Para identificar corretamente um limite convergente entre placas tectônicas, precisamos entender o que caracteriza esse tipo de limite. Em limites convergentes, as placas tectônicas se movem uma em direção à outra, e isso pode resultar em um fenômeno onde uma placa mergulha sob a outra, formando estruturas como fossas oceânicas. Vamos analisar as alternativas: A) Zona onde duas placas se afastam, formando dorsais oceânicas. - Isso descreve um limite divergente, não convergente. B) Zona onde duas placas deslizam lateralmente uma em relação à outra. - Isso descreve um limite transformante, não convergente. C) Zona onde uma placa mergulha sob a outra, formando fossas oceânicas. - Esta é a descrição correta de um limite convergente. D) Zona onde ocorre a formação de falhas transformantes. - Novamente, isso se refere a limites transformantes, não convergentes. E) Zona onde o magma se solidifica formando escudos cristalinos. - Isso não se relaciona diretamente com limites de placas tectônicas. Portanto, a alternativa correta que descreve um limite convergente entre placas tectônicas é: C) Zona onde uma placa mergulha sob a outra, formando fossas oceânicas.