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TESTADOR A CABO RFT MDT Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro PRINCIPAIS OBJETIVOS • Obter a Pressão estática do reservatório. • Estimar a permeabilidade efetiva do reservatório. • Obter os gradientes de pressão. • Determinação de contactos entre fluidos. • Detectar as variações de contactos entre fluidos, após produção. • Obter a densidade dos fluidos. Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO RFT Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro GRADIENTE DE PRESSÃO k = 380,48 µf PE - PF2 K=m/D ÁGUA (Gw): 0,10 = < Gw < = 0,12 Gradientes (kgf/cm2/m) GÁS (Gg): 0,00 < Gg < 0,06 ÓLEO (Go) :0,06 = < Go < 0,10 Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro GRADIENTE DE PRESSÃO (psi) ÁGUA (Gw): 1,42 = < Gw < =1,76 Gradientes (psi/m) GÁS (Gg): 0,00 < Gg < 0,85 ÓLEO (Go) :0,85 = < Go < 1,42 Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro 1 kg/cm2=14,2234 psi APLICAÇÕES Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro APLICAÇÕES Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro MDT Configurações Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro Identificação de Fluidos Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro BBBB RRRR Linha de surgência Deslocamento do fluido Avaliação de Formação TESTE DE FORMAÇÃO POR TUBULAÇÃO Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro Teste de Formação com 2 Fluxos e 2 Estáticas A B C D E F G H Linha Base I D e s c i d a d a C o l u n a R e t i r a d a d a C o l u n a P r e s s ã o Tempo A=Pressão Hidrostática B=Pressão de Fluxo Inicial 1 C=Pressão de Fluxo Final 1 D=Pressão Estática 1 E=Pressão de Fluxo Inicial 2 F=Pressão de Fluxo Final 2 G=Pressão Estática 2 H=Pressão Hidrostática I=Pressão da Reversa 1940’s - As primeiras patentes de TFC’s equipamento capaz de amostrar o fluido de formação sem o registro de pressão 1950’s equipamentos a capacidade de correlacionar a profundidade com uma sonda de SP, permitindo precisar o ponto escolhido. 1954 Primeira patente de ferramenta o FT (formation tester) pela Schlumberger Introdução de restrições ao fluxo (chokemecânico e tanque d’agua) e câmaras de 1, 2 3/4 e 5 1/2 galões. A abertura e fechamento de algumas válvulas e a inter- conecção com a formação era produto do disparo de projéteis. Histórico 1960’s - registro de pressão (hidrostática e estática da formação) e abertura controlada eletronicamente da superfície 1961 O FIT (Formation Interval Tester) da Schlumberger já permitia duas amostragens por descida. A amostra segregada teve sua origem nesta época, pela composição de um pistão adicional nas câmaras de 2 ¾ e 5 ½ galões. 1970’s As ferramentas passaram a ser acionadas hidraulicamente, abandonando-se o uso de projéteis na abertura e fechamento de válvulas. Tornou-se possível, numa mesma descida no poço, obter dados de pressão e estimativas de permeabilidade em um número ilimitado de estações. Os primeiros sensores de pressão de quartzo surgiram nesta geração de TFC’s. Histórico 1974 - Western Atlas lança o FMT (formation multi tester); são introduzidas as mini câmaras de pré-testes; câmaras de amostragem acopláveis otimizando a operação e o uso de pontas de prova de tipos diferentes 1983 A Western Atlas, trouxe três novidades importantes: a válvula VPC,o DOT-Tank e o opcional USRD (Ultra Slow Rate Drawdown) 1987 Western Atlas permitiu adicionar ao FMT, como acessório, uma bomba (Pumpthru ) para dreno do fluido de formação. Incluiu também, em 1988, na linha de fluxo, sensores de resistividade e capacitância, para a caracterização do fluido a ser amostrado. Estas modificações foram o primeiro passo para o conceito modular presente nos novos TFC’s. Histórico 1980 + Os sensores de pressão de quartzo melhoraram sua resposta dinâmica com tempo de estabilização comparável ao obtido com strain gauge. A Schlumberger lançou o cristal CQG. A Halliburton o HQG. A Western Atlas optou por sensores do tipo HP, incorporados ao FMT em 1984. 1990’s Foi implantada a nova geração de TFC’s, que trouxe como novidade o conceito modular, com recursos para melhorar a representatividade da amostra recuperada (bombas e analisadores de fluxo e câmaras PVT convencionais e monofásicas). Histórico 1990 A Schlumberger foi a empresa pioneira , introduzindo o MDT (Modular Formation Dynamics Tester). 1994 A Western Atlas lançou o RCI (Reservoir Characterization Instrument). 1999 A Halliburton atrasou-se na opção por testadores lançando o seu RDT (Reservoir Description Tool). 2000’s Ferramentas de tomada de pressão LWD Halliburton – Geotap Schlumberger – Steto Scope Baker- Test track Pathfinder – DFT (duplo packer) 2005> Introdução de novos sensores: Densidade, Ph, Viscosidade melhora dos já existentes ... Garrafas compensadas (N2) XPT (Schlumberger) – tomada de pressão com resolução de abertura e vazão; acoplável às ferramentas covencionais. 2011 - Amostragem com Ferramentas LWD (Field Test) Histórico EM RESUMO... - Nas primeiras ferramentas o objetivo principal era amostragem; -Com o desenvolvimento do equipamento, (acionamento hidráulico, registradores de pressão e minicâmaras), a operação de tomada de pressão, ganhou importância. (cálculo de gradientes, de mobilidade, e obtenção de contatos); - Após o surgimento das bombas de fluxo, sensores, câmaras e garrafas de amostragem, a obtenção de amostras representativas para análise em laboratório passou a ser um ponto forte do equipamento; - O desenvolvimento da técnica de interpretação e baseada nas informações de bombeio possibilitou a realização de mini testes de formação ( mini-DSTs); Atualmente: existe um crescente esforço na obtenção de parâmetros do fluido em sub- superfície diminuindo a necessidade de amostragens (novos analisadores de fluxo). EXERCÍCIO -07 Após solucionar os problemas ocorridos com os equipamentos de perfilagem, foi possível o registro da suíte de perfis no poço 2. Analise as curvas nos reservatórios 7 e 8 e responda as questões abaixo: -Os fluidos presente nestes reservatórios. -Se você considerar que os fluidos são distintos, há contato bem definido nos perfis? Defina a profundidade deste contato. Tomadas de pressões foram obtidas nestes reservatórios. Prof.(m) Pressão (kgf/cm) 2465,8 252,95 2467,5 253,06 2470,0 253,25 2471,0 253,31 2475,8 253,61 2479,4 253,99 2482,2 254,31 Faça o “plote” dos valores de pressões e verifique se os resultados obtidos estão compatíveis com sua análise dos perfis. Pg-08 BR PETROBRAS COMPOSITE LOG DT135 35 RHOB2 3 PHIN45 -15 GR0 150 CALIPER6 16 BS= 8 1/2” RT0.2 2000M R = X X 2425 2450 2475 R-8 R-7 R-6 R-4 Exercício 06 Pg-09 RESOLUÇÃO EX. 07 Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro O/A 2476 m BR PETROBRAS COMPOSITE LOG DT135 35 RHOB2 3 PHIN45 -15 GR0 150 CALIPER6 16 BS= 8 1/2” RT0.2 2000M R = X X 2425 2450 2475 JR-70B JR-70A JR-60 TP-01(2468/2471m) Óleo de 43ºAPI Qom=113 m3/d(2/8”) PE=248,2kgf/cm2 @2383m JR-40 Exercício 07 EXERCÍCIO 07 Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro 2460 2465 2470 2475 2480 2485 2490 3590 3595 3600 3605 3610 3615 3620 P (psi/m) Prof. (m)