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INDICADORES DE SAÚDE Profº Ms Gilmor José Farenzen Elaboração Monitor José Fábio Pereira Os Indicadores de Saúde servem para prover dados necessários ao planejamento e avaliação dos serviços de saúde; identificar os fatores determinantes de doenças e permitir a sua prevenção; avaliar os métodos usados no controle das doenças; descrever a história natural delas e classificá-las. Valores Absolutos : Dados colhidos diretamente da fonte; gerados através de observações controladas; ou seja, dados não trabalhados. Freqüências Absolutas: Valores absolutos quando relacionados à variável independente. VALORES Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde / 2004. Mortalidade VALORES Valores Relativos: Valores absolutos são numeradores de frações com denominadores fidedignos. Freqüências Relativas: Razão: o numerador e o denominador são elementos de uma mesma dimensão, mas são de grupos excludentes, medindo relação entre eventos. Razão entre óbitos informados (SIM*) e óbitos estimados (IBGE) Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde / 2004. * Sistema de Informação sobre Mortalidade VALORES Proporção ou Índice: no numerador são registradas as freqüências absolutas de eventos que constituem subconjuntos daquelas que são registradas no denominador de caráter mais abrangente. Mortalidade Proporcional por idade em menores de 1 ano Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde / 2004. VALORES Taxa ou Coeficiente: relações entre o número de eventos reais e os que poderiam acontecer. No numerador doença, incapacidade, ou óbito e no denominador população sob risco de adoecer, tornar-se incapaz, ou morrer. Taxa de Mortalidade infantil Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde / 2004. MORBIDADE Serve para garantir a correção das decisões, que se referem aos eventos específicos de saúde e doença, ou apoiar ações específicas necessárias e permitir o controle dos acontecimentos daí resultantes. São essenciais aos estudos de análise do tipo causa/efeito. Comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população exposta – conjunto de pessoas em condições de contrair a doença, em um espaço e em um tempo determinado. MORBIDADE MORBIDADE Prevalência: Medida ‘estática’, casos existentes detectados através de uma única observação em um dado momento. Possui como fatores determinantes: incidência, duração da doença, mortalidade, cura e migração. Instantânea ou pontual mede a proporção de uma população que em um determinado instante apresenta a doença. Periódica mede a proporção que apresentou a doença num espaço de tempo definido. Expressa como uma proporção: Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde / 2005. Taxa de prevalência de Hanseníase, Ano 2005. MORBIDADE Incidência: Traduz a idéia de ‘intensidade’ com que acontece a morbidade em um população. Pode indicar a probabilidade de um grupo de pessoas ser acometido de uma enfermidade. Cumulativa, proporção de uma população fixa que adoece durante um determinado período de tempo. Densidade de Incidência, razão entre o nº de casos novos de uma doença e a soma dos períodos durante os quais cada indivíduo componente da pop esteve exposto ao risco de adoecer e foi observado. MORBIDADE Incidência Cumulativa Taxa de Incidência SVS/M, SINAN / 2005. Taxa de incidência de Hanseníase MORBIDADE Coeficiente de ataque, entendido como incidência referida a uma população específica ou a um grupo bem definido de pessoas, limitadas a um período de tempo de dias ou semanas e localizadas em uma área restrita. Quando a intenção é investigar surtos epidêmicos. Taxa de ataque Nº de casos de uma doença em um determinado local e período População exposta ao risco = X 100 MORBIDADE Relação entre Prevalência e Incidência: O nível de prevalência a um dado tempo é uma posição de equilíbrio entre a taxa de incidência e a ‘resolução’ da doença, determinada pela sua duração. P = I . D COMPORTAMENTO DAS DOENÇAS; INEXISTENTES ESPORÁDICAS ENDEMICAS EPIDEMICAS - O PROCESSO EPIDEMICO - - MORTALIDADE Medida análoga à incidência, quando o evento de interesse é o óbito ao invés da ocorrência de casos novos. Expressa como uma proporção ou como uma taxa, cujos significados são análogos aos das respectivas medidas de incidência. Tem como característica fundamental o fato de serem utilizadas para a avaliação dos níveis de saúde e aconselhamentos de medidas de larga abrangência. Visa melhorar o ESTADO SANITÁRIO da população. MORTALIDADE Quociente entre as freqüências absolutas de óbitos e o número dos expostos ao risco de morrer. Coeficientes: São muito prejudicados pela presença de variáveis intervenientes, relacionadas à qualidade dos serviços de registro de dados vitais. Mortalidade Geral (CMG): Número de óbitos concernentes a todas as causas em um determinado ano, circunscritos a uma área determinada. TMG = Óbitos / População X 1.000 Comparando Taxas de Mortalidade Geral Brasil – 1982 781.294 óbitos registrados 126.807.000 hab (população estimada) CMG = 6,2 óbitos por 1.000 hab/ano EUA – 1982 1.985.680 óbitos registrados 231.534.000 hab (população estimada) CMG = 8,6 óbitos por 1.000 hab/ano Padronização de Taxas Método direto: Padrão: população Óbitos esperados Padronização de Taxas CMG Padronizado, EUA (1982): 586.187,4 Óbitos esperados 126.807.000 Habitantes/ano 4,6 Óbitos por 1.000 hab/ano CMG EUA 1982 padronizado 4,6 óbitos por 1.000 habitantes/ano X CMG Brasil 1982 6,2 óbitos por 1.000 habitantes/ano MORTALIDADE Coeficiente Mortalidade Infantil: Mede o risco de morte, para crianças < 1ano. Óbitos de crianças menores de um ano (m <1) pelos nascidos vivos naquele ano (NV), em uma determinada área e multiplicando-se por 1.000 o valor encontrado. MORTALIDADE TMIPN = X 1.000 m (28dias-1ano) NV Taxa de mortalidade infantil neonatal (TMIN) Taxa de mortalidade infantil pós-neonatal (TMIPN) MORTALIDADE Taxa de mortalidade infantil perinatal (TMP) F + NV, representam as perdas fetais com 22 ou mais semanas de gestação e aos nascidos vivos. Estimativa TIM, segundo diferentes países. World Bank, 2003. Evolução da TIM no Brasil nos últimos 8 anos DATASUS/ 2004. SVS/M, SIM e Sinasc / 2004. Taxas de Mortalidade Infantil Taxas de Mortalidade Infantil na 4ª CRS - 2004 Taxas de Mortalidade Infantil na 4ª CRS - 2004 Gráf1 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 14,56 14,56 4,95 4,95 0 0 15,79 10,53 10,58 5,29 6,06 0 25 0 23,26 0 25 0 0 0 0 0 27,03 0 0 0 0 0 27,78 0 0 12,66 0 0 14,08 0 0 13,51 11,9 11,9 27,78 27,78 0 0 16,95 16,95 17,86 17,86 CMN CMIT Dados CMN CMIT CMI 7e+ cons RS 2002 9,61 5,99 15,60 2003 9,77 6,16 15,94 2004 10,04 5,09 15,13 62,5 4ª CRS 2002 10,25 6,70 16,94 61,5 2003 8,55 5,75 14,30 61 2004 7,77 5,09 12,87 64,1 13,92 Agudo 2002 14,56 14,56 29,13 57,8 2003 4,95 4,95 9,90 60,4 2004 0,00 0,00 0,00 62,7 9,66 Cacequi 2002 15,79 10,53 26,32 33,2 2003 10,58 5,29 15,87 33,3 2004 6,06 0,00 6,06 36,4 Capão do Cipó 2002 25,00 0,00 25,00 62,5 2003 23,26 0,00 23,26 60,5 2004 25,00 0,00 25,00 62,5 Dilermando de Aguiar 2002 0,00 0,00 0,00 56,7 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 27,03 0,00 27,03 51,4 Dona Francisca 2002 0,00 0,00 0,00 85 2003 0,00 0,00 0,00 81,3 2004 27,78 0,00 27,78 72,2 Faxinal do Soturno 2002 0,00 12,66 12,66 86,1 2003 0,00 0,00 0,00 75 2004 14,08 0,00 14,08 80,3 Formigueiro 2002 0,00 13,51 13,51 55,4 2003 11,90 11,90 23,81 52,4 2004 27,78 27,78 55,56 58,3 Itaara 2002 0,00 0,00 0,00 73,1 2003 16,95 16,95 33,90 59,3 2004 17,86 17,86 35,71 62,5 Ivorá 2002 0,00 0,00 0,00 79,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 77,3 Jaguari 2002 0,00 0,00 0,00 71,8 2003 0,00 8,70 8,70 64,3 2004 0,00 8,06 8,06 75 Jari 2002 0,00 0,00 0,00 65,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 59,2 Julio de Castilhos 2002 3,06 6,12 9,17 59,9 2003 12,27 12,27 24,54 60,1 2004 6,23 9,35 15,58 63,2 Mata 2002 70,18 17,54 87,72 57,9 2003 0,00 17,86 17,86 69,6 2004 0,00 0,00 0,00 65,7 Nova Esperança do Sul 2002 16,95 0,00 16,95 84,7 2003 19,23 0,00 19,23 78,8 2004 0,00 20,00 20,00 76 Nova Palma 2002 0,00 0,00 0,00 56,6 2003 0,00 22,47 22,47 53,9 2004 0,00 0,00 0,00 73,3 Paraíso do Sul 2002 13,51 0,00 13,51 59,5 2003 0,00 0,00 0,00 58,2 2004 0,00 11,11 11,11 71,1 Pinhal Grande 2002 0,00 17,24 17,24 50 2003 0,00 0,00 0,00 76,9 2004 0,00 0,00 0,00 77,6 Quevedos 2002 0,00 0,00 0,00 56 2003 0,00 0,00 0,00 56,5 2004 0,00 0,00 0,00 62,5 Restinga Seca 2002 5,41 0,00 5,41 57,3 2003 5,95 5,95 11,90 53,6 2004 9,48 0,00 9,48 69,7 Santa Maria 2002 9,21 7,25 16,46 71,7 2003 9,71 5,55 15,26 68,3 2004 7,39 4,55 11,93 64,6 Santiago 2002 8,08 2,69 10,77 35 2003 9,96 4,27 14,22 49,8 2004 8,70 4,35 13,04 67,1 São Francisco de Assis 2002 30,42 11,41 41,83 64,4 2003 13,10 0,00 13,10 61,7 2004 11,72 0,00 11,72 53,5 São João do Polêsine 2002 40,00 0,00 40,00 80 2003 0,00 33,33 33,33 67,7 2004 0,00 0,00 0,00 76,9 São Martinho da Serra 2002 0,00 33,33 33,33 73,3 2003 0,00 0,00 0,00 76 2004 0,00 31,25 31,25 62,5 São Pedro do Sul 2002 4,33 4,33 8,66 49,4 2003 4,37 0,00 4,37 58,1 2004 11,30 5,65 16,95 54,2 São Sepé 2002 3,26 3,26 6,51 59,3 2003 3,16 3,16 6,33 59,2 2004 11,36 2,84 14,20 63,6 São Vicente do Sul 2002 14,18 7,09 21,28 30,5 2003 8,62 0,00 8,62 43,1 2004 8,55 8,55 17,09 33,3 Silveira Martins 2002 0,00 55,56 55,56 61,1 2003 0,00 0,00 0,00 68,2 2004 0,00 0,00 0,00 72,7 Toropi 2002 0,00 0,00 0,00 66,7 2003 0,00 0,00 0,00 66,7 2004 26,32 26,32 52,63 71,1 Tupanciretâ 2002 23,38 7,79 31,17 57,4 2003 11,08 11,08 22,16 68,4 2004 7,81 10,42 18,23 71,4 Unistalda 2002 0,00 0,00 0,00 69 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 0,00 31,25 31,25 56,3 Vila Nova do sul 2002 47,62 0,00 47,62 35,7 2003 0,00 22,73 22,73 50 2004 0,00 0,00 0,00 64,5 Grafico 1 Grafico 1 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 14,56 14,56 4,95 4,95 0 0 15,79 10,53 10,58 5,29 6,06 0 25 0 23,26 0 25 0 0 0 0 0 27,03 0 0 0 0 0 27,78 0 0 12,66 0 0 14,08 0 0 13,51 11,9 11,9 27,78 27,78 0 0 16,95 16,95 17,86 17,86 CMN CMIT Grafico 2 Grafico 2 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8,7 0 8,06 0 0 0 0 0 0 3,06 6,12 12,27 12,27 6,23 9,35 70,18 17,54 0 17,86 0 0 16,95 0 19,23 0 0 20 0 0 0 22,47 0 0 13,51 0 0 0 0 11,11 CMN CMIT Grafico 3 Grafico 3 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 17,24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5,41 0 5,95 5,95 9,48 0 9,21 7,25 9,71 5,55 7,39 4,55 8,08 2,69 9,96 4,27 8,7 4,35 30,42 11,41 13,1 0 11,72 0 40 0 0 33,33 0 0 0 33,33 0 0 0 31,25 CMN CMIT Grafico 4 Grafico 4 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 4,33 4,33 4,37 0 11,3 5,65 3,26 3,26 3,16 3,16 11,36 2,84 14,18 7,09 8,62 0 8,55 8,55 0 55,56 0 0 0 0 0 0 0 0 26,32 26,32 23,38 7,79 11,08 11,08 7,81 10,42 0 0 0 0 0 31,25 47,62 0 0 22,73 0 0 CMN CMIT Gráf2 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8,7 0 8,06 0 0 0 0 0 0 3,06 6,12 12,27 12,27 6,23 9,35 70,18 17,54 0 17,86 0 0 16,95 0 19,23 0 0 20 0 0 0 22,47 0 0 13,51 0 0 0 0 11,11 CMN CMIT Dados CMN CMIT CMI 7e+ cons RS 2002 9,61 5,99 15,60 2003 9,77 6,16 15,94 2004 10,04 5,09 15,13 62,5 4ª CRS 2002 10,25 6,70 16,94 61,5 2003 8,55 5,75 14,30 61 2004 7,77 5,09 12,87 64,1 13,92 Agudo 2002 14,56 14,56 29,13 57,8 2003 4,95 4,95 9,90 60,4 2004 0,00 0,00 0,00 62,7 9,66 Cacequi 2002 15,79 10,53 26,32 33,2 2003 10,58 5,29 15,87 33,3 2004 6,06 0,00 6,06 36,4 Capão do Cipó 2002 25,00 0,00 25,00 62,5 2003 23,26 0,00 23,26 60,5 2004 25,00 0,00 25,00 62,5 Dilermando de Aguiar 2002 0,00 0,00 0,00 56,7 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 27,03 0,00 27,03 51,4 Dona Francisca 2002 0,00 0,00 0,00 85 2003 0,00 0,00 0,00 81,3 2004 27,78 0,00 27,78 72,2 Faxinal do Soturno 2002 0,00 12,66 12,66 86,1 2003 0,00 0,00 0,00 75 2004 14,08 0,00 14,08 80,3 Formigueiro 2002 0,00 13,51 13,51 55,4 2003 11,90 11,90 23,81 52,4 2004 27,78 27,78 55,56 58,3 Itaara 2002 0,00 0,00 0,00 73,1 2003 16,95 16,95 33,90 59,3 2004 17,86 17,86 35,71 62,5 Ivorá 2002 0,00 0,00 0,00 79,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 77,3 Jaguari 2002 0,00 0,00 0,00 71,8 2003 0,00 8,70 8,70 64,3 2004 0,00 8,06 8,06 75 Jari 2002 0,00 0,00 0,00 65,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 59,2 Julio de Castilhos 2002 3,06 6,12 9,17 59,9 2003 12,27 12,27 24,54 60,1 2004 6,23 9,35 15,58 63,2 Mata 2002 70,18 17,54 87,72 57,9 2003 0,00 17,86 17,86 69,6 2004 0,00 0,00 0,00 65,7 Nova Esperança do Sul 2002 16,95 0,00 16,95 84,7 2003 19,23 0,00 19,23 78,8 2004 0,00 20,00 20,00 76 Nova Palma 2002 0,00 0,00 0,00 56,6 2003 0,00 22,47 22,47 53,9 2004 0,00 0,00 0,00 73,3 Paraíso do Sul 2002 13,51 0,00 13,51 59,5 2003 0,00 0,00 0,00 58,2 2004 0,00 11,11 11,11 71,1 Pinhal Grande 2002 0,00 17,24 17,24 50 2003 0,00 0,00 0,00 76,9 2004 0,00 0,00 0,00 77,6 Quevedos 2002 0,00 0,00 0,00 56 2003 0,00 0,00 0,00 56,5 2004 0,00 0,00 0,00 62,5 Restinga Seca 2002 5,41 0,00 5,41 57,3 2003 5,95 5,95 11,90 53,6 2004 9,48 0,00 9,48 69,7 Santa Maria 2002 9,21 7,25 16,46 71,7 2003 9,71 5,55 15,26 68,3 2004 7,39 4,55 11,93 64,6 Santiago 2002 8,08 2,69 10,77 35 2003 9,96 4,27 14,22 49,8 2004 8,70 4,35 13,04 67,1 São Francisco de Assis 2002 30,42 11,41 41,83 64,4 2003 13,10 0,00 13,10 61,7 2004 11,72 0,00 11,72 53,5 São João do Polêsine 2002 40,00 0,00 40,00 80 2003 0,00 33,33 33,33 67,7 2004 0,00 0,00 0,00 76,9 São Martinho da Serra 2002 0,00 33,33 33,33 73,3 2003 0,00 0,00 0,00 76 2004 0,00 31,25 31,25 62,5 São Pedro do Sul 2002 4,33 4,33 8,66 49,4 2003 4,37 0,00 4,37 58,1 2004 11,30 5,65 16,95 54,2 São Sepé 2002 3,26 3,26 6,51 59,3 2003 3,16 3,16 6,33 59,2 2004 11,36 2,84 14,20 63,6 São Vicente do Sul 2002 14,18 7,09 21,28 30,5 2003 8,62 0,00 8,62 43,1 2004 8,55 8,55 17,09 33,3 Silveira Martins 2002 0,00 55,56 55,56 61,1 2003 0,00 0,00 0,00 68,2 2004 0,00 0,00 0,00 72,7 Toropi 2002 0,00 0,00 0,00 66,7 2003 0,00 0,00 0,00 66,7 2004 26,32 26,32 52,63 71,1 Tupanciretâ 2002 23,38 7,79 31,17 57,4 2003 11,08 11,08 22,16 68,4 2004 7,81 10,42 18,23 71,4 Unistalda 2002 0,00 0,00 0,00 69 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 0,00 31,25 31,25 56,3 Vila Nova do sul 2002 47,62 0,00 47,62 35,7 2003 0,00 22,73 22,73 50 2004 0,00 0,00 0,00 64,5 Grafico 1 Grafico 1 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 14,56 14,56 4,95 4,95 0 0 15,79 10,53 10,58 5,29 6,06 0 25 0 23,26 0 25 0 0 0 0 0 27,03 0 0 0 0 0 27,78 0 0 12,66 0 0 14,08 0 0 13,51 11,9 11,9 27,78 27,78 0 0 16,95 16,95 17,86 17,86 CMN CMIT Grafico 2 Grafico 2 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8,7 0 8,06 0 0 0 0 0 0 3,06 6,12 12,27 12,27 6,23 9,35 70,18 17,54 0 17,86 0 0 16,95 0 19,23 0 0 20 0 0 0 22,47 0 0 13,51 0 0 0 0 11,11 CMN CMIT Grafico 3 Grafico 3 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 17,24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5,41 0 5,95 5,95 9,48 0 9,21 7,25 9,71 5,55 7,39 4,55 8,08 2,69 9,96 4,27 8,7 4,35 30,42 11,41 13,1 0 11,72 0 40 0 0 33,33 0 0 0 33,33 0 0 0 31,25 CMN CMIT Grafico 4 Grafico 4 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 4,33 4,33 4,37 0 11,3 5,65 3,26 3,26 3,16 3,16 11,36 2,84 14,18 7,09 8,62 0 8,55 8,55 0 55,56 0 0 0 0 0 0 0 0 26,32 26,32 23,38 7,79 11,08 11,08 7,81 10,42 0 0 0 0 0 31,25 47,62 0 0 22,73 0 0 CMN CMIT Gráf3 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 17,24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5,41 0 5,95 5,95 9,48 0 9,21 7,25 9,71 5,55 7,39 4,55 8,08 2,69 9,96 4,27 8,7 4,35 30,42 11,41 13,1 0 11,72 0 40 0 0 33,33 0 0 0 33,33 0 0 0 31,25 CMN CMIT Dados CMN CMIT CMI 7e+ cons RS 2002 9,61 5,99 15,60 2003 9,77 6,16 15,94 2004 10,04 5,09 15,13 62,5 4ª CRS 2002 10,25 6,70 16,94 61,5 2003 8,55 5,75 14,30 61 2004 7,77 5,09 12,87 64,1 13,92 Agudo 2002 14,56 14,56 29,13 57,8 2003 4,95 4,95 9,90 60,4 2004 0,00 0,00 0,00 62,7 9,66 Cacequi 2002 15,79 10,53 26,32 33,2 2003 10,58 5,29 15,87 33,3 2004 6,06 0,00 6,06 36,4 Capão do Cipó 2002 25,00 0,00 25,00 62,5 2003 23,26 0,00 23,26 60,5 2004 25,00 0,00 25,00 62,5 Dilermando de Aguiar 2002 0,00 0,00 0,00 56,7 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 27,03 0,00 27,03 51,4 Dona Francisca 2002 0,00 0,00 0,00 85 2003 0,00 0,00 0,00 81,3 2004 27,78 0,00 27,78 72,2 Faxinal do Soturno 2002 0,00 12,66 12,66 86,1 2003 0,00 0,00 0,00 75 2004 14,08 0,00 14,08 80,3 Formigueiro 2002 0,00 13,51 13,51 55,4 2003 11,90 11,90 23,81 52,4 2004 27,78 27,78 55,56 58,3 Itaara 2002 0,00 0,00 0,00 73,1 2003 16,95 16,95 33,90 59,3 2004 17,86 17,86 35,71 62,5 Ivorá 2002 0,00 0,00 0,00 79,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 77,3 Jaguari 2002 0,00 0,00 0,00 71,8 2003 0,00 8,70 8,70 64,3 2004 0,00 8,06 8,06 75 Jari 2002 0,00 0,00 0,00 65,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 59,2 Julio de Castilhos 2002 3,06 6,12 9,17 59,9 2003 12,27 12,27 24,54 60,1 2004 6,23 9,35 15,58 63,2 Mata 2002 70,18 17,54 87,72 57,9 2003 0,00 17,86 17,86 69,6 2004 0,00 0,00 0,00 65,7 Nova Esperança do Sul 2002 16,95 0,00 16,95 84,7 2003 19,23 0,00 19,23 78,8 2004 0,00 20,00 20,00 76 Nova Palma 2002 0,00 0,00 0,00 56,6 2003 0,00 22,47 22,47 53,9 2004 0,00 0,00 0,00 73,3 Paraíso do Sul 2002 13,51 0,00 13,51 59,5 2003 0,00 0,00 0,00 58,2 2004 0,00 11,11 11,11 71,1 Pinhal Grande 2002 0,00 17,24 17,24 50 2003 0,00 0,00 0,00 76,9 2004 0,00 0,00 0,00 77,6 Quevedos 2002 0,00 0,00 0,00 56 2003 0,00 0,00 0,00 56,5 2004 0,00 0,00 0,00 62,5 Restinga Seca 2002 5,41 0,00 5,41 57,3 2003 5,95 5,95 11,90 53,6 2004 9,48 0,00 9,48 69,7 Santa Maria 2002 9,21 7,25 16,46 71,7 2003 9,71 5,55 15,26 68,3 2004 7,39 4,55 11,93 64,6 Santiago 2002 8,08 2,69 10,77 35 2003 9,96 4,27 14,22 49,8 2004 8,70 4,35 13,04 67,1 São Francisco de Assis 2002 30,42 11,41 41,83 64,4 2003 13,10 0,00 13,10 61,7 2004 11,72 0,00 11,72 53,5 São João do Polêsine 2002 40,00 0,00 40,00 80 2003 0,00 33,33 33,33 67,7 2004 0,00 0,00 0,00 76,9 São Martinho da Serra 2002 0,00 33,33 33,33 73,3 2003 0,00 0,00 0,00 76 2004 0,00 31,25 31,25 62,5 São Pedro do Sul 2002 4,33 4,33 8,66 49,4 2003 4,37 0,00 4,37 58,1 2004 11,30 5,65 16,95 54,2 São Sepé 2002 3,26 3,26 6,51 59,3 2003 3,16 3,16 6,33 59,2 2004 11,36 2,84 14,20 63,6 São Vicente do Sul 2002 14,18 7,09 21,28 30,5 2003 8,62 0,00 8,62 43,1 2004 8,55 8,55 17,09 33,3 Silveira Martins 2002 0,00 55,56 55,56 61,1 2003 0,00 0,00 0,00 68,2 2004 0,00 0,00 0,00 72,7 Toropi 2002 0,00 0,00 0,00 66,7 2003 0,00 0,00 0,00 66,7 2004 26,32 26,32 52,63 71,1 Tupanciretâ 2002 23,38 7,79 31,17 57,4 2003 11,08 11,08 22,16 68,4 2004 7,81 10,42 18,23 71,4 Unistalda 2002 0,00 0,00 0,00 69 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 0,00 31,25 31,25 56,3 Vila Nova do sul 2002 47,62 0,00 47,62 35,7 2003 0,00 22,73 22,73 50 2004 0,00 0,00 0,00 64,5 Grafico 1 Grafico 1 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 14,56 14,56 4,95 4,95 0 0 15,79 10,53 10,58 5,29 6,06 0 25 0 23,26 0 25 0 0 0 0 0 27,03 0 0 0 0 0 27,78 0 0 12,66 0 0 14,08 0 0 13,51 11,9 11,9 27,78 27,78 0 0 16,95 16,95 17,86 17,86 CMN CMIT Grafico 2 Grafico 2 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8,7 0 8,06 0 0 0 0 0 0 3,06 6,12 12,27 12,27 6,23 9,35 70,18 17,54 0 17,86 0 0 16,95 0 19,23 0 0 20 0 0 0 22,47 0 0 13,51 0 0 0 0 11,11 CMN CMIT Grafico 3 Grafico 3 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 17,24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5,41 0 5,95 5,95 9,48 0 9,21 7,25 9,71 5,55 7,39 4,55 8,08 2,69 9,96 4,27 8,7 4,35 30,42 11,41 13,1 0 11,72 0 40 0 0 33,33 0 0 0 33,33 0 0 0 31,25 CMN CMIT Grafico 4 Grafico 4 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 4,33 4,33 4,37 0 11,3 5,65 3,26 3,26 3,16 3,16 11,36 2,84 14,18 7,09 8,62 0 8,55 8,55 0 55,56 0 0 0 0 0 0 0 0 26,32 26,32 23,38 7,79 11,08 11,08 7,81 10,42 0 0 0 0 0 31,25 47,62 0 0 22,73 0 0 CMN CMIT Gráf4 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 4,33 4,33 4,37 0 11,3 5,65 3,26 3,26 3,16 3,16 11,36 2,84 14,18 7,09 8,62 0 8,55 8,55 0 55,56 0 0 0 0 0 0 0 0 26,32 26,32 23,38 7,79 11,08 11,08 7,81 10,42 0 0 0 0 0 31,25 47,62 0 0 22,73 0 0 CMN CMIT Dados CMN CMIT CMI 7e+ cons RS 2002 9,61 5,99 15,60 2003 9,77 6,16 15,94 2004 10,04 5,09 15,13 62,5 4ª CRS 2002 10,25 6,70 16,94 61,5 2003 8,55 5,75 14,30 61 2004 7,77 5,09 12,87 64,1 13,92 Agudo 2002 14,56 14,56 29,13 57,8 2003 4,95 4,95 9,90 60,4 2004 0,00 0,00 0,00 62,7 9,66 Cacequi 2002 15,79 10,53 26,32 33,2 2003 10,58 5,29 15,87 33,3 2004 6,06 0,00 6,06 36,4 Capão do Cipó 2002 25,00 0,00 25,00 62,5 2003 23,26 0,00 23,26 60,5 2004 25,00 0,00 25,00 62,5 Dilermando de Aguiar 2002 0,00 0,00 0,00 56,7 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 27,03 0,00 27,03 51,4 Dona Francisca 2002 0,00 0,00 0,00 85 2003 0,00 0,00 0,00 81,3 2004 27,78 0,00 27,78 72,2 Faxinal do Soturno 2002 0,00 12,66 12,66 86,1 2003 0,00 0,00 0,00 75 2004 14,08 0,00 14,08 80,3 Formigueiro 2002 0,00 13,51 13,51 55,4 2003 11,90 11,90 23,81 52,4 2004 27,78 27,78 55,56 58,3 Itaara 2002 0,00 0,00 0,00 73,1 2003 16,95 16,95 33,90 59,3 2004 17,86 17,86 35,71 62,5 Ivorá 2002 0,00 0,00 0,00 79,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 77,3 Jaguari 2002 0,00 0,00 0,00 71,8 2003 0,00 8,70 8,70 64,3 2004 0,00 8,06 8,06 75 Jari 2002 0,00 0,00 0,00 65,2 2003 0,00 0,00 0,00 60 2004 0,00 0,00 0,00 59,2 Julio de Castilhos 2002 3,06 6,12 9,17 59,9 2003 12,27 12,27 24,54 60,1 2004 6,23 9,35 15,58 63,2 Mata 2002 70,18 17,54 87,72 57,9 2003 0,00 17,86 17,86 69,6 2004 0,00 0,00 0,00 65,7 Nova Esperança do Sul 2002 16,95 0,00 16,95 84,7 2003 19,23 0,00 19,23 78,8 2004 0,00 20,00 20,00 76 Nova Palma 2002 0,00 0,00 0,00 56,6 2003 0,00 22,47 22,47 53,9 2004 0,00 0,00 0,00 73,3 Paraíso do Sul 2002 13,51 0,00 13,51 59,5 2003 0,00 0,00 0,00 58,2 2004 0,00 11,11 11,11 71,1 Pinhal Grande 2002 0,00 17,24 17,24 50 2003 0,00 0,00 0,00 76,9 2004 0,00 0,00 0,00 77,6 Quevedos 2002 0,00 0,00 0,00 56 2003 0,00 0,00 0,00 56,5 2004 0,00 0,00 0,00 62,5 Restinga Seca 2002 5,41 0,00 5,41 57,3 2003 5,95 5,95 11,90 53,6 2004 9,48 0,00 9,48 69,7 Santa Maria 2002 9,21 7,25 16,46 71,7 2003 9,71 5,55 15,26 68,3 2004 7,39 4,55 11,93 64,6 Santiago 2002 8,08 2,69 10,77 35 2003 9,96 4,27 14,22 49,8 2004 8,70 4,35 13,04 67,1 São Francisco de Assis 2002 30,42 11,41 41,83 64,4 2003 13,10 0,00 13,10 61,7 2004 11,72 0,00 11,72 53,5 São João do Polêsine 2002 40,00 0,00 40,00 80 2003 0,00 33,33 33,33 67,7 2004 0,00 0,00 0,00 76,9 São Martinho da Serra 2002 0,00 33,33 33,33 73,3 2003 0,00 0,00 0,00 76 2004 0,00 31,25 31,25 62,5 São Pedro do Sul 2002 4,33 4,33 8,66 49,4 2003 4,37 0,00 4,37 58,1 2004 11,30 5,65 16,95 54,2 São Sepé 2002 3,26 3,26 6,51 59,3 2003 3,16 3,16 6,33 59,2 2004 11,36 2,84 14,20 63,6 São Vicente do Sul 2002 14,18 7,09 21,28 30,5 2003 8,62 0,00 8,62 43,1 2004 8,55 8,55 17,09 33,3 Silveira Martins 2002 0,00 55,56 55,56 61,1 2003 0,00 0,00 0,00 68,2 2004 0,00 0,00 0,00 72,7 Toropi 2002 0,00 0,00 0,00 66,7 2003 0,00 0,00 0,00 66,7 2004 26,32 26,32 52,63 71,1 Tupanciretâ 2002 23,38 7,79 31,17 57,4 2003 11,08 11,08 22,16 68,4 2004 7,81 10,42 18,23 71,4 Unistalda 2002 0,00 0,00 0,00 69 2003 0,00 0,00 0,00 50 2004 0,00 31,25 31,25 56,3 Vila Nova do sul 2002 47,62 0,00 47,62 35,7 2003 0,00 22,73 22,73 50 2004 0,00 0,00 0,00 64,5 Grafico 1 Grafico 1 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 14,56 14,56 4,95 4,95 0 0 15,79 10,53 10,58 5,29 6,06 0 25 0 23,26 0 25 0 0 0 0 0 27,03 0 0 0 0 0 27,78 0 0 12,66 0 0 14,08 0 0 13,51 11,9 11,9 27,78 27,78 0 0 16,95 16,95 17,86 17,86 CMN CMIT Grafico 2 Grafico 2 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8,7 0 8,06 0 0 0 0 0 0 3,06 6,12 12,27 12,27 6,23 9,35 70,18 17,54 0 17,86 0 0 16,95 0 19,23 0 0 20 0 0 0 22,47 0 0 13,51 0 0 0 0 11,11 CMN CMIT Grafico 3 Grafico 3 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 0 17,24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5,41 0 5,95 5,95 9,48 0 9,21 7,25 9,71 5,55 7,39 4,55 8,08 2,69 9,96 4,27 8,7 4,35 30,42 11,41 13,1 0 11,72 0 40 0 0 33,33 0 0 0 33,33 0 0 0 31,25 CMN CMIT Grafico 4 Grafico 4 10,25 6,7 8,55 5,75 7,77 5,09 4,33 4,33 4,37 0 11,3 5,65 3,26 3,26 3,16 3,16 11,36 2,84 14,18 7,09 8,62 0 8,55 8,55 0 55,56 0 0 0 0 0 0 0 0 26,32 26,32 23,38 7,79 11,08 11,08 7,81 10,42 0 0 0 0 0 31,25 47,62 0 0 22,73 0 0 CMN CMIT MORTALIDADE Taxa de mortalidade materna (TMM): As mortes maternas são aquelas devidas a complicações da gravidez, do parto e do puerpério (período de 40 dias que se segue ao parto). Causas obstétricas diretas (OD): aquelas próprias ou específicas do ciclo gravídico-puerperal, como a toxemia gravídica e o descolamento prematuro de placenta. Causas indiretas (OI): não específicas da gravidez, parto ou puerpério, mas agravadas ou complicadas nesses períodos, como o diabetes ou doenças cardíacas. MORTALIDADE Taxa de mortalidade materna (TMM) Taxa de mortalidade materna (por 100.000 nascidos vivos), Brasil. DATASUS/ 2004. Taxa de mortalidade materna (por 100.000 nascidos vivos) por triênio. DATASUS/ 2004. DATASUS/ 2004. Taxa de mortalidade materna total e Específica por Faixa etária – RS / 2004. MORTALIDADE Taxa de mortalidade por causas (TME/d): A taxa de mortalidade específica por doença corresponde somente ao risco de morrer por aquela doença ou agravo em uma dada população, durante um intervalo definitivo de tempo. Causa básica do óbito (WHO, 1993): A) Doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram diretamente à morte, ou B) Circunstâncias da lesão ou acidente que produziu a lesão fatal Óbitos ocorridos por determinada causa TME/d = X 100.000 População exposta ao risco de morrer pela causa MORTALIDADE Taxa de mortalidade por causas (TME/d): Mortalidade proporcional segundo causas (CID10) Brasil / 2004, óbitos informados pelo SIM. DATASUS/ 2004. Mortalidade proporcional causas externas (CID10) no Brasil e suas regiões, 2004. DATASUS/ 2004. MORTALIDADE Coeficiente de Letalidade: Pode ser obtido calculando-se a razão entre o número de óbitos devidos a determinada patologia e o total de pessoas que foram realmente acometidas pela doença. Ele situa-se na transição entre indicadores de morbidade e mortalidade. Pode ser um microindicador especial de morbidade, quando avalia o grau de gravidade de uma patologia; ou de mortalidade, sendo uma medida relativa de óbitos em grupos de população selecionados. MORTALIDADE Índices: Razão Mortalidade Proporcional ou Índice de Swaroop & Uemura: Percentagem de pessoas que morreram com 50 anos ou mais. Nos países desenvolvidos este índice apresenta valores compreendidos entre 70 e 80%, isto é, de cada 100 pessoas que morrem cerca de 75 tem mais de 50 anos de idade. Por outro lado, nas regiões subdesenvolvidas, este índice atinge 40% ou menos. Vantagens: Simplicidade de cálculo Disponibilidade de dados Indicador de natureza global Possibilidade de comparabilidade nacional e internacional Dispensa dados de população Razão de Mortalidade Proporcional (RMP) ou Índice de Swaroop & Uemura: Razão de Mortalidade Proporcional (RMP) ou Índice de Swaroop & Uemura: 1º Nível (RMP > 75%): países ou regiões onde 75% da população morre com 50 anos ou mais de idade, típico de países desenvolvidos. 2º Nível (RMP entre 50% e 75%): países com certo desenvolvimento econômico e regular organização dos serviços de saúde. 3º Nível (RMP entre 25% e 49%): países em estágio atrasado de desenvolvimento das questões econômicas e de saúde. 4º Nível (RMP < 25%): países ou regiões onde 75% ou mais dos óbitos ocorrem em pessoas com menos de 5ª anos, característico de alto grau de subdesenvolvimento MORTALIDADE Índice de mortalidade infantil proporcional: Óbitos de crianças menores de 1 ano são relacionados ao total de óbitos de todas as idades. Óbito de crianças < 1 ano IMIP = X 100 Óbitos totais EXPECTATIVA DE VIDA Expectativa de vida ou Esperança de vida ou Vida média: Número esperado de anos a serem vividos, em média, pelos indivíduos que sobreviveram até a idade considerada, pressupondo-se as probabilidades de morte que serviram para o cálculo continuem as mesmas. Resume a experiência de vida e morte de uma população.