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Aula Prática _cinesiologia e biomecânica

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 
DADOS DO(A) ALUNO(A): WILSON MASQUIO
	NOME: Wilson Masquio
	MATRÍCULA:28296125
	CURSO: Educação Física 
	POLO:UNG- Guarulhos- SP
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	
			TEMA DE AULA: Cinesiologia, biomecânica e subdivisões da mecânica.
RELATÓRIO:
1.Discorrer sobre o conceito de cinesiologia e biomecânica, sobre o que cada estudo aborda.
2. Descreva as subdivisões da mecânica e o conceito de cinética e cinemática que são as subdivisões da biomecânica.
A cinesiologia vem do grego (kinēsis) = movimento + (logia) = estudo, é o estudo dos princípios e mecanismos dinâmicos fisiológicos, biomecânicos e psicológicos do movimento do corpo
Cinesiologia é estudo da estrutura e função do sistema músculo -esquelético humano. (Attwater,1980; Zernick e,1981).
A Cinesiologia é capaz de aplicar leis e princípios básicos de mecânica a fim de avaliar as atividades humanas. Essa aplicação da mecânica gira em torno dos domínios da Biomecânica que pode ser definida como aplicação da mecânica, aos tecidos biológicos, organismos vivos, aos corpos humanos e animais. 
A Cinesiologia estuda os movimentos do corpo humano, composta por diversas disciplinas da área da saúde. Diretamente ligado, aos profissionais de Educação Física e fisioterapeutas para esses profissionais, adquirir habilidades para entender movimentos de músculos, tendões e ligamentos.
A biomecânica é uma ciência multidisciplinar que estuda os movimentos humanos a partir dos estudos em fisiologia, anatomia e mecânica, sendo responsável pela investigação e análise física dos sistemas biológicos, compreendendo os efeitos das forças mecânicas exercidas sobre o corpo humano, nos movimentos do cotidiano, praticando esporte ou até mesmo no trabalho.
Quando referimos biomecânica, é importante ter alguns conceitos claros para que o entendimento e os objetivos sejam sempre mais aprofundados. Entre os principais conceitos, pode-se citar. 
Inércia: Tendência de um corpo em manter-se no estado atual, com a velocidade constante, podendo este apresentar movimento ou apenas manter-se estático.
Força: Tração ou Impulso agindo sobre o corpo, definida como produto da massa de um corpo pela aceleração do corpo, resultando assim na aplicação da força (F=m.a), apresentando -se em Newton (N).
Massa: Quantidade de matéria que compõe o corpo, mensurado em Quilogramas kg.
Volume: quantidade de espaço ocupado por um corpo, apresentando sempre três dimensões (altura, largura, profundidade).
Centro de gravidade: Ponto onde a massa da matéria encontra -se em equilíbrio, distribuindo as cargas em todas as direções, respondendo assim às forças externas.
Torque: É denominado como momento angular de uma força específica. Consiste no produto da força vezes a distância perpendicular, desde a linha de ação até o eixo de movimento.
A biomecânica ramifica-se em amplos aspectos que a tornam mais específicas nos estudos:
Biomecânica estática: Estuda os corpos em equilíbrio, consiste em movimento constante. 
Biomecânica dinâmica: estuda os corpos sujeitos à aceleração.
Cinemática: descreve os movimentos, podendo ser lineares ou angulares, a partir da posição, velocidade e aceleração.
Cinética: Estuda as causas do movimento, podendo estes serem lineares (especificamente relacionado à força aplicada), ou angulares, (especificamente relacionado ao torque).
 A cinética consiste no estudo do movimento em resposta à um estímulo. Contudo, entende -se que o corpo se forma por diversos segmentos. 
Cadeia cinética aberta (CCA): Refere -se ao movimento quando a extremidade realiza de forma livre, com poucas articulações sendo utilizadas durante a movimentação. 
Cadeia cinética fechada: Refere -se ao movimento onde as extremidades do corpo encontram resistência ou permanecem fixas.
	
			TEMA DE AULA: Sistema nervoso e nervos cranianos.
	
RELATÓRIO:
1.Discorrer sobre o conceito do sistema nervoso central e periférico.
2. Em relação aos nervos cranianos, fale sobre a classificação e informações transmitidas por eles e discorra sobre os pares cranianos.
O sistema nervoso é a parte do cérebro responsável por três funções básicas do organismo: função sensorial, integradora (processamento e interpretação dos estímulos) e motora. Por conta de sua complexidade e grande importância, ele pode ser dividido em dois sistemas: o Sistema Nervoso Central (SNC) e o Sistema Nervoso Periférico (SNP). 
O sistema nervoso central é protegido pelo crânio, coluna vertebral e pelas três meninges (dura-máter, aracnoide e pia-máter), e é constituído por encéfalo e medula espinhal. O SNC se caracteriza por ser o núcleo do nosso processamento mental, sendo ele também aquele que “trata” a informação a deixando fácil de compreender.
No SNC temos também neurônios chamados de neurônios de associação ou interneurônios que são responsáveis por comunicarem neurônios sensitivos à neurônios motores.
O sistema nervoso periférico é formado por todos os nervos localizados fora do sistema nervoso central, sendo assim o responsável por conectar o SNC ao restante do corpo. Os nervos que compõem o SNP são axônios ou fazem de axônios as células neuronais.
O SNP possui sua própria subdivisão, podendo ser dividido em Sistema Nervoso Somático (SNS) e Sistema Nervoso Autônomo (SNA). O SNS é composto por neurônios sensitivos cutâneos e motores que enviam informações para os musculoesqueléticos, sendo, portanto, a porção do SNP que controla nossas reações de forma voluntária. Já o SNA é composto por neurônios motores que enviam informações para os músculos liso, cardíaco ou glândulas, sendo, portanto, a porção do SNP que controla nossas reações de forma involuntária.
Nervos cranianos são os 12 pares de nervos do sistema nervoso periférico que emergem de forames(buracos) e fissuras cranianas. A função de um nervo é transmitir informação sensitiva ou motora entre o corpo e o cérebro. Se a informação vai do cérebro para a periferia, o nervo é eferente(motor). Se ela vai da periferia para o cérebro, então ele é um nervo aferente(sensitivo). Nervos que carregam informações em ambos os sentidos são nervos mistos. Ao contrário dos nervos espinhais, que são sempre mistos, os pares de nervos cranianos podem ser puramente motores, puramente sensoriais ou mistos.
Os nervos cranianos são divididos em 12 pares e cada par é identificado por um número romano e um nome específico.
Os pares cranianos são:
1. Nervo Olfatório (I): responsável pela percepção do olfato.
2. Nervo Óptico (II): responsável pela visão.
3. Nervo Oculomotor (III): responsável pelo movimento dos músculos do olho.
4. Nervo Troclear (IV): responsável pelo movimento do músculo do olho.
5. Nervo Trigêmeo (V): responsável pela sensação da face e movimento dos músculos da mastigação.
6. Nervo Abducente (VI): responsável pelo movimento do músculo do olho.
7. Nervo Facial (VII): responsável pela sensação do paladar e movimento dos músculos da face.
8. Nervo Vestibulococlear (VIII): responsável pela audição e equilíbrio.
9. Nervo Glossofaríngeo (IX): responsável pela sensação do paladar e movimento dos músculos da faringe.
10. Nervo Vago (X): responsável pela sensação e movimento dos músculos da faringe, laringe e órgãos internos.
11. Nervo Acessório (XI): responsável pelo movimento dos músculos do pescoço e ombros.
12. Nervo Hipoglosso (XII): responsável pelo movimento dos músculos da língua.Cada par craniano tem uma função específica e é importante para o funcionamento adequado do corpo humano.
	
			TEMA DE AULA: Cinesiologia do esqueleto axial e apendicular.
RELATÓRIO:
1.Discorrer sobre o conceito e diferença do esqueleto axial e apendicular.
2. Abordar sobre a cinesiologia do esqueleto axial e apendicular
Esqueleto Axial: Possui 80 ossos, ele é composto por três partes: a cabeça, a caixa torácica e a coluna vertebral.
O esqueleto axial também e caracterizado pela função de sustentação do corpo e o esqueleto apendicular formam juntos o esqueleto.
A cabeça é constituída pelos ossos que formam a caixa craniana, e pelos ossos da face.
O Crânio é um bloco ósseo constituído por 28 ossos unidos entre si através de articulações fibrosas denominadas suturas, sendo que o único osso móvel dessa 
região é a mandíbula, que se articula com o osso temporal através da ATM (articulação temporomandibular). Estes 28 ossos são divididos em 3 grupos: os ossos do Neurocrânio, os ossos do Esqueleto da face e os ossos do ouvido médio.
No neurocrânio temos 8 ossos, no esqueleto da face temos 14 ossos e no ouvido médio temos 6 ossos. Para entender esta disposição é importante salientar que no crânio temos ossos ímpares (apenas um exemplar do osso localizado na linha mediana) e o ossos pares (dois exemplares de determinado osso, um do lado direito e outro do lado esquerdo).
A cintura escapular não forma um suporte muito firme, estando presa ao esqueleto axial somente pelo osso esterno. Este suporte, entretanto, é suficiente, porque os MMSS não suportam o peso do corpo. A cintura escapular permite uma ampla gama de movimentos dos ombros e une o esqueleto axial ao apendicular nesta região.
 A cintura pélvica, ao contrário, suporta todo o peso do corpo. Para cumprir essa função não basta que tenha uma fixação mais extensa no esqueleto axial, mas também que os dois lados da cintura pélvica se fixem um ao outro pela sínfise púbica. Além disso a cintura pélvica está alinhada com os ossos dos MMII de tal maneira que transfere a eles a maior parcela do peso que ela suporta. A cintura pélvica representa a união do esqueleto axial ao apendicular na região da pelve.
Esqueleto Axial 
Coluna Vertebral: Detalhes específicos das vértebras 
Vértebras cervicais
Processos espinhosos bifurcados: os processos espinhosos das vértebras cervicais têm a ponta dupla, com exceção da primeira e da sétima;
 Vértebra proeminente: a sétima vértebra cervical, assim chamada pelo seu longo processo espinhoso que se sobressai além dos demais das outras vértebras cervicais, tornando-se um marco na contagem dos outros processos espinhosos; 
Atlas: a primeira vértebra cervical, que se articula com os côndilos occipitais do crânio, não apresenta corpo, nem processo espinhoso. Tem a forma de um anel, constituído de arcos anterior e posterior; 
Axis: a segunda vértebra cervical tem uma projeção vertical chamada dente, que se origina na parte superior do seu corpo. Este processo funciona como um eixo ao redor do qual gira a vértebra Axis. 
Vértebras torácicas 
Processos espinhosos: protuberâncias longas e afiladas que se projetam agudamente para baixo. Esta inclinação não é tão marcada nas vértebras torácicas mais baixas; 
Facetas articulares: superfícies articulares para as costelas no processo e no corpo de todas as vértebras torácicas. A 11 ª e a 12ª vértebras são exceções, pois não possuem facetas articulares em seus processos transversos. Articuladas com as 12 vértebras torácicas estão 12 pares de costelas. Os sete primeiros pares são chamados de costelas verdadeiras, pois anteriormente estão articuladas diretamente com o esterno, formando articulações esterno costais. Do 8º aos 10º pares de costelas torácicas, são chama das de costelas falsas, pois estão ligadas com as cartilagens costais, formando as articulações condro-costais. O 11º e 12º pares são chamados de costelas flutuantes pois não se articulam, ficando livres. 
Vértebras lombares.
Corpo: mais largos e mais pesados do que os corpos das vértebras de outras regiões;
Processos espinhosos: curtos e ásperos comparados com os processos espinhosos de outras regiões; 
Processos articulares: o processo articular superior orienta -se mais pra dentro do que posteriormente; o processo articular inferior orienta -se mais para fora do que anteriormente. Este posiciona mento mantém as vértebras unidas, impedindo a sua rotação. 
Vértebras sacrais: no adulto, as cinco vértebras sacrais estão unidas num osso único, o sacro. As linhas transversais de fusão são visíveis na sua parte anterior. Os processos espinhosos formam a crista sacral mediana na sua face posterior. Os processos transversos fundidos formam as asas sacrais que se articulam com os ossos do quadril. Os forames sacrais representam os forames intervertebrais. Borda superior ventral da primeira vértebra sacral forma uma projeção chamada promontório.
Cóccix: representa as vértebras coccígeas fundidas. Articula -se com o ápice do osso sacro. 
Esqueleto Apendicular Ossos dos Membros Superiores e seus acidentes ósseos 
Clavícula: tem a forma de S e une anteriormente o esqueleto axial ao apendicular nos MMSS; 
Escápula: cavidade glenóide, acrômio, processo coracoide, espinha da escápula, fossa supra -espinhal, fossa infra-espinhal, fossa subescapular, borda lateral, borda medial, ângulo superior e ângulo inferior da escápula.
Úmero: cabeça do úmero, tubérculo maior e tubérculo menor (proximal); epicôndilo lateral, epicôndilo medial, capítulo e tróclea (distal); 
Rádio: cabeça do rádio e tuberosidade do rádio (proximal); processo estiloide (distal); 
Ulna: olecrano (proximal) e processo estiloide (distal) 
Punho – Ossos do carpo: escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme (fileira carpal proximal); trapézio, trapezoide, capitato e hamato (uncinado) (fileira carpal distal);
Mão – 5 metacarpos e 14 falanges (falanges proximal, média e distal, com exceção do polegar onde existem apenas falanges proximal e distal). 
Ossos dos Membros Inferiores e seus acidentes ósseos 
Osso do quadril: une o esqueleto axial ao apendicular anteriormente pela sínfise púbica e posteriormente pela articulação sacro-ilíaca. Consiste em três ossos (ílio, ísquio e púbis, fundidos em um único osso). Acetábulo, Crista ilíaca, fossa ilíaca, espinha ilíaca ântero-inferior, espinha ilíaca ântero -superior, espinha ilíaca póstero -superior, espinha ilíaca póstero-inferior, face articular do ílio (art. Sacro -ilíaca), sínfise púbica, fora me obturado e tuberosidade isquiática.
Fêmur: cabeça do fêmur, colo, trocânter maior e trocânter menor (proximal); linha áspera (média); côndilo lateral, côndilo medial, tróclea (face articular patelar), tubérculo adutor, epicôndilo medial e epicôndilo lateral, interlinha articular (distal).
Patela: ápice da patela, base da patela, face anterior e face articular 
Tíbia: côndilo lateral, côndilo medial, eminência intercondilar e tuberosidade da tíbia (proximal); maléolo medial (distal); 
Fíbula: Cabeça da fíbula (proximal; maléolo lateral (distal); 
Tornozelo – Ossos do tarso: tálus, calcâneo, navicular, cubóide, cunei forme medial, cuneiforme intermédio e cuneiforme lateral; 
Pé – 5 metacarpos e 14 falanges (falanges proximal, média e distal, com exceção do hálux onde existem apenas falanges proximal e distal).
 
		
		TEMA DE AULA: Biomecânica do esqueleto apendicular e da marcha.
RELATÓRIO:
1.Discorrer sobre a biomecânica do esqueleto apendicular.
2. Abordar sobre a biomecânica da marcha. 
O esqueleto apendicular é formado pelos ossos dos membros superiores (MMSS), cintura escapular, ombro, cotovelo, e o complexo punho-mão.
Os membros inferiores são: Cintura pélvica, quadril, joelho e o complexo articular do tornozelo-pé, o esqueleto apendicular é formado por 126 ossos, sendo dividido por porção superior e inferior do corpo, ele é responsável por movimentar e sustentar o nosso corpo.
A Bursa tem a função de proteger os tecidos ao redor das articulações,evitando atrito entre duas estruturas (tendões e ossos) é uma pequena bolsa cheia de líquido (sinovial).
Localizada no ponto em que um músculo ou tendão roça com um osso.
Os ligamentos são estruturas que ligam os ossos entre si, sua função promove estabilidade das articulações servindo de guia para os movimentos articulares.
O Complexo articular do punho e mão são rádio ulnar distal, radiocarpical, carpometacarpiana, metacarpofalangiana, interfalangicas.
Articulações do tornozelo e pé são os ossos do pé, ficam na região mais distal do esqueleto apendicular constituído por várias articulações entre elas três são mais importantes, talocrural, subtalar e tibiofibular.
As articulações sinoviais são mais presentes no nosso corpo poque são cobertas de cartilagem articular na sua superfície óssea, e revestida por uma membrana sinovial. Incluem a maior parte das articulações do nosso corpo, garantindo mobilidade e desempenho na hora de realizar suas atividades.
A biomecânica do esqueleto apendicular compreende as forças e momentos que ele deve resistir e persistir, permitindo aos cirurgiões avanços na substituição total de articulações, no design da fixação de fraturas, na compreensão acerca de remodelação óssea, no entendimento das fraturas decorrentes do exercício e do trauma e de como transcorrem o reparo e a reconstrução óssea.
A marcha é considerada um dos movimentos mais populares que promove o deslocamento do corpo no espaço. Os movimentos rítmicos dos membros inferiores durante a marcha são produzidos pela ação de muitos músculos diferentes instantes e níveis de ativação (Kandel et al, 2000). A marcha é o processo ou os componentes da caminhada e requer equilíbrio sobre uma das pernas enquanto a outra se move para frente, requer movimentos combinados de tronco e membros superiores, a marcha é dividida em duas fases: a fase de apoio e a fase de balanço
Fase de apoio ou suporte e a fase de balanço ou oscilação. A fase de apoio ocorre quando o pé se encontra em contato com o solo e sustenta o peso, dividido em cinco fases.
Contato inicial, resposta a carga, apoio médio, apoio terminal e pré-balanço. E a fase de balanço que é dividida é três etapas: Balanço inicial, balanço médio e balanço terminal.
CONTATO INICIAL: Contato do calcanhar com o quadril fletido, joelho estendido e tornozelo dorsifletido. Vetor anterior, atividade do quadríceps, isquiotibiais e músculos pré- tibiais.
RESPOSTA À CARGA: (Final da fase) - quadril e joelho fletido, pé plano. Vetor anterior ao quadril, posterior ao joelho e ao tornozelo. Atividade do glúteo máximo e quadríceps.
Médio Apoio:
Início: vetor sobre o mediopé, próximo ao centro das articulações. Atividade do 
quadríceps e do sóleo.
Final: vetor sobre o antepé. Atividade do tríceps sural. 
 
APOIO TERMINAL: Elevação do calcanhar com tornozelo dorsifletido, joelho e quadril estendidos. Vetor anterior ao joelho e tornozelo, posterior ao quadril.
Sóleo e gastrocnêmio são os extensores ativos.
PRÉ – BALANÇO: Articulações metatarso falangeanas dorsifletidas, tornozelo em flexão plantar, joelho fletido e quadril em neutro. O vetor está sobre a articulação metatarso falangeana, posterior ao joelho, magnitude reduzida. A ação muscular no gastrocnêmio diminui. Nova atividade pelo adutor longo e reto femoral. Durante esse período o membro de apoio transfere o peso corporal para o membro contralateral e prepara-se para fase de balanço.
A fase de balanço por sua vez se subdivide em três subfases.
BALANÇO IN IC IAL: (aceleração) ocorre quando o pé é elevado do solo. Na marcha normal, ocorre a flexão rápida de joelho e quadril e a dorsiflexão do tornozelo, permitindo que o membro na fase de balanço acelere para frente. Atividade do ilíaco, cabeça curta do bíceps e músculos pré- tibiais ativos.
BALANÇO MÉDIO: Ocorre a flexão do quadril aumentada, flexão do joelho reduzida, tíbia vertical e tornozelo em posição neutra. Ação dos flexores de quadril e dorsiflexores do tornozelo.
BALANÇO TERMINAL: (desaceleração) o membro inferior na fase de balanço desacelera, preparando-se para realizar o contato inicial com o solo. Na marcha normal, o quadríceps e os músculos posteriores da coxa sejam ativos. Pois, o quadríceps controla a extensão do joelho e os posteriores da coxa controlam a flexão de quadril, tornozelo em posição neutra. Ação dos isquiotibiais, quadríceps e músculos pré-tibiais ativos. 
 
Referencias:
Bases_Biomecanicas_do_Movimento_Humano_4a_edicao_2_-libre.pdf (d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net)
Diferença entre cinética e cinemática (diferenciario.com)
apostila-de-anatomia-e-fisiologia-para-enfermagem1.pdf (wordpress.com)
Anatomia humana e fisiologia | Saúde e medicina | Ciências | Khan Academy
Esqueleto humano – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Capítulo 8: O esqueleto apendicular - Global (libretexts.org)
Esqueleto axial: ossos da cabeça e da coluna vertebral | Colunistas - Sanar Medicina
12 Nervos Cranianos da cabeça humana | Tabela na Anatomia (anatomiadocorpo.com)
Nervos Cranianos e Suas Funções | Anatomia dos 12 Pares | Resumo (anatomiaemfoco.com.br)
Esqueleto apendicular - Só Biologia (sobiologia.com.br)
Qual é a biomecânica da marcha? - Spiegato