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há 7 meses
Para resolver essa questão, precisamos entender como o número de Reynolds (Re) e a força de arrasto se relacionam com o comprimento da placa. O número de Reynolds é dado por: \[ Re = \frac{\rho v L}{\mu} \] onde: - \( \rho \) é a densidade do fluido, - \( v \) é a velocidade do fluido, - \( L \) é o comprimento característico (neste caso, o comprimento da placa), - \( \mu \) é a viscosidade do fluido. Quando o comprimento da placa dobra, o número de Reynolds também muda. Para uma placa plana, a força de arrasto \( D \) é proporcional ao quadrado do número de Reynolds em regime laminar, mas em regime turbulento, a relação pode ser diferente. Dado que o número de Reynolds inicial é 50.000, ao dobrar o comprimento, o novo número de Reynolds será: \[ Re_{novo} = \frac{\rho v (2L)}{\mu} = 2 \cdot Re_{inicial} \] Isso sugere que a força de arrasto pode aumentar de forma não linear, dependendo do regime de escoamento. Analisando as alternativas: (A) de um fator de 2½ - Não é uma relação direta. (B) de um fator de 2 - Pode ser uma possibilidade, mas não é garantido. (C) de um fator de 4 - Isso seria verdade se a relação fosse quadrática, mas não é o caso. (D) de um fator, aproximadamente, de 1,10 - Isso sugere uma leve variação, o que pode ser plausível. (E) porque a camada limite sofre uma transição para o regime turbulento - Isso pode ocorrer, mas não é uma resposta direta à questão. A resposta mais adequada, considerando a relação entre o aumento do comprimento e a força de arrasto, é: (D) de um fator, aproximadamente, de 1,10.
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