Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Mário Adelmo Varejão-Silva Versão digital 2 – Recife, 2006 38 ∆t = 0,002733 – 7,343 sen (F) + 0,5519 cos (F) – 9,47 sen(2F) – 3,03cos(2F) – 0,3289sen(3F) – 0,07581cos(3F) – 0,1935sen(4F) – 0,1245cos(4F), (I.9.3) Essa expressão é útil, especialmente quando se usam microcomputadores. Fig. I.17 - Variação anual da declinação do Sol e da equação do tempo. A hora solar verdadeira, em um dado instante e data, pode ser facilmente obtida, para o meridiano central de qualquer fuso, aplicando-se diretamente a equação I.9.2. De fato: conhe- ce-se h (a hora solar média) e ∆t (I.9.3), restando determinar h*. Quando o local em questão não se acha sobre o meridiano central do seu fuso, deve-se incluir uma correção de longitude (∆λ), na equação I.9.2 que passa a ser: h* = h + ∆ t + ∆λ. (I.9.4) A correção ∆λ será positiva, se o local estiver a oeste do meridiano central do fuso (pois o meio-dia solar verdadeiro local vai ocorrer mais tarde que nesse meridiano), ou negativa se estiver a leste (o meio-dia solar verdadeiro local vai ocorrer mais cedo). Também é claro que ∆λ deverá ser expresso como um intervalo de tempo, levando-se em consideração a velocida- de angular de rotação da Terra (15o/hora). Assim, para uma diferença de longitude de 5o a cor- reção será de –20 ou +20 minutos, conforme o local esteja a leste ou a oeste do meridiano central do seu fuso, respectivamente.