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C O L E Ç Ã O Prática LEX O CD-ROM que acompanha esta obra tem sistema de atualização automática. Insira o disco no drive de CD do seu computador e siga as instruções para instalação. A atualização é feita automaticamente, basta estar conectado à Internet. Também é possível consultar e imprimir as atualizações acessando o site www.lex.com.br. INCLUI CD-ROM de múltipla utilidade com todo o conteúdo do livro. E D I Ç Ã O 2 0 0 7 CLTCONSOLIDAÇÃO DASLEIS DO TRABALHO e Legislação Correlata Atualizado até 05/01/07. 2a edição 2007 C O L E Ç Ã O Prática LEX CLTCONSOLIDAÇÃO DASLEIS DO TRABALHO e Legislação Correlata 2a E D I Ç Ã O 2 0 0 7 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Brasil CLT : Consolidação das Leis do Trabalho e legislação correlata / organização, diagramação e revisão, Equipe Técnica Lex. – 2. ed. – São Paulo : LEX Editora, 2007. – (Coleção Prática LEX) “Atualizado até 05/01/2007” Inclui CD-ROM. ISBN 978-85-7721-009-1 1. Trabalho – Leis e Legislação – Brasil I. Equipe Técnica Lex. II. Título. III. Série. 07-0399 CDU-34:331 (81) (094) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Consolidação das Leis do Trabalho : Direito do trabalho 34:331 (81) (094) 2. Consolidação das Leis do Trabalho : Brasil : Direito do trabalho 34:331 (81) (094) 3. Leis Trabalhistas : Brasil 34:331 (81) (094) LEX Editora S.A. Rua da Consolação, 77 – CEP 01301-000 – São Paulo-SP Tel.: 11 2126 6000 – Fax: 11 2126 6001 E-mail: lex@lex.com.br • Visite nosso site: www.lex.com.br Expediente Editora de texto Yone Silva Pontes Organização, diagramação e revisão Equipe Técnica LEX Capa Tami Arita Impressão e Acabamento Graphic Express Proibida a reprodução total ou parcial. Os infratores serão processados na forma da lei. © Copyright 2007 – Todos os direitos reservados à APRESENTAÇÃO Com o objetivo de ampliar as informações sobre legislação de interesse geral dos advogados, juristas e demais profissionais que necessitam consul- tar a legislação brasileira, a LEX Editora apresenta a COLEÇÃO PRÁTICA LEX, que compreende as seguintes obras: • Constituição Federal • Código Civil • Código de Processo Civil • Código Penal • Código de Processo Penal • Código Comercial contendo os seguintes Livros do Código Civil: Das Pessoas, Dos Bens, Dos Fatos Jurídicos, Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa e Do Direito das Coisas (em excertos). • Código Tributário Nacional • CLT – Consolidação das Leis do Trabalho Os volumes contêm a legislação complementar pertinente, criterio- samente selecionada, e incluem CD-ROM atualizável periodicamente até 30/09/07. Basta estar conectado à Internet. Todos os diplomas legais estão rigorosamente atualizados e foram orga- nizados de maneira prática, dentro de padrões de excelência gráfica, apre- sentando índices, tarjas laterais para identificação das seções das obras, indi- cação dos artigos no cabeço dos códigos, indicação do número das leis no cabeço da legislação complementar. As atualizações de 2006 estão destacadas em negrito e itálico, proporcio- nando uma fonte rápida e segura de pesquisa. Para assegurar a qualidade dos produtos LEX, participam do processo de elaboração profissionais com ampla experiência na área. A Editora. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO TÍTULO I INTRODUÇÃO TÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO Capítulo I — Da Identificação Profissional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Seção I — Da Carteira de Trabalho e Previdência Social . . . . . . . . . . . . . 3 Seção II — Da Emissão da Carteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Seção III — Da Entrega das Carteiras de Trabalho e Previdência Social . 5 Seção IV — Das Anotações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Seção V — Das Reclamações por Falta ou Recusa de Anotação . . . . . . . . 7 Seção VI — Do Valor das Anotações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Seção VII — Dos Livros de Registro de Empregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Seção VIII — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Capítulo II — Da Duração do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Seção I — Disposição Preliminar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Seção II — Da Jornada de Trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Seção III — Dos Períodos de Descanso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Seção IV — Do Trabalho Noturno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Seção V — Do Quadro de Horário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Seção VI — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Capítulo III — Do Salário Mínimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Seção I — Do Conceito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Seção II — Das Regiões, Zonas e Subzonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Seção III — Da Constituição das Comissões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Seção IV — Das Atribuições das Comissões de Salário Mínimo . . . . . . . . 17 Seção V — Da Fixação do Salário Mínimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Seção VI — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Capítulo IV — Das Férias Anuais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Seção I — Do Direito a Férias e da sua Duração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Seção II — Da Concessão e da Época das Férias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Seção III — Das Férias Coletivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Seção IV — Da Remuneração e do Abono de Férias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Seção V — Dos Efeitos da Cessação do Contrato de Trabalho . . . . . . . . . 23 Seção VI — Do Início da Prescrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 eÍ´NDICE REMISSIVO Seção VII — Disposições Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Seção VIII — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Capítulo V — Da Segurança e da Medicina do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Seção I — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Seção II — Da Inspeção Prévia e do Embargo ou Interdição . . . . . . . . . . 26 Seção III — Dos Órgãos de Segurança e de Medicina do Trabalho nas Empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 Seção IV — Do Equipamento de Proteção Individual . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Seção V — Das Medidas Preventivas de Medicina do Trabalho. . . . . . . . 28 Seção VI — Das Edificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Seção VII — Da Iluminação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Seção VIII — Do Conforto Térmico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Seção IX — Das Instalações Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Seção X — Da Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais . 30 Seção XI — Das Máquinas e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Seção XII — Das Caldeiras, Fornos e Recipientes Sob Pressão . . . . . . . . . . 31 Seção XIII — Das Atividades Insalubres ou Perigosas. . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Seção XIV — Da Prevenção da Fadiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Seção Xv — Das Outras Medidas Especiais de Proteção . . . . . . . . . . . . . . . 34 Seção XVI — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 TÍTULO III DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO Capítulo I — Das Disposições Especiais sobre Duração e Condições de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Seção I — Dos Bancários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Seção II — Dos Empregados Nos Serviços de Telefonia, de Telegrafia Submarina e Subfluvial, de Radiotelegrafia e Radiotelefonia 37 Seção III — Dos Músicos Profissionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Seção IV — Dos Operadores Cinematográficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Seção V — Do Serviço Ferroviário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Seção VI — Das Equipagens das Embarcações da Marinha Mercante Nacional, de Navegação Fluvial e Lacustre, do Tráfego nos Portos e da Pesca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 Seção VII — Dos Serviços Frigoríficos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Seção VIII — Dos Serviços de Estiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Seção IX — Dos Serviços de Capatazias Nos Portos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 Seção X — Do Trabalho em Minas de Subsolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 Seção XI — Dos Jornalistas Profissionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 ÍN DI CE S IS TE MÁ TIC O Seção XII — Dos Professores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 Seção XIII — Dos Químicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Seção XIV — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Capítulo II — Da Nacionalização do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Seção I — Da Proporcionalidade de Empregados Brasileiros . . . . . . . . . 55 Seção II — Das Relações Anuais de Empregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 Seção III — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Seção IV — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Seção V — Das Disposições Especiais sobre a Nacionalização da Mari- nha Mercante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Capítulo III — Da Proteção do Trabalho da Mulher . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Seção I — Da Duração, Condições do Trabalho e da Discriminação Contra A Mulher . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Seção II — Do Trabalho Noturno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 Seção III — Dos Períodos de Descanso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 Seção IV — Dos Métodos e Locais de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 Seção V — Da Proteção à Maternidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 Seção VI — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 Capítulo IV — Da Proteção do Trabalho do Menor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Seção I — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Seção II — Da Duração do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 Seção III — Da Admissão em Emprego e da Carteira de Trabalho e Pre- vidência Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 Seção IV — Dos Deveres dos Responsáveis Legais de Menores e dos Empregadores da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 Seção V — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 Seção VI — Disposições Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 TÍTULO IV DO CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO Capítulo I — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Capítulo II — Da Remuneração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 Capítulo III — Da Alteração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Capítulo IV — Da Suspensão e da Interrupção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 Capítulo V — Da Rescisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 Capítulo VI — Do Aviso Prévio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Capítulo VII — Da Estabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 Capítulo VIII — Da Força Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 Capítulo IX — Disposições Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 TÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO SINDICAL Capítulo I — Da Instituição Sindical. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 Seção I — Da Associação em Sindicato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 Seção II — Do Reconhecimento e Investidura Sindical . . . . . . . . . . . . . . . 88 Seção III — Da Administração do Sindicato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Seção IV — Das Eleições Sindicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 Seção V — Das Associações Sindicais de Grau Superior . . . . . . . . . . . . . . 94 Seção VI — Dos Direitos dos Exercentes de Atividades ou Profissões e dos Sindicalizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 Seção VII — Da Gestão Financeira do Sindicato e sua Fiscalização . . . . . . 98 Seção VIII — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Seção IX — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 Capítulo II — Do Enquadramento Sindical. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Capítulo III — Da Contribuição Sindical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 Seção I — Da Fixação e do Recolhimento da Contribuição Sindical . . . 106 Seção II — Da Aplicação da Contribuição Sindical . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 Seção III — Da Comissão da Contribuição Sindical. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 Seção IV — Das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 Seção V — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 TÍTULO VI DO CONTRATO COLETIVO DE TRABALHO TÍTULO VI-A DA COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA TÍTULO VII DO PROCESSO DE MULTAS ADMINISTRATIVAS Capítulo I — Da Fiscalização, da Autuação e da Imposição de Multas. . . . 119 Capítulo II — Dos Recursos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 Capítulo III — Do Depósito, da Inscrição e da Cobrança. . . . . . . . . . . . . . . . . 122 TÍTULO VIII DA JUSTIÇA DO TRABALHO Capítulo I — Introdução Capítulo II — Das Juntas de Conciliação e Julgamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Seção I — Da Composição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Seção II — Da Jurisdição e Competência das Juntas . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 ÍN DI CE S IS TE MÁ TIC OSeção III — Dos Presidentes das Juntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 Seção IV — Dos Juízes Representantes Classistas das Juntas. . . . . . . . . . . 128 Capítulo III — Dos Juízos de Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Capítulo IV — Dos Tribunais Regionais do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Seção I — Da Composição e do Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Seção II — Da Jurisdição e Competência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 Seção III — Dos Presidentes dos Tribunais Regionais . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Seção IV — Dos Juízes Representantes Classistas dos Tribunais Regionais 135 Capítulo V — Do Tribunal Superior do Trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Seção I — Disposições Preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Seção II — Da Composição e Funcionamento do Tribunal Superior do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Seção III — Da Competência do Tribunal Pleno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Seção IV — Da Competência da Câmara de Justiça do Trabalho. . . . . . . . 139 Seção V — Da Competência da Câmara de Previdência Social . . . . . . . . 139 Seção VI — Das Atribuições do Presidente do Tribunal Superior do Tra- balho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139 Seção VII — Das Atribuições do VIce-presidente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 Seção VIII — Das Atribuições do Corregedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 Capítulo VI — Dos Serviços Auxiliares da Justiça do Trabalho. . . . . . . . . . . . 140 Seção I — Da Secretaria das Juntas de Conciliação e Julgamento. . . . . . 140 Seção II — Dos Distribuidores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 Seção III — Do Cartório dos Juízos de Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 Seção IV — Das Secretarias dos Tribunais Regionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 Seção V — Dos Oficiais de Diligência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 Capitulo VII—Das Penalidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 Seção I — Do “Lock-out” e da Greve . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 Seção II — Das Penalidades Contra os Membros da Justiça do Trabalho . 144 Seção III — De Outras Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 Capítulo VIII — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 TÍTULO IX DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Capítulo I — Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 Capítulo II — Da Procuradoria da Justiça do Trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Seção I — Da Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Seção II — Da Competência da Procuradoria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Seção III — Da Competência das Procuradorias Regionais . . . . . . . . . . . . 147 Seção IV — Das Atribuições do Procurador-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 Seção V — Das Atribuições dos P rocuradores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 Seção VI — Das Atribuições dos Procuradores Regionais . . . . . . . . . . . . . 148 Seção VII — Da Secretaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 Capítulo III — Da Procuradoria de Previdência Social. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 Seção I — Da Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 Seção II — Da Competência da Procuradoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 Seção III — Das Atribuições do Procurador-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 10 Seção IV — Das Atribuições dos Procuradores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 Seção V — Da Secretaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 TÍTULO X DO PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRABALHO Capítulo I — Disposições Preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 Capítulo II — Do Processo em Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 Seção I — Dos Atos, Termos e Prazos Processuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 Seção II — Da Distribuição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Seção III — Das Custas e Emolumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Seção IV — Das Partes e dos Procuradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 Seção V — Das Nulidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 Seção VI — Das Exceções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 Seção VII — Dos Conflitos de Jurisdição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 Seção VIII — Das Audiências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 Seção IX — Das Provas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 Seção X — Da Decisão e Sua Eficácia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Capítulo III — Dos Dissídios Individuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 Seção I — Da Forma de Reclamação e da Notificação . . . . . . . . . . . . . . . 160 Seção II — Da Audiência de Julgamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 Seção II-A — Do Procedimento Sumaríssimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162 Seção III — Do Inquérito para Apuração de Falta Grave . . . . . . . . . . . . . . 164 Capítulo IV — Dos Dissídios Coletivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 Seção I — Da Instauração da Instância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 Seção II — Da Conciliação e do Julgamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 Seção III — Da Extensão das Decisões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 Seção IV — Do Cumprimento das Decisões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 Seção V — Da Revisão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 Capítulo V — Da Execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 Seção I — Das Disposições Preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 ÍN DI CE S IS TE MÁ TIC OSeção II — Do Mandado e da Penhora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 Seção III — Dos Embargos à Execução e da sua Impugnação . . . . . . . . . . 169 Seção IV — Do Julgamento e dos Trâmites Finais da Execução. . . . . . . . . 170 Seção V — Da Execução por Prestações Sucessivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 Capítulo VI — Dos Recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 Capítulo VII — Da Aplicação das Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 Capítulo VIII — Disposições Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176 TÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS CO NS O LI DA ÇÃ O DA S LE IS D O TR AB AL HO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º-5-1943 – DOU DE 9-8-1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, DECRETA: O art. 180 mencionado se refere à Consti- tuição Federal de 1937. Art. 1º Fica aprovada a Consolidação das Leis do Trabalho, que a este decre- to-lei acompanha, com as alterações por ela introduzidas na legislação vi- gente. Parágrafo único. Continuam em vigor as disposições legais transitórias ou de emergência, bem como as que não te- nham aplicação em todo o território na- cional. Art. 2º O presente decreto-lei entrará em vigor em 10 de novembro de 1943. Rio de Janeiro, 1 º de maio de 1943, 122 º da Independência e 55 º da República. Getúlio Vargas Alexandre Marcondes Filho CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO TÍTULO I – INTRODUÇÃO Art. 1º Esta Consolidação estatui as normas que regulam as relações indivi- duais e coletivas de trabalho, nela pre- vistas. Art. 2º Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade eco- nômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. § 1 º Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de em- prego, os profissionais liberais, as insti- tuições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem traba- lhadores como empregados. § 2 º Sempre que uma ou mais empre- sas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estive- rem sob a direção, controle ou adminis- tração de outra, constituindo grupo in- dustrial, comercial ou de qualquer ou- tra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidari- amente responsáveis a empresa princi- pal e cada uma das subordinadas. Vide Súmula 129 do TST. Art. 3º Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Vide Súmulas 58 e 331 do TST. Parágrafo único. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à con- dição de trabalhador, nem entre o tra- balho intelectual, técnico e manual. Art. 4º Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamen- te consignada. Parágrafo único. Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado esti- ver afastado do trabalho prestando � � � eCONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO 2 Consolidação das Leis do Trabalho – Arts. 5º a 11 serviço militar e por motivo de aciden- te do trabalho. Parágrafo único acrescido pela Lei nº 4.072, de 16-6-1962. Art. 5º A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distin- ção de sexo. Art. 6º Não se distingue entre o traba- lho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do empregado, desde que esteja carac- terizada a relação de emprego. Art. 7º Os preceitos constantes da pre- sente Consolidação salvo quando for, em cada caso, expressamente determi- nado em contrário, não se aplicam: a) aos empregados domésticos, assim considerados, de um modo geral, os que prestam serviços de nature- za não-econômica à pessoa ou à fa- mília, no âmbito residencial destas; Caput e alínea a com redação dada pelo Decreto-lei nº 8.079, de 11-10-1945. Vide Lei nº 5.859, de 11-12-1972, que dis- põe sobre trabalhador doméstico. b) aos trabalhadores rurais, assim considerados aqueles que, exercen- do funções diretamente ligadas à agricultura e à pecuária, não sejam empregados em atividades que, pe- los métodos de execução dos res- pectivos trabalhos ou pela finalida- de de suas operações, se classifi- quem como industriais ou comerci- ais; Vide Lei nº 5.889, de 8-6-1973, que dispõe sobre Trabalhador Rural. c) aos funcionários públicos da União, dos Estados e dos Municípios e aos respectivos extranumerários em ser- viço nas próprias repartições; Vide Lei nº 8.112, de 11-12-1990, que dis- põe sobre servidor público federal. d) aos servidores de autarquias paraes- tatais, desde que sujeitos a regime próprio de proteção ao trabalho que lhes assegure situação análoga à dos funcionários públicos. Alíneas com redação dada pelo Decreto-lei nº 8.079, 11-10-1945. e) Redação da alínea suprimida pelo Decreto-lei n º 8.079, de 11-10-1945. Parágrafo único. Revogado pelo Decre- to-lei n º 8.249, de 29-11-1945. Art. 8º As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de dis- posições legais ou contratuais, decidi- rão, conforme o caso, pela jurisprudên- cia, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costu- mes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. Parágrafo único. O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste. Art. 9º Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de des- virtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação. Art. 10 . Qualquer alteração na estrutu- ra jurídica da empresa não afetará os di- reitos adquiridos por seus empregados. Vide art. 448 da CLT. Art. 11 . O direito de ação quanto a cré- ditos resultantes das relações de traba- lho prescreve: Caput com redação dada pela Lei nº 9.658, de 5-6-1998. Vide art. 7 º , XXIX da CF/88. Vide Súmulas 114, 153, 156, 206, 268, 275, 294, 308, 362, e 382 do TST. � � � � � � � � � � Consolidação das Leis do Trabalho – Arts. 12 e 13 3 CO NS O LI DA ÇÃ O DA S LE IS D O TR AB AL HO I – em cinco anos para o trabalhador ur- bano, até o limite de dois anos após a extinção do contrato; II – em dois anos, após a extinção do contrato de trabalho, para o trabalha- dor rural. § 1 º O disposto neste artigo não se apli- ca às ações que tenham por objeto ano- tações para fins de prova junto à Previ- dência Social. Incisos I e II e § 1º acrescidos pela Lei nº 9.658, de 5-6.1998. § 2 º (VETADO – Lei n º 9.658, de 5-6- 1998) § 3 º (VETADO – Lei n º 9.658, de 5-6- 1998) Art. 12 . Os preceitos concernentes ao regime de seguro social são objeto de lei especial. Vide Lei nº 8.212, de 24-7-1991, que dispõe sobre o custeio da Previdência Social. Vide Lei nº 8.213, de 24-7-1991, que dispõe sobre os benefícios da Previdência Social. TÍTULO II – DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO C APÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL S EÇÃO I DA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Seção com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 13 . A Carteira de Trabalho e Previ- dência Social é obrigatória para o exer- cício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remu- nerada. § 1 º O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, a quem: Caput e § 1º com redação dada pelo Decre- to-lei nº 926, de 10-10-1969. I – proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de eco- nomia familiar, assim entendido o tra- balho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência, e exercido em condições de mútua de- pendência e colaboração; II – em regime de economia familiar e sem empregado, explore área não exce- dente do módulo rural ou de outro li- mite que venha a ser fixado, para cada região, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. Incisos I e II acrescidos pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Ministério do Trabalho e Previdência Social é atualmente dividido em Ministério do Tra- balho e Emprego e Ministério da Previdên- cia e Assistência Social. § 2 º A Carteira de Trabalho e Previdên- cia Social e respectiva Ficha de Declara- ção obedecerão aos modelos que o Mi- nistério do Trabalho e Previdência Soci- al adotar. § 2º com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. § 3 º Nas localidades onde não for emi- tida a Carteira de Trabalho e Previdên- cia Social poderá ser admitido, até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obri- gada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo. § 3º com redação dada pela Lei nº 5.686, de 3-8-1971. § 4 º Na hipótese do § 3 º : � � � � � � � � � 4 Consolidação das Leis do Trabalho – Arts. 14 a 17 I – o empregador fornecerá ao empre- gado, no ato da admissão, documento do qual constem a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a for- ma de seu pagamento; II – se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador lhe fornecerá atestado de que conste o histórico da relação em- pregatícia. § 4º acrescido pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. S EÇÃO II DA EMISSÃO DA CARTEIRA Seção com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 14 . A Carteira de Trabalho e Previ- dência Social será emitida pelas Delega- cias Regionais do Trabalho ou, median- te convênio, pelos órgãos federais, esta- duais e municipais da administração direta ou indireta. Caput com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Vide Portaria SPES nº 1, de 28-1-1997, que apresenta instruções para a emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS. Parágrafo único. Inexistindo convênio com os órgãos indicados ou na inexis- tência destes, poderá ser admitido con- vênio com sindicatos para o mesmo fim. Parágrafo único com redação dada pela Lei nº 5.686, de 3-8-1971. Art. 15. Para obtenção da Carteira de Trabalho e Previdência Social o inte- ressado comparecerá pessoalmente ao órgão emitente, onde será identificado e prestará as declarações necessárias. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Vide Portaria SPES nº 1, de 28-1-1997, que apresenta instruções para a emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS. Art. 16. A Carteira de Trabalho e Previ- dência Social (CTPS), além do número, série, data de emissão e folhas destina- das às anotações pertinentes ao contra- to de trabalho e as de interesse da Previ- dência Social, conterá: Vide Portaria SPES nº 1, de 28-1-1997, que apresenta instruções para a emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS. I – fotografia, de frente, modelo 3 X 4; II – nome, filiação, data e lugar de nas- cimento e assinatura; III – nome, idade e estado civil dos de- pendentes; IV – número do documento de naturali- zação ou data da chegada ao Brasil e demais elementos constantes da identi- dade de estrangeiro, quando for o caso; Parágrafo único. A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) será forne- cida mediante a apresentação de: a) duas fotografias com as caracterís- ticas mencionadas no inciso I; b) qualquer documento oficial de identificação pessoal do interessa- do, no qual possam ser colhidos da- dos referentes ao nome completo, filiação, data e lugar de nascimento. Artigo com redação dada pela Lei nº 8.260, de 12-12-1991. Art. 17. Na impossibilidade de apre- sentação, pelo interessado, de docu- mento idôneo que o qualifique, a Car- teira de Trabalho e Previdência Social será fornecida com base em declarações verbais confirmadas por 2 (duas) teste- munhas, lavrando-se, na primeira folha de anotações gerais da carteira, termo assinado pelas mesmas testemunhas. � � � � � � � � � Consolidação das Leis do Trabalho – Arts. 18 a 28 5 CO NS O LI DA ÇÃ O DA S LE IS D O TR AB AL HO § 1º Tratando-se de menor de 18 (dezoi- to) anos, as declarações previstas neste artigo serão prestadas por seu respon- sável legal. § 2º Se o interessado não souber ou não puder assinar sua carteira, ela será for- necida mediante impressão digital ou assinatura a rogo. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 18. Revogado pela Medida Provi- sória nº 89, de 22-9-1989, posteriormen- te convertida na Lei nº 7.855, de 24-10- 1989. Art. 19. Revogado pela Medida Provi- sória nº 89, de 22-9-1989, posterior- mente convertida na Lei nº 7.855, de 24-10-1989. Art. 20. As anotações relativas a altera- ção do estado civil e aos dependentes do portador da Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas pelo Ins- tituto Nacional de Previdência Social (INPS) e somente em sua falta, por qualquer dos órgãos emitentes. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 21. Em caso de imprestabilidade ou esgotamento do espaço destinado a registros e anotações, o interessado de- verá obter outra carteira, conservando- se o número e a série da anterior. Caput com redação dada pela Lei nº 5.686, de 3-8-1971. § 1º Revogado pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. § 2º Revogado pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 22. Revogado pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 23. Revogado pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 24. Revogado pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. SEÇÃO III DA ENTREGA DAS CARTEIRAS DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Seção com redação adaptada ao disposto no Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 25. As Carteiras de Trabalho e Pre- vidência Social serão entregues aos in- teressados pessoalmente, mediante re- cibo. Artigo com redação adaptada ao disposto no Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 26. Os sindicatos poderão, medi- ante solicitação das respectivas diretori- as, incumbir-se da entrega das Carteiras de Trabalho e Previdência Social pedi- das por seus associados e pelos demais profissionais da mesma classe. Parágrafo único. Não poderão os sin- dicatos, sob pena das sanções previstas neste Capítulo, cobrar remuneração pela entrega das Carteiras de Trabalho e Previdência Social, cujo serviço nas respectivas sedes será fiscalizado pelas Delegacias Regionais ou órgãos autori- zados. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2-1967, adaptada ao disposto no Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 27. Revogado pela Medida Provi- sória nº 89, de 22-9-1989, posterior- mente convertida na Lei nº 7.855, de 24-10-1989. Art. 28. Revogado pela Medida Provi- sória nº 89, de 22-9-1989, posterior- mente convertida na Lei nº 7.855, de 24-10-1989. � � � � � � 6 Consolidação das Leis do Trabalho – Arts. 29 a 32 SEÇÃO IV DAS ANOTAÇÕES Art. 29. A Carteira de Trabalho e Previ- dência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo traba- lhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito ho- ras para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme ins- truções a serem expedidas pelo Minis- tério do Trabalho. Caput com redação dada pela Medida Pro- visória nº 89, de 22-9-1989, posteriormente convertida na Lei nº 7.855, de 24-10-1989. Vide Súmula 12 do TST. § 1º As anotações concernentes à remu- neração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de paga- mento, seja ele em dinheiro ou em utili- dades, bem como a estimativa da gorjeta. § 1º com redação dada pelo Decreto-lei 229, de 28-2-1967. § 2º As anotações na Carteira de Traba- lho e Previdência Social serão feitas: a) na data-base; b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; c) no caso de rescisão contratual; d) necessidade de comprovação pe- rante a Previdência Social. § 3º A falta de cumprimento pelo em- pregador do disposto neste artigo acar- retará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instau- rar o processo de anotação. §§ 2º e 3º com redação dada pela Medida Provisória nº 89, de 22-9-1989, posteriormen- te convertida na Lei nº 7.855, de 24-10-1989. § 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Traba- lho e Previdência Social. § 5º O descumprimento do disposto no § 4º deste artigo submeterá o emprega- dor ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo. §§ 4º e 5º acrescidos pela Lei nº 10.270, de 29-8-2001. Art. 30. Os acidentes do trabalho serão obrigatoriamente anotados pelo Insti- tuto Nacional de Previdência Social na carteira do acidentado. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 31. Aos portadores de Carteiras de Trabalho e Previdência Social fica as- segurado o direito de as apresentar aos órgãos autorizados, para o fim de ser anotado o que for cabível, não podendo ser recusada a solicitação, nem cobrado emolumento não previsto em lei. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28-2-1967, adaptada ao disposto no Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. Art. 32. As anotações relativas a altera- ções no estado civil dos portadores de Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas mediante prova documental. As declarações referentes aos dependen- tes serão registradas nas fichas respecti- vas, pelo funcionário encarregado da identificação profissional, a pedido do próprio declarante, que as assinará. Parágrafo único. As Delegacias Regio- nais e os órgãos autorizados deverão comunicação ao Departamento Nacio- nal de Mão-de-Obra todas as alterações que anotarem nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social. Artigo com redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28-2-1967, adaptada ao disposto no Decreto-lei nº 926, de 10-10-1969. � � � � � � � �