apro- priada de Z . A ddp atrave´s da bateria com a menor re- sisteˆncia interna na˜o pode ser anulada. P 29-22. (a) Na Fig. 29-5a, mostre que a taxa na qual a energia e´ dissipada em Z como energia te´rmica e´ um ma´ximo quando Z�= . (b) Mostre que esta poteˆncia ma´xima vale <K��� G H cC; 5$ . � (a) A corrente no circuito e´ dada pela relac¸a˜o �A� � Q Z Com ela vemos que a expressa˜o < !Z1$ que da´ a energia te´rmica liberada em func¸a˜o de Z e´: < 'Zff$���� G Zo� � G Z c Q Zff$ G Para encontrar o valor procurado de Z vamos procu- rar o ponto maximo da curva < 'Zff$ . O ponto de in- flexa˜o de < !Zff$ e´ obtido como raiz da primeira derivada: <] Zy��+ . Ou seja, da equac¸a˜o < Z � � G c Q Zff$ G � 8m� G Z ' Q Zff$ � � G c Q Zff$ Q Z��?85Z%��+D Desta equac¸a˜o veˆ-se facilmente que a raiz procurada e´ ZF�� . NOTA: para garantir que a poteˆncia seja real- mente ma´xima e´ preciso ainda investigar-se a segunda derivada de < 'Zff$ ! Fac¸a isto. (b) A poteˆncia ma´xima liberada e´: < 'Zy�� 5$a��� G ff� � G c Q 5$ G � � G C; http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 4 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 29.2.3 Circuitos de malhas mu´ltiplas E 29-29. Na Fig. 29-24 determine a corrente em cada resistor e a diferenc¸a de potencial entre e . Considere � E �K� V, � G �@� V, � ��C V, Z E �d.3+,+]_ e Z G ���5+#_ . � Aplicando a Lei das Malhas, no sentido anti-hora´rio, nas duas malhas indicadas obtemos: �DE[���iG\��� ���flG&Z%G� + T �U�BEZffE Q �iG� + T que fornecem �BE� �HG Z E � � .3+,+ ��+D +*� A � G � �1�?�#�2C �5+ ���N+7 +,� A Note que �uG tem sentido contra´rio ao que foi arbitra- do inicialmente no problema. Para encontrarmos a diferenc¸a de potencial entre os pontos e computa- mos as quedas de tensa˜o desde ate´ : �M Q C Q �ff�o�M* De onde descobrimos que: � �?� �� Volts. E 29-33. Duas laˆmpadas, uma de resisteˆncia Z E e a outra de re- sisteˆncia Z G , Z E Y�Z G esta˜o ligadas a uma bateria (a) em paralelo e (b) em se´rie. Que laˆmpada brilha mais (dissipa mais energia) em cada caso? � (a) Seja � a fem da bateria. Quando as laˆmpadas sa˜o conectadas em paralelo a diferenc¸a de potencial atreve´s delas e a mesma e e´ a mesma que a fem da bateria. A poteˆncia dissipada pela laˆmpada . e´ <^ER�� G 5Z1E e a poteˆncia dissipada pela laˆmpada 8 e´ G ��� G mZ G . Co- mo Z E e´ maior que Z G , a laˆmpada 8 dissipa energia a uma taxa maior do que a laˆmpada . , sendo portanto a mais brilhante das duas. (b) Quando as laˆmpadas sa˜o conectadas em se´rie a corrente nelas e´ a mesma. A poteˆncia dissipada pela laˆmpada . e´ agora <^E2�� G ZffE e a poteˆncia dissipada pela laˆmpada 8 e´ <eG#�@� G Z#G . Como Z1E e´ maior do que Z#G , mais poteˆncia e´ dissipada pela laˆmpada . do que pe- la laˆmpada 8 sendo agora a laˆmpada . a mais brilhante das duas. E 29-35. Nove fios de cobre de comprimento e diaˆmetro esta˜o ligados em paralelo formando um u´nico condutor com- posto de resisteˆncia Z . Qual devera´ ser o diaˆmetro w de um u´nico fio de cobre de comprimento , para que ele tenha a mesma resisteˆncia? � De acoˆrdo com a Eq. 15 do Cap. 28, a resisteˆncia dos 9 fios juntos e´ ZK�¢¡ ;" � ¡ ,£ G �C T onde " e´ a a´rea de cada fio individual. A resisteˆncia de um fio u´nico equivalente, com mesmo comprimento e´ Z#¤U� ¡ £jw G mC Para que tenhamos Z��Z1¤ vemos que e´ preciso ter-se w¥��g , que e´ a resposta procurada. P 29-39. Dispo˜e-se de um certo nu´mero de resistores de .:+¦_ , cada um deles capaz de dissipar somente . W. Que nu´mero mı´nimo de tais resistores precisamos dispor nu- ma combinac¸a˜o se´rie-paralelo, a fim de obtermos um resistor de .3+%_ capaz de dissipar pelo menos � W? � Divida os resistores em § grupos em paralelo, sendo cada um destes grupos formado por um arranjo em se´rie de ¨ resistores. Como todos os resistores sa˜o iguais, a resisteˆncia equivalente e´ . Z total � § ¨jZ Como desejamos que Z total �KZ , precisamos escolher ¨©��§ . A corrente em cada resistor e´ a mesma e temos um total de ¨ G deles, de modo que a poteˆncia total dissipada e´ < total ��¨ G < , sendo < a poteˆncia dissipada por apenas um resistor. ´E pedido que < total Yª�,< , onde <«�. W. Portanto, precisamos que ¨ G seja maior que � . O menor nu´mero inteiro satisfazendo esta condic¸a˜o e´ g , o que fornece o nu´mero mı´nimo de resistores necessa´rios: ¨ G �� , ou seja, treˆs ramos em paralelo, cada ramo con- tendo treˆs resistores em se´rie. P 29-40. � (a) Estando conectadas em paralelo, na˜o apenas a ddp sobre as duas baterias e´ a mesma como tambe´m a cor- rente � (positiva para a esquerda) que circula por elas e, http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 5 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 portanto, 8m� a corrente que circula em Z . A regra das malhas nos fornece � ���fl %�?8m�uZ@�@+ , de modo que �^� � Q 8,Z A poteˆncia dissipada e´ <d��� G ZK� � G Z ' Q 85Zff$ G O valor ma´ximo e´ obtido colocando-se igual a zero a derivada de < em relac¸a˜o a Z : < Z � � G c Q 8,Zff$ G � C,� G Z c Q 8,Z1$ � � G c 1�?85Zff$ ' Q 8,Z1$ Desta u´ltima expressa˜o verificamos que < tem um va- lor extremo (que tanto pode ser um ma´ximo quanto um mı´nimo), para Zy�� ,58 . Para verificar que para ZK�� ,,8 o valor de < realmente e´ ma´ximo, voceˆ ainda precisa calcular G <] Z G e ve- rificar que tal derivada e´ negativa para Z�ª 5,8 . Na˜o deixe de conferir e, principalmente, perceber bem que nos problemas de ma´ximo e mı´nimo, e´ sempre impres- cindı´vel o ca´lculo da segunda derivada antes de se poder afirmar a natureza das soluc¸o˜es. (b) A taxa ma´xima de dissipac¸a˜o de energia e´ obtida substituindo-se Zy�� 5,8 na expressa˜o da poteˆncia: < max � � G ,,8 h8m 5$ G � � G J5 P 29-46. Na Fig. 29-33, �DEy��g V, �HGd�¬. V, ZffEK����_ , Z G � 8_ , Z �C_ e as duas baterias sa˜o ideiais. (a) Qual e´ a taxa de dissipac¸a˜o de energia em Z E ? Em Z G ? Em Z ? (b) Qual e´ a poteˆncia da bateria . ? e da bateria 8 ? � (a) Usando a lei das malhas e a lei dos no´s obtemos o sistema de treˆs equac¸o˜es envolvendo as treˆs inco´gnitas �BE , �flG e � : � E ��� Z ��� E Z E � + T �iG Q �uG&Z#GU���fiE(Z1E� + T � � �BE Q �uG, Resolvendo estas equac¸o˜es, encontramos: �BE� �DE(Z%G Q �HG&Z Z E Z G`Q Z E Z Q Z G Z � � .3 A T �uG®� �DE~ZffE[���iG; 'ZffE Q Z $ Z E Z G`Q Z E Z Q Z G Z � g .: A T � � �DEm !Z1E Q Z#G:$^���HG&ZffE Z E Z G`Q Z E Z Q Z G Z � J .: A A poteˆncia dissipada em cada resistor e´ <AEU��� G E Z1E� +7 g5C*� W T <eG]��� G G Z%G� +7 +;�,+ W T < ��� G Z � +7 °¯m+; W (b) As poteˆncias fornecidas sa˜o: <AE®� Q � �DEU��., b85�,g W <eG� �X�uG(�HG]���N+7 /.3�5J W O resultado para a segunda fonte e´ negativo pois a cor- rente � G percorre-a no sentido contra´rio ao sentido de sua fem. Observe que .; 8,�,gff��+D g,C;� Q +7 +;�5+ Q +7 /.3�,J , como de- veria ser. P 29-50. � (a) O fio de cobre e a capa de alumı´nio esta˜o conec- tados em paralelo, de modo que a ddp sobre eles e´ a mesma e, portanto, �u±�Z#±r��� O Z O[T onde o subı´ndice ‘C’ refere-se ao cobre e ‘A’ ao alumı´nio. Para cada um dos fios sabemos que Z²� ¡i³ (" , ou seja, Z#±?�´¡ ± ³ £j G T Z O � ¡ O ³ £� ! G �S G $ T que substituidas em �u±�Z#±r��� O Z O fornecem � ± ¡ ± G � �uO ¡ O G �S G Resolvendo esta equac¸a˜o juntamente com a equac¸a˜o �^���u± Q � O , onde � e´ a corrente total, obtem-se �fl± � G ¡ ±�� ! G �S G $ ¡ ± Q G ¡ O � O � h G �S G $ ¡ ±�� ! G �S G $ ¡ ± Q G ¡ O Numericamente, encontramos para o denominador o va- lor de g7 /.:+�0�.:+ E _r9:§ , e � ± ��., /.,. A T �uOS��+D J;,g A http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 6 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 (b) Considere o fio de cobre. Sendo �µ�¶.38 Volts a ddp, usamos a expressa˜o ����� ± Z ± � � ± ¡ ± ³ £j G T de onde obtemos ³ � £j G � � ± Z ± ��.385� metros P 29-51. � Primeiro, devemos obter uma func¸a˜o Z1E5 c·$ que fornec¸a o valor da resisteˆncia do pedac¸o de Z que esta´ em paralelo com Z , bem como Z G c·Ł$ , que fornec¸a a resisteˆncia do pedac¸o restante de Z , de modo que te- nhamos sempre Z q¸Z E '·$ Q Z G c·Ł$ , qualquer que seja o valor de · . O enunciado do problema informa que a resisteˆncia Z e´ uniforme, isto e´, varia linearmente de + a Z . Portanto, ZffEm c·Ł$¹� · ³ Z T Z#G, c·Ł$¹� Z �SZ1E, c·Ł$a�ª);.U� · ³ - Z T onde · deve ser medido na mesma unidade que ³ , por exemplo, em centı´metros. Chamando-se de ZNº o paralelo de Z com ZffE temos Z º �»Z#Z E 7 'Z Q Z E $ e, consequentemente, a re- sisteˆncia equivalente total Z]¼ do circuito e´ Z%¼A��Z º]Q Z G ��Z ºNQ�½ .U� · ³ffi¾ Z Como a corrente fornecida pela bateria e´ a mesma cor- rente que passa tanto atrave´s de Z#G quanto do paralelo ZNº , vemos facilmente que a diferenc¸a de potencial �M¿ sobre Z (que obviamente coincide com �ŁE sobre ZffE ) pode ser obtida da relac¸a˜o �e� � Z%¼ � �D¿ Z º fl� �E Z º $ T ou seja, � ¿ � Z º Z ¼ �� A poteˆncia pedida e´ enta˜o: <f¿ � � G ¿ Z � . ZKÀ �fZ#ZffE&7 'Z Q ZffE($ fi.U��·Ł ³ $BZ Q Z1Z1E:H !Z Q Z1E&$�Á G T que, simplificada, fornece o resultado final <e¿S� .:+,+;ZW c�j·vmZ $ G fi.:+;+,ZImZ Q .3+5·��· G $ G T onde · deve ser medido em centı´metros. P 29-52. A Fig. 29-11a (pg. 143) mostra .38 resistores, cada um de resisteˆncia Z , formando um cubo. (a) Determine ZffE , a resisteˆncia equivalente entre as extremidades da dia- gonal de uma face. (b) Determine ZffEfi , a resisteˆncia equivalente entre as extremidades da diagonal do cubo. (Veja o Exemplo 29-4, pg. 143.) � (a) Ao aplicar-se uma ddp entre os pontos . e g , o ‘truque’ e´ perceber que temos os pontos 8 e C no mes- mo potencial, bem como os pontos � e J esta˜o no mesmo potencial. Portanto o circuito pode ser distorcido de mo- do a fazer tais pontos coincidirem, sem que tal distorc¸a˜o altere as correntes. ..... Longos ca´lculos....: Z E ��g,ZI�C . (b) Ao aplicar-se uma ddp entre os pontos . e ¯ , o ‘tru- que’ e´ perceber que temos os pontos C e � no mesmo potencial, bem como os pontos g e � esta˜o no mesmo potencial. Portanto o circuito pode ser distorcido de mo- do a fazer tais pontos coincidirem, sem que tal distorc¸a˜o altere as correntes. ..... Longos ca´lculos....: ZffEfiÂ%�@�5ZIm� . 29.2.4 Instrumentos de medidas ele´tricas P 29-56. Qual e´ a corrente, em termos de � e Z , indicada pe- lo amperı´metro " na Fig. 29-41? Suponha que a re- sisteˆncia do amperı´metro seja nula e a bateria seja ideal. � Chamemos de a o terminal positivo da bateria, de b o terminal negativo, de c o terminal do amperı´metro que esta´ ligado entre 85Z e Z e, finalmente, de d o terminal do amperı´metro que esta´ ligado entre Z e Z . Chamemos de �fiE a corrente que flui atrave´s de 8,Z de a para c. Analogamente, de �flG a corrente fluindo de a para d. Finalmente, chamemos de �uO a corrente que flui atrave´s do amperı´metro, indo de d para c. Assim, a cor- rente de c para b sera´ �BE Q �uO , enquanto que a corrente de d para b sera´ �uG%�r�uO . Estas informac¸o˜es devem ser colocadas sobre a Figura do problema, para simplificar o uso da lei das malhas. http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 7 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 Verifique que a corrente que sai e que entra nos termi- nais da bateria tem o mesmo valor, �BE Q �uG , como na˜o poderia deixar de ser. Da lei das malhas, aplicada aos circuitos bacb e badb obtemos duas equac¸o˜es independentes: � & ��� � 85Z#�BE Q ZW '�fiE Q �uOA$ � Z#� GaQ ZW c� G ��� O $( Ale´m disto, temos que � (à � 8,Z%�BE � (Ä � Z#�uGm Pore´m, como a resisteˆncia do amperı´metro (suposto ideal aqui) e´ nula, sabemos que �DO«qÅ� ÃuÄ �¢+ , ou seja, que � (à q@� (Ä Estas treˆs u´ltimas equac¸o˜es implicam termos �flGN�o8m�BE que, substituido na expressa˜o acima para � & nos permi- te determinar que �BEU�o8m�e7 h¯5Z1$ e que, finalmente, � O � � ¯5Z P 29-58. � A corrente em Z#G e´ � . Seja �BE a corrente em ZffE e suponha-a para baixo. De acordo com a lei dos no´s, a corrente no voltı´metro e´ �v�z� E , para baixo. Aplicando a lei das malhas no lac¸o da esquerda obtemos � ���uZ G ��� E Z E ���h ff��+D Aplicando a mesma lei no lac¸o da direita temos �BE(Z1E[�� c�f�2�BE&$fiZffÆr��+D Resolvendo estas equac¸o˜es encontramos �e� Z E�Q Z Æ Z1Æ �BE T que quando substituida na primeira das equac¸o˜es acima fornece-nos � � !Z1E Q ZffÆa$& 'Z#G Q m$ Z1Æ � EAQ Z E � E ��+ T ou seja � E � �ÇZffÆ 'ZffE Q ZffÆ`$( 'Z#G Q 5$ Q Z1E(Z1Æ A leitura no voltı´metro sera´, portanto, �BE~ZffE , que e´ dada por 'gD + V $( !�7 +02.3+ $& !8,�,+;$ 'g,+;+ Q .3+,+;$& !8;�5+ Q �7 +�0�.:+ $ Q h8,�,+;$( h�H +�02.3+ $ expressa˜o esta que nos fornece o valor �BE(Z1E� ., /.38 Volts A corrente na auseˆncia do voltı´metro pode ser obtida da expressa˜o de �fiE~Z1E no limite Z1Ær馃 : � E Z E � �ÇZ E Z1E Q Z#G Q � 'gD + V $( h8,�,+]_U$ 8;�5+]_ Q g,+,+#_ Q .:+;+]_ � .; Ê.�� Volts O erro fracional e´ Erro � ., /.3�%�X., /.38 ., /.3� ��+D +;g,+ T ou seja, g1Ë . P 29-63. A ponte de Wheatstone. Na Fig. 29-44 ajustamos o valor de Z1Ì ate´ que os pontos e fiquem exatamente com o mesmo potencial. (Verificamos esta condic¸a˜o ligan- do momentaneamente um amperı´metro sensı´vel entre e ; se estes pontos estiverem no mesmo potencial, o amperı´metro na˜o defletira´.) Mostre que, apo´s essa ajus- tagem, a seguinte relac¸a˜o e´ va´lida: Z#Íffi�@Z Ì Z G ZffE � Chamando de �uÎ a corrente que passa de ZffE para Z#G e de � Ä a corrente que passa de Z Ì para Z%Í , temos, su- pondo � �@� : � Î Z E ���fiÄ:Z#Ì e � Î Z G ���fiÄ&Z Í Portanto, da raza˜o entre estas duas expresso˜es encontra- mos o resultado pedido. � Procedimento sugerido por um aluno: Seja � E a cor- rente em ZffE e Z%G e considere-a positiva quando apontar na direc¸a˜o do ponto “a” ao passar por ZffE . Seja �uG a cor- rente em Z Ì e Z#Í , considerando-a positiva quando ela apontar na direc¸a˜o do ponto “b” ao passar por Z Ì . Com esta convenc¸a˜o a regra da malhas fornece 'ZffE Q Z%G3$u�BE`�X !Z%Í Q Z Ì $u�uG]��+7 hÏ,$ http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 8 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 Como os pontos “a” e “b” esta˜o no mesmo potencial, temos �BE~ZffE=��uG:Z Ì . Esta u´ltima equac¸a˜o nos da´ �uG�F�BE~ZffE&5Z Ì , que quando substituida na equac¸a˜o (*) acima produz 'Z E�Q Z G $H� E �� 'Z Í]Q Z#Ì($ Z1E Z%G � E donde tiramos facilmente Z Í �@Z1ÌMZ G 5Z E . P 29-64. Se os pontos e na Fig. 29-44 forem ligados por um fio de resisteˆncia , mostre que a corrente no fio sera´ �^� �` 'Z Ì ��Z#Í;$ 'Z Q 85 5$( 'Z1Ì Q Z Í $ Q 8,Z#ÌZ Í T onde � e´ a fem da bateria ideal. Suponha que Z E � Z G �oZ e que Z �y+ . Esta fo´rmula e´ consistente com o resultado do Problema 63? e do 56? � 29.2.5 Circuitos RC E 29-66. Quantas constantes de tempo devem decorrer ate´ que um capacitor em um circuito Zfft esteja carregado com me- nos de . % de sua carga de equilı´brio? � A equac¸a˜o que rege a carga de um capacitor e´ �1�ot#�a B.N��Ð]Ñ,Ò Ó*Ô $��ot#�a B.U��ÐfÑ,Ò Õ $ onde Ö e´ a constante de tempo. A carga de equilı´brio e´ atingida para ���yÉ , valendo enta˜o �ff��t#� . Portanto .3+,+#�. .:+,+ t#�2�ot#�a B.U��ÐfÑ,Ò Õ $ T ou seja, ×/Ø .U��+D ;mM�d�UCM �;+;�1�K�U�mÖ , fornecendo ����CM �;+;�^Ö7 E 29-68. � (a) Basta igualar-se as duas expresso˜es para a carga num capacitor: �Ù� tff� � t#�#);.U��Ð; ¼'ÚÛ - T de onde tiramos que �R�S� � �@Ð; ¼'Ú�Û T ou seja � � Ö � ln ) .38%�S� .38 - � ln ¯ .38 Ü �N+7 b�5g,D Desta expressa˜o, para ���K.; gffi0 .:+ ŁÝ segundos, encon- tramos Öl� .; gW0�.:+ Ý +D �,g, Ü 87 CM.38\Þ s (b) ty� Ö Z � 8H CD.38ffi0�.:+ ŁÝ .���02.3+ ��+D Ê.3�7.102.3+HŁß F P 29-69. Um capacitor com uma diferenc¸a de potencial de .3+,+ V e´ descarregado atrave´s de um resistor quando uma cha- ve entre eles e´ fechada no instante �ffi�ª+ . No instante ���.3+ s a diferenc¸a de potencial atrave´s do capacitor e´ . V. (a) Qual e´ a constante de tempo do circuito? (b) Qual e´ a diferenc¸a de potencial atrave´s do capacitor no instante ���K.m¯ s? � (a) A diferenc¸a de potencial � atrave´s das placas do capacitor esta´ relacionada a` carga � na placa positiva pe- la relac¸a˜o �¥���,,t , onde t e´ a capacitaˆncia. Como a carga em um capacitor que se descarrega e´ controlada por ��d� Ð ¼'Ú�Û , onde � e´ a carga no instante �U��+ e Ö e´ a constante de tempo, isto significa que � '�B$a��� � ¼'Ú�Û T onde � q�� 5t e´ a diferenc¸a de potencial existente no instante inicial. Portanto Ö�d� � ln !�[5� $ ��� .3+ ln .mi.:+;+m`Ü 87 Ê.m¯ s (b) Para ���d.m¯ s, ��Ö�d.m¯,,8H /.�¯ Ü ¯i J,g e obtemos ���o� Ð; ¼'Ú�Û �� B.:+;+;$HÐ; Â&à � Ü g7 ,�W0�.:+7 G V P 29-71. Um capacitor de .]Þ F com uma energia inicial armaze- nada de +7 b� J e´ descarregado atrave´s de um resistor de . M _ . (a) Qual a carga inicial no capacitor? (b) Qual o valor da corrente atrave´s do resistor no momento em que a descarga inicia? (c) Determine � ± , a voltagem http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 9 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 atrave´s do capacitor, e �D¿ , a voltagem atrave´s do resis- tor, em func¸a˜o do tempo. (d) Expresse a taxa de gerac¸a˜o de energia te´rmica no resistor em func¸a˜o do tempo. � (a) A energia armazenada num capacitor e´ áA±â� � G H !8;tff$ , onde t e´ a capacitaˆncia e � e´ a carga inicial na placa. Portanto � ��ã 8;tIá ± � ã 87 B.ff02.3+ Ý F $( !+7 b� J $ � .ff0�.:+7 C � . mC (b) A carga em func¸a˜o do tempo e´ �1�@� Ð ¼'ÚÛ , onde Ö e´ a constante de tempo. A corrente e´ a derivada da carga em relac¸a˜o ao tempo: �A�d� � � � � Ö Ð, ¼'Ú�Û [O sinal negativo e´ necessa´rio pois a corrente de descar- ga flui no sentido oposto ao sentido da corrente que fluiu durante o processo de carga.] A corrente inicial e´ dada pela expressa˜o acima no ins- tante �A��+ : � �@� �Ö . A constante de tempo e´ Öl�@Zffty�� fi.I0�.:+7Ý F $( fi.ff0�.:+;ÝN_U$��d. s Portanto � � .ff0�.:+ C . s ��. mA (c) Substitua �1�@� Ð ¼cÛ em �M±r���,,t obtendo enta˜o � ± c�B$a� � t Ð; ¼'ÚÛ � .ff02.3+ Ł C .ff02.3+ ŁÝ F Ð, ¼'Ú&ä E s å � fi.ff0�.:+;:$^Ð; ¼ V T onde � e´ medido em segundos. Substitua �^�� '� mÖD$HÐ ¼'Ú�Û em �D¿S���uZ , obtendo �D¿U '�B$¹� � Z Ö Ð ¼'Ú�Û � B.I0�.:+ Ł C $& fi.ff0�.:+ Ý _U$ B. s $ Ð, ¼'Ú&ä E s å � B.I0�.:+,:$HÐ; ¼ V T com � medido em segundos. (d) Substitua �A�� !� �ÖD$HÐ ¼'Ú�Û em <d��� G Z , obtendo < c�B$¹� � G Z Ö G Ð G ¼'Ú�Û � fi.ff0�.:+ Ł C $ G B.ff02.3+ Ý _U$ B. s $ G Ð G ¼'Ú&ä E s å � fi.3$7Ð G ¼ W T novamente com � medido em segundos. P 29-72. Um resistor de g M _ e um capacitor de .UÞ F esta˜o liga- dos em um circuito de uma u´nica malha com uma fonte de fem com �2�@C V. Apo´s . s de feita a ligac¸a˜o, quais sa˜o as taxas nas quais: (a) a carga do capacitor esta´ au- mentando; (b) a energia esta´ sendo armazenada no ca- pacitor; (c) a energia te´rmica esta´ aparecendo no resistor e (d) a energia esta´ sendo fornecida pela fonte de fem? � (a) A carga na placa positiva do capacitor e´ dada por �1�ot#� À .U�SÐ; ¼'Ú�Û Á T onde � e´ a fem da bateria, t e´ a capacitaˆncia, e Ö e´ a constante de tempo capacitiva. O valor de Ö e´ Öl��ZfftK�� !gW02.3+,ÝU_U$( B.I02.3+HŁÝ F $��@g s Para �A�d. s temos � Ö � . s g s Ü +D g;g,g e a taxa com a qual a carga esta´ aumentando e´ � � � t#� Ö Ð; ¼'Ú�Û � B.ff02.3+ ŁÝ F $& cC V $ g s Ð; à � Ü D �;��02.3+H  C/s Observe que ‘Coulombs/segundo’ e´ a definic¸a˜o de Ampe`re, a unidade de corrente. (b) A energia armazenada no capacitor e´ dada por áA±?� � G H h8,tff$ e sua taxa de carga e´ á ± � � � t � � Para �A�d. s temos �»� t#� À .U�SÐ ¼'Ú�Û Á � fi.ffi02.3+ Ý F $( 'C V $ À .U��Ð à � Á Ü ., /.:g�0�.:+ Ý C T http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 10 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 de modo que á�± � � ) ., /.:g�02.3+ ŁÝ C .ff0�.:+ Ý F - 'D �;�ffi0�.:+  C/s $ Ü ., +,J�0�.:+HŁÝ W (c) A taxa com a qual a energia esta´ sendo dissipa- da no resistor e´ dada por <�æ� G Z . A corrente e´ 7 b�,��0�.:+  A, de modo que <d�� '7 b�,��0�.:+7  A $ G !gW0�.3+,Ýj_U$ Ü 8H °¯�CW0�.:+HŁÝ W (d) A taxa com a qual a energia e´ fornecida pela bateria e´ �fl�©�� !7 b�,��02.3+H  A $( 'C V $ Ü g7 J;8�0�.:+7Ý W A energia fornecida pela bateria e´ ou armazenada no capacitor ou dissipada no resistor. O princı´pio da conservac¸a˜o da energia requer que �fl�z� á�±a � Q � G Z� Os valores nume´ricos acima satisfazem o princı´pio de conservac¸a˜o, como se pode verificar facilmente. P 29-78. No circuito da figura abaixo, �2�K.; 8 kV; td���7 b�%Þ F; Z E �¥Z G �ªZ �¥+D b¯5g M _ . Com t completamente descarregado, a chave ç e´ subitamente fechada ( �a�o+ ). (a) Determine as correntes atrave´s de cada resistor para ����+ e ���oÉ . (b) Trace um gra´fico que descreva quali- tativamente a queda do potencial �DG atrave´s de Z#G desde �%��+ a �]�FÉ . (c) Quais sa˜o os valores nume´ricos de �MG em �ffi�=+ e ���É . (d) Deˆ o significado fı´sico de ���oÉ no presente problema. � (a) Em ����+ o capacitor esta´ completamente des- carregado e a corrente no ramo do capacitor e´ a que terı´amos se o capacitor fosse substituido for um fio con- dutor. Seja �BE a corrente em ZffE ; tome-a positiva quando aponta para a direita. Seja �flG a corrente em Z%G , positiva quando apontar para baixo. Seja � a corrente em Z , positiva quando apontar para baixo. Usando a lei dos no´s e a lei das malhas obtemos Lei dos no´s è �BE\���uG Q � T Malha esquerda è �R�2�BE(Z1E[���uG&Z#G]��+ T Malha direita è �uG(Z#GU�2� Z �@+7 Como todas as resisteˆncias sa˜o iguais, podemos des- prezar os subı´ndices, escrevendo apenas Z , onde Zq ZffEU�@Z%G]�@Z . A u´ltima das treˆs equac¸o˜es acima nos diz que � �ª�uG resultado que, substituido na primeira das equac¸o˜es aci- ma, nos da �uG]���BE&,8 . Com isto tudo, na˜o e´ difı´cil agora usar-se a equac¸a˜o do meio para obter-se que �BEU� 8m� g;Z � 87 B., b8ffi0�.:+ V $ gM '+D b¯5g�0�.:+ Ý _U$ffiÜ .; Ê.ff0�.:+7 A e, consequentemente, que � G ��� � � g,Z � ., b8�02.3+ V gD !+7 °¯mg�02.3+ Ý _U$ Ü �H b��02.3+ M4 A Em ���oÉ o capacitor estara´ completamente carrega- do sendo portanto zero a corrente no ramo que conte´m o capacitor. Enta˜o �fiEU���uG e a lei das malhas fornece � ���fiE~Z1E[���uG&Z#G]��+ T o que nos fornece a soluc¸a˜o � E ��� G � � 85Z � ., b8�02.3+ V 87 !+7 °¯mg�02.3+ Ý _U$ Ü J7 b8�02.3+ M4 A (b) Considere a placa superior do capacitor como sen- do positiva. Isto e´ consistente com a corrente que flui em direc¸a˜o a esta placa. As leis dos no´s e das malhas sa˜o �BEd���flG Q � , �o�d�BE~Zé�d�BE~Zê�¹+ , e �I !�,5tff$]��� Z Q �uG(Zµ�â+ . Use a primeira equac¸a˜o para substituir �BE na segunda e obter ��28m�uG(Z��z� Zo� + . Portanto � G � c�K�� Zff$H h85Zff$ . Substitua es- ta expressa˜o na terceira equac¸a˜o acima obtendo enta˜o �I !�,5tff$\�d '� Zff$ Q c�e,8,$\�d '� ZI58,$�«+ . Substitua agora � por �, � obtendo � � � �Çë g,Z 8 � � Q � t � � 8 Como na˜o e´ difı´cil de reconhecer, esta e´ a equac¸a˜o de um circuito Zfft em se´rie, exceto que a constante de tem- po e´ Ö?�>g,Zfft158 e a diferenc¸a de potencial aplicada e´ �^58 . A soluc¸a˜o e´, portanto, �H '�B$�� t#� 8À .U�SÐ G ¼'Ú&ä ¿ ± å Á http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 11 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Marc¸o de 2006, a`s 8:21 A corrente no ramo que conte´m o capacitor e´ � c�B$`� � � � � g,Z Ð G ¼'Ú&ä ¿ ± å A corrente no ramo do centro e´ � G c�B$�� � 85Z � � 8 � � 8,Z � � �,Z Ð G ¼'Ú&ä ¿ ± å � � �;Z«À g1�SÐ G ¼'Ú&ä ¿ ± å Á enquanto que a diferenc¸a de potencial ao atravessar-se Z G e´ �MG* c�B$a���flG:Zy� � ��À g1��Ð; G ¼'Ú&ä ¿ ± å Á Gra´fico de �DG; c�B$ : fac¸a-o voceˆ mesmo, usando a equac¸a˜o acima!! ´E uma curva que parte do valor ì5G]���emg , cres- cendo assimpto´ticamente para o valor �e58 . (c) Para ���o+ , o fator exponencial Ð G ¼'Ú&ä ¿ ± å e´ igual a . e �DG%� � g � .; 8�0�.:+ V g ��C;+;+ V Para �A�oÉ , o fator exponencial Ð G Ú&ä ¿ ± å e´ zero e �DG%� � 8 � .; 8�0�.:+ V 8 ���,+;+ V (d) O significado fı´sico de “tempo infinito” e´ um certo intervalo de tempo suficientemente grande para que se possa considerar como sendo zero o valor da corrente que circula no ramo contendo o capacitor. Tal intervalo de tempo devera´ ser muitas vezes maior que a constante de tempo caracterı´stica do circuito em questa˜o. http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 12 de 12