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Teoria Geral do Processo

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Aug
19
TEORIA GERAL DO PROCESSO 
TEORIA GERAL DO PROCESSO – 
PROFA. ROBERTA
QUARTA -FEIRA
AULA 1 
08/08/12
DA AÇÃO
1. DIFERENÇA ENTRE DIREITO PROCESSUAL (diante da violação de um direito surge uma 
pretensão – poder exigir o cumprimento da obrigação. Tem como sujeitos réu, que tem o 
direito de defesa – resposta/ exceção, autor, que tem o direito de ação e juiz – que exerce a 
jurisdição) E MATERIAL (como as relações jurídicas devem ser materializadas. Tem como 
sujeitos autor e credor).
2. DO DIREITO DE AÇÃO: provocar o Poder Judiciário, através de Petição Inicial. É uma 
faculdade (o indivíduo pode ou não provocar o Poder Judiciário). A resposta do PJ chama-se 
prestação jurisdicional, sentença. O juiz tem o poder-dever: entregar a tutela jurisdicional 
efetiva.
3. NATUREZA JURÍDICA: é um direito público subjetivo – o sujeito tem a faculdade de se utilizar 
dele ou não, que é exercido contra o Estado: a ação é proposta contra o Estado (a ação é 
contra a inércia do PJ), em face do réu.
4. AÇÃO E TEORIA ABSTRATA ECLÉTICA
4.1. SENTIDO ESTRITO → DIREITO À RESPOSTA DE MÉRITO (pedido). Há, contudo, decisões que 
nem chegam a analisar o pedido, previstas nos artigos 267 CPC e 269 CPC.
4.2. SENTIDO AMPLO → DIREITO DE ACESSO À JUSTIÇA.
5. O DIREITO DE AÇÃO EM SENTIDO AMPLO É INCONDICIONADO, já A AÇÃO EM SENTIDO 
ESTRITO É CONDICIONADA (há condições a serem cumpridas).
http://direitounipmatutino.blogspot.com/2012/08/teoria-geral-do-processo.html
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5.1. AS CONDIÇÕES DA AÇÃO → MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA → É EXAMINADA DE OFÍCIO ou 
REQUERIMENTO DA PARTE → QUALQUER GRAU DE JURISDIÇÃO → STF e STJ: toda matéria que 
ser propõe a ser revista nestes tribunais deve ter sido pré-questionada (condições terem sido 
cumpridas).
SÃO CONDIÇÕES DA AÇÃO:
5.1.1. LEGITIMIDADE “AD CAUSAM” – ART. 6º CPC: a busca por tutela jurisdicional é em nome 
próprio e com interesse próprio.
* LEGITIMIDADE ORDINÁRIA: apenas o titular do direito material pode buscar a tutela 
jurisdicional.
* LEGITIMIDADE EXTRAORDINÁRIA ou SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL: postulação em nome 
próprio de direito alheio. É o caso do Ministério Público, quando tutela, por exemplo, direitos 
relativos ao consumidor, como o art. 81 do Código de Defesa do Consumidor; pode também 
propor ação de investigação de paternidade (Lei de Investigação de Paternidade – art. 2º, § 
4º); AÇÃO EX DELICTO (ART. 68 CPP). OBSERVAÇÃO: o MP também atua como fiscal da lei, não 
sendo substituto processual, como quando é curador de uma fundação.
* ART. 1314 CC e ART. 42 CPC: também substitutos processuais.
* SINDICATOS e ASSOCIAÇÕES TAMBÉM SÃO SUBSTITUTOS PROCESSUAIS.
* REPRESENTAÇÃO: ocorre em relação pais e filhos, tutelados e curatelados, e curadoria dos 
artigos 8º e 9º CPC. São, então, pessoas que atuam no processo, defendendo direito alheio 
apenas representando a parte. São exemplos também os sócios de uma empresa.
5.1.2. POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO:
* PRETENSÃO POSTULADA NÃO AFRONTA O ORDENAMENTO JURÍDICO – LICITUDE: Ex.: dívida 
de jogo, ação de execução em face da Fazenda Pública e é requerido penhora dos bens (esses 
bens são impenhoráveis).
* NÃO PRECISA PREVER EXPRESSAMENTE, BASTA NÃO VEDAR.
5.1.3. INTERESSE DE AGIR – ART. 3º CPC (necessidade X adequação)
* NECESSIDADE: não há outro meio de cumprir a obrigação a não ser por meio de ação.
* ADEQUAÇÃO: uso correto da demanda aforada / proposta.
* FALTA DE INTERESSE SUPERVENIENTE: no começo da demanda há interesse, mas passa a 
inexistir ao longo do processo.
6. TEORIA DA ASSERÇÃO
* EXAME DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO DEVERÁ SER FEITO EM ABSTRATO. Deve ser verificada 
logo no início para alguns doutrinadores.
AULA 2 - 15/08/12
 – DOS ELEMENTOS DA AÇÃO
1. FINALIDADE: IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO, TENDO COMO ELEMENTO: * PARTES, * CAUSA DE 
PEDIR, * PEDIDO.
2. PARTES:
* “AQUELE QUE PEDE E EM FACE DE QUEM SE PEDE”
* AUTOR: EM NOME PRÓPRIO VEM A JUÍZO EXPOR A PRETENSÃO (exigir coercitivamente o 
cumprimento de uma obrigação) E FORMULAR O PEDIDO.
* RÉU: EM DIREÇÃO A QUEM O AUTOR FORMULA O PEDIDO
* “SÃO OS SUJEITOS DO CONTRADITÓRIO” (LIBMAN)
* “SÃO AQUELES ATINGIDOS PELA COISA JULGADA” (PONTES DE MIRANDA)
* CONTRADITÓRIO: dar CIÊNCIA BILATERAL DOS ATOS DO PROCEDIMENTO E A POSSIBILIDADE 
DE CONTRADITÁ-LOS.
* E A JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA? (não tem contencioso aflorado, não tem conflito de 
interesses) ARTs. 1.103 e seguintes CPC. As partes na jurisdição voluntária, normalmente, são 
chamadas de “requerente” e “requerido”, e não “autor” e “réu”.
3. CAUSA DE PEDIR (“CAUSA PETENDI”)
* FATOS: ACONTECIMENTOS CONCRETOS E ESPECÍFICOS.
* FUNDAMENTOS: * LEGAL – NORMA; * JURÍDICO – BASE DO INSTITUTO JURÍDICO QUE 
FUNDAMENTA O PEDIDO (NORMA GERAL E ABSTRATA). Chama-se, na petição inicial, de 
fundamentos jurídicos (do direito) – fala-se da lei, da doutrina, da jurisprudência, e busca-se 
relacionar aos fatos apresentados.
* CAUSA DE PEDIR: divide-se em: * REMOTA – É A ORIGEM DO DIREITO (FUNDAMENTO 
JURÍDICO – ex.: contrato de empreitada); * PRÓXIMA – É O FATO, O QUE LEVOU À PRETENSÃO 
(ex.: ocorreu o inadimplemento do contrato).
* TEORIA DA SUBSTANCIAÇÃO: OS FATOS VINCULAM O JUIZ AO JULGAMENTO, podendo o juiz 
se afastar dos fundamentos jurídicos do pedido, desde que fundamente este afastamento.
4. PEDIDO: É O MÉRITO; TEM NATUREZA PROCESSUAL; É O OBJETO DA AÇÃO.
* PEDIDO: divide-se em: * IMEDIATO – É A TUTELA JURISDICIONAL (ex.: pedir a condenação); * 
MEDIATO – É O BEM DA VIDA PRETENDIDO (ex.: cumprir a obrigação).
5. TEORIA DA IDENTIFICAÇÃO: ATRAVÉS DOS ELEMENTOS DA AÇÃO SE RECONHECE: * 
LITISPENDÊNCIA (QUANDO JÁ EXISTE UMA OUTRA AÇÃO EM CURSO, ENVOLVENDO AS 
MESMAS PARTES); * COISA JULGADA (FINALIZADA).
EXEMPLO: “A” celebrou um contrato com “B”. “A” propõe uma ação declaratória (declara a 
existência ou a inexistência de uma relação jurídica), em seguida “B” propôs ação condenatória 
em
face de “A”. “A” é o devedor e “B” é o credor. Podemos dizer que as ações são as mesmas, 
tendo em vista que as partes são as mesmas? ARTs. 103 e 104 CPC.
OBSERVAÇÕES:
1. QUANDO FALTAR OS ELEMENTOS DA CONDIÇÃO DA AÇÃO (LEGITIMIDADE “AD CAUSAM”, 
POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO, INTERESSE DE AGIR) FALAMOS EM CARÊNCIA DA AÇÃO.
2. LITISCONSÓRCIO: QUANDO HÁ PLURALIDADE DE AUTORES EM UMA AÇÃO.
AULA 3
22 DE AGOSTO –
CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES 
* Tutela jurisdicional (pretendida) se manifesta: * meio de decisão (dentro do processo de 
conhecimento); * atos de execução; * medidas cautelares. 
* Ação com predominância executiva. Como exemplo, temos as ações possessórias ( o juiz 
pode liminarmente conceder a reintegração da posse), as ações de despejo ( o juiz sentencia 
que o locatário deve desocupar o imóvel). 
1. Ação de conhecimento. Conhecimento do quê? Do conflito. O juiz deve ter pleno 
conhecimento do caso sub judice. 
1.1. Ações meramente declaratórias. Declaram a existência ou a inexistência de uma relação 
jurídica ou a autenticidade ou falsidade de documento. Autorizada pelo art. 4º CPC. 
Exemplo: em uma relação jurídica de direito material, “A” é credor de “B”. “B” pagou o título, 
mas o título foi extraviado. “A” cobra a dívida, e “B” propõe uma ação declaratória, visando o 
reconhecimento do pagamento da dívida. 
1.2. Ações condenatórias. Visam uma sentença de condenação do réu. Declaram a existência 
de uma relação jurídica, contém a aplicação de regra sancionadora. Pressupõem a violação a 
direito subjetivo. Impõem prestações de dar, fazer ou não fazer. 
1.3. Ações constitutivas (podendo ser negativa – ação desconstitutiva; e positiva). Verificam e 
declaram a existência de condições segundo as quais a lei permite a modificação de uma 
relação ou situação jurídica e, em consequência dessa declaração, a criação, a modificação ou 
a extinção de uma relação jurídica. 
Exemplo: ação de reconhecimento de união estável, uma ação de divórcio. 
2. Ação executiva:pressuposto – título executivo extrajudicial (art. 585 CPC) – pula-se a fase de 
ação de conhecimento. Cumprimento da sentença? Arts. 475 - I e seguintes CPC. 
3. Ações cautelares: podem ser antecedentes ou incidentes em relação à relação jurídica. 
* “periculum in mora”: 
* “fumus boni iuris” – fumaça do bom direito. 
* Cognição sumária – liminares. 
* Previstas no Art. 796 e seguintes CPC. 
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS: antes de proferir a sentença – verificar a validade do processo. 
Pressupostos de desenvolvimento válido e regular do processo = art. 267, IV CPC. 
1. Pressupostos processuais de existência:
Aula 4 - 29/08/12
Pressupostos Processuais
Relação de Direito Material
Relação de Direito Processual -> é bilateral
Antes da sentença -> verificar a existência e a validade do processo -> art. 267, IV CPC
Pressupostos Positivos- Existência
- Validade
Pressupostos Negativos
Pressupostos Processuais de existência
1.1) A existência de uma demanda (pedido, pretensão) traduzida na PI
art. 262 CPC
1.2) Jurisdição
Pedido Formulado / perante órgão jurisdicional.
1.3) Citação
Ato Pela qual se chama a juízo o réu ou interessado a fim de se defender 
1.4) Capacidade Postulatória. art. 36 e 254 CPC
-> não confundir - capacidade das partes e do próprio mandatório.
-> aptidão para praticar atos técnicos do processo - advogado
-> sem mandato? (art 37 CPC)
-> Função advogado -> Defende interesses das partes
-> auxilia a justiça (art. 133 CPC)
-> presta serviço público e exerce função social
2) Pressupostos processuais de validade (desenvolvimento válido e regular do processo)
2.1) PI apta
-> requisitos - art. 282 CPC
Art. 282 - A petição inicial indicará:
I - o juiz ou tribunal, a que é dirigida;
II - os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do autor e do réu;
III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;
IV - o pedido, com as suas especificações;
V - o valor da causa;
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VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;
VII - o requerimento para a citação do réu.
-> Inepta -> art. 295 CPC
-> Importante também para o exercício do direito de defesa do réu
2.2) Órgão Jurisdicional competente e imparcial
-> Aptidão que decorre da lei processual para que determinados órgãos do Poder Judiciário 
exerçam a jurisdição em determinados casos.
-> Imparcial -> Isenção dos argumentos - art. 134 CPC
Art. 134 - É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário:
I - de que for parte;
II - em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como órgão 
do Ministério Público, ou prestou depoimento como testemunha;
III - que conheceu em primeiro grau de jurisdição, tendo-lhe proferido sentença ou decisão;
IV - quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou qualquer 
parente seu, consanguíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral até o segundo grau;
V - quando cônjuge, parente, consangüíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou, 
na colateral, até o terceiro grau;
VI - quando for órgão de direção ou de administração de pessoa jurídica, parte na causa.
->Suspeição -> Art. 135 CPC
Art. 135 - Reputa-se fundada a suspeição de parcialidade do juiz, quando:
I - amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes;
II - alguma das partes for credora ou devedora do juiz, de seu cônjuge ou de parentes destes, 
em linha reta ou na colateral até o terceiro grau;
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III - herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes;
IV - receber dádivas antes ou depois de iniciado o processo; aconselhar alguma das partes 
acerca do objeto da causa, ou subministrar meios para atender às despesas do litígio;
V - interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes.
2.3) Capacidade de agir e Capacidade Processual
-> capacidade de ser parte = assumir direitos e obrigações na ordem civil
-> capacidade processual -> capacidade de estar em juizo defendendo direitos e obrigações
-> Capacidade processual é mais ampla
Ex. Incapaz-> representados em juízo - Art. 8º CPC
cap "ad causam" =pai 
cap "ad processum" = menor
3) Pressupostos processuais negativos
Impedem o julgamento do mérito
3.1) Litispendência 
art. 219 CC -> simples citação
-> existência de dois ou mais processos concomitantemente -> mesmas partes, pedido e causa 
de pedir. - Art. 301 CPC
-> entrar julgamentos conflitantes
3.2) Coisa julgada
-> fenômeno de natureza processual
-> torna firme e imutável a parte decisória da sentença.
-> fundamentação - Princípio da segurança jurídica
4) Convenção de arbitragem -> é IMPEDIMENTO -> art. 267, VII CPC
*Lei 9307/96
-Art. 3º
Clausula compromissária -> negocio jurídico accessório -> as partes comprometem-se a 
instituir arbitragem
Compromisso Arbitral - Pacto de instituição de juízo quando não se tenha firmado clausula 
compromissória.
Art. 301 CPC -> Deverão ser alegados em preliminar de contestação - não de oficio.
Aula 5 - 05/09/12
COMPETÊNCIA
1- Jurisdição e competência - diferença
* Jurisdição = Função 
* Competência = PODER DE EXERCER JURISDIÇÃO NOS LIMITES ESTABELECIDOS EM LEI!
-É a delimitação da jurisidição
*Jurisdição = Poder Judiciário
* Competência = Órgão Jurisdicional
2) Competência Internacional
-> Problema de Jurisdição
-> não competência?
*Divisão do trabalho entre órgão de um mesmo poder judiciário
-> TODOS os órgão do PJ têm jurisdição -> as normas de competência determinam em que 
momento e sob quais circunstancias devem exercê-la.
-> Principio da territorialidade moderada
2.1) Competência exclusiva
Art. 89 CPC -> Juiz brasileiro não terá eficacia a sentença proferida por juiz estrangeiro
2.2) Competência Concorrente
->Art. 88 CPC
-> Pode ser instaurada ação perante juízo brasileiro ou estrangeiro
-> Litispendência - Art. 90 CPC -> não há! Tem validade a que transitar em julgado primeiro
-> Homologação da sentença estrangeira - STJ - Art. 105, I, i CF -> Não pode ofender a 
soberania e a ordem pública
-> Quem executa: JF
-> Eficácia da sentença estrangeira - homologar
*Pendente processo homologatório -> Transita em Julgado decisão Brasileira -> Processo 
homologatório extinto - sem resolução mérito - art. 267, V CPC
-> Pendente processo brasileiro e homologada decisão brasileira -> Processo brasileiro extinto 
sem solução do mérito - Art. 267, V, CPC
3) Critérios para a determinação da competência.
Passos
1. deve se verificar se a ação está afeta a jurisdição brasileira ou estrangeira arts. 88 a 90 CPC
2. Deve-se verificar se a competência é da justiça especial ou é da justiça comum.( a 
competência da justiça especial é expressa e tem como base a constituição federal. arts. 118 e 
ss, 111 e ss. e 122 e ss. a competência da justiça comum é muitas vezes residual)
3. Não sendo da justiça especial a causa sera da justiça comum federal ou estadual. A justiça 
federal embora comum em relação às justiças especiais e considerada especial em relação a 
justiça estadual em razão disto a competência da justiça estadual também é expressa. Assim o 
que não for competência da justiça federal por questão residual, da justiça estadual.
4. Competência do foro: (foro é espaço territorial competente) Na justiça federal, a porção 
territorial é denominada circunscrição ou sessão judiciaria najustiça estadual denomina-se 
comarca. Trata-se de competência territorial ujas regras estão previstas nos arts 94 a 100 CPC. 
A regra geral é o foro do domicílio do réu.
5. Competência do juízo conhecida a justiça (especial ou comum), identificado o foro ( comarca 
ou sessão judiciária) necessária sera a verificação do juízo competente, isto é qual o órgão 
jurisdicional dentro do foro que irá conhecer da ação. Vários são os critérios, como, a matéria, 
o valor, e o territorial. Havendo mais de um juízo competente proceder-se-á a distribuição. 
Aula 6- 12/09/12
3. Critérios para determinação da competência 
3.2 Introdução
-> Preenchimento dos limites dos poderes jurisdicionais
CPC - Em Razão do valor
- Em razão de Matéria - Arts 91 e 92
-Funcional - Art. 93
-Territorial - art 94 a 101 CPC
Chiovenda - Critérios:
3.3) Critério Objetivo
-> Atende Critérios objetivos da causa, tendo em vista:
Natureza da causa
(em razão da matéria)
as causas são distribuídas a este ou aquele juízo conforme a relação de direito material a ser 
decidida 
Competência "Ratione Materiae"
Essas atribuições são definidas por lei 
STF = art 102 CF
STJ e TRF's = Arts 105 e 108 CF
TJ's = art. 91 CPC
TF = Art 109, X CF
Juizes 1º grau = varas especializadas ou competência cumulativa
Em Razão da Pessoa
Foro Especial
Competência "Ratione Personae"
STF art 102 CF
STJ e TRF's- arts 105 e 108 CF
TJ' s - Regimentos internos e leis de organização judiciária
JF - art 109 CF
Juízes de 1º Grau = varas da Fazenda Pública
Em razão do valor
(da causa)
Valor estimado em dinheiro do bem pretendido
art. 275 CPC
leis 9.099/95 e 10.259/01
3.4) Critério Territorial
-os órgãos jurisdicionais têm limites de atuação = circunscrição territorial
Distribuição:
-> Relações que as partes Em lide mantém com o território de uma circunscrição
-> relações que os objetos Em lide mantém com o território de uma circunscrição
-> Relações que os fatos Em lide mantém com o território de uma circunscrição
Competência "ratione loci"
Competência Geral
->foro geral - art. 94 CC
->foro de sucessão - art. 96 CPC
-> foro nas ações contra o ausente - art 97 CPC (*Exceção art. 95 CPC)
Competência Especial
->Foro situação coisa - "forum rei sital -> Arts 95, 107 e 111 CPC
-> Foro em razão da pessoa
- incapazes - art. 98 CPC
-União e Territórios - Art. 109 CF
- Pessoas Jurídicas - Art. 100 CPC
- Mulher - Art. 100, I e 94 CPC
- Alimentos - Art 100, II CPC
-> Foro em razão dos atos ou fatos
->anulação de titulos extraviados - art. 100, III CPC
-> Cumprimento de obrigações - Art. 100, IV e V CPC
-> Reparação de danos - Art. 100, V CPC (ato ilícito) -> Acidente de transito ou delito = 
domicilio do autor ou local do fato.
-> Foro do contrato -> arts 111 e 112 CPC
Aula 7 - 19/09/12
3.5) Critério Funcional
Competência originária dos órgãos jurisdicionais 
Plano Horizontal
Mesmo grau de jurisdição -> Competente?
o que houver concluído a instrução do processo em audiência -> Principio da identidade física 
do juiz
Plano Vertical
em relação ao grau hierárquico
4. Competência absoluta e competência relativa
*Teoria das Incompetências 
-Incompetência relativa
-> Valor, causa ou território 
-> art. 102, 111 e 112 CPC
-> Exceção de incompetência 
- Incompatibilidade absoluta
->Hierárquica ou funcional, pessoa e matéria 
->Arts. 111, 113 e 485 CPC
->Preliminar de contestação art. 301 CPC
-Incompetência relativa -> não alegada - prorroga-se (o juiz incompetente), amplia -se, dilata-
se - art. 114 CP 
->Prorrogação tácita ->réu não opõe exceção
->Prorrogação legal - Casos estabelecidos expressamente em lei. arts 108, 109, 800, 575, 46 e 
47 CPC
-Incompetência absoluta - não se prorroga - é causa e nulidade
- Perpetuação da jurisdição- "perpetuatio jurisdicionis" -> O juiz compete para conhecer e 
decidir de uma ação continua competente até que se esgote a sua função jurisdicional não 
serão levadas em consideração modificações de estado de fato ou de direito. Tem exceção?
-Supressão órgão judiciário
-alteração da competência em razão da hierarquia ou matéria
5) Conflito de competência
-incidente processual
-dois ou mais juizes se dão por competentes - positivo - ou por incompetentes - negativo
-dois ou mais juizes discutem sobre a reunião ou separação de ações - Art. 115 CPC
-Procedimento - art. 116 a 124 CPC
6) Reunião de ações modificação da competência
6.1) Conexão de Causas
- Elo entre duas ou mais ações - > Faz com que sejam conhecidas e decididas pelo mesmo juiz - 
mesmo processo
-Fundamentos de ordem particular - Tempo / - Dinheiro
-Fundamentos de ordem pública - Evitar sentenças contraditórias
-A(locador) x B (locatário) - Ação de Despejo)
- B x A - Consignação em pagamento
6.2) Causas conexas
-têm em comum um ou dois elementos - objeto ou a causa de pedir - art. 103 CPC
6.3) Continência 
- Identidade de partes e causa de pedir - objeto de uma por ser mais amplo abrange o das 
partes
A(Mutário) x B(mutante) = Ação Cobrança Mútuo
A x B = Ação cobrança dos juros
6.4) Efeitos da conexão e Continência. arts 105 e 106 CPC
O Juiz de oficio ou a requerimento das partes pode ordenar a reunião das ações 
ações conexas com mesma competência territorial consideram-se prevento aquele que 
despachou em primeiro lugar (prevenção)
Ações conexas Juizes com competência territorial diversa:
1ª O juiz do foro especial
2) o juiz prevento, ou seja o que a citação se deu em primeiro lugar
A Prevenção não é causa determinante de competência, dada a existência de vários juizes 
competentes 
ex.
A x B (ação de Divorcio)
B x A (ação de Divorcio) 
quem citou primeiro. art 219 CPC
____________________2º Bimestre___________________________
Aula 7 - 17/10/12
Litisconsórcio
1) Conceito
-Maioria das Vezes - 1 autor x 1 réu
-> CPC admite vários autores e vários réus
->Pluralidade de partes - duas ou mais pessoas se encontram no mesmo polo do processo 
->cumulação subjetiva
-> Fundamentos ->Princípio da economia processual 
-> Princípio da segurança jurídica
2) Classificação
2.1) Quanto à cumulação de sujeitos do processo
-Ativo ->Pluralidade de autores
-Passivo -> Pluralidade de réus
-Misto -> Pluralidade de autores e réus
Tem Limitação? Art 46 CPC quebra do instituto da igualdade - dificulta a defesa.
2.2) Quanto ao alcance de seus efeitos
- UNITÁRIO -> a sentença proferida pelo juiz deve ser idêntica para todos os que estejam no 
mesmo polo do processo
- SIMPLES ->é indiferente a circunstancia de o resultado não ser o mesmo para todos os 
litisconsortes
2.3) Quanto à obrigatoriedade
-FACULTATIVO:
- Art 46 CPC
- Poderiam ser propostas ações isoladamente
- "pode"
-Facultativo - Ativo
-Passivo
- Misto
-Regra geral -> Litisconsórcio facultativo deve ser simples
-Exceções -> Art. 1314 CC, cobrança de dívida
-NECESSÁRIO
-Art. 47 CPC
-Cumulação de sujeitos sempre que a lide deva necessariamente ser decidida da mesma forma 
- unitário
- decorre da natureza da relação de direito material
-nega-se a legitimidade para demandarem isoladamente - sentença? é inexistente?
2.4) Quanto ao tempo de sua formação
-INICIAL -> forma-se na propositura da ação
- ULTERIOR - forma-se posteriormente, em outro momento posterior
3) Princípios
3.1) Autonomia dos atos processuais 
-art 48 CPC
- a ação ou omissão dos litisconsortes não prejudica nem beneficia os demais facultativo 
simples
-Unitários?
-não há aproveitamento dos atos -> atos de disposição de direitos
3.2) Da comunhão das provas
- destinatário prova? o Juiz
- a prova produzida se estenderá aos demais
4) Prazos
Art. 191 CPC - Procuradores diferentes - em dobro.
Aula 8 - 24/10/12
Intervenção de terceiros
1) Definição
-> Todo aquele que não é parte
->Terceiro interessado
-> Terceiro não interessado
2) Assistência
Art. 50/55 CPC
-> Defende interesse jurídico próprio ->depende da influencia que a sentença tinha sobre a sua 
esfera jurídica
locador Locatário -assistido
A - B
\ /
C
Sublocatário- Assistente
3º -> assistente - ingressa em processo alheio - COLABORAÇÃO - Interesse em resultado 
satisfatório 
-Art. 50 e 54 CPC
2.1) Assistência Simples 
Art. 50 CPC
-assistente não é parte
-assistente não tem interesse jurídico próprio
- efeitos da decisão são reflexos 
-não há relação controvertida com o adversário assistido ->não formula pretensão ou defesa
-qualquer tipo de procedimento e grau de jurisdição (recebe o processo no estado em que se 
encontra)
- é auxiliar da parte principal (mesmos ônus processuais - art 52 CPC)
- assistido revel - assistente é gestor de negócios 
- assistido pode - reconhecer a procedência do pedido, desistir, transigir
- terminado o processo cessa a intervenção
Ex. locatário/sublocatário
tabelião - ação de anulação de escritura sócio em demanda que a sociedade é parte
Procedimento Pedido
____________|______________
| |
Impugnação Sem Impugnação
| |
Juiz Deferimento
|
Desentranha 
o pedido e
a impugnação
2.2) Assistência litisconsorcial
Art. 54 CPC
-há interesse jurídico próprio
- A pretenção lhe diz respeito mas não a formulou
-assume posição idêntica de litisconsorte
-há pretensão material
- há relação jurídica com o adversário
Ex. Condômino e Compossuidor -> defesa da posse
herdeiro -> Reclamar da universalidade da herança
2.3) Efeitos da sentença na assistência
-> Trânsito em julgado -> não poderá rediscutir a justiça da decisão
-> Justiça da decisão? Fatos e Provas
Exceção
- Estado que recebeu o processo
- Desconhecia a existência das provas (o assistido por dolo ou culpa as omitiu)
3) Da oposição
Art 56 CPC
é o instituto por meio do qual um 3º ingressa em processo alheio exercendo direito de ação 
contra os primitivos litigantes que passam a figurar no polo passivo como litisconsortes 
necessários passivos e autônomos
Aula 9 - 31/10/12
4) Terminologia 
Opoente
Opostos
5) Características 
-Unidade procedimental e decisória
- Facultatividade
6) Regime
-Ações Independentes -> Litisconsorte autônomo necessário
7) Requisitos
-Processo pendente
-Juiz Competente
-Pretensões inconvivíveis
-Condições da ação
- Pressupostos processuais
8) Momento
-Antes da audiencia
- Depois da audiência - Sobrestamento
- Julgamento
Normal
9) Respostas
Exceções
Contestação
Reconvenção
Nomeação à Autoria
1) Conceito 
é a possibilidade de chamar, integrar o processo àquele que deveria ter sido originariamente 
demandado 
2) Estrutura
A x B - C => A x C
3) Finalidades
- Correção legitimidade passivo
-Aproveitamento pelo autor do mesmo processo
4) Hipóteses
-Detenção
-Ordem ou instrução de 3º
5) Prazo
Defesa
Preclusão
6) Terminologia
7) Possibilidades
Autor ------> Aceita
5 dias |
-> Não Aceita
Nomeado -> Reconhece (Prazo Defesa)
-> Não Reconhece ( Devolve prazo defesa)
- Nomeado não comparece
- Comparece e se cala = Presunção de anuência
8) Responsabilidade -> Obrigatória - Não Nomeia - Art. 267, VI CPC
- Nomeia Pessoa Errada = Perdas e Danos.
Denunciação da LIDE = Denunciação em garantia 
Conceito
Insere-se num só procedimento duas LIDES uma que se diz principal e outra que se diz 
acessória ou eventual 
2) Características
- Há um exercício de direito de ação do denunciante contra o denunciado
- O Juiz terá que decidir duas LIDES 
- A eixo de prejudicialidade entre a ação originária e aquela que se instaura com a denunciação 
3) Terminologia
Denunciante
Denunciado
Formam um litisconsórcio unitário.
** Fazer fichamento - Para o dia da Prova **
Atos Processuais
- Conceito
- Classificação
- Forma
- Tempo e Lugar
Livro: 
Humberto Teodoro Jr 
Moacir Amaral Santos
Luiz Wanbie e Talamino
Aula 10 - 07/11/12
(Den. em garantia)
Denunciação da LIDE
1) Conceito
Insere-se no processo duas lides, interligadas
Uma lide Principal
Uma Lide Eventual
2) Características
- Exercício do direito de ação do denunciante com o denunciado
- O Juiz decidirá duas lides, caso o denunciante seja sucumbencia na lide principal
- Há nexo de prejudicialidade real - 1º analisa a principal, depois a acessória
3) Partes
Denunciante
Denunciado
4) Hipoteses
4.1) Evicção 
- Obrigatório
-Omissão? Perda da oportunidade de emitir a ação regressiva no mesmo processo e a perda do 
direito material à indenização 
4.2) Proprietário ou possuidor indireto -> força de obrigação ou direito - Obrigatória
4.3) Obrigados por lei ou contrato a indenizar em ação regressiva
5) Iniciativas
Autor - Art. 70, III CPC
Réu - Art. 70 I e II CPC
Chamamento ao Processo
1) Conceito 
meio de formação de litisconsórcio passivo, por iniciativa do próprio réu
O réu chama aqueles que devem tanto quanto ele, ou mais do que ele, para responderem 
conjuntamente a ação
2) Finalidade 
Criação de titulo executivo para posterior sub-rogação 
3) Características
-só no processo de conhecimento
- só nas ações condenatórias
- principal objetivo - formação título executivo 
- obrigatória - não se tem admitido alegação do benefício de ordem sem que tenha havido o 
chamamento 
-Perda de oportunidade - Nova ação de conhecimento
- o chamado pode comparecer negando sua qualidade 
- o autor poderá não aceita-lo
4) Hipóteses
-Fiador pode chamar o devedor principal
-Fiador pode chamar outro fiador
- devedor solidário pode chamar outro chama outro devedor solidário
5) Momento 
-Prazo resposta
-junto com a contestação
- suspende o processo
- terceiro terá o mesmo prazo para contestar.
Postado há 19th August 2012 por Juh 
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