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Page 1 UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 1Structured Analysis and Design Technique Técnica Estruturada de Análise e Desenho É uma notação diagramática para a construção de modelos de sistemas. Está disponível como ferramenta CASE com o nome de IDEF0. Foi inspiração para muitas ferramentas comerciais. U2 Cap. 4 UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 2 Notação SADT Structured Analysis and Design Technique Page 2 UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 3Técnica Estruturada de Análise e Desenho As primitivas do SADTAs primitivas do SADT Coisas e acontecimentos Coisas = são passivas como: objetos, dados, informação, material. Acontecimentos = são ativos como: operações, atividades, verbos, processos. Tipos de diagramas Duas perspectivas são possiveis: ativa: DIAGRAMA DE ATIVIDADES (ACTIGRAMA) passiva: DIAGRAMA DE DADOS (DATAGRAMA) Cada diagrama deve ter até seis caixas e cada caixa tem o seu próprio diagrama, criando um modelo hierárquico de acontecimentos ou coisas. UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 4 Um SADT de atividades adaptado de [Mylopoulos 07] Page 3 UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 5 O significado das setas nos diagramasO significado das setas nos diagramas DIAGRAMA DE ATIVIDADES (“ACTIGRAMA”) � as entradas são insumos, os quais são consumidos pela atividade; � as saídas são produzidas pela atividade; � os controles influenciam a execução da atividade mas não são consumidos pela atividade; � os mecanismos ajudam na execução da atividade. DIAGRAMA DE COISAS (“DATAGRAMA”) � as entradas são ATIVIDADES, as quais produzem as saídas; � as saídas são ATIVIDADES consomem os objetos ou “coisas” representadas pelas caixas; � os controles influenciam o estado interno dos objetos representados pelas caixa; � os mecanismos não são representados. Técnica Estruturada de Análise e Desenho UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 6Um SADT de “objetos” adaptado de [Mylopoulos 07] Minha interpretação do diagrama: 1. As sementes compradas são selecionadas para serem plantadas. 2. Os vegetais plantados são cultivadas e o clima é acompanhado para serem colhidas. 3. A produção colhida é alocada para ser vendida e consumida. Page 4 UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 7 [Ross77] Ross, D., “Structured Analysis: A Language for Communicating Ideas,” IEEE Transactions on Software Engineering 3(1), Special Issue on Requirements Analysis, January 1977, 16-34. [Ross77a] Ross, D., and Schoman, K., “Structured Analysis for Requirements Definition,” IEEE Transactions on Software Engineering 3(1), Special Issue on Requirements Analysis, January 1977, 86-95. [Mylopoulos 07] Mylopoulos, J.; Lecture Notes from University of Toronto Conceptual Modeling Course 2004. visitado em: 18/5/2007. http://www.cs.toronto.edu/~jm/2507S/Lectures.html Bibliografia UERJ AS II - © 2006 A Padua A Oliveira SADT [Ross 77] 8 1. Construir um diagrama SADT (“actigrama”) para as atividades que compõem o processo AVALIAR ALUNOS. Considere as atividades de elaborar prova, fazer prova, corrigir provas e dar revisão de provas. Observe que as atividades não são exclusivas do professor. 2. Construir um diagrama SADT (“datagrama”) com os elementos: sala, prova, correção e divulgação do resultado. 3. Preparar um diagrama SADT para o ciclo de vida de sistemas. Considere que o ciclo possui 4 grandes atividades: requisitos, desenho, implementação e manutenção (evolução). 4. Preparar um diagrama SADT (“actigrama”) para a etapa de requisitos do exercício anterior. Considere que a etapa possui 3 fases: elicitação, modelagem e análise. 5. Elaborar um diagrama SADT (“datagrama”) com os elementos: intencionalidade, metas e requisitos considerando a fase de elicitação de requisitos GORE. Exercícios propostos