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RESPONSABILIDADE CIVIL Atos ilícito Dever de indenizar, mede-se pela extensão do dano Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, A princípio é uma obrigação secundária nasce com negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a descumprimento de uma obrigação primária (decorre da lei) outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Subdividi-se em 1. Responsabilidade Civil Contratual Art. 187. Também comete ato ilícito titular de um direito Natureza objetiva que, ao exercê-lo, excede manifestamente OS limites impostos Natureza subjetiva pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons 2. Responsabilidade Civil Extracontratual / Aquiliana costumes. Natureza objetiva Natureza subjetiva Art. 188. Não constituem atos ilícitos: OS praticados em legítima defesa ou no exercício regular Lembrete de um direito reconhecido; Indenizar II a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a In + Dene = sem dano pessoa, a fim de remover perigo iminente. Parágrafo único. No caso do inciso II, 0 ato será legítimo Ok somente quando as circunstâncias 0 tornarem absolutamente necessário, não excedendo OS limites do Responsabilidade objetiva indispensável para a remoção do perigo. Ato ilícito em regra Violação do direito + acarretar do dano Deve-se causar dano material, moral e estético Nexo causal teoria da causa adequada Dano - Somente quando a Lei prever (ex: Código de defesa do consumidor) Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a Responsabilidade Subjetiva gravidade da culpa e 0 dano, poderá juiz reduzir, equitativamente, a indenização. Ato ilícito Deve-se causar dano 1. Dano Material Nexo Causal Agir culposamente negligência, imprudência e imperícia - prejuízo financeiro efetivamente sofrido pela vítima, causando diminuição do seu patrimônio Dano emergente: corresponde ao prejuízo imediato, ATENÇÃO mensurável e aparente Lucro Cessante: consiste na mensuração do prejuízo Regra futuro experimentado no patrimônio da vítima, decorrente A responsabilidade é de natura tanto da paralisação de sua atividade lucrativa, quanto subjetiva na frustração de expectativa ou oportunidade potencialmente viáveis, mas sempre fundado em probabilidade real e objetiva (art.402) B.A.C.