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* * * Geologia do Petróleo Sistemas Petrolíferos Eliane da C. Alves 26/05/2008 * * * * * * * * * Geologia do Petróleo Origem Migração Acumulação Ocorrências Eliane da C. Alves 26/09/2006 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * SISTEMA PETROLÍFERO O petróleo é uma substância natural combustível, formada por hidrocarbonetos. Dependendo do nº de átomos de carbono, pode ser sólido, líquido ou gasoso. O petróleo se forma a partir da transformação da matéria orgânica contida em rochas argilosas, os folhelhos, pelo efeito de pressão e temperatura e não pode sofrer oxidação. A necessidade de condições não-oxidantes pressupõe um ambiente de deposição composto de baixa permeabilidade, inibidor da água circulante em seu interior. O folhelho rico em matéria orgânica, submetido em condições adequadas de T e P, transforma a matéria orgânica em óleo e gás, e o folhelho será designado de Rocha Geradora. * * * Para que ocorra jazida são necessários: Rocha geradora; Temperatura e tempo suficientes para que ocorra a maturação e geração Rocha reservatório; Estrutura de migração entre as rochas geradora e reservatório; Petróleo, água e gás em movimento ou com capacidade móvel para ocupar os poros; Estrutura que promova a acumulação (armadilha); Rocha selante; Sucessão cronológica de eventos (geração, migração, acumulação). * * * GEOLOGIA DE PETRÓLEO Sistema Petrolífero * * * GEOLOGIA DE PETRÓLEO Margens Continentais Margem Continental é a margem submersa da área continental, abrange a linha de costa, plataforma continental e talude continental. Plataforma Continental Chama-se plataforma continental à porção dos fundos marinhos que começa na linha de costa e desce com um declive suave até ao talude continental (onde o declive é muito mais pronunciado, descendo para as regiões pelágicas e abissais). Em média, a plataforma continental desce até uma profundidade de 200 metros. A plataforma continental tem largura média de 65 a 100 km e é formada por : Acumulações finas de sedimentos de deposição fluvial, algumas áreas tem um manto de extensivos depósitos glaciais. * * * GEOLOGIA DE PETRÓLEO Margens Continentais * * * GEOLOGIA DE PETRÓLEO Bacia de Campos – Locação dos Campos * * * GEOLOGIA DE PETRÓLEO Sistemas Deposicionais Formação, acumulação e prospecção do petróleo e do gás natural O termo petróleo, a rigor, envolve todas as misturas naturais de compostos de carbono e hidrogênio, os denominados hidrocarbonetos, incluindo o óleo e o gás natural, embora seja também empregado para designar apenas os compostos líquidos. O petróleo é formado em depressões da crosta terrestre após o acúmulo de sedimentos trazidos pelos rios das partes mais elevadas, ao seu redor, em ambiente aquoso. A imagem mais facilmente compreensível, dessas depressões (Bacia Sedimentar) é a de uma ampla depressão coberta de água, seja um lago ou um mar que sofre rebaixamento contínuo no tempo geológico. * * * Rocha Geradora É a rocha que contém quantidades adequadas de matéria orgânica, com potencial de gerar petróleo. A quantidade de Carbono Orgânico Total (TOC) nestas rochas deve ser superior a 0.5% Existe boa correlação entre reservas de petróleo e rochas geradoras com grandes quantidades de matéria orgânica. * * * GEOLOGIA DE PETRÓLEO Sistemas Deposicionais Dentre diversas teorias existentes para explicar a origem do petróleo, a mais aceita, atualmente, é a de sua origem orgânica, ou seja, tanto o petróleo como o gás natural, são combustíveis fósseis, da mesma forma que o carvão. Sua origem se dá a partir de matéria orgânica, animal e vegetal (principalmente algas), soterrada pouco a pouco por sedimentos caídos no fundo de antigos mares ou lagos, em condições de ausência de oxigênio, que, se ali existisse, poderia destruí-los por oxidação. Entretanto, mesmo assim a matéria orgânica desses tecidos passou por drásticas modificações, graças à temperatura e à pressão causada pelo soterramento prolongado, de modo que praticamente só restaram o carbono e o hidrogênio, que, sob condições adequadas, combinaram-se para formar o petróleo ou gás. * * * O Ciclo do Carbono * * * O Ciclo do Carbono * * * Deposição de Matéria Orgânica em Ambientes Aquosos Quantidade depende de: Produtividade na coluna d´água Tamanho dos grãos Condições de oxidação/redução Condições de energia junto ao fundo Razão de sedimentação * * * Preservação da Matéria Orgânica * * * * * * Maturação da Matéria Orgânica Diagênese Poucas centenas a 2000 m. Na fase inicial, principalmente atividade bacteriana. Biopolímeros (proteínas e carbohidratos) são destruídos formando os “geopolímeros” (precursores do querogênio). Forma principalmente metano Reflectância da vitrinita 0.5%. * * * Maturação da Matéria Orgânica Catagênse Profundidades de vários km. Pressões de 300 a 1500 bars. Temperaturas de 50 a 150o C Querogênio produz inicialmente óleo e posteriormente gás e condensado, em todas as fases o metano também é produzido Reflectância da vitrinita entre 0.5% a 2 % * * * Maturação da Matéria Orgânica Metagênse Profundidades de várias dezenas de km. Pressões e temperaturas elevadas Influência de magma e hidrotermalismo Querogênio transforma-se em metano e resíduo de carbono Carvão transforma-se em antracito. Reflectância da vitrinita entre 2% a 4 % A maiores pressões e temperaturas, ocorre metamorfismo das rochas e da matéria orgânica. O carvão transforma-se em meta-antracito, com reflectância superior a 4%. O querogênio transforma-se totalmente em carbono. * * * Maturação da Matéria Orgânica * * * Origem Origem orgânica X inorgânica Matéria Orgânica Rocha Geradora Maturação Tipos de Petróleo * * * HIDROCARBONETOS São compostos complexos que contém, além do Hidrogênio (H) e Carbono (C), outros elementos químicos, tais como: Enxôfre (S), Nitrogênio (N) e Oxigênio (O). Em sua maioria, apresentam 11 a 15% de H e 82 a 87% de C (em peso). * * * Exemplo de Algas Marinhas, junto a argila em condições anóxicas ficam preservadas. Submetida a condiçoes adequadas de T e P se transformam em óleo e gás. * * * Esquema de processo de migração. Submetida a condições ideais de T e P , a matéria orgânica contida no folhelho (shale) gerador transforma-se em petróleo, sendo expulsa. O óleo assim forçado move-se para uma rocha porosa, a rocha reservatório, que está cheia de água. A rocha capeadora faz com que óleo suba, depositando-se nas armadilhas ou trapas. * * * Figura 1 – molécula de metano CH4, hidrocarboneto mais simples, gasoso em CNTP. Figura 2 – molécula de etano C2H6, também gasoso em CNTP. Figura 3 – molécula de propano C3H8, igualmente gasoso em CNTP. * * * Molécula de Hezano C6H14, líquido em CNTP. Molécula de Benzeno C6H6, líquido em CNTP. * * * Tipos Comuns de Hidrocarbonetos Cadeias Lineares (Parafinas Normais): Cadeias Complexas (Naftenos e Aromáticos). * * * Séries de Hidrocarbonetos Parafínicos (Alcanos) Asfáltica Aromática Naftênicas * * * Série Parafínica: Até C5- Gasosos a grandes temperaturas e pressões. C5 a C15- Líquidos C15 em diante- Sólidos (menor valor comercial) Série Naftênica- (Cicloparafínica) – 5 Carbonos ou mais. Óleos com altos valores de naftenos tendem a ter alto teor a asfáltico, reduzindo seu valor. Série Benzênica- Aromáticas – 6 Carbonos ou mais. Produz gasolinas com maior octanagem (alto valor comercial). Série Asfáltica – 40 a 60 átomos de carbono. São sólidos. Contaminantes: S, N, O, etc... * * * Tipos de Matéria Orgânica e seus produtos Ácidos, Ceras, Hidrocarbonetos, Gorduras Pigmentos Proteínas Carboidratos Lignina Detritos Orgânicos Ácidos, Ceras, Hidrocarbonetos, Amino Ácidos, Gorduras, Pigmentos Hidrocarbonetos Amino Ácidos Açúcares Carvão Condensados Compostos Húmicos Querogênio Betumes Querogênio * * * Para que ocorra jazida são necessários: Rocha fonte; Rocha reservatório; Espaços porosos interconectados, capazes de conter e armazenar petróleo; Petróleo, água e gás em movimento ou com capacidade móvel para ocupar os poros; Estrutura que promova a acumulação (armadilha); Rocha selante; Estrutura de migração entre as rochas fonte e reservatório; Temperatura e tempo decorrido. * * * Condições Comuns de Ocorrência Quase todo petróleo ocorre em sedimentos e rochas sedimentares. Não existem duas amostras de petróleo, de campos distintos, com a mesma composição. Encontra-se em rochas de idades distintas desde o Pré-Cambriano até o Pleistoceno. Temperaturas dos reservatórios raramente superam 100oC. * * * Deposição de Matéria Orgânica em Ambientes Aquosos Quantidade depende de: Produtividade na coluna d´água Tamanho dos grãos Condições de oxidação/redução Condições de energia junto ao fundo Razão de sedimentação * * * Nos reservatórios que possuem H2O e Gás ou H2O, Gás e Óleo os componentes se dispõem em “camadas”: 1o Gás 2o Óleo 3o Água Obs2: H20 intersticial está presente em todas as camadas com 10 a 30% do interstício podendo chegar a 50% * * * Classificação das Águas de Reservatórios 1- Água Meteórica: Originada da Chuva que penetra nos póros das rochas rasas e permeáveis, ou percolam através dos planos de intersecção, fraturas ou camadas permeáveis Características: Possuem O2 e CO2 dissolvido, sulfatos, carbonatos e bicarbonatos. 2 - Água de Formação: Água original presente durante a deposição dos sedimentos no mar ou lago, onde sedimentos marinhos se depositaram. Características: Abundância de cloretos, especialmente NaCl sendo as vezes maior que o H2O do mar 3 - Água Misturada: Características que sugerem origem múltipla * * * Formas de Ocorrência das Águas de Reservatório Água Livre: Localizada dentro da armadilha abaixo das camadas de óleo e gás. Água Intersticial: Adsorvida na superfície dos minerais * * * Propriedades do Óleo Óleo e Gás natural abaixo do solo estão sob maiores pressões e temperaturas. Todo óleo tem gás dissolvido. Quando as concentrações passam do ponto de saturação se forma a camada de gás. * * * Propriedades Físicas de Óleo densidade volume viscosidade índice refrativo fluorescência atividade óptica cor odor ponto de ebulição coeficiente de expansão * * * Densidade do Óleo (Gravidade) É a medida comparativa de uma unidade de volume de água e óleo a e 1 atm. Escala API de gravidade Grau API = (141.5/Densidade a 60o F )-131.5 Altos valores API correspondem a densidades baixas e vice-versa O Grau API é uma escala hidrométrica idealizada pelo American Petroleum Institute - API, juntamente com a National Bureau of Standards e utilizada para medir a densidade relativa de líquidos. * * * Densidade do Óleo (Gravidade) É obtido pela fórmula: ºAPI = (141,5 ÷ densidade da amostra à temperatura de 60°F) - 131,5 em que a densidade é medida relativamente à densidade da água A densidade, portanto, pode ser obtida por: G = 141,5 °API + 131,5 Obs: 60°F correspondem a 15,55...°C * * * Classificação do petróleo segundo o Grau API O grau de API permite classificar o petróleo em: Petróleo leve ou de base Parafínica: Possui ºAPI maior que 31,1. Contém, além de alcanos, uma porcentagem de 15 a 25% de cicloalcanos. Petróleo médio ou de base Naftênica: Possui ºAPI entre 22,3 e 31,1. Além de alcanos, contém também de 25 a 30% de hidrocarbonetos aromáticos. Petróleo pesado ou de base Aromática: Possui ºAPI menor que 22,3 e é constituído, praticamente, só de hidrocarbonetos aromáticos. Petróleo extra-pesado: Possui ºAPI menor que 10. Quanto maior o grau API, maior o valor do produto no mercado. O petróleo encontrado pela Petrobras no campo petrolífero de Tupi (bacia de Santos) em Novembro de 2007 foi testado e classificado como 28º API, ao contrário do que é frequêntemente dito é do tipo médio e não leve. Um dos motivos para a sua divulgação como leve é a comparação com a média da densidade do petróleo nacional. * * * Gás Natural Pode representar 100% do poço Pode ser classificado como associado ou não associado. O gás dissolvido depende das condições de pressão temperatura e saturação A temperatura em que os gases se dissociam se chama ponto de bolha Na água a sua solubilidade representa 6% se comparada com a do óleo. * * * Migração Migração Primária: Fonte para o Reservatório Migração Secundária: Estágio final de acumulação * * * Acumulação Rochas-Reservatório Porosidade Permeabilidade * * * Tipos de Porosidade Primária - controlada pelo ambiente deposicional da rocha, selecionamento e a natureza do material da rocha. Secundária - depende de acontecimentos posteriores à deposição da rocha, como fraturamento, dissolução, redeposição, cimentação e a compactação. - Relação entre o espaço poroso e o volume total da rocha reservatório expressa em percentagem. POROSIDADE * * * Textura X Qualidade do Reservatório Textura é o aspecto do grão constituinte da rocha Tamanho dos Grãos; Seleção; Arredondamento; Forma dos Grãos / Esfericidade Empacotamento - diretamente relacionado com o arranjo das partículas Argilosidade * * * Permeabilidade (K) A permeabilidade é a propriedade que permite a passagem do fluido pelos poros da rocha interconectados, denominados de porosidade efetiva. É a medida da condutividade dos fluidos na rocha. A rocha é denominada de permeável quando os fluidos passam pelos poros num curto espaço de tempo. Rochas impermeáveis não permitem a passagem dos fluidos e tornam-se selantes. * * * Conglomerado com grandes poros, onde podem se acumular hidrocarbonetos. Rocha Reservatório – é aquela capaz de conter e transmitir fluidos, que podem ser óleo ou gás. As rochas devem ser porosas e permeáveis, as mais comuns são arenitos e calcoarenito. * * * O petróleo é gerado por aquecimento a partir da matéria orgânica contida em rochas argilosas (folhelhos), migra para rochas porosas e permeáveis (arenitos) e se acumula em armadilhas, contido por rochas permeáveis capeadoras. A MIGRAÇÃO É MAIS EFETIVA SE AS ROCHAS-RESERVATÓRIO ESTIVEREM EM ACIMA DAS ROCHAS GERADORAS. * * * Armadilha É a barreira externa ou interna que impedirá a migração do gás e do petróleo * * * Microfotografia de uma rocha-reservatório contendo óleo. * * * Esquema geral do Sistema Petrolífero. G = Rocha Geradora; R = Rocha Reservatório. * * * Relações espaciais entre rochas geradoras, reservatórios e selantes. * * * Armadilhas estratigráficas e paleogeomóficas. * * * Aprisionamento paleogeográfico (controle estrutural e estratigráfico) , campo de Fazenda Belém, Bacia de Potiguar. * * * Armadilha Estrutural – o reservatório apresenta estruturas, como dobras e/ou falhas que, em associação com as rochas selantes permitem o acúmulo dos hidrocarbonetos. * * * A formação das armadilhas estruturais pode se dar (isoladamente ou em conjunto): Por dobramento Por falhamento normal ou inverso Por fraturamento A formação de quase todo tipo de armadilha envolve deformações da rocha reservatório. Exceções: armadilhas do tipo lenticular e recifes * * * Trapas Estratigráficas Discordância Mudança no Acamamento Variação de litologia e permeabilidade Trapas Secundárias Trapas Primárias * * * O óleo em geral se acumula nas partes mais altas dessas estruturas, sendo mais leve que a água, tende sobrenadá-la. * * * Esquema de Trapas estruturais, associado a falhas e dobras. * * * Falhamento Formam e modificam armadilhas, atuando isolada ou conjuntamente com outros fatores estruturais (dobras, arqueamento de estratos, variação na estratigrafia ou permeabilidade). Modificação = Variações locais de produção * * * Fraturamento Causa acessória a muitas jazidas, podendo ser a principal formadora, desde que prevaleçam certas condições (ausência de dobras ou mudanças estratigráficas); Jazidas com vida mais longa = lenta alimentação do gás das fraturas até os poços Formação da Jazida somente por fraturamento (s/dobras ou mudanças estratigráficas); no término da fratura não há acumulação de petróleo * * * A deformação dos sedimentos circundantes ao domo salino é causada pela ativa intrusão da massa de sal ascendente, e pelo soerguimento dos estratos adjacentes. * * * Situações em que as Rochas Geradoras estão distantes das Rochas-Reservatório, com que a migração de hidrocarbonetos se dá por longas distâncias, resulta em baixa eficácia e com risco de perdas. * * * Extremo oposto, o processo ganha eficácia e diminuem os riscos de perdas. * * * Condições para armazenamento Fechamento estrutural; Espessura da rocha; Porosidade efetiva; Pressão; Temperatura; Condições de fluxo dos fluidos através da rocha. VOLUME REAL = Espaço poroso entre o nível da água abaixo e a rocha teto acima * * * Placas Tectônicas Atuais Pete W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Margem Continental Divergente * * * * * * * * * Óleo leve em novas fronteiras na Bacia de Santos, em águas ultra-profundas. O poço ainda em perfuração, situado em águas com 2.140 metros de profundidade, representa uma área de nova fronteira exploratória e um marco histórico na atividade de exploração de petróleo no Brasil. É o primeiro a ultrapassar uma seção de sal de mais de dois mil metros de espessura, no substrato marinho e encontrar petróleo. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Margem Continental Convergente * * * * * * * * * * * * * * * Mapa da Região do Golfo Pérsico, mostrando os campos produtores de óleo (azul) e gás (vermelho). Campo Gigante de Ghawar, descoberto em 1948, produz 2.500.000 barris/dia, reserva final estimada em 82 bilhões de barris. Encontrado em camada de calcário com 100 m de espessura , a 500 m de profundidade. * * * * * * * * * O consumo de derivados no Brasil em 2005 está em torno de 2.200.000 barris/dia. * * * * * * * * * Os “Nômades” da Exploração e as grandes jazidas do mundo. * * * Produção de Petróleo no Mundo * * * * * * * * * * * * O Petróleo no Brasil * * * * * * * * * * * * * * * * * * Óleo leve em novas fronteiras na Bacia de Santos, em águas ultra-profundas. O poço ainda em perfuração, situado em águas com 2.140 metros de profundidade, representa uma área de nova fronteira exploratória e um marco histórico na atividade de exploração de petróleo no Brasil. É o primeiro a ultrapassar uma seção de sal de mais de dois mil metros de espessura, no substrato marinho e encontrar petróleo. * * * Resumo Exploratório da Petrobras entre 1954-1999. Em 45 anos foram adquiridos mais de 2.2 milhoões de km de dados sísmicos, em fases marcada de águas rasas e águas profundas. A sísmica 3D cresceu em 100%. * * * Resumo Exploratório da Petrobras entre 1954-2000. Em 46 anos foram perfurados mais de cinco mil poços exploratórios, em fases marcada de águas rasas e águas profundas. Nos últimos anos perfura-se menos poços, mais caros mas descobrindo reservas com volumes maiores . * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *