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Psicologia História da psicologia Tópicos em psicologia Aprendizagem · Cognitiva Desenvolvimento Evolutiva · Experimental Neuropsicologia · Personalidade Positiva · Psicodiagnóstico Psicofísica · Psicopatologia Social · Subjetividade Ciências aplicadas Clínica · Educacional/escolar Esporte · Forense/jurídica Hospitalar · Organizacional Saúde · Trabalho Listas Outline · Publicações Tópicos · Terapias Portal Psicologia do trabalho Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A psicologia do trabalho é uma subdisciplina da psicologia que se dedica ao estudo, concepção, avaliação e reestruturação das atividades de trabalho. Próxima à psicologia do trabalho se encontra a psicologia organizacional ou das organizações, que se dedica sobretudo ao estudo dos aspectos organizacionais de firmas e empresas. Devido à grande proximidade entre as duas áreas, elas são muitas vezes tratadas conjuntamente sob a designação psicologia do trabalho e das organizações. Outra disciplina próxima é a ergonomia, que se dedica também à estruturação do trabalho humano, mas de maneira mais acentuada ao sistema homem-máquina . Entre as tarefas da psicologia do trabalho estão : (a) Seleção e recrutamento profissional; (b) Treinamento e avaliação de desempenho profissional e o aconselhamento e orientação profissional , , . Essa ultima encontra-se formulada desde as primeiras concepções dessa aplicação da psicologia. Para Hugo Münsterberg (1863 — 1916) trata-se da aplicação dos conhecimentos psicológicos ao estudo do trabalho diferenciado em profissões. . Uma história da psicologia aplicada ao trabalho, psicologia industrial ou organizacional deve recuperar ou distinguir as duas principais aplicações desta disciplina científica ao trabalho: a Ergonomia ou estudo científico da relação entre o homem a máquina, o ambiente e a organização do trabalho e a Profissiografia do início do século, elemento fundamental dos estudos organizacionais dos políticas empresariais dos "planos de cargos e salários" e da CBO, a Classificação Brasileira de Ocupações de uso nos órgãos governamentais. Essa atividade já foi definida na segunda metade do séc. XX como: Profissiologia "a disciplina das atividades profissionais, onde se destaca a parte denominada profissiografia ou estudo analítico das atividades profissionais procedendo a sua sistemática classificação profissiológica. ou seja não se limitando ao métodos de "tempos e movimentos" do engenheiro americano Frederick Taylor (1856- 1915) Índice 1 Psicologia social do trabalho [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] Um mecânico trabalhando em uma bomba a vapor de uma termoelétrica (foto de Lewis Hine, 1920). 2 Abordagens da(s) psicologia(s) 2.1 Cognitivista 2.1.1 Contribuições 2.1.2 Limitações 2.2 Culturalista 2.2.1 Contribuições 2.2.2 Limitações 3 Referências 4 Ver também Psicologia social do trabalho A psicologia social do trabalho configura o que poderíamos chamar de um "retorno" à psicologia social no que se refere aos estudos sobre o trabalho. Se insere na interface do campo teórico da economia política e luta operária pela saúde e pela vida. Afastando-se da tradição Psicologia Industrial/Psicologia Organizacional, cujo principal interesse são os problemas ligados à gestão (interesse marcado por uma forte aproximação em relação à administração), a psicologia social do trabalho é, dito de uma forma simples, uma psicologia social que se dedica a estudar o trabalho. Pode-se dizer que a psicologia social do trabalho oferece uma alternativa crítica às abordagens tradicionais da psicologia e resgata o que poderíamos chamar de "temas marginais" do trabalho: desemprego, ação política dos trabalhadores, estratégias de sobrevivência, a vida do trabalhador fora do trabalho. Observe-se que tanto os aspectos mais sociológicos quanto organizacionais fundamentam-se numa aplicação da psicologia e/ou disciplina independente a ergonomia. Para Piaget a psicologia é cada vez mais utilizada na organização do trabalho em geral. Segundo ele, trata-se, por um lado de orientar os indivíduos em função de seu nível e suas aptidões, o que é a tarefa da orientação profissional no prolongamento da orientação escolar, e, por outro, depois de os indivíduos qualificados estarem escolhidos e colocados, de actualizar na organização do trabalho individual ou coletivo as técnicas mais econômicas, no sentido lato duma economia de esforços inúteis ou mal dirigidos e coordenados, e mais humanas, no sentido de uma motivação ótima. (Piaget, o.c. p.136) A articulação dessa aplicação ao da medicina do trabalho com seu desenvolvimento paralelo, ambos baseados nos trabalhos pioneiros de Friedrich Engels (1820 — 1895) em 1845 sobre as más condições de vida da classe trabalhadora e os conceitos desenvolvidos por Karl Marx (1818 — 1883), sobre o processo de produção do capital, sobretudo no volume I de O Capital trazendo a compreensão de que a doença (ocupacional) e os acidentes não são acontecimentos aleatórios mas uma condição da coletividade tem trazido novos conceitos e intervenções sobre risco/ e segurança do trabalho e doença enquanto um momento particular do processo de desgaste associado à carga / ambiente de trabalho Entre as contribuições recentes e específicas sobre o sofrimento mental, stress e trabalho estão as contribuições do médico francês, Christophe Dejours com formação em psicossomática e psicanálise, Christophe Dejours (http://fr.wikipedia.org/wiki/Christophe_Dejours) autor do "clássico" A loucura no trabalho e outros textos fundados em suas três décadas de pesquisas e trabalho de campo, abordando temas desde a critica ao modelo taylorista à relação entre saúde e trabalho, para além do reducionismo médico-biológico. Abordagens da(s) psicologia(s) [8] [9] [10] Cognitivista "Sistemas de comportamento, cooperativo planejado, alocando os membros com relativa certeza do que os outros irão fazer". Contribuições Limites humanos em processar informações. Decisões programadas e não programadas. Limitações Interesses pessoais frente aos interesses organizacionais. As tomadas de decisões não chegam a ser compreendidas. Culturalista "Mini-sociedades com padrões distintos de cultura e subcultura, apoiadas em normas operacionais, exercem influencias decisivas na habilidade em lidar com desafios". Contribuições Destaca influencia do lado humano da organização no desempenho da mesma. Reestrutura conceitos clássicos como o de liderança. Limitações Leituras simplistas dos processos culturais. Marginalização de questões de poder nas organizações. Referências 1. ↑ Ulich, Eberhard (2005). Arbeitspsychologie. Schäffer-Poeschel. 2. ↑ Tiffin, Mccormick. Psicologia industrial. SP, Herder, - USP, 1969 3. ↑ Davies, D.R.; Shackleton, V.J. Psicologia e trabalho. (CBP). RJ, Zahar, 1977 4. ↑ Murrel, Hywel. Homens e Máquinas (CBP). RJ, Zahar, 1977 5. ↑ Chleusenbairgue, Alejandro. Psicologia del trabajo professional. Barcelona, Editorial Labor S.A., 1934 6. ↑ Palmer, Collin. Ergonomia, RJ, Fundação Getúlio Vargas, ... 7. ↑ Rios, José A.; Fischlowwitz, E.; Paiva, J.A. Manual de Psicotécnica, vol. 2. RJ, Ed Científica, 1953 8. ↑ Piaget, Jean. A psicologia. Lisboa, Livraria Bertrand, 1970 9. ↑ Laurell, Asa Cristina; Noriega, Mariano. Processo de produção e saúde. Trabalho e desgaste operário. SP, Hucitec, 1989 10. ↑ Lancman Selma; Sznelman, Laerte I. (org.). Christophe Dejours da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho RJ / DF Fiocruz - Paralelo 15, 2004. Resenha: Athayde, Milton (http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2005000300039&script=sci_arttext) Cad. Saúde Pública vol.21 no.3 Rio de Janeiro May/June 2005 Ver também Profissão Ocupações Psicodiagnóstico Profissiografia previdenciaária Divisão do trabalho Solidariedade social Sociologia do trabalho Revolução Industrial Mecanização Automação Henry Ford Fordismo Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_do_trabalho&oldid=29943341" Categorias: Psicologia do trabalho e das organizações Gestão de recursos humanos Segurança e saúde ocupacionais Trabalho Esta página foi modificada pela última vez à(s) 22h23min de 3 de maio de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.