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MBA em Gestão de Projetos emMBA em Gestão de Projetos em Engenharias e Arquitetura Engenharias e Arquitetura ©© Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Apresentar os conceitos, ferramentas e Apresentar os conceitos, ferramentas e métodos para planejar, garantir e controlar a métodos para planejar, garantir e controlar a Gerenciamento da Gerenciamento da QualidadeQualidade Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br qualidade de um projeto, usando as definições qualidade de um projeto, usando as definições estabelecidas pelo Guia PMBOK e a ISO estabelecidas pelo Guia PMBOK e a ISO 9001:2008, adotada como base de referência 9001:2008, adotada como base de referência por este guia.por este guia.** * O PMBOK também utiliza outras abordagens de gerenciamento da qualidade que serão descritas ao longo do conteúdo. Gerenciamento da Gerenciamento da QualidadeQualidade CONTEÚDO DA DISCIPLINA 1111 2222 3333 O QUE É QUALIDADE?O QUE É QUALIDADE?O QUE É QUALIDADE?O QUE É QUALIDADE? HISTÓRIA DA QUALIDADEHISTÓRIA DA QUALIDADEHISTÓRIA DA QUALIDADEHISTÓRIA DA QUALIDADE A NORMA ISO 9000A NORMA ISO 9000A NORMA ISO 9000A NORMA ISO 9000 Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 3333 3.1 4444 A NORMA ISO 9000A NORMA ISO 9000A NORMA ISO 9000A NORMA ISO 9000 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE ÁREA DE CONHECIMENTO QUALIDADEÁREA DE CONHECIMENTO QUALIDADEÁREA DE CONHECIMENTO QUALIDADEÁREA DE CONHECIMENTO QUALIDADE 4.1 PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 5555 MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA 3.2 REQUISITOS ISO 9001:2008 5.1 KAIZEN 5.2 FERRAMENTAS E TÉCNICAS O QUE É QUALIDADE PARA VOCÊ? CONCEITO DE QUALIDADECONCEITO DE QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br DEFINIÇÕES DE QUALIDADE DEFINIÇÕES DE QUALIDADE “Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos” NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005 “O grau com que um conjunto de características Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br “Grau em que o projeto cumpre os requisitos” RITA MULCAHYRITA MULCAHY “O grau com que um conjunto de características inerentes atende aos requisitos.” PMBOK PMBOK DEFINIÇÕES DE REQUISITO DEFINIÇÕES DE REQUISITO “Necessidade ou expectativa que é expressa, geralmente, de forma implícita ou obrigatória” NBR ISO 9000:2005NBR ISO 9000:2005 “Uma condição ou capacidade que deve ser atendida ou possuída por um sistema, produto, serviço, resultado ou componente para Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br por um sistema, produto, serviço, resultado ou componente para satisfazer um contrato, uma norma, uma especificação ou outros documentos impostos formalmente. Os requisitos incluem necessidades, desejos e expectativas quantificados e documentados do patrocinador, do cliente e de outras partes interessadas” PMBOKPMBOK DEFINIÇÕES DE REQUISITO DEFINIÇÕES DE REQUISITO ISOISO PMBOKPMBOK Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Concordam que as partes interessadas devem ser envolvidas para que os requisitos sejam estabelecidos GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br HISTÓRIA DA QUALIDADE HISTÓRIA DA QUALIDADE • A qualidade foi abordada primariamente e de forma agressiva por Hamurabi entre 1792 e 1750 A.C. no seu código que condenava à morte qualquer construtor que construísse uma casa que desmoronasse por não ser sólida o suficiente, matando o morador, ou seja, por falta de qualidade. • Com o crescimento do comércio e da produção especializada de bens de consumo, surgiram os artesãos. Estes eram responsáveis por fazer o controle de qualidade dos próprios produtos que produziam. Tinham um Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br •Mas foi no início do Século XX que a qualidade começou a tomar força com o advento da revolução industrial. A produção em massa gerou a necessidade de evitar os erros e desperdícios, frente a grande quantidade de produtos a serem produzidos. Apareceram então os inspetores de qualidade, os quais eram responsáveis por verificar os produtos produzidos para detectarem algum defeito e garantir que os produtos entregues aos clientes seriam iguais e de qualidade. controle de qualidade dos próprios produtos que produziam. Tinham um alto padrão de qualidade nos seus produtos devido a deterem o controle de todo o ciclo da produção. HISTÓRIA DA QUALIDADE HISTÓRIA DA QUALIDADE • Por volta de 1920 surgiu Walter Andrew Shewhart que percebeu que os problemas não estavam nos produtos e sim no processo. Desenvolveu um método estatístico de controle de qualidade – Controle Estatístico de Processos (CEP), com base na amostragem. A idéia principal do CEP é que melhores processos de produção com menos variabilidade propiciam níveis melhores de qualidade nos resultados da produção. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br melhores de qualidade nos resultados da produção. • Definitivamente a qualidade entrou em cena a partir da segunda guerra mundial. Era necessário que a indústrica bélica fosse a mais perfeita possível na produção de armamentos e acessórios. As forças armadas dos EUA incentivaram o uso dos métodos estatísticos de Shewhart e de outras formas de controle de qualidade em todo o ciclo de produção de armamento. HISTÓRIA DA QUALIDADE HISTÓRIA DA QUALIDADE • Ao final da segunda guerra, no início da década de 50, o Japão devastado resolve investir pesado na sua reconstrução. Do seu processo de reestruturação surgem os grandes conceitos de qualidade utilizados na sociedade atual. Neste momento, especialistas no assunto, Deming, Shewhart, Kaoru Ishikawa, Joseph M. Juran, Feigenbaum, Crosby, dentre outros, participam da evolução da qualidade mundial apresentando o conceito da Qualidade Total em que os esforços se concentram na melhoria dos processos organizacionais, com o envolvimento de todos os integrantes dos processos e a massificação dos novos conceitos nas hierarquias; Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br dos processos e a massificação dos novos conceitos nas hierarquias; Surgem as sete ferramentas da qualidade: Fluxograma, Folha de Verificação Diagrama de Pareto, Diagrama de Causa e Efeito, Histograma, Diagrama de Dispersão e Carta de Controle; Deming difunde o conceito do PDCA, idealizado por Shewhart; Outro conceitos surgem: 5S, just-in-time, Círculos de Controle da Qualidade (CCQ), HISTÓRIA DA QUALIDADE HISTÓRIA DA QUALIDADE • A partir dos anos 80 vemos 3 formas distintas de desenvolvimento dos conceitos, ferramentas e métodos da qualidade. A primeira é no Japão, que dá continuidade ao que vinha sendo implantando no que diz respeito à Qualidade Total, focando na formação do homem, na organização do local de trabalho, no trabalho em equipe e na criação de um ambiente de fidelidade mútua entre a empresa e o profissional. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Nos EUA o foco era resolver os problemas de ordem sistêmica, garantindo que os sistemas de qualidade fossem eficientes e confiáveis no que diz respeito ao atendimento das especificações técnicas inerentes ao produto final. Já na Europa, o pensamento era facilitar a unificação do mercado e fortalecer a relação fornecedor-cliente pela qualificação do fornecedor. Surgem daí as Normas de Padronização. HISTÓRIA DA QUALIDADE HISTÓRIA DA QUALIDADE • Com a globalização eminente e intensa dos mercados, surge a necessidade de criação de normas internacionais para organizar e padronizar os processos e produtos, visando fortalecer as relações empresariais e melhorar a qualidade dos produtos oferecidos. Em 1987 a International Organization for Standardization - ISO (Organização Internacional para Padronização) adotou a norma britânica BS 5750 e dela lança a primeira versão da ISO 9000 . Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 5750 e dela lança a primeira versão da ISO 9000 . Gerenciamento da Gerenciamento da QualidadeQualidade Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Norma ISO 9000Norma ISO 9000 Surgiu a partir da norma britânica BS 5750, subdivida na seguinte estrutura, conforme o tipo de empresa: ISO 9001:1987 (Modelo de garantia da qualidade para projeto, desenvolvimento, produção, montagem e prestadores de serviço): esta norma era aplicável às empresas que tinham por finalidade a criação de novos produtos. ISO 9002:1987 (Modelo de garantia da qualidade para produção, montagem e Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br ISO 9002:1987 (Modelo de garantia da qualidade para produção, montagem e prestação de serviço): não abrangia a criação de novos produtos. ISO 9003:1987 (Modelo de garantia da qualidade para inspeção final e teste): focava somente nas inspeções e testes finais do produto e não no seu modo de produção. PROJETOS X TRABALHO OPERACIONAL PROJETOS X TRABALHO OPERACIONAL (PMBOK, 1.2.2)(PMBOK, 1.2.2) FAMÍLIA ISO FAMÍLIA ISO -- Primeira versão (1987)Primeira versão (1987) FAMÍLA ISO 9000 ISO 9001 ISO 9002 ISO 9003 Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Buscava a garantia da qualidade para projeto, desenvolvimento, produção, montagem e prestadores de serviço em empresas voltadas à criação de novos produtos Buscava a garantia da qualidade para produção, montagem e prestadores de serviço em empresas com produção já estabelecida Buscava a verificação da qualidade dos produtos por meio de inspeções e testes no produto final A primeira versão foi revisada em 1994 sem alterações significativas, mantendo a mesma estrutura inicial FAMÍLA ISO 9000 ISO 9000 ISO 9001 ISO 9004 FAMÍLIA ISO FAMÍLIA ISO -- Terceira versão (2000)Terceira versão (2000) Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade, que constituem o objeto da família ABNT NBR ISO 9000, e define os termos a ela relacionados. Especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade, focada na eficiência deste sistema em atender aos requisitos do cliente Fornece diretrizes além dos requisitos estabelecidos na NBR ISO 9001 para considerar tanto a eficácia como a eficiência de um sistema de gestão da qualidade. O seu foco é na melhoria contínua da qualidade. FAMÍLIA ISO FAMÍLIA ISO -- Quarta versão Quarta versão ISO 9000:2005 - É mantida e a estrutura da versão anterior (2000), alterando-se apenas por inclusão ou exclusão de algumas partes dos requisitos já existentes. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br ISO 9001:2008 - É mantida e a estrutura da versão anterior (2000), alterando-se apenas por inclusão ou exclusão de algumas partes dos requisitos já existentes. ISO 9004:2000 – Não foi revisada. CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Esta norma especifica requisitos para o desenvolvimento, implantação e Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br o desenvolvimento, implantação e melhoria de um sistema de gestão da qualidade a empresas de qualquer natureza, independente do tipo, porte ou produto que forneçam. CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 • CARTÓRIOS • DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INFORMÁTICA • FABRICAÇÃO DE ESPUMA • ASSOCIAÇÕES • HELP DESK Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br • HELP DESK •MANGUEIRA DE INCÊNDIO • ESCOLAS • CLÍNICAS • CONSULTORIA • HOSPITAIS • FARMÁCIAS • RECURSOS HUMANOS •MENSAGENS • INSTRUMENTOS MUSICAIS Fonte: www.abnt.org.br CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Segundo a ISO 9000:2005, uma empresa para ser conduzida e operada com sucesso precisa ser dirigida e controlada com transparência e de forma sistêmica. Isto gera condições para a melhoria contínua, tanto do desempenho, quanto do atendimento as necessidades de todas as partes interessadas. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A partir desta visão, foram identificados oito princípios de gestão da qualidade que, se bem utilizados, favorecem a melhoria do desempenho da empresa. 1. FOCO NO CLIENTE 2. LIDERANÇA 3. ENVOLVIMENTO DE PESSOAS 4. ABORDAGEM DE PROCESSOS 5. ABORDAGEM SISTÊMICA PARA A GESTÃO 6. MELHORIA CONTÍNUA 7. ABORDAGEM FACTUAL PARA TOMADA DE DECISÃO 8. BENEFÍCIOS MÚTOS NAS RELAÇÕES COM OS FORNECEDORES CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 OrganizaçõesOrganizaçõesOrganizaçõesOrganizações dependemdependemdependemdependem dededede seusseusseusseus clientesclientesclientesclientes e,e,e,e, portanto,portanto,portanto,portanto, convémconvémconvémconvém quequequeque entendamentendamentendamentendam asasasas necessidadesnecessidadesnecessidadesnecessidades atuaisatuaisatuaisatuais eeee futurasfuturasfuturasfuturas dodododo cliente,cliente,cliente,cliente, atendamatendamatendamatendam aosaosaosaos requisitosrequisitosrequisitosrequisitos eeee procuremprocuremprocuremprocurem excederexcederexcederexceder asasasas suassuassuassuas expectativasexpectativasexpectativasexpectativas.... Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br asasasas suassuassuassuas expectativasexpectativasexpectativasexpectativas.... � ISO ISO ISO ISO ���� FocoFocoFocoFoco no no no no ClienteClienteClienteCliente PMI PMI PMI PMI ���� FocoFocoFocoFoco no Projetono Projetono Projetono Projeto � Para o PMI Para o PMI Para o PMI Para o PMI nãonãonãonão háháháhá ‘‘‘‘surpresassurpresassurpresassurpresas’ ’ ’ ’ paraparaparapara o o o o clienteclienteclientecliente. As . As . As . As suassuassuassuas expectativasexpectativasexpectativasexpectativas NÃO NÃO NÃO NÃO podempodempodempodem ser ser ser ser ‘‘‘‘superadassuperadassuperadassuperadas’. A ’. A ’. A ’. A práticapráticapráticaprática do “Gold Plating” (do “Gold Plating” (do “Gold Plating” (do “Gold Plating” (trabalhotrabalhotrabalhotrabalho supérfulosupérfulosupérfulosupérfulo) ) ) ) nãonãonãonão é é é é recomendadarecomendadarecomendadarecomendada pelopelopelopelo PMI.PMI.PMI.PMI. O O O O quequequeque devedevedevedeve ser ser ser ser feitofeitofeitofeito é o é o é o é o quequequeque foifoifoifoi especificadoespecificadoespecificadoespecificado. . . . CasoCasoCasoCaso sejasejasejaseja entendidoentendidoentendidoentendido quequequeque algoalgoalgoalgo estejaestejaestejaesteja faltandofaltandofaltandofaltando, , , , umaumaumauma mudançamudançamudançamudança devedevedevedeve ser ser ser ser solicitadasolicitadasolicitadasolicitada e e e e acordadaacordadaacordadaacordada com o com o com o com o clienteclienteclientecliente.... ISOISOISOISO xxxx PMIPMIPMIPMI CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 LíderesLíderesLíderesLíderes estabelecemestabelecemestabelecemestabelecem aaaa unidadeunidadeunidadeunidade dededede propósitospropósitospropósitospropósitos eeee oooo rumorumorumorumo dadadada organizaçãoorganizaçãoorganizaçãoorganização.... ConvémConvémConvémConvém quequequeque eleseleseleseles criemcriemcriemcriem eeee mantenhammantenhammantenhammantenham umumumum ambienteambienteambienteambiente internointernointernointerno nononono qualqualqualqual asasasas pessoaspessoaspessoaspessoas possampossampossampossam estarestarestarestar Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br qualqualqualqual asasasas pessoaspessoaspessoaspessoas possampossampossampossam estarestarestarestar totalmentetotalmentetotalmentetotalmente envolvidasenvolvidasenvolvidasenvolvidas nononono propósitopropósitopropósitopropósito dededede atingiratingiratingiratingir osososos objetivosobjetivosobjetivosobjetivos dadadada organizaçãoorganizaçãoorganizaçãoorganização.... Qualidade é Qualidade é Qualidade é Qualidade é mudançamudançamudançamudança cultural. É cultural. É cultural. É cultural. É precisoprecisoprecisopreciso LIDERANÇA LIDERANÇA LIDERANÇA LIDERANÇA paraparaparapara conduzirconduzirconduzirconduzir mudançasmudançasmudançasmudanças. Se . Se . Se . Se vocêvocêvocêvocê nãonãonãonão estiverestiverestiverestiver disponíveldisponíveldisponíveldisponível paraparaparapara istoistoistoisto, , , , nãonãonãonão inicieinicieinicieinicie o o o o programaprogramaprogramaprograma.... FalconiFalconiFalconiFalconi CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 PessoasPessoasPessoasPessoas dededede todostodostodostodos osososos níveisníveisníveisníveis sãosãosãosão aaaa essênciaessênciaessênciaessência dededede umaumaumauma organizaçãoorganizaçãoorganizaçãoorganização eeee seuseuseuseu totaltotaltotaltotal envolvimentoenvolvimentoenvolvimentoenvolvimento possibilitapossibilitapossibilitapossibilita quequequeque asasasas Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br totaltotaltotaltotal envolvimentoenvolvimentoenvolvimentoenvolvimento possibilitapossibilitapossibilitapossibilita quequequeque asasasas suassuassuassuas habilidadeshabilidadeshabilidadeshabilidades sejamsejamsejamsejam usadasusadasusadasusadas paraparaparapara oooo benefíciobenefíciobenefíciobenefício dadadada organizaçãoorganizaçãoorganizaçãoorganização.... Os Os Os Os recursosrecursosrecursosrecursos humanoshumanoshumanoshumanos sãosãosãosão dotadosdotadosdotadosdotados de de de de caracterísiticascaracterísiticascaracterísiticascaracterísiticas muitomuitomuitomuito particularesparticularesparticularesparticulares. De . De . De . De fatofatofatofato, é , é , é , é sempresempresempresempre muitomuitomuitomuito difícildifícildifícildifícil avaliáavaliáavaliáavaliá----los; é los; é los; é los; é sempresempresempresempre complicadocomplicadocomplicadocomplicado compreendêcompreendêcompreendêcompreendê----los; é um los; é um los; é um los; é um notávelnotávelnotávelnotável desafiodesafiodesafiodesafio envolvêenvolvêenvolvêenvolvê----los.los.los.los. PaladiniPaladiniPaladiniPaladini CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Um resultado desejado é Um resultado desejado é Um resultado desejado é Um resultado desejado é alcançado mais alcançado mais alcançado mais alcançado mais eficientemente quando eficientemente quando eficientemente quando eficientemente quando Processo A Processo B Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br eficientemente quando eficientemente quando eficientemente quando eficientemente quando as atividades e os as atividades e os as atividades e os as atividades e os recursos relacionados recursos relacionados recursos relacionados recursos relacionados são gerenciados como são gerenciados como são gerenciados como são gerenciados como um processo.um processo.um processo.um processo. Processo C Processo D Processo E CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Identificar,Identificar,Identificar,Identificar, entenderentenderentenderentender eeee gerenciargerenciargerenciargerenciar osososos processosprocessosprocessosprocessos interinterinterinter----relacionados,relacionados,relacionados,relacionados, comocomocomocomo umumumum sistema,sistema,sistema,sistema, contribuicontribuicontribuicontribui paraparaparapara aaaa eficáciaeficáciaeficáciaeficácia eeee Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br sistema,sistema,sistema,sistema, contribuicontribuicontribuicontribui paraparaparapara aaaa eficáciaeficáciaeficáciaeficácia eeee eficiênciaeficiênciaeficiênciaeficiência dadadada organizaçãoorganizaçãoorganizaçãoorganização nononono sentindosentindosentindosentindo destadestadestadesta atingiratingiratingiratingir seusseusseusseus objetivosobjetivosobjetivosobjetivos.... � EficiênciaEficiênciaEficiênciaEficiência: : : : Relação entre o resultado alcançado e os recursos usadosRelação entre o resultado alcançado e os recursos usadosRelação entre o resultado alcançado e os recursos usadosRelação entre o resultado alcançado e os recursos usados � EficáciaEficáciaEficáciaEficácia: : : : Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados alcançadosplanejados alcançadosplanejados alcançadosplanejados alcançados EficiênciaEficiênciaEficiênciaEficiência xxxx EficáciaEficáciaEficáciaEficácia CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 ConvémConvémConvémConvém quequequeque aaaa melhoriamelhoriamelhoriamelhoria contínuacontínuacontínuacontínua dodododo desempenhodesempenhodesempenhodesempenho � CicloCicloCicloCiclo PDCAPDCAPDCAPDCA � ISO 9004ISO 9004ISO 9004ISO 9004 Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br contínuacontínuacontínuacontínua dodododo desempenhodesempenhodesempenhodesempenho globalglobalglobalglobal dadadada organizaçãoorganizaçãoorganizaçãoorganização sejasejasejaseja seuseuseuseu objetivoobjetivoobjetivoobjetivo permanentepermanentepermanentepermanente.... � ISO 9004ISO 9004ISO 9004ISO 9004 � AnáliseAnáliseAnáliseAnálise CríticaCríticaCríticaCrítica � AnáliseAnáliseAnáliseAnálise de de de de FalhasFalhasFalhasFalhas � CCQ’sCCQ’sCCQ’sCCQ’s CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 DecisõesDecisõesDecisõesDecisões eficazeseficazeseficazeseficazes sãosãosãosão baseadasbaseadasbaseadasbaseadas nananana análiseanáliseanáliseanálise dededede Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br baseadasbaseadasbaseadasbaseadas nananana análiseanáliseanáliseanálise dededede dadosdadosdadosdados eeee dededede informaçõesinformaçõesinformaçõesinformações “contra “contra “contra “contra fatosfatosfatosfatos e dados e dados e dados e dados nãonãonãonão háháháhá argumentosargumentosargumentosargumentos”””” ………… amigaamigaamigaamiga minha!minha!minha!minha! CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Uma organização e seus Uma organização e seus Uma organização e seus Uma organização e seus fornecedores são fornecedores são fornecedores são fornecedores são interdependentes e uma interdependentes e uma interdependentes e uma interdependentes e uma Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br interdependentes e uma interdependentes e uma interdependentes e uma interdependentes e uma relação de benefícios relação de benefícios relação de benefícios relação de benefícios mútuos aumenta a mútuos aumenta a mútuos aumenta a mútuos aumenta a capacidade de ambos em capacidade de ambos em capacidade de ambos em capacidade de ambos em agregar valor.agregar valor.agregar valor.agregar valor. CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Consiste na “aplicação de um sistema de processos em uma organização, junto com a identificação, interações desses processos e sua gestão para produzir o resultado desejado” Processo corresponde “a uma atividade ou um conjunto de Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br ISO 9001:2008ISO 9001:2008 Processo corresponde “a uma atividade ou um conjunto de atividades que usa recursos e que é gerenciada de forma a possibilitar a transformação de entradas em saídas.” Processo: “Um conjunto de ações e atividades inter-relacionadas realizadas para obter um conjunto especificado de produtos, resultados ou serviços.” PMBOKPMBOK CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 A abordagem de processos é importante por que visa: �� oo entendimentoentendimento ee atendimentoatendimento dosdos requisitosrequisitos;; �� aa necessidadenecessidade dede considerarconsiderar osos processosprocessos emem termostermos dede valorvalor Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br �� aa necessidadenecessidade dede considerarconsiderar osos processosprocessos emem termostermos dede valorvalor agregadoagregado;; �� aa obtençãoobtenção dede resultadosresultados dede desempenhodesempenho ee eficáciaeficácia dede processoprocesso;; �� aa melhoriamelhoria contínuacontínua dede processosprocessos baseadabaseada emem mediçõesmedições objetivasobjetivas.. CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Fonte: ISO 9001:2008 CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 P (plan)A (act) P (planejar) – é a etapa do planejamento. Neste momento informações importantes devem ser obtidas, como, o que será feito, quem o fará, como, quando, onde e porque. Metas devem ser definidas. D (executar) – é a etapa de executar o que Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br P D (do)C (check) A D (executar) – é a etapa de executar o que foi planejado e registrar as mudanças. C (checar) – é a etapa da verificação. Verificar se o que está sendo ou foi executado está conforme o planejado e os requisitos estabelecidos. A (agir) – é o momento de tomar ações para corrigir os desvios e padronizar os resultados positivos CONHECENDO A ISO 9001:2008CONHECENDO A ISO 9001:2008 P (plan) D (do)C (check) A (act) P (plan) D (do)C (check) A (act) P (plan) D (do)C (check) A (act) P (plan) D (do)C (check) A (act) D E M P R O Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Processo A Processo B Processo C Processo D M A N D A O D U T O REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 1. ESCOPO 2. REFERÊNCIA NORMATIVA 3. TERMOS E DEFINIÇÕES Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 3. TERMOS E DEFINIÇÕES 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 6. GESTÃO DE RECURSOS 7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO 8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 5 6 8 4 Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 7 REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 4. Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais 4.2 Requisitos de documentação 5. Responsabilidade da direção Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 5. Responsabilidade da direção 5.1 Comprometimento da direção 5.2 Foco no cliente 5.3 Política da qualidade 5.4 Planejamento 5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicação 5.6 Análise crítica pela direção REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 6. Gestão de recursos 6.1 Provisão de recursos 6.2 Requisitos de documentação 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de trabalho Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 7. Realização do produto 7.1 Planejamento da realização do produto 7.2 Processos relacionados a clientes 7.3 Projeto e desenvolvimento 7.4 Aquisição 7.5 Produção e prestação de serviço 7.6 Controle de equipamento de monitoramento e medição REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8. Medição, análise e melhoria 8.1 Generalidades 8.2 Monitoramento e medição 8.3 Controle de produto não conforme 8.4 Análise de dados 8.5 Melhoria Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 8.5 Melhoria REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 4 4 –– SistemaSistema de de gestãogestão dada qualidadequalidade 4.1 Requisitos Gerais - Determinar os processos e suas sequências e interações; - Operação e controle dos processos eficazes; - Disponibilidade de recursos e informações; -Monitorar, medir e analisar os processos; Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br -Monitorar, medir e analisar os processos; - Ações para atingir o resultado e melhoria contínua. 4.2 Requisitos de documentação 4.2.1 Generalidades - Política e objetivos da qualidade; -Manual da qualidade; - Procedimentos documentados e registros requeridos; - Documentos da organização necessários para execução dos REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 4 4 –– SistemaSistema de de gestãogestão dada qualidadequalidade Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Documentos da organização necessários para execução dos processos. 4.2.2 Manual da qualidade Deve conter (composição mínima): - o escopo do SGQ; - os procedimentos documentados; - a descrição da interação dos processos. 4.2.3 Controle de documentos - Garantia da aprovação; - Análise crítica; - Garantia de identificação das revisões e disponibilidade das versões atuais; - Legibilidade dos documentos; REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 4 4 –– SistemaSistema de de gestãogestão dada qualidadequalidade Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Legibilidade dos documentos; - Identificação e documentos externos; - Uso indevido de documentos obsoletos. 4.2.4 Controle de registros Assegurar que sejam estabelecidas diretrizes para identificação; armazenamento; proteção; recuperação; retenção; disposição dos registros. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 PROCEDIMENTOS DOCUMENTADOSPROCEDIMENTOS DOCUMENTADOS A ISO 9001:2008 determina a obrigatoriedade de seis (6) procedimentos documentados: 1. Controle de documentos (4.2.3) 2. Controle de registros (4.2.4) Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 2. Controle de registros (4.2.4) 3. Auditoria interna (8.2.2) 4. Controle de produto não conforme (8.3) 5. Ação Corretiva (8.5.2) 6. Ação Preventiva (8.5.3) REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 5 5 –– ResponsabilidadeResponsabilidade dada direçãodireção 5.1 Comprometimento da direção - Comunicação à organização da importância de atender os requisitos do cliente; - Estabelecer política da qualidade ; - Estabelecer objetivos da qualidade; - Realizar análise crítica do SGQ; Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Realizar análise crítica do SGQ; - Disponibilizar recursos. 5.2 Foco no cliente Requisitos do cliente determinados e atendidos para aumentar a sua satisfação. 5.3 Política da qualidade - Seja apropriada ao propósito da organização; - Comprometimento em atender os requisitos e com a melhoria contínua; - Permita estabelecer e analisar os objetivos da qualidade; - Seja entendida por todos; - Seja analisada criticamente para melhorias. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 5 5 –– ResponsabilidadeResponsabilidade dada direçãodireção Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Seja analisada criticamente para melhorias. 5.4 Planejamento 5.4.1 Objetivos da qualidade - Devem ser estabelecidos nas funções e nos níveis da organização; - Devem ser mensuráveis. 5.4.2 Planejamento do sistema de gestão da qualidade - O planejamento deve ser realizado para satisfazer os requisitos do item 4.1, bem como os objetivos da qualidade; -Manter a integridade do SGQ frente às mudanças. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 5 5 –– ResponsabilidadeResponsabilidade dada direçãodireção Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br -Manter a integridade do SGQ frente às mudanças. 5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicação 5.5.1 Responsabilidade e autoridade (devem ser definidas e comunicadas) 5.5.2 Representante da direção (é o “cara” da qualidade) 5.5.3 Comunicação interna REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 5 5 –– ResponsabilidadeResponsabilidade dada direçãodireção Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 5.5.1 MATRIZ DE RESPONSABILIDADE 5.5.2 GERENTE DE PROJETOS 5.5.3 MATRIZ DE COMUNICAÇÃO 5.6 Análise crítica pela direção 5.6.1 Generalidades Analisar criticamente o SGQ, a intervalos planejados, para assegurar sua contínua adequação, suficiência e eficácia. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 5 5 –– ResponsabilidadeResponsabilidade dada direçãodireção Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 5.6.2 ENTRADAS - Resultados de auditorias - Cliente - Desempenho e Conformidade - Status das AC e AP - Mudanças - Melhorias 5.6.3 SAÍDAS -Melhoria da eficácia do SGQ - Melhoria do produto - Necessidade de recursos REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 6 6 –– GestãoGestão de de recursosrecursos 6.1 Provisão de recursos A organização deve determinar e prover recursos para implementar, manter e melhorar o SGQ para atender os requisitos dos clientes e aumentar a sua satisfação Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 6.2 Recursos humanos 6.2.1 Generalidades - Os recursos devem ser competentes, treinados, ter habilidade e experiência para realizar o trabalho 6.2.2 Competência, treinamento e conscientização - Determinar a competência para as funções; - Prover treinamento para capacitação; - Avaliar os recursos; - Conscientização da importância das atividades e como elas contribuem com os objetivos; REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 6 6 –– GestãoGestão de de recursosrecursos Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br contribuem com os objetivos; - Manter registros. 6.3 Infraestrutura Determinar, prover e manter infraestrutra para alcançar a conformidade dos requisitos do produto. - Edifícios; espaço de trabalho; equipamentos de processos; serviços de apoio (transporte, comunicação) REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 6 6 –– GestãoGestão de de recursosrecursos Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br serviços de apoio (transporte, comunicação) 6.4 Ambiente de trabalho A organização deve determinar e gerenciar o ambiente de trabalho. Obs.: O termo “ambiente de trabalho” se refere àquelas condições sob as quais o trabalho é executado, incluindo fatores físicos, ambientais e outros (tais como ruído, temperatura, umidade, iluminação e condições meteorológicas). REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto 7.1 Planejamento da realização do produto A organização deve planejar e desenvolver os processos necessários para realização do produto. - Objetivos de qualidade e requisitos para o produto; - Necessidade de estabelecer processos e documentos e prover Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Necessidade de estabelecer processos e documentos e prover recursos; - A forma como o produto vai ser verificado, validado, monitorado, medido, inspecionado, bem como os seus critérios de aceitação; - Determinar os registros de evidência de que os processos e o produto estão atendendo os requisitos. 7.2 Processos relacionados a clientes 7.2.1 Determinação de requisitos relacionados ao produto A organização deve determinar: - Os requisitos especificados pelo cliente; - Os requisitos não declarados; (prática não adotada pelo PMI) - Requisitos estatutários e regulamentadores REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Requisitos estatutários e regulamentadores - Outros requistos adicionais da organização (cuidados para não surpreender o cliente) 7.2.2 Análise critica dos requisitos relacionados ao produto - Garantir que os requisitos estejam definidos; - Garantir que as divergências entre os requisitos definidos e os estabelecidos em contrato estejam resolvidas; - Garantir que a organização tenha capacidade de atender os requisitos; 7.2.3 Comunicação com o cliente A organização deve determinar e implementar providências eficazes para se comunicar com os clientes em relação a informações sobre o produto, tratamento de consultas ou pedidos e realimentação do processo, incluindo reclamações. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 7.3 Projeto e Desenvolvimento 7.3.1 Planejamento de projeto e desenvolvimento A organização deve determinar: - Os estágios do projeto e desenvolvimento; - A análise crítica, verificação e validação para os estágios; - As responsabilidades e autoridades para o projeto e desenvolvimento. 7.3.2 Entradas de projeto e desenvolvimento - Requisitos de funcionamento e de desempenho; - Requisitos estatutários e regulamentares; - Informações de projetos anteriores; - Outros requisitos. 7.3.3 Saídas de projeto e desenvolvimento REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 7.3.3 Saídas de projeto e desenvolvimento Devem ser aprovadas em relação às entradas. - Atender aos requisitos de entrada; - Informações adequadas para aquisição, produção e prestação de serviço; - Critérios de aceitação do produto; - Especificar as características do produto. 7.3.4 Análise crítica de projeto e desenvolvimento Análise crítica para: - Avaliar a capacidade dos resultados em atender aos requisitos; - Identificar problemas e propor ações para resolvê-los. 7.3.5 Verificação de projeto e desenvolvimento Objetivo: assegurar que as saídas do projeto e desenvolvimento estejam REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Objetivo: assegurar que as saídas do projeto e desenvolvimento estejam atendendo aos requisitos de entrada. 7.3.6 Validação de projeto e desenvolvimento Objetivo: assegurar que o produto resultante seja capaz de atender aos requisitos para aplicação especificada ou uso pretendido. 7.3.7 Controle de alterações de projeto e desenvolvimento As alterações devem ser analisadas criticamente, verificadas, validadas e aprovadas antes da sua implementação. 7.4 Aquisições 7.4.1 Processo de aquisição A organização deve assegurar que o produto adquirido está conforme com os requisitos especificados de aquisição. Deve considerar também a avaliação, seleção e controle aplicados aos fornecedores para garantir a capacidade dos mesmos em fornecer o produto de acordo com os requisitos da organização. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br acordo com os requisitos da organização. 7.4.2 Informações de aquisição - Requisitos de aprovação de produto, processos e equipamentos; - Requisitos para qualificação de pessoal; - Requisitos do sistema de gestão da qualidade. 7.4.3 Verificação do produto adquirido A organização deve estabelecer e implementar a inspeção ou outras atividades necessárias para assegurar que o produto adquirido atenda aos requisitos especificados. 7.5 Produção e prestação de serviço 7.5.1 Controle de produção e prestação de serviço - Disponibilidade de informações que descrevam as características do produto; - Disponibilidade de instruções de trabalho, quando necessárias; - Uso de equipamento adequado; - Disponibilidade e uso de equipamento de monitoramento e medição; REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Disponibilidade e uso de equipamento de monitoramento e medição; - Implementação de monitoramento e medição; - Implementação de atividades de liberação, entrega e pós-entrega do produto. 7.5.2 Validação dos processos de produção e prestação de serviços A organização deve validar quaisquer processos de produção e prestação de serviços onde a saída resultante não possa ser verificada por monitoramento e medição. 7.5.3 Identificação e rastreabilidade A organização deve identificar o produto pelos meios adequados ao longo da sua realização. (ex.: número de lotes de fabricação ) 7.5.4 Propriedade do cliente A organização deve ter cuidado com a propriedade do cliente enquanto estiver sob o seu controle ou usada por ela. A organização deve identificar, REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br estiver sob o seu controle ou usada por ela. A organização deve identificar, verificar, proteger e salvaguardar a propriedade do cliente. OBS.: Propriedade do cliente pode incluir propriedade intelectual e dados pessoais 7.5.5 Preservação do produto A organização deve preservar o produto durante o processo interno e a entrega no destino pretendido. Quando aplicável, a preservação deve incluir identificação, manuseio, embalagem, armazenamento e proteção. 7.6 Controle de equipamento de monitoramento e medição A organização deve determinar o monitoramento e medição a serem realizados e o equipamento de monitoramento e medição necessário para fornecer evidências da conformidade do produto com os requisitos de monitoramento e medição. O equipamento deve: REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 7 7 –– RealizaçãoRealização do do produtoproduto Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - Ser calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais (Exemplo de entidades detentoras de padrões: Rede Brasileira de Calibração – RBC; Inmetro); - Ser ajustado ou reajustado quando necessário; - Ter identificação para determinar a sua situação de calibração; - Ser protegido contra ajustes que invalidam o resultado da medição; - Ser protegido contra dano e deteriozação durante o manuseio, manutenção ou armazenamento. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8 8 –– MediçãoMedição, análise e , análise e melhoriamelhoria 8.1 Generalidades A organização deve planejar e implementar os processos necessários de monitoramento, medição, análise e melhoria para: - Demonstrar a conformidade aos requisitos do produto; - Assegurar a conformidade do SGQ; -Melhorar continuamente a eficácia do SGQ. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 8.2 Monitoramento e medição 8.2.1 Satisfação do cliente A organização deve monitorar informações relativas à percepção do cliente sobre se a organização atendeu aos requisitos do cliente. 8.2.2 Auditoria interna A organização deve executar auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o SGQ está: - conforme com as disposições planejadas referentes à Norma e aos requisitos do próprio SGQ da organização; -mantido e implementado eficazmente. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8 8 –– MediçãoMedição, análise e , análise e melhoriamelhoria Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br OBS.: Para orientação sobre auditoria em SGQ, ver a Norma ISO 19011. 8.2.3 Monitoramento e medição de processos A organização deve aplicar métodos adequados para monitoramento e, onde aplicável, para medição dos processos do SGQ. Esses métodos devem demonstrar a capacidade dos processos em alcançar os resultados planejados. 8.2.4 Monitoramento e medição do produto A organização deve monitorar e medir as características do produto para verificar se os requisitos do produto foram atendidos. A liberação do produto e a entrega do serviço ao cliente não devem prosseguir até que todas as providências planejadas tenham sido satisfatoriamente concluídas. REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8 8 –– MediçãoMedição, análise e , análise e melhoriamelhoria Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 8.3 Controle de produto não conforme A organização deve assegurar que produtos não conformes com os requisitos do produto sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega não pretendidos. Quando um produto não conforme for corrigido, este deve passar por nova verificação e validação. 8.4 Análise de dados A organização deve determinar, coletar e analisar dados apropriados para demonstrar a adequação e eficácia do SGQ e para avaliar onde a melhoria contínua da eficácia do SGQ pode ser feita. A análise de dados deve fornecer informações: - da satisfação do cliente; REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8 8 –– MediçãoMedição, análise e , análise e melhoriamelhoria Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - da satisfação do cliente; - da conformidade com os requisitos do produto; - das características e tendências dos processos produtos, incluindo oportunidades para ações preventivas; - dos fornecedores. INDICADORES 8.5 Melhorias 8.5.1 Melhoria contínua A organização deve continuamente melhorar a eficácia do SGQ por meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, análise de dados e análise crítica pela direção. 8.5.2 Ação corretiva REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8 8 –– MediçãoMedição, análise e , análise e melhoriamelhoria Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 8.5.2 Ação corretiva A organização deve executar ações para eliminar as causas de não conformidades (NC’s), de forma a evitar a sua repetição. Devem ser definidas diretrizes para: - análise crítica de NC’s; - determinação das causas; - avaliação da necessidade de ações para evitar a repetição de NC’s; - determinação e implementação de ações necessárias; - registros dos resultados de ações executadas; - análise crítica da eficácia da ação corretiva executada. 8.5.3 Ação preventiva A organização deve definir ações para eliminar as causas de não conformidades potenciais (NCP’s), de forma a evitar a sua ocorrência. Devem ser definidas diretrizes para: - determinação de NCP’s e de suas causas; REQUISITOS ISO 9001:2008REQUISITOS ISO 9001:2008 8 8 –– MediçãoMedição, análise e , análise e melhoriamelhoria Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br - determinação de NCP’s e de suas causas; - avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de NCP’s; - determinação e implementação de ações necessárias; - registros dos resultados de ações executadas; - análise crítica da eficácia da ação preventiva executada. GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Integração Escopo Tempo CustoRiscos Aquisições Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br QUALIDADE Recursos Humanos Comunicação GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Ex.: Fast food O gerenciamento da qualidade inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade, os objetivos e responsabilidades, de modo que o projeto satisfaça às necessidades para as quais foi empreendido. PMBOKPMBOK O gerenciamento da qualidade inclui criar e seguir políticas e GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br O gerenciamento da qualidade inclui criar e seguir políticas e procedimentos para garantir que um projeto atenda as necessidades definidas que deveria atender. RITA MULCAHYRITA MULCAHY O gerenciamento da qualidade envolve os processos cujo objetivo é assegurar que o projeto será concluído dentro da qualidade desejada e, dessa forma, garantir a satisfação do cliente. DINSMOREDINSMORE A abordagem básica do gerenciamento da qualidade descrita nesta seção pretende ser compatível com os padrões ISO (International Organization for Standardization, Organização internacional de normalização). Isso é compatível com as abordagens proprietárias de GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br compatível com as abordagens proprietárias de gerenciamento da qualidade, como as recomendadas por Deming, Juran, Crosby e outros, e abordagens não- proprietárias, como Gerenciamento da Qualidade Total (GQT), Seis Sigma, Análise de modos e efeitos de falha, Revisões de projeto, Voz do cliente, Custo da qualidade (CDQ) e Melhoria contínua. PMBOKPMBOK Gerenciamento do projeto Vários projetos A mesma forma de gerenciar pode ser usada para qualquer projeto Gerenciamento da qualidade do projeto: Gerenciamento do projeto x Gerenciamento do Produto GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Gerenciamento da qualidade do projeto Gerenciamento do produto projetos Um produto A forma de gerenciar as caracterísitcas específicas de um produto só pode ser usada em favor do mesmo Gerenciamento da qualidade Responsabilidade da gerência Relação entre o gerenciamento da qualidade e o gerenciamento de projetos, segundo o PMBOK. GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br da qualidade Gerenciamento de projetos Satisfação do cliente Prevenção ao invés de inspeção Melhoria contínua PROCESSOS DO PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE São 3 os processos referentes ao Gerenciamento da Qualidade: Planejar a Qualidade Padrões e Procedimentos Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Realizar a Garantia da Qualidade Realizar o Controle da Qualidade Atua no processo Atua nas entregas e no produto PROCESSOS DO PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE São 3 os processos referentes ao Gerenciamento da Qualidade: Planejar a Qualidade Padrões e Procedimentos Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Realizar a Garantia da Qualidade Realizar o Controle da Qualidade Atua no processoAtua no processo Atua nas entregas e no produto Atua nas entregas e no produto PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE O planejamento da qualidade envolve a identificação dos padrões de qualidade relevantes para o projeto e a determinação de como satisfazê-los. Para isso é preciso: � Identificar os padrões de qualidade existentes; Criar padrões específicos para o projeto; Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br � Criar padrões específicos para o projeto; � Determinar o trabalho a ser feito para que os padrões sejam cumpridos; � Determinar a forma de medição para garantir o cumprimento dos padrões; � Equilibrar as necessidades de qualidade com o escopo, tempo, custo, risco e satisfação do cliente; � Criar o Plano de Gerenciamento da Qualidade. ENTRADAS 1 – Fatores ambientais da empresa 2 – Ativos de processos organizacionais FERRAMENTAS & TÉCN. 1 – Análise de custo-benefício 2 – Benchmarking 3 – Projeto de experimentos 4 – Custo da qualidade (CDQ) SAÍDAS 1 - Plano de gerenciamento da qualidade 2 - Métricas da qualidade 3 - Lista de verificacão da PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br organizacionais 3 – Linha base do escopo 4 – Registro das partes interessadas 5 – Linha de base do desempenho de custos 6 – Linha de base do cronograma 7 – Registro de riscos 4 – Custo da qualidade (CDQ) 5 – Ferramentas adicionais de planejamento da qualidade 6 – Gráficos de controle 7 – Amostragem estatística 8 – Elaboração de fluxogramas 9 – Metodologias proprietárias de gerenciamento da qualidade 3 - Lista de verificacão da qualidade 4 - Plano de melhorias no processo 5 – Atualização dos documentos do projeto E N T E N T 1 – FATORES AMBIENTAIS DA EMPRESA São os sistemas e fatores ambientais da empresa que cercam e influenciam o sucesso do projeto. Ex.: - Cultura e estrutura organizacional; - Infraestrutura (equipamentos, instalações, etc.); - Características de Recursos Humanos; - Normas regulamentadoras, regulamentos, diretrizes governamentais. PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S - Normas regulamentadoras, regulamentos, diretrizes governamentais. 2 – ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Correspondem às políticas, procedimentos, planos e diretrizes formais e informais da empresa cujos efeitos devem ser considerados. Os ativos de processos organizacionais também representam o aprendizado e o conhecimento das organizações obtidos de projetos anteriores. E N T E N T 3 – LINHA DE BASE DO ESCOPO É composta pela declaração do escopo do projeto, pela EAP e pelo Dicionário da EAP. Documenta as principais entregas do projeto, os objetivos do projeto que servem para definir requisitos (que se originaram de necessidades, desejos e expectativas das partes interessadas), limites e critérios de PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S desejos e expectativas das partes interessadas), limites e critérios de aceitação. 4 – REGISTRO DAS PARTES INTERESSADAS O registro das partes interessadas identifica as partes que têm um interesse específico ou impacto na qualidade. E N T E N T 5 – LINHA DE BASE DE DESEMPENHO DE CUSTOS Documenta a fase de tempo aceita, usada para medir o desempenho dos custos. PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE 6 – LINHA DE BASE DO CRONOGRAMA Documenta as medidas de desempenho de prazos aceitas, incluindo as Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S 7 – REGISTRO DE RISCOS O registro de riscos contém informações sobre as ameaças e oportunidades que podem afetar os requisitos da qualidade. Documenta as medidas de desempenho de prazos aceitas, incluindo as datas de início e término. 1 – ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO O principal benefício de atender aos requisitos de qualidade é o menor retrabalho, o que significa maior produtividade, menores custos e maior satisfação das partes interessadas. O principal custo de atender aos requisitos de qualidade é a despesa associada às atividades de gerenciamento da qualidade do projeto. 2 – BENCHMARKING Consiste na análise do projeto atual em relação a projetos anteriores visando comparar idéias, métodos, processos, diretrizes de qualidade e fornecer uma base PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS comparar idéias, métodos, processos, diretrizes de qualidade e fornecer uma base de medição do desempenho. Estes projetos podem estar dentro ou fora da organização. 3 – PROJETO DE EXPERIMENTO Consiste em um método estatístico que ajuda a identificar quais fatores podem influenciar variáveis específicas de um produto ou processo em desenvolvimento ou em produção. Ex.: Carro de Fórmula 1 PROJETO DE EXPERIMENTO ≠ PROTÓTIPO (PILOTO) 4 – CUSTO DA QUALIDADE (CDQ) São os custos totais incorridos pelo investimento em prevenção de não conformidade com os requisitos, avaliação do produto ou serviço em relação à conformidade com os requisitos e não atendimento dos requisitos (retrabalho). PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS Treinamentos Estudos Auditorias Testes Validações Retrabalho Sucatas Custo de estoque Custo de garantia Indenizações Recolhimento (recall) As consequências da má qualidade serão perceptíveis: � no aumento dos custos da empresa; � na moral baixa de seus colaboradores; � na insatisfação do cliente; � no aumento dos riscos; � na segurança do usuário; � na imagem denegrida da empresa; � na perda de clientes. PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS � na perda de clientes. � Impactos positivos da qualidade O que os investimentos em qualidade vão trazer de retorno? �maior atuação no mercado; � aumento das receitas; � fidelidade do cliente, do consumidor; � credibilidade do produto. � Impactos da má qualidade O que a não obtenção da qualidade pode causar ao processo, ao produto, a imagem da empresa, as finanças? A má qualidade, segundo Paladini, envolve situações onde ocorrem: • Defeitos • Perdas • Perda de eficiência • Retrabalho PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Perdas • Falhas • Paralizações • Atrasos • Horas extras • Quebras • Paradas de processo • Retrabalho • Reprocessamento • Reinspeção •Materiais adicionais • Atividades extras • Excesso de produção • Excesso de controle PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE 5 – FERRAMENTAS ADICIONAIS DE PLANEJAMENTO DA QUALIDADE Outras ferramentas de planejamento da qualidade são usadas com frequência para definir melhor os requisitos da qualidade e planejar atividades de gerenciamento da qualidade eficazes. Elas incluem, entre outras: - Brainstorming Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS - Diagramas de afinidade - Análise de campo de força - Técnicas de grupo nominais - Diagramas matriciais - Matrizes de priorização 6 – GRÁFICO DE CONTROLE Será explicado no processo Realizar o controle da qualidade PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE 7 – AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Envolve a escolha de parte de uma população de interesse para inspeção 8 – ELABORAÇÃO DE FLUXOGRAMAS Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS Durante o planejamento da qualidade a elaboração de fluxogramas pode ajudar a equipe do projeto a prever os problemas de qualidade que podem ocorrer. 9 – METODOLOGIAS PROPRIETÁRIAS DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE São conceitos desenvolvidos por empresas ou especialistas da área que tratam de métodos e ferramentas específicos. ex. Seis Sigma, Lean Seis Sigma, Desdobramento da função qualidade. CMMI, dentre outros. S A S A 1 – PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE Descreve como a equipe do projeto atenderá aos requisitos de qualidade estabelecidos para o projeto, considerando a política da qualidade da organização. Este plano deverá conter as diretrizes para realização da garantia da qualidade, do controle da qualidade e da melhoria contínua dos processos do projeto. Obs.: Caso a organização tenha estabelecida uma política de qualidade, as PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A Í D A S A Í D A S Obs.: Caso a organização tenha estabelecida uma política de qualidade, as diretrizes de qualidade do projeto, obrigatoriamente, devem estar alinhadas com a política corporativa. Rita Mulcahy cita o que geralmente um plano de qualidade contém: - Quais padrões se aplicam a este projeto - Os envolvidos no gerenciamento da qualidade - Estabelecimento de reuniões da qualidade - Relatórios de qualidade - Quais as métricas da qualidade serão usadas no projeto - Quais partes do projeto ou entregas serão medidas e quando S A S A 2 – MÉTRICAS DA QUALIDADE Uma métrica é uma definição operacional que descreve, em termos muito específicos, o que é alguma coisa e como ela é medida pelo processo de controle da qualidade. O acompanhamento destas métricas vai permitir o gerente de projetos identificar a necessidade de recomendar ações corretivas ou preventivas. Ex.: A determinação de faixas (ranger) aceitáveis de utilização de um PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A Í D A S A Í D A S Ex.: A determinação de faixas (ranger) aceitáveis de utilização de um computador de processo. 3 – LISTA DE VERIFICACÃO DA QUALIDADE Lista com os diversos itens de qualidade referentes ao processo / produto que permite a verificação do atendimento aos requisitos da qualidade. S A S A 4 – PLANO DE MELHORIAS NO PROCESSO É um plano de verificação dos processos estabelecidos para o projeto com o objetivo de identificar pontos de desperdícios e atividades que não contribuem para o processo, buscando economizar tempo e dinheiro e aumentar a satisfação do cliente. O plano de melhorias, assim como os demais planos de gerenciamento, é um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. PLANEJAR A PLANEJAR A QUALIDADEQUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A Í D A S A Í D A S um plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto. 5 – ATUALIZAÇÕES DOS DOCUMENTOS DO PROJETO Os documentos do projeto que podem ser atualizados incluem, entre outros: - Registro das partes interessadas - Matriz de responsabilidades PROCESSOS DO PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE São 3 os processos referentes ao Gerenciamento da Qualidade: Planejar a Qualidade Padrões e Procedimentos Padrões e Procedimentos Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Realizar a Garantia da Qualidade Realizar o Controle da Qualidade Atua no processo Atua nas entregas e no produto Atua nas entregas e no produto REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE É o processo de auditoria dos requisitos da qualidade e dos resultados das medições do controle da qualidade para garantir que sejam usados os padrões de qualidade e definições operacionais apropriados. A garantia da qualidade envolve a aplicação de atividades de qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto irá empregar todos os processos necessários para atender aos requisitos. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Para isso é preciso: � Realizar a melhoria contínua; � Realizar auditorias de qualidade; � Corrigir falhas; � Identificar melhorias; � Recomendar ações corretivas e mudanças. ENTRADAS 1 – Plano de gerenciamento do projeto 2 – Métricas da qualidade 3 – Informações sobre o desempenho do trabalho 4 – Medições de controle da FERRAMENTAS & TÉCN. 1 – Ferramentas e técnicas de planejar a qualidade e realizar o controle da qualidade 2 – Auditorias de qualidade 3 – Análise do processo SAÍDAS 1 – Solicitação de Mudanças 2 – Atualizações dos ativos de processos organizacionais 3 – Atualização do plano de gerenciamento do projeto 4 – Atualizações dos REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 4 – Medições de controle da qualidade 4 – Atualizações dos documentos do projeto E N T E N T 1 – PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO Contém o plano de gerenciamento da qualidade, o qual descreve como a garantia da qualidade acontecerá dentro do projeto e o plano de melhoria no processo que detalha os passos para análise do processo e identificação das atividades que agregam valor. REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S 2 – MÉTRICAS DA QUALIDADE Informações necessárias que servem como base de comparação com a execução das atividades; E N T E N T 3 – INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO DO TRABALHO São as informações sobre o andamento das atividades do projeto que estão sendo executadas para realizar o trabalho do projeto. Estas informações podem contemplar: • Entregas terminadas e não terminadas • Atividades do cronograma iniciadas e finalizadas • Detalhes da utilização de recursos REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S • Detalhes da utilização de recursos • Lições aprendidas documentadas 4 – MEDIÇÕES DO CONTROLE DE QUALIDADE São os resultados do processo de controle da qualidade que vão alimentar o processo de garantia da qualidade, provocando uma nova análise dos processos do projeto. 1 – FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE PLANEJAR A QUALIDADE E REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADE • Análise de custo-benefício, Benchmarking, Custo da qualidade (CDQ), outras ferramentas de planejamento da qualidade. As ferramentas e técnicas de Realizar o controle da qualidade serão vistas mais a frente. 2 – AUDITORIAS DE QUALIDADE REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS 2 – AUDITORIAS DE QUALIDADE Uma auditoria de qualidade é uma análise estruturada e independente para determinar se as atividades do projeto estão de acordo com políticas, processos e procedimentos do projeto e da empresa. PMI São citadas em 3 áreas de conhecimento: Qualidade; Riscos e Aquisições ISO Envolve todo o sistema 2 – AUDITORIAS DE QUALIDADE Tem por objetivos principais, na visão de sistema: • Determinar a conformidade ou não conformidade do sistema da qualidade com os requisitos especificados; • Determinar a eficácia de um sistema quanto ao atendimento dos objetivos especificados; • Identificar os pontos a serem melhorados nos sistemas da qualidade; • Atender aos requisitos regulamentares; • Verificar a consistência do sistema de gestão; REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Verificar a consistência do sistema de gestão; • Verificar a capacidade de forncedores potenciais; Tem por objetivos principais, na visão de projeto, assegurar que: • A qualidade planejada para o projeto será alcançada; • Os produtos são seguros e adequados para o uso; • Todas as normas e regulamentos são seguidas; • As ações corretivas apropriadas são tomadas quando necessário; • As oportunidades de melhoria são identificadas. 3 – ANÁLISE DO PROCESSO É a implementação das ações previstas no Plano de Melhorias no Processo para identificar as melhorias necessárias. Visa buscar a causa-raiz dos problemas e propor ações de solução. Qual é a diferença entre AUDITORIA DA QUALIDADE e ANÁLISE DO PROCESSO? Vai verificar se o que está sendo executado está de REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS AUDITORIAAUDITORIA Vai verificar se o que está sendo executado está de acordo com o que foi estabelecido ANÁLISEANÁLISE Vai verificar se a forma como está sendo feita é a melhor, se pode ser mais eficiente. S A S A 1 – SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS As atividades de auditoria e de análise, bem como outras ferramentas utilizadas na realização da garantia da qualidade, podem gerar a necessidade de mudanças no projeto. Estas mudanças devem ser encaminhadas para o processo de Controle Integrado de Mudanças. 2 – ATUALIZAÇÃO DOS ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS A realização do processo de garantia da qualidade identifica a necessidade de se REALIZAR A GARANTIA REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A Í D A S A Í D A S A realização do processo de garantia da qualidade identifica a necessidade de se revisar os padrões de qualidade, políticas e processos estabelecidos para o projeto. 3 – ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO Será atualizado a partir de mudanças no plano de gerenciamento da qualidade que resultam de mudanças no processo Realizar a garantia da qualidade. 4 – ATUALIZAÇÕES DOS DOCUMENTOS DO PROJETO Os documentos do projeto que podem ser atualizados incluem, entre outros, os relatórios de auditoria de qualidade, os planos de treinamento e documentação dos processos. PROCESSOS DO PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE São 3 os processos referentes ao Gerenciamento da Qualidade: Planejar a Qualidade Padrões e Procedimentos Padrões e Procedimentos Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Realizar a Garantia da Qualidade Realizar o Controle da Qualidade Atua no processoAtua no processo Atua nas entregas e no produto REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Envolve o monitoramento e registro dos resultados da execução das atividades de qualidade específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e a identificação de maneiras de eliminar as causas de resultados insatisfatórios. Os padrões de qualidade incluem metas de produtos e processos do projeto. Os resultados do projeto incluem entregas e resultados de gerenciamento de projetos, como desempenho de custos e de prazos. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br O controle da qualidade avalia medições específicas para ver se o projeto e seus processos estão sob controle. Para isso é preciso: �Medir os resultados em relação aos padrões de qualidade; � Implementar as mudanças aprovadas na linha de base da qualidade; � Identificar melhorias; � Validar os defeitos reparados; � Recomendar mudanças, reparos, ações corretivas e preventivas Ponto importante: Diferença entre Verificação do Escopo e Controle da Qualidade. A princípio podem utilizar a mesma técnica: Inspeção. Mas... REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br ACEITAÇÃO DO TRABALHO REALIZADO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO DAS ENTREGAS AOS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS ENTRADAS 1 – Plano de gerenciamento do projeto 2 – Métricas da qualidade 3 – Listas de verificação da qualidade 4 – Ativos de processos FERRAMENTAS & TÉCN. 1 – Diagrama de causa e efeito 2 – Gráficos de controle 3 – Fluxogramas 4 – Histrogramas 5 – Diagrama de Pareto 6 – Gráfico de execução SAÍDAS 1 – Medições de controle de qualidade 2 – Solicitação de mudança 3 – Mudanças validadas 4 – Atualização dos ativos de processos organizacionais REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 4 – Ativos de processos organizacionais 5 – Medições de desempenho do trabalho 6 – Solicitações de mudanças aprovadas 7 – Entregas 6 – Gráfico de execução 7 – Diagrama de disperção 8 – Amostragem estatística 9 – Inspeção 10 – Revisão de solicitações de mudanças aprovadas processos organizacionais 5 – Entregas validadas 6 – Atualização do Plano de gerenciamento do projeto 7 – Atualizações dos documentos do projeto E N T E N T 1 – PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO Contém o plano de gerenciamento da qualidade, o qual descreve como o controle da qualidade acontecerá dentro do projeto. 2 – MÉTRICAS DA QUALIDADE Informações necessárias que servem como base de comparação com a execução das atividades; REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S 4 – ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Políticas, procedimentos, planos e diretrizes formais e informais da empresa. Os ativos de processos organizacionais também representam o aprendizado e o conhecimento das organizações obtidos de projetos anteriores; 3 – LISTA DE VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE Lista com os diversos itens de qualidade referentes ao processo / produto que permite a verificação do atendimento aos requisitos da qualidade. E N T E N T 5 – MEDIÇÕES DE DESEMPENHO DO TRABALHO São usadas para produzir métricas das atividades do projeto para avaliar o progresso real em comparação com o progresso planejado. 6 – SOLICITAÇÕES DE MUDANÇAS APROVADAS Podem incluir modificações em métodos de trabalho, requisitos de produtos, requisitos de qualidade, escopo e cronograma. As REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br T R A D A S T R A D A S produtos, requisitos de qualidade, escopo e cronograma. As mudanças aprovadas precisam ser analisadas em relação aos efeitos sobre o plano de gerenciamento da qualidade, as métricas de qualidade ou as listas de verificação da qualidade. 7 – ENTREGAS Qualquer produto, resultado ou capacidade para realizar um serviço exclusivo e verificável, identificados na documentação do plano de gerenciamento do projeto, e que devem ser produzidos e fornecidos para terminar o projeto. 1 – DIAGRAMA DE CAUSA OU EFEITO O que é melhor: corrigir o problema ou descobrir a causa-raiz deste problema? O Diagrama de Causa e Efeito utiliza as duas formas de abordagem. Ele permite a identificação do problema, e uma consequente correção, e ao mesmo tempo, a definição das possíveis causas deste problema. Portanto, o problema é decomposto em várias dimensões e possibilidades de causas. Desta foram fica mais fácil controlar sistematicamente um processo, dividindo a causa principal em causas menores, facilitando a localização da principal causa do problema. REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS Máquina Material Método Medida Mão de Obra Meio Ambiente Defeito Problema Necessidade Possíveis Causas Efeito 1 – DIAGRAMA DE CAUSA OU EFEITO Mão de obra: Toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: Procedimento Inadequado, Pressa, Imprudência, Ato Inseguro) Material: Toda causa que envolve o material que estava sendo trabalhado. Método: Toda causa envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho. Máquina: Toda causa envolvendo a máquina que estava sendo operada. REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS Máquina: Toda causa envolvendo a máquina que estava sendo operada. Medida: Toda causa que envolve uma medida tomada anteriormente para modificar processo. Meio Ambiente: Toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e o ambiente de trabalho (Lay Out, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.) 1 – DIAGRAMA DE CAUSA OU EFEITO Passos para realização: � Identificação do problema; � Formar um grupo de análise heterogêneo; � Identificação de TODAS as causas e sub-causas possíveis; � Reformular as causas e sub-causas para se enquadrarem no processo analisado; � Separar em grupos as variáveis de características similares; REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS � Separar em grupos as variáveis de características similares; � Definir pontos a serem melhorados, analisando o problema e confrontando com as causas e sub-causas; � Definir plano de ação e responsáveis; � Avaliar eficácia das ações; � Divulgar aos envolvidos. 2 – GRÁFICOS DE CONTROLE O objetivo de um gráfico de controle é determinar se um processo é ou não estável ou tem desempenho previsível. Os gráficos de controle podem servir como uma ferramenta de coleta de dados para mostrar quando um processo está sujeito a uma variação de causa especial, que cria uma condição fora de controle. Os gráficos de controle também ilustram como um processo se comporta ao longo do tempo. Rita Mulcahy cita alguns itens que devem ser analisados / verificados num gráfico REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS Rita Mulcahy cita alguns itens que devem ser analisados / verificados num gráfico de controle: - Limites de controle superior e inferior - Limites de Especificação (Cliente) - Causa atribuível (Ponto fora dos limites) - Três Sigma / Seis Sigma - O processo está fora de controle - Variação normal esperada do processo - Regra de sete REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS PMBOK, 3a. Edição 2004 DESVIO PADRÃO / SIGMA - Consiste na aplicação de métodos estatísticos a processo empresariais, orientada pela meta de eliminar defeitos. - É a distância de um ponto em relação à média. - O sigma, outro nome para desvio padrão, é o nível de qualidade que uma organização opta por utilizar. REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS +/- 1 sigma� 30,85% +/- 2 sigma� 69,15% +/- 3 sigma� 93,32% +/- 4 Sigma� 99,38% +/- 5 Sigma� 99,98% +/- 6 sigma� 99,99966% DESVIO PADRÃO / SIGMA Quatro Sigma (99,38% conforme) Sete horas de falta de energia elétrica por mês Uma hora de falta de energia elétrica a cada 34 anos 5.000 operações cirúrgicas incorretas por semana 1,7 operação cirúrgica incorreta por semana 3.000 cartas extraviadas para cada Uma carta extraviada para cada Seis Sigma (99,99966% conforme) REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS 3.000 cartas extraviadas para cada 300.000 cartas postadas Uma carta extraviada para cada 300.000 cartas postadas Quinze minutos de fornecimento de água não potável por dia Um minuto de fornecimento de água não potável a cada sete meses Um canal de TV 1,68 horas fora do ar por semana Uma aterrisagem de emergência no aeroporto de Guarulhos por dia Um canal de TV 1,8 segundos fora do ar por semana Uma aterrisagem de emergência em todos os aeroportos do Brasil a cada cinco anos DESVIO PADRÃO / SIGMA Baseado na metodologia DMAIC DEFINE – Definir > Definir com precisão o escopo do projeto MEASURE – Medir > Determinar a localização ou foco do problema REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS localização ou foco do problema ANALYSE – Analisar > Determinar as causas- raiz do problema IMPROVE – Melhorar > Propor, avaliar e implementar soluções CONTROL – Controlar > Garantir a meta atingida a longo prazo DESVIO PADRÃO / SIGMA Comparação PDCA X DMAIC PLANACT REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS PLAN DOCHECK 3 – FLUXOGRAMAS Ferramenta de gestão importantíssima que pode ser definida como uma representação gráfica de um processo, mostrando as diversas partes / etapas de um sistema e o relacionamento entre elas. De forma clara, um fluxograma deve apresentar: � Atividades; REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS � Atividades; � Pontos de Decisão; � Ordem de processamento. Para se ter uma boa gestão é preciso que o seu processo esteja muito bem definido e documentado! 4 – HISTOGRAMAS Um histograma é um gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis. Cada coluna representa um atributo ou uma característica de um problema/situação. 12 14 16 REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS 0 2 4 6 8 10 12 JAN FEV MAR ABR VAR. A VAR. B 5 – DIAGRAMA DE PARETO Vilfredo Pareto, no final do século XIX na Itália, estudou a distribuição de renda e chegou ao resultado de que 80 % da riqueza estava na mão de 20% da população. Mais tarde, em 1950, Joseph Duran estabelece a regra dos “poucos vitais e muito trivais”, atribuindo a ela o nome de “Princípio de Pareto”. Este princípio determina que, pela óptica da qualidade, 80 % dos problemas provêm de 20 % das causa potenciais. O Diagrama de Pareto é um tipo de Histograma (Gráfico em colunas) que informa a REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS O Diagrama de Pareto é um tipo de Histograma (Gráfico em colunas) que informa a quantidade de desvios e os seus respectivos causadores. Elenca de forma decrescente a frequência dos desvios e identifica as principais causas que os ocasionaram. O Diagrama de Pareto ajuda a: • concentrar as atenções nas questões mais críticas; • priorizar as causas principais dos problemas; • separar os poucos críticos dos muitos não críticos. 6 – GRÁFICO DE EXECUÇÃO Um gráfico de execução mostra o histórico e o padrão da variação. É um gráfico de linha que mostra pontos de dados traçados na ordem em que ocorrem, mostrando as tendências em um processo ao longo do tempo, variações ao longo do tempo, ou degradações ou melhorias em um processo ao longo do tempo. A análise das tendências envolve o uso de técnicas matemáticas para prever resultados futuros com base em resultados históricos. 25 30 REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS 0 5 10 15 20 25 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL VAR. A VAR. B 7 – GRÁFICO DE DISPERSÃO Um diagrama de dispersão mostra o padrão da relação entre duas variáveis. Esta ferramenta permite que a equipe de qualidade estude e identifique a possível relação entre as mudanças observadas em duas variáveis. REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS 8 – AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Consiste na escolha de uma determinada parte da população a qual vai ser utilizada para realização das análises. Se esta amostra for bem escolhida e coletada, as chances de que haja uma redução dos custos do controle da qualidade são altas. 9 – INSPEÇÃO Uma inspeção é o exame de um produto do trabalho para determinar se ele está de acordo com as normas. A Inspeção vai verificar, no detalhe, analisando o REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS de acordo com as normas. A Inspeção vai verificar, no detalhe, analisando o produto, se o que está sendo entregue atende aos requisitos estabelecidos. O moderno gerenciamento da qualidade, ao qual o gerenciamento de projetos está alinhado, prega a seguinte idéia: PREVENÇÃO EM VEZ DE INSPEÇÃO. Os custos da inspeção são bem mais altos do que os custos da prevenção. Falconi diz que “Inspetores aumentam os custos e não produzem. Eles só existem porque os defeitos existem” … “enquanto houver defeitos deverá haver inspeção”. 10 – REVISÃO DAS SOLICITAÇÕES DE MUDANÇAS APROVADAS Todas as solicitações de mudanças aprovadas devem ser revisadas para verificar se foram implementada conforme haviam sido aprovadas. REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br FERRAMENTAS E TÉCNICAS 1 – MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE São os resultados documentados das atividades de controle da qualidade, conforme padrões definidos no planejamento da qualidade. S A S A 2 – SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA Se as ações corretivas ou preventivas recomendadas exigirem uma mudança no projeto, uma solicitação de mudança deverá ser iniciada e direcionada para o REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A Í D A S A Í D A S projeto, uma solicitação de mudança deverá ser iniciada e direcionada para o processo de Controle Integrado de Mudanças. 3 – MUDANÇAS VALIDADAS Todos os itens alterados ou reparados são inspecionados e serão aceitos ou rejeitados antes do fornecimento da notificação da decisão. 4 – ATUALIZAÇÃO DOS ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS A realização do controle da qualidade pode gerar revisões nos documentos, registros, formulários da organização. Gera também informações que vão alimentar o banco de dados de lições aprendidas. S A S A 5 – ENTREGAS VALIDADAS Uma vez verificadas pelo processo de controle da qualidade, as entregas / produtos estão disponíveis para as próximas fases ou para serem entregues ao cliente. 6 – ATUALIZAÇÕES DO PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO O plano de gerenciamento do projeto é atualizado para refletir mudanças no plano de gerenciamento da qualidade que resultam de mudanças na realização do REALIZAR O CONTROLE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADEDA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br A Í D A S A Í D A S de gerenciamento da qualidade que resultam de mudanças na realização do processo de controle da qualidade. 7 – ATUALIZAÇÕES DOS DOCUMENTOS DO PROJETO Os documentos do projeto que podem ser atualizados incluem, entre outros, os padrões de qualidade. GERENCIAMENTO DA QUALIDADEGERENCIAMENTO DA QUALIDADE Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA Consiste na implementação de melhorias gradativas e contínuas aos processos, com o objetivo de otimizar a sua execução, e consequentemente, aumentar a produtividade, reduzir os custos e melhorar a satisfação do cliente. Basea-se no conceito de que um processo que hoje é considerado eficiente e/ou eficaz pode decair futuramente e, mesmo que o Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br eficiente e/ou eficaz pode decair futuramente e, mesmo que o processo seja satisfatório, ele pode melhorar e gerar um produto de melhor qualidade e maior satisfação para o cliente. Obs.: A melhoria contínua deve ser aplicada para a organização e não exclusivamente para um projeto, pois este é temporário e os resultados das ações de melhoria podem não ser alcançados. MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA SENSO DE PERCEPÇÃO Quando falamos em qualidade, e especificamente de Melhoria Contínua, o que pode ser trabalhado para contribuir com o melhor desempenho das empresas é o Senso de Percepção pela Qualidade. Isto implica em entender o quão necessário é ter um gerenciamento da Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Isto implica em entender o quão necessário é ter um gerenciamento da qualidade nos processos e produtos da empresa, assim como melhorar continuamente este sistema. O FOCO NÃO PODE SER SOMENTE EM ESCOPOESCOPO, PRAZOPRAZO E CUSTOCUSTO!! LEMBRE-SE QUE O CONCEITO DE QUALIDADE É ATENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE E DOS REQUISITOS DO PRODUTO Processo ExistenteProcesso Existente Melhoria Contínua KAIZEN Inovação Nível do Resultado Novo ProcessoNovo Processo PA Kaizen significa: KAI (alterar) e ZEN (melhorar ou aperfeiçoar). Esta teoria foca os pequenos aperfeiçoamentos. MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br KAIZEN Inovação KAIKAKU Resultado Tempo P DC A P DC A P DC A A organização pode determinar várias atividades que contribuem para a melhoria contínua, dentre estas destacam-se, mas não se limitam a: • Círculos de Controle da Qualidade (CCQ`s); • Programa 5S; • Programa de treinamento em técnicas e ferramentas MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br • Programa de treinamento em técnicas e ferramentas estatísticas; • Técnicas de solução de problemas; • Aplicação do PDCA. Constitui-se de um pequeno grupo de voluntários pertencentes ou não à mesma área de trabalho, treinados da mesma maneira, com compreensão da mesma filosofia e os mesmos objetivos, e que tentam melhorar o desempenho, reduzir os custos, aumentar a eficiência e a qualidade dos seus produtos ou de seu trabalho. Círculos de Controle da Qualidade – CCQ’s Propósitos: - aumentar a motivação e auto-realização dos funcionários, através da oportunidade de participação na solução dos problemas da empresa; Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br oportunidade de participação na solução dos problemas da empresa; - concorrer para a formação de uma mentalidade de qualidade disseminando a filosofia de auto-controle e prevenção de falhas; - garantir a qualidade do produto; - conseguir novas idéias; - aumentar a produtividade do trabalho; - reduzir custos e diminuir perdas; - melhorar a comunicação e o relacionamento humano, tanto no sentido horizontal quanto vertical. Círculos de Controle da Qualidade – CCQ’s Estrutura - Grupos de 5 até 12 participantes - Reuniões de trabalho periódicas COORDENADOR GERAL LÍDER SECRETÁRIO Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br MEMBROMEMBRO MEMBRO SECRETÁRIO Ferramentas: � Brainstorming; Check list; Histograma; Diagrama de Pareto; Diagrama de Cause-Efeito; Metodologia 5 S CONCEITOSCONCEITOS 1.º S - SEIRI - SENSO DE UTILIZAÇÃO "separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário". 2.º S - SEITON - SENSO DE ARRUMAÇÃO "identificar e arrumar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente". Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br 3.º S - SEISO - SENSO DE LIMPEZA "manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar". 4.º S - SEIKETSU - SENSO DE SAÚDE E HIGIENE "manter um ambiente de trabalho sempre favorável a saúde e higiene". 5.º S - SHITSUKE - SENSO DE AUTO-DISCIPLINA "fazer dessas atitudes, ou seja, da metodologia, um hábito, transformando os 5s's num modo de vida“. Metodologia 5 S CONCEITOSCONCEITOS Segundo Falconi, “o programa 5S visa a mudar a maneira de pensar das pessoas na direção de um melhor comportamento para toda a vida”. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br O 5S não é somente uma ação de limpeza e organização, mas um conjunto de atividades coordenadas de forma lógica, que envolvem todas as pessoas e todas as áreas da empresa, baseado em educação, treinamento e prática em grupo. MENSAGEM FINAL MBA em Gestão de Projetos emMBA em Gestão de Projetos em Engenharias e Arquitetura Engenharias e Arquitetura ©© Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br MBA em Gestão de Projetos emMBA em Gestão de Projetos em Engenharias e Arquitetura Engenharias e Arquitetura ©© Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br Prof. Marcio Vilela Montes, PMP E-mail: montesmvm@yahoo.com.br Fone: (27) 9238-5618 ReferênciasReferências BibliográficasBibliográficas � DINSMORE, Paul Campbell “Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de Preparação para Certificação PMP© - Project Management Professional” / Supervisão: Paul Campbell Dinsmore; coordenação: Adriane Monteiro Cavaliere Barbosa. 2ed. – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. � Campos, Vicente FALCONI “TQC – Controle da qualidade Total (no estilo japonês) / Vicente Falconi Campos. Nova Lima – MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. �Mulcahy, RITA “Preparatório para o exame de PMP”, 5 ed., 2007. Prof. Marcio Vilela Montes, PMP montesmvm@yahoo.com.br �Mulcahy, RITA “Preparatório para o exame de PMP”, 5 ed., 2007. � Normas Técnicas – ABNT - NBR ISO 9000:2005 (Sistema de Gestão da Qualidade - Fundamentos e vocabulário; - NBR ISO 9001: 2008 (Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos; - NBR ISO 9004: 2000 (Sistema de Gestão da Qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho; � PALADINI, Edson Pacheco “Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos / Edson Pacheco Paladini. – São Paulo: Atlas, 2008 � PMBOK “Um guia do conjunto de conhecimento em gerenciamento de projetos – PMBOK ®”, 4ed., 2008. Distribuído por PMI – Project Management Institute.