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Prova Pref. São Gonçalo do Amarante/RN - ASPERHS - Maestro de Banda - Prova Maestro de Banda - Pref. São Gonçalo do Amarante/RN 2011 - 2011.pdf

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Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante – RN 
Concurso Público 2011 – http://www.asperhs.com.br 
Grupo 04 - Cargo 55 – Maestro de Banda 
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1ª Parte – Português 
 
As questões de 01 a 04 referem-se ao texto seguinte: 
Quiroga escreve para crianças de forma inusitada 
 
A ficção infanto-juvenil costuma ser avaliada com certa 
condescendência, mais comprometida com a formação do 
cidadão que com a do leitor. 
Não é difícil perceber os resultados desse 
paternalismo: histórias politicamente corretas, com temas 
que tentam aproximar a literatura da “realidade cotidiana” 
ou despertar a consciência para a diversidade social, 
étnica e religiosa do mundo, frequentemente ganham 
elogios e adoções em escolas na mesma medida em que 
sua estética insossa é ignorada. 
Diante de um cenário assim, é promissor o lançamento 
de uma coletânea como Contos da selva (1918), do 
uruguaio Horacio Quiroga (1878-1937). Anunciado como 
infanto-juvenil, mas talvez mais próximo das narrativas 
para crianças, o livro chama atenção por abdicar de um 
caráter utilitário, que emprestaria às suas históricas uma 
pregação ecológica ou um sentido moral. 
Quiroga obtém esse resultado, quase sempre, 
experimentando com as convenções da fábula e do causo. 
No primeiro caso, em textos como “O papagaio pelado”, 
cujo protagonista se vinga de uma onça que o atacou 
indicando seu paradeiro a um caçador, tem-se os bichos 
que falam e agem como humanos, mas não há lição 
edificante no desfecho. No segundo, a verossimilhança e 
coerência narrativa do causo são abandonadas em textos 
como “As meias dos flamingos”, talvez a mais inusitada de 
todas, em que pássaros entram fantasiados num baile de 
cobras e passam o resto da vida pagando pelo erro. 
Resta saber se ambas as soluções, cuja originalidade é 
louvável, mas externa à fruição estética das histórias, são 
suficientes para garantir o valor literário de Contos da 
selva. A resposta é difícil, até porque há contos que fogem 
à regra aqui descrita, como “A abelhinha malandra”, fábula 
tradicional e previsível, ou “A tartaruga gigante”, sem a 
densidade que transforma o relato em literatura. 
Por outro lado, há qualidades inegáveis na prosa de 
Quiroga: o classicismo elegante, que ficaria bem num texto 
contemporâneo, e a generosidade descritiva, que torna 
acessível o mundo então pouco explorado de bichos e 
plantas das províncias argentinas – lugares onde o autor 
viveu muitos anos. 
Somada a isso, a capacidade de comover em 
construções simples como “A gama cega”, sobre um veado 
salvo por um caçador, ou “História de dois filhotes de quati 
e de dois filhotes de homem”, que mostra uma convivência 
terna entre as espécies, dá ao livro um balanço positivo. 
Não para transformá-lo num clássico, mas o bastante para 
ser lido com interesse quase um século depois de sua 
publicação. 
Michel Laub é autor dos romances Longe as água e O segundo 
tempo. 
Michel Laub. Folha de S. Paulo, 19 jan. 2008. 
 
01. Das afirmações com relação ao texto: 
 
I. A obra resenhada é o livro de contos “Contos da 
selva” de Horácio Quiroga, dirigida ao público 
infanto-juvenil, porém considerada pelo autor da 
resenha uma obra mais voltada para o público 
infantil. 
 
 
II. A obra resenhada não pode ser considerada um 
exemplo do que comumente se avalia como boa 
ficção infanto-juvenil, pois a mesma abre mão de 
parecer uma pregação ecológica ou apresentar um 
sentido moral. 
III. O autor da resenha limita-se a fazer um comentário 
específico do conteúdo normalmente presente na 
ficção infanto-juvenil e abstem-se da avaliação 
estética predominante nesses livros. 
 
a) Estão corretas apenas afirmações I e II. 
b) Está correta apenas afirmação I. 
c) Estão corretas afirmações II e III. 
d) Todas estão corretas. 
e) Todas estão incorretas. 
 
02. Das afirmações seguintes quanto ao texto: 
 
I. O primeiro e o segundo parágrafos não tratam 
especificamente do livro resenhado; falam da forma 
condescendente como a literatura infanto-juvenil 
costuma ser avaliada, uma literatura mais 
comprometida com a formação de cidadãos que 
com a de leitores e, por isso, sem graça. 
II. O quarto parágrafo reforça a opinião da resenha no 
que diz respeito a uma avaliação positiva do livro de 
Quiroga, pois diz qual qualidade torna o livro não 
utilitário e dá exemplos de contos em que há um 
tratamento original dos gêneros. 
III. Ao ler a resenha é possível concluir que as 
qualidades da obra não são suficientes para 
transformá-la em uma obra clássica, mas fazem 
com que possa ser lida com interesse, quase um 
século depois de publicada. 
 
a) Todas estão incorretas. 
b) Estão corretas apenas I e III. 
c) Estão corretas apenas II e III. 
d) Apenas a afirmação I está correta. 
e) Todas estão corretas. 
 
03. Identifique o parágrafo em que o crítico se adianta a 
um possível questionamento do leitor, expressando uma 
dúvida: 
 
a) Segundo. 
b) Quinto. 
c) Sexto. 
d) Primeiro. 
e) Terceiro. 
 
04. Os vocábulos CONDESCENDÊNCIA (1º parágrafo), 
EDIFICANTE (4º parágrafo) e ABDICAR (3º parágrafo) 
podem ser substituídos, respectivamente, sem mudança 
de sentido por: 
 
a) benevolência | construtiva | exaltar. 
b) benevolência | mutável | renunciar. 
c) benevolência | construtiva | renunciar. 
d) discrepância | construtiva | renunciar 
e) discrepância | mutável | exaltar. 
 
05. Assinale, nas séries abaixo, aquela em que uma 
palavra contém erro: 
 
a) fingimento – mexerico – análise – poetisa. 
b) hálito – feixe – expansão – quiseram. 
c) felizardo – enxada – mugido – jirau. 
d) pretensão – esperteza – enchurrada – pedágio. 
e) agitação – enchente – hiena – fascículo. 
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06. Identifique a frase correta quanto ao uso dos porquês: 
 
a) Os motivos por que o presidente disse isso, 
ninguém sabe. 
b) Ninguém ficou sabendo o por quê de o presidente 
haver dito isso. 
c) Venha, porquê fazemos questão de sua presença. 
d) Ela chorou só por quê a criticaram. 
e) O homem destrói a natureza, por que? 
 
07. Acentuam-se pela mesma razão os vocábulos: 
 
a) útil – refém 
b) júri – cândida 
c) destrói – chapéu 
d) têxtil – fenômeno 
e) réu – pé 
 
08. No trecho “Brasília, capital da República, foi fundada 
em 1960”, justifica assim o emprego da vírgula: 
 
a) separar palavras da mesma classe. 
b) separar vocativo. 
c) separar conjunção adversativa. 
d) separar aposto. 
e) separar oração coordenada assintética. 
 
09. As palavras “amadurecer” e “retoque” são formadas, 
respectivamente, por: 
 
a) derivação prefixal/sufixal e derivação regressiva. 
b) derivação regressiva e derivação parassintética. 
c) derivação sufixal e derivação imprópria. 
d) derivação parassintética e derivação regressiva. 
e) derivação prefixal e derivação sufixal. 
 
10. Assinale a alternativa em que há erro na flexão de 
número. 
 
a) os piscas-piscas/répteis/gravidezes. 
b) cônsules/géis/as batatas-doces. 
c) os pés-de-moleque/pauis/lambris. 
d) os reco-recos/gizes/arrozes. 
e) carateres/cidadãos/os altos-falantes. 
 
 
2ª Parte – Didática 
 
11. A permanência do/a aluno/a na escola e em programas 
que visam a formação da cidadania, entre outros objetivos 
educativos é um grande desafio a ser enfrentado nos dias 
atuais. A falta do acolhimento dos/as alunos/as geralmente 
é originada: 
 
a) Pelo fato das unidades educativas reconhecerem 
a importância da heterogeneidade da população 
atendida. 
b) Pelo reconhecimento dos educadores da 
importância da homogeneidadeda população a 
ser atendida, com a conseqüente diferenciação na 
demanda. 
c) Porque o reconhecimento da diversidade requer 
da parte da equipe educativa disponibilidade, 
reflexões e ajudas externas, somente 
asseguradas pelo salário digno. 
d) Porque o reconhecimento da diversidade requer 
da parte da equipe educativa disponibilidade, 
reflexões e ajudas externas, o que só depende da 
qualificação dos professores. 
e) Porque os/as educadores não reconhecem a 
diversidade da população a ser atendida, com a 
conseqüente diferenciação nas demandas. 
 
12. Exercer o convívio social em âmbito educacional e 
escolar favorece: 
 
a) A construção de uma identidade pessoal, pois a 
socialização se caracteriza apenas pela 
construção de padrões de identidade coletiva. 
b) A construção de uma identidade coletiva, pois a 
construção de padrões de identidade coletiva só 
ocorre pelos interesses individuais. 
c) A construção de uma identidade pessoal, pois a 
socialização se caracteriza pela construção de 
padrões de identidade coletiva e pela 
diferenciação individual. 
d) A garantia de padrões de identidade coletiva, o 
que só ocorre por meio dos interesses individuais. 
e) A garantia de padrões de identidade individual, o 
que só ocorre por meio dos interesses coletivos. 
 
13. A interação das equipes, agentes educativos e 
familiares dos/as alunos/as deve ser intensificada pela 
integração dos diversos espaços educacionais existentes 
na sociedade, tendo como objetivo: 
 
a) Manter o/a aluno/a em seu meio social e evitar 
que sofram as influências de outras culturas. 
b) Assegurar que os/as alunos não se misturem com 
outras manifestações culturais. 
c) Criar ambientes culturais diversificados que 
contribuam para a ampliação do conhecimento e 
para a aprendizagem do convívio social. 
d) Evitar práticas preestabelecidas e conteúdos 
culturais de maneira crítica. 
e) Evitar a apropriação de conteúdos planejados e de 
culturas de maneira crítica. 
 
14. O conhecimento tem sido apontado por especialistas 
como recurso controlador e fator de produção decisivo de 
inserção social. Dessa forma as ações educativas devem: 
 
a) Buscar formar o cidadão que interfira criticamente 
na sociedade para transformá-la. 
b) Formar a criança visando a sua inserção no 
mercado de trabalho. 
c) Ter como meta a transformação da sociedade, 
papel da educação. 
d) Formar o cidadão que contribua para a 
manutenção dos valores sociais. 
e) Contribuir para a manutenção da sociedade 
vigente. 
 
15. A formação do/a aluno/a para o exercício da cidadania 
compreende também a motivação e a capacitação para o 
autocuidado, assim como a compreensão da saúde como 
direito e responsabilidade pessoal e social. Assim os 
programas e projetos socioeducativos devem ter como um 
dos objetivos: 
 
a) Formar pacientes capazes de discutir a 
importância da saúde individual. 
b) Formar protagonistas capazes de valorizar a 
saúde, discernir e participar de decisões relativas 
à saúde individual e coletiva. 
c) Formar pacientes capazes de discutir a 
importância da saúde coletiva exclusivamente. 
d) Contribuir para a formação de pacientes 
conformados com o seu destino. 
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e) Favorecer a formação de pacientes, deixando 
claro que a situação de um indivíduo não depende 
de suas relações com o meio físico, social e 
cultural. 
 
16. Ao planejar as atividades educativas o/a educador/a 
deve considerar a importância das aprendizagens e a 
construção de regras do espaço público democrático que 
garantem a igualdade, do ponto de vista da cidadania, e ao 
mesmo tempo a diversidade como direito. Dessa forma 
deve considerar que uma cultura de paz deve basear-se: 
 
a) Na aceitação de relações de poder verticais, 
construídas historicamente na sociedade 
brasileira. 
b) No comodismo, na paciência e no conformismo. 
c) Na alienação dos que não frequentam ou 
freqüentaram a escola pública. 
d) Na tolerância aos limites e possibilidades do outro, 
no respeito aos direitos humanos universais, 
dentre outros fatores. 
e) No conformismo e intolerância aos limites e 
possibilidades do outro, desde que respeite aos 
direitos humanos universais. 
 
17. Ao desenvolver ações educativas devemos utilizar 
recursos de ensino que viabilizem práticas democráticas. 
No entanto por mais que os materiais didáticos possam e 
devam contribuir para que a aprendizagem se realize, a 
educação não deve: 
 
a) Substituir a atuação do/a educador/a pela do/a 
próprio/a aluno/a, pois só ele/ela pode construir 
significados sobre os conteúdos da aprendizagem. 
b) Substituir a atuação do/a próprio/a aluno/a na 
tarefa de construir significados sobre os conteúdos 
da aprendizagem. 
c) Esquecer que a ação pedagógica jamais deve se 
ajustar ao que o/a aluno/a pode aprender em 
determinado momento. 
d) Interpretar o erro construtivo como algo inerente 
ao processo de aprendizagem e considerar os 
recursos de ensino como meios para favorecer a 
evolução do/a aluno/a. 
e) Utilizar os recursos de ensino como meios para 
favorecer as aprendizagens, mas como 
motivação para o prosseguimento nos projetos 
educativos. 
 
18. As reflexões sobre a atuação do/a educador/a, os 
debates e avaliações do seu desempenho ajudam a 
conhecer como aperfeiçoar o ensino e a aprendizagem. É 
importante levar em conta esses fatores por contribuir: 
 
a) De maneira positiva no ambiente educativo, na 
comunidade, na família, por favorecer que os 
envolvidos possam atribuir sentido ao que fazem e 
ao que aprendem. 
b) Para que a comunidade possa excluir os 
educadores descomprometidos. 
c) Decisivamente no alijamento dos/as alunos/as 
indisciplinados/as com o apoio da comunidade. 
d) Na exclusão dos alunos/as que se evadem dos 
programas e projetos. 
e) De maneira negativa nas interferências da 
comunidade e da família, favorecendo que os 
profissionais do ensino e só eles possam definir os 
rumos que devem adotar. 
 
19. A avaliação mediadora tem como um dos princípios 
básicos a análise do desenvolvimento efetivo do/a aluno/a 
ao longo do processo, valorizando muito a possibilidade do 
“ainda” em seu processo. Assim essa avaliação deve servir 
para: 
 
a) Excluir os educandos indisciplinados e assegurar 
a aprendizagem daqueles que realmente são 
interessados. 
b) Aumentar o sentimento de indignação aos 
registros e relatos sobre a prática pedagógica. 
c) A análise exclusiva de relatórios. 
d) Engajar apenas os alunos interessados no 
processo evolutivo de aprendizagem. 
e) Conhecer e confiar nas possibilidades do 
educando de contínuo vir a ser, desde que lhe 
sejam oferecidas as oportunidades para viver 
inúmeras e desafiadoras situações de 
aprendizagens. 
 
20. A proposta educativa construtivista não trata de evitar 
qualquer interferência do/a educador/a, mas sim de efetuá-
la, indiretamente, sobre o meio cultural e social da criança 
e do adolescente, operando modificações na situação em 
que enfrentam, promovendo situações interessantes e 
problemáticas, disparando a sua atividade organizadora e 
estruturadora. Essa proposta, portanto, contribui para: 
 
a) Revitalizar o compromisso do educador apenas 
diante de crianças e jovens de um nível sócio-
cultural de baixo poder aquisitivo. 
b) Revitalizar o compromisso do educador com os 
estudantes interessados e omitir-se diante dos 
indisciplinados. 
c) Revitalizar o compromisso do educador diante de 
crianças e jovens de todos os níveis sócio-
culturais. 
d) Apenas em classes homogêneas. 
e) A formação de turmas homogêneas, classificadas 
segundo o nível de aprendizagem. 
 
 
3ª Parte – Conhecimentos Específicos 
 
21. Nos intervalosjustos, a 2ª maior é formada por: 
 
a) Um tom 
b) Dois tons 
c) Dois semitons 
d) Um tom e um semitom 
e) Uma repetição da mesma nota 
 
22. A escala maior (ou modo jônio) é formada pelos 
seguintes intervalos: 2
a
 maior, 3
a 
maior, 4
a
 justa, 5
a
 justa, 
6
a
 maior e 7
a
 maior. 
As notas que definem esta escala como tonal e maior, são 
os intervalos de semitom entre os graus escalares _____, 
e de 3
a
 maior entre os graus escalares _____. Também o 
grau escalar ____, que caracteriza uma 5
a
 justa estabiliza 
a escala na sua sonoridade. 
 
A alternativa que preenche corretamente as lacunas 
respectivamente é? 
 
a) 5 e 6 / 2 e 4 / 6 
b) 5 e 7 / 1 e 4 / 5 
c) 6 e 8 / 1 e 4 / 5 
d) 5 e 8 / 1 e 2 / 6 
e) 7 e 8 / 1 e 3 / 5 
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23. São Dissonâncias neutras: 
 
a) 4ª, 5ª, 8ª justas. 
b) 3ª, 6ª maiores e menores. 
c) 2ª maior e 7ª menor. 
d) 2ª menor; 7ª maior. 
e) 4ª aumentadas e 5ª diminutas. 
 
24. São figuras de silêncio, EXCETO: 
 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
 
25. O compasso 4/4 é um compasso: 
 
a) Binário Simples 
b) Ternário Simples 
c) Tinário Simples 
d) Quaternário Simples 
e) Quaternário Composto 
 
26. Clave de sol na segunda linha indica que a nota escrita 
sobre a segunda linha do pentagrama é um sol, uma 
quinta acima do dó central (dó3). Entre os instrumentos 
que utilizam esta clave estão, EXCETO: 
 
a) Flauta 
b) Obóe 
c) Clarinete 
d) Violoncelo 
e) Trompete 
 
27. São figuras que precede o primeiro compasso, 
ajustando-se (ou não) no último compasso. 
Considera-se o ritmo deste tipo quando as primeiras notas 
abrangem menos da metade de um compasso binário ou 
quaternário, ou menos de dois terços de um compasso 
ternário. 
 
Esta é a descrição de: 
 
a) Repetição. 
b) Contraponto. 
c) Anacrústico. 
d) Síncope. 
e) Contratempo. 
 
28. Mi maior é descrita por: 
 
a) C 
b) Cma 
c) E 
d) Ema 
e) M 
 
29. São música que tem a Forma Ternária (A B A): 
 
I. A Canoa Virou 
II. Mamãe eu quero 
III. “Samba de uma nota só” de Tom Jobim 
IV. “Pour Elise” de Beethoven 
V. Hino Nacional Brasileiro 
 
a) I e II apenas. 
b) I, II e III apenas. 
c) I e III apenas. 
d) III e IV apenas. 
e) I, II, III, IV, V. 
 
30. Existe na música um efeito de ternário dentro do 
binário, ou vice-versa, que, em escrita musical. Ela é o 
recurso de desobedecer à métrica regular, preenchendo o 
compasso com mais figuras que o permitido 
matematicamente. Para isso, é obrigatório colocar sobre o 
seu grupo o número correspondente à quantidade de 
figuras de valor alterado, com ou sem uma chave 
abrangendo o grupo. 
 
Este texto refere-se a: 
 
a) Quiáltera 
b) Ligadura 
c) Ponto de aumento 
d) Fermata 
e) Anacruse 
 
31. São modos em maior, EXCETO: 
 
a) Jônico (dó) 
b) Dórico (ré) 
c) Frígio (mi) 
d) Lócrio (fá) 
e) Mixolídio (sol) 
 
32. Frase musical repetida obstinadamente: 
 
a) Frase de repetição. 
b) Frase progressiva. 
c) Frase igualitária. 
d) Frase em ostinato. 
e) Frase em projeção. 
 
33. Acordes são as harmonias que servem de base ao 
acompanhamento de uma melodia. Se um acorde é feito 
com suas notas dadas sucessiva e repetidamente em uma 
direção, são chamadas de: 
 
a) Harpejo 
b) Tessitura 
c) Acordes decrescente 
d) Acordes crescente 
e) Acordes de repetição 
 
34. Sobre os componentes de uma escola de música 
mantida pela sociedade filarmônica é INCORRETO 
afirmar: 
 
a) O mestre rege a banda e prepara o repertório, 
com arranjos próprios, arranjos de outros 
compositores e composições próprias. 
b) O contramestre é um músico maduro, de 
destaque entre os demais, que afina a banda, 
ensaia os trechos mais difíceis com os colegas e 
substitui o mestre na sua ausência. 
c) O diretor de música é uma pessoa, às vezes 
músico veterano, com especial talento para a 
pedagogia, responsável pela escolinha de música 
que irá prover o corpo musical de novos 
executantes. 
 
 
 
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d) O corpo musical é o conjunto de instrumentistas, 
que viabiliza o serviço musical da sociedade. 
e) Os discípulos são músicos de destaque, que o 
mestre seleciona para transmitir seus 
conhecimentos de regência, instrumentação e 
liderança. 
 
35. Uma banda de música ideal é formada pelas seguintes 
estantes e naipes, EXCETO: 
 
a) Flautim, 1as flautas e 2as flautas. 
b) Requinta, 1as clarinetas, 2a clarinetas, 3a 
clarinetas, clarone. 
c) Sax soprano, sax alto 1 e 2, sax tenor, sax 
barítono. 
d) Barítono si b, bombardino ut ou si b. 
e) Tuba si bemol, tuba dó bemol. 
 
36. Esta figura representa: 
 
a) Inversão. 
b) Acorde de 7ª e 3ª de inversão. 
c) Acorde de 3ª e 4ª de inversão. 
d) Acorde perfeito maior. 
e) Acorde de nona. 
 
37. Clave de dó pode estar na: 
 
a) 1, 2, 4 linha. 
b) 1, 3, 4 linha. 
c) 1, 2, 3 linha. 
d) 1, 2, 3, 4 linha. 
e) 1, 2, 3, 4, 5 linha. 
 
38. Clave de dó na terceira linha indica que a nota escrita 
sobre a terceira linha do pentagrama é o dó central (dó3). 
Atualmente, o único instrumento que utiliza essa clave é o 
(a)? 
 
a) Fagote 
b) Trombone 
c) Tuba 
d) Viola 
e) Tímpanos 
 
39. É a forma com que se tecem as diversas possibilidades 
de organização rítmica e melódica numa música. Há três 
maneiras básicas de se organizá-la (lo): Monofônica, 
Homofônica e Polifônica. 
 
Esta é a descrição de: 
 
a) Tonalidade 
b) Andamento 
c) Textura 
d) Dinâmico 
e) Timbre 
 
40. Sobre a escrita da música é INCORRETO afirmar: 
 
a) O sistema de notação ocidental moderno é o 
sistema gráfico que utiliza símbolos escritos sobre 
uma pauta de 5 linhas paralelas e equidistantes e 
que formam entre si quatro espaços. 
b) A pauta musical também é chamada de 
pentagrama. 
 
 
c) Contam-se as linhas e os espaços da pauta de 
cima para baixo. A nota que está num espaço não 
deve passar para a linha de cima nem para a de 
baixo. A nota que está numa linha ocupa a 
metade do espaço superior e a metade do espaço 
inferior. 
d) O elemento básico de qualquer sistema de 
notação musical é a nota, que representa um 
único som e suas características básicas: duração 
e altura. 
e) Os sistemas de notação também permitem 
representar diversas outras características, tais 
como variações de intensidade, expressão ou 
técnicas de execução instrumental. 
 
 
 
FIM DO CADERNO 
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