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* Priscila Rangel Daniel Alvarenga * S.N.I., 22 anos, sexo masculino, deu entrada em serviço de emergência após acidente automobilístico. Ao exame físico apresentava intensa dispnéia. Ao avaliar o tórax deste paciente percebe-se deformidades no 1/3 médio do arco da 3°,4°,5° costelas , as quais se movimentam de forma diferente do restante das outras costelas, durante a respiração. Tal observação associada a radiografia torácica, confirmou o diagnóstico de “tórax paradoxal”. * Vista anterior Costelas verdadeiras (I-VII) Costelas falsas (VIII-X) Costelas flutuantes (XI-XII) Cartilagem costal * Vista posterior Sulco da costela Ângulo Tubérculo Colo Cabeça Crista da cabeça Face articular inferior Face articular superior * Face articular com T1 Crista do colo da costela 1ª costela esquerda Vista superior Sulco da veia e da artéria subclávia Tubérculo do músculo escaleno anterior 2ª costela esquerda Tuberosidade para inserção muscular * 10° à 12° : 1 face articular na cabeça. 11° e 12°: curtas sem colos e tubérculos * 1. Proteger os conteúdos da caixa torácica. 2. Propiciar a função mecânica da respiração. * Ocorre quando um segmento da parede torácica move-se livremente por causa de múltiplas fraturas da costela. O segmento solto se move paradoxalmente para dentro na inspiração e para fora na expiração. No tratamento, o segmento solto é fixado por ganchos e/ou fios. * MOORE,KL; DALLEY II,AF.Anatomia orientada para clínica. 4° Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Cap.1 Tórax. p.53,55,56. http://www.youtube.com/watch?v=e0VNBDbr67U&feature=PlayList&p=43EDC04B28038C7B&index=6&playnext=2&playnext_from=PL * * * * * * * * *