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Tendo em vista a gramática normativa, assinale a alternativa em que a próclise é explicada pelo fato de o pronome oblíquo átono vir antecedido pelo pronome relativo, o qual funciona como palavra atrativa.
A) “Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da República.” (Linhas 30-32)
B) “Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações [...]” (Linhas 45-46)
C) “A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra ziquizira.” (Linhas 2-3)
D) Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre [...]” (Linhas 8-10)
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673480 há 4 meses

Respostas

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Ed Inteligência Artificial do Passei Direto Verified user icon

há 4 meses

Para identificar a alternativa em que a próclise é explicada pelo fato de o pronome oblíquo átono vir antecedido por um pronome relativo, precisamos analisar cada uma das opções. A próclise ocorre quando o pronome oblíquo é colocado antes do verbo, e isso pode ser causado por palavras atrativas, como pronomes relativos. Vamos analisar as alternativas: A) “Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da República.” - Não há pronome relativo que atraia a próclise. B) “Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações [...]” - Aqui também não há pronome relativo. C) “A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra ziquizira.” - O "quem" é um pronome relativo que poderia atrair a próclise, mas não está claro que o pronome oblíquo átono está presente. D) “Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre [...]” - O "que" é um pronome relativo que atrai o pronome oblíquo "a". A alternativa que melhor se encaixa na explicação da próclise pelo pronome relativo é a D) “Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre [...]”.

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