Para entender a independência lógica de dados, é importante saber que ela se refere à capacidade de modificar o esquema lógico de um banco de dados sem afetar o esquema externo. Isso significa que as mudanças na estrutura lógica não devem impactar a forma como os dados são apresentados aos usuários ou como as aplicações interagem com esses dados. Vamos analisar as alternativas: A) Alterar o esquema conceitual lógico sem alterar o esquema conceitual externo. - Esta opção descreve corretamente a independência lógica de dados. B) Mudar o esquema interno sem alterar o esquema conceitual lógico. - Isso se refere à independência interna de dados, não à lógica. C) Levar o banco de dados de um estado lógico consistente a outro também consistente. - Isso não define independência lógica, mas sim a integridade dos dados. D) Garantir que o resultado de uma operação lógica finalizada continue válido mesmo em caso de falhas. - Isso se relaciona mais à recuperação de dados e não à independência lógica. E) Separar logicamente os dados dos programas de aplicação que os manipulam. - Isso se refere à abstração, mas não é uma definição precisa de independência lógica. Portanto, a alternativa correta é: A) Alterar o esquema conceitual lógico sem alterar o esquema conceitual externo.