Logo Passei Direto
Buscar
Material

Prévia do material em texto

Direito Administrativo em Mapas Mentais Cap. 3 Princípios Fundamentais PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS II Princípio constitucional expresso (CF, art. 37, caput) Não se trata da moral comum Acepção subjetiva Acepção objetiva Conjunto de regras de conduta tiradas da Trata-se da a) Conceito disciplina interior da administração pública moral jurídica 5. Moralidade Moral interna da instituição, complementar à lei Os atos devem ser, além de legais, honestos, e seguir bons costumes e a boa administração Antiga é a distinção entre moral e direito, ambos representados por círculos b) Teoria dos círculos concêntricos, sendo O maior correspondente à moral e, O menor, ao direito concêntricos Princípio constitucional expresso (CF, art. 37, caput) Regra Todos atos devem ser públicos, garantindo a transparência estatal Devem ser legalmente previstas e também atenderem ao interesse público Exceção Segurança Nacional CF, art. 5°, XXXIII ao princípio 6. Publicidade Ex.: Defesa da intimidade CF, art. 5°, LX Publicação oficial dos atos É requisito de eficácia externos da administração pública Obs.: Não é pressuposto de validade Princípio constitucional expresso (CF, art. 37, caput inserido pela 19) 7. Eficiência Prega a maximização de resultados na atuação da administração pública, que deve ser rápida, útil, econômica Princípio constitucional implícito (CF, art. 5°, LIV) i. Adequação Conduta apta a produzir os efeitos desejados Conduta dentro dos padrões o princípio Princípios normais de aceitabilidade conduz às Administrativos ideias de ii. Necessidade Inexistência de outro meio menos gravoso para alcançar fim desejado a) Conceito Meios empregados 8. Razoabilidade e iii. Proporcionalidade Ponderação entre Fins alcançados proporcionalidade Limitação à discricionariedade administrativa Ampliação do âmbito de apreciação do ato administrativo pelo Poder Judiciário Poder Judiciário b) Aplicação Adequadas se as restrições são Justificadas pelo interesse público Forma de controle do excesso de poder Cabe à administração pública rever seus próprios atos, anulando ilegais e revogando OS inconvenientes ou inoportunos É controle interno Diferente da tutela, que é controle externo (sujeição exercida por outra pessoa) É O poder que tem a administração para rever seus próprios atos a) Conceito Anulação Conduz a i. Aspecto de legalidade e legitimidade Convalidação 9. Autotutela b) Abrangência Análise de conveniência e de oportunidade ii. Aspecto de mérito Conduz a Revogação A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou pode revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os Súmula 437 STF direitos adquiridos, e ressalvada, em todos casos, a apreciação judicial Princípio constitucional (CF, art. 175, IV) Estabelece a necessidade de que a Administração Pública não interrompa a prestação de seus serviços, pois fundamentais e essenciais à coletividade 10. Continuidade Conceito Para a Lei 8.987, serviço adequado é aquele que satisfaz, entre outras, as condições de continuidade 19