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CONDUTA agente FAZ porque QUER HUMANA e SABE que fazendo. AÇÃO ou voluntária consciente OMISSÃO DOLOSA ou CULPOSA FINALIDADE DETERMINADA REQUISITO ESSENCIAL ATENÇÃO VOLUNTARIEDADE Não confundir vontade de atingir RESULTADO (DOLO) com CONDUTA VOLUNTÁRIA (prática dos atos). CONDUTA Sendo assim, existe a possibilidade de CONDUTA VOLUNTÁRIA em CRIME CULPOSO. A conduta só será considerada (penalmente) se houver ato voluntário por parte do agente. Caso ATO NÃO TENHA CONDUTA DOLOSA VOLUNTÁRIA SIDO VOLUNTÁRIO (exemplo: COAÇÃO IRRESSTIVEL), quer matar Juca, pega um e dispara em a conduta será irrelevante (penalmente). direção à vitima, matando-a. apertou gatilho (conduta com a intenção de matar Juca (resultado voluntário) = CRIME DOLOSO CONSCIÊNCIA Somente os atos CONDUTA CULPOSA VOLUNTÁRIA realizados de forma Joaquim esta dirigindo, atrasado para uma reunião Ao consciente merecem chegar no que está vermelho, decide cruzá-lo ser reprovados (conduta voluntária) e atropela uma pessoa (ele não penalmente. queria resultado nem assumiu risco de produzi-lo, tendo-o causado por CRIME CULPOSO. A conduta para ser penalmente relevante, precisa ser dolosa ou culposa, não havendo por parte do agente DOLO ou CULPA CONDUTA A conduta acontece de 2 formas: DEIXAR CRIMES PRATICADOS POR AÇÃO CRIMES PRATICADOS POR OMISSÃO de AGIR São aqueles em que tipificam um Quando existe DEVER DE AGIR por POSITIVO. parte do agente e este se OMITE Também chamados de "fazer". Ex.: "matar alguém". (não age quando seu dever seria agir). IMPUROS ou COMISSIVOS POR OMISSÃO CRIMES COMISSIVOS CRIMES OMISSIVOS Praticados por meio da abstenção de comportamento. AGIR CRIMES OMISSIVOS PROPRIOS CRIMES OMISSIVOS IMPRÓPRIOS a consumação se dá com a conduta São aqueles em que agente tinha dever omissiva de qualquer pessoa e não jurídico de evitar resultado, portanto, atingem a apenas daquela que tinha dever consumação com a produção desse resultado não Resultado naturalístico jurídico de agir. Descreve a simples evitado pelo agente. Isto é, é que exige do (teoria naturalística) omissão de quem não fez que deveria sujeito uma concreta atuação para impedir ocorre a mudança exterior ter feito para evitar resultado. resultado ele devia (e podia) evitar. Exemplo: causada. Corresponde a Exemplo: omissão de socorro CP, art. 135). Salva-vidas que vê uma pessoa se afogar e não pula na modificação do mundo água para salvar, comete crime de omissão exterior em Estão previstos no art. 13, do Imprópria. Pois não evitou resultado devia e decorrência da conduta do ou seja, apenas responderá podia ter evitado. agente. Tal modificação por eles aqueles que têm deve pode ser de ordem jurídico de evitar resultado. quando existe a figura do "garante", ou seja, uma pessoa que ou psicológica. teria dever jurídico de agir naquela determinada situação Crimes omissivos não requerem um resultado, pois sua consumação ocorre no momento em que agente deixa de agir quando deveria