Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada uma das opções em relação ao procedimento padrão para a dedução de receita orçamentária na administração pública. (A) Recursos que o ente tenha a competência de arrecadar, mas que pertencem a outro ente, de acordo com a legislação vigente (transferências constitucionais ou legais) - Esta opção se refere a receitas que não pertencem ao ente arrecadador, portanto, não se encaixa como dedução de receita orçamentária. (B) Acréscimo de receitas derivado de ajustes fiscais e alterações na legislação tributária - Esta opção fala sobre aumento de receitas, mas não se refere diretamente a um procedimento padrão de dedução. (C) Aquisição de ativos para incrementar a capacidade produtiva do ente público - Esta opção se refere a investimentos e não a dedução de receitas. (D) Depreciação de ativos fixos do ente público - A depreciação é uma forma de contabilizar a perda de valor dos ativos, mas não é um procedimento padrão para deduzir receita orçamentária. (E) Pagamento de juros sobre a dívida pública - Os juros pagos são considerados despesas e não uma dedução de receita orçamentária. Analisando todas as opções, a que se encaixa como um procedimento padrão para a dedução de receita orçamentária, salvo determinação legal expressa, é a opção (A). Portanto, a resposta correta é: (A) Recursos que o ente tenha a competência de arrecadar, mas que pertencem a outro ente, de acordo com a legislação vigente (transferências constitucionais ou legais).