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SISTEMA SISTEMA ÓÓSSEOSSEO Os humanos tem aproximadamente Os humanos tem aproximadamente 270 ossos ao nascimento, no 270 ossos ao nascimento, no entanto, alguns ossos se fundem entanto, alguns ossos se fundem durante o crescimento de tal forma durante o crescimento de tal forma que no adulto o esqueleto consiste que no adulto o esqueleto consiste normalmente em 206 ossos.normalmente em 206 ossos. ~ 20 % da massa corporal~ 20 % da massa corporal O ESQUELETO HUMANOO ESQUELETO HUMANO � Os ossos são divididos em dois grupos principais, o esqueleto axial e o esqueleto apendicular. � Esqueleto axial: consiste em 80 ossos, englobando o crânio, a coluna vertebral e as costelas. � Esqueleto apendicular: consiste em 126 ossos que configuram os membros superiores e os inferiores LONGOS CURTOS PLANOS IRREGULARES TIPOS DE OSSOSTIPOS DE OSSOS TIPOS DE OSSOSTIPOS DE OSSOS � Ossos longos (formam a estrutura do esqueleto apendicular) � Ossos curtos (esses ossos executam limitados movimentos de deslizamento e servem para absorver impacto) � Ossos planos (protegem órgãos internos e tecidos moles e também fornecem grandes áreas de inserção para músculos e ligamentos) � Ossos irregulares (tem diferentes formas e funções especiais) FUNFUNÇÇÃO DOS OSSOSÃO DOS OSSOS Orgão de SuporteOrgão de Suporte Orgão Orgão armazenadorarmazenador CCáálcio lcio Fosfato MagnFosfato Magnéésiosio AlavancasAlavancas Alavancas O sistema esquelético provê as alavancas e eixos de rotação sobre os quais o sistema muscular gera os movimentos. Uma alavanca é uma máquina simples que aumenta a força ou velocidade de movimento. As alavancas são primariamente os ossos longos do corpo, e os eixos são as articulações nas quais os ossos se encontram. O modo como porções do esqueleto contribuem com o movimento é determinado pelo formato dos ossos, pelo arranjo estrutural dos ossos, e pelas características das articulações que os conectam. Suporte Uma segunda função importante do sistema esquelético é a provisão de uma estrutura de suporte, usada para manter a postura ereta. O esqueleto pode manter uma postura e, ao mesmo tempo, ser capaz de acomodar grandes forças externas, como aquelas envolvidas em um salto. Os ossos que consistuem o sistema esquelético aumentam de tamanho de cima para baixo à medida que mais peso corporal é assumido pela estrutura do esqueleto; assim, os do membro inferior, as vértebras inferiores e ossos pélvicos são mais largos que seus correspondentes no membro e tronco superior. Uma comparação visual do úmero com o fêmur, ou das vértebras cervicais e lombares, proporciona bons exemplos de aumentos que descem pelo corpo. Outras Funções Existem ainda três funções ósseas de adicionais não relacionadas especificamente com o movimento humano: proteção, armazenamento e formação de células sangüíneas. Os ossos protegem o cérebro e orgãos internos. O osso também armazena gordura e minerais. CONSTITUICONSTITUIÇÇÃO DOS OSSOSÃO DOS OSSOS Substância compactaSubstância compacta Substântia esponjosaSubstântia esponjosa Ossos MembranososOssos MembranososOssos CartilaginososOssos Cartilaginosos CCéélulas lulas óósseassseas Substancia intercelularSubstancia intercelular ��CCéélulas lulas precursorasprecursoras ��OsteoblastosOsteoblastos ��OsteOsteóócitoscitos ��OsteoclastosOsteoclastos (Substancia (Substancia óóssea bssea báásica)sica) ��50 % Minerais50 % Minerais ��25 % liga25 % ligaçções organicasões organicas ��25 % 25 % ááguagua � Formas histologicamente definidas OsteoblastosOsteoblastos OsteoclastosOsteoclastos �������� DepDepóósito sito ÓÓsseosseo ReabsorReabsorçção ão óósseassea Ossificacao EndocondralOssificacao Endocondral Ossificacao OsteoclOssificacao Osteocláásticastica FormaFormaçção ão óóssea diretassea direta FormaFormaçção ão óóssea indiretassea indireta �������� OSSO: TECIDO VIVOOSSO: TECIDO VIVO � O OSSO É UM TECIDO DINÂMICO QUE CRESCEM ATÉ A IDADE ADULTA � APÓS A IDADE ADULTA, ESTÁ SOB CONSTANTE REMODELAMENTO � SOFREM MODELAMENTO DADO UM ESTÍMULO APROPRIADO Desenvolvimento esquelético de um feto de 6 meses de idade (Turek, 1991, p.6) Centros de Ossificação MMSS e MMII de um RN Radiografia de Mão e Pé de um RN Ossificação da escápula Ossificação do quadril Centro de Ossificação AS PRINCIPAIS PARTES DE UM OSSO LONGOAS PRINCIPAIS PARTES DE UM OSSO LONGO ADAPTAADAPTAÇÇÕES DO TECIDO ÕES DO TECIDO ÓÓSSEOSSEO �� CrescimentoCrescimento �� ModelamentoModelamento �� RemodelamentoRemodelamento �� ReparoReparo ADAPTAADAPTAÇÇÕES DO TECIDO ÕES DO TECIDO ÓÓSSEOSSEO �� CrescimentoCrescimento: ossos crescem em comprimento e : ossos crescem em comprimento e em diâmetro (em comp. ~20 anos) em funem diâmetro (em comp. ~20 anos) em funçção de ão de fatores genfatores genééticos, biomecânicos, fisiolticos, biomecânicos, fisiolóógicos e gicos e ambientais.ambientais. �� ModelamentoModelamento: aumento da massa : aumento da massa óóssea (ocorre ssea (ocorre na idade adulta).na idade adulta). ADAPTAADAPTAÇÇÕES DO TECIDO ÕES DO TECIDO ÓÓSSEOSSEO �� RemodelamentoRemodelamento: processo pelo qual a massa : processo pelo qual a massa óóssea ssea éé mantida ou diminumantida ou diminuíída.da. �� Reparo Reparo óósseosseo:: processo pelo qual o osso processo pelo qual o osso éé reparado apreparado apóós uma lesão.s uma lesão. CCÉÉLULAS LULAS ÓÓSSEASSSEAS Os processos ocorrem devido Os processos ocorrem devido àà atividade de:atividade de: �� OsteoblastoOsteoblasto -- ccéélula lula óóssea responsssea responsáável pela vel pela produproduçção de tecido ão de tecido óósseosseo �� OsteoclastoOsteoclasto -- ccéélula lula óóssea responsssea responsáável pela vel pela reabsorreabsorçção de tecido ão de tecido óósseosseo �� OsteOsteóócito e ostecito e osteóóideide ATIVIDADE DAS CATIVIDADE DAS CÉÉLULAS LULAS ÓÓSSEASSSEAS CARGAS MECÂNICAS SOBRE OS OSSOSCARGAS MECÂNICAS SOBRE OS OSSOS �� ForForçças atuam sobre os ossos de diferentes as atuam sobre os ossos de diferentes maneiras.maneiras. �� A forA forçça muscular, a fora muscular, a forçça gravitacional e a fora gravitacional e a forçça a capaz de quebrar um osso durante um acidente capaz de quebrar um osso durante um acidente afetam um osso diferentemente.afetam um osso diferentemente. �� Uma consideraUma consideraçção importante ão importante éé a direa direçção na ão na qual a forqual a forçça a éé aplicada sobre o osso.aplicada sobre o osso. CARGAS MECÂNICAS SOBRE OS OSSOSCARGAS MECÂNICAS SOBRE OS OSSOS TENSÃO CIZALHAMENTOCIZALHAMENTOCOMPRESSÃOCOMPRESSÃO Torção CARGAS COMBINADAS TIPOS DE SOLICITATIPOS DE SOLICITAÇÇÕES MECÂNICASÕES MECÂNICAS TENSÃO TENSÃO -- ForForçça Tensila Tensil ÉÉ uma foruma forçça de estiramento dirigida a de estiramento dirigida axialmente atravaxialmente atravéés de um corpo.s de um corpo. �� A forA forçça de tensão a de tensão éé exercida sobre o exercida sobre o osso quando os mosso quando os múúsculos inseridos sculos inseridos nele se contraemnele se contraem COMPRESÃO COMPRESÃO -- ForForçça Compressivaa Compressiva ForForçça de pressão ou aperto dirigida a de pressão ou aperto dirigida axialmente atravaxialmente atravéés de um corpo.s de um corpo. �� Cada vCada véértebra deve suportar todo o rtebra deve suportar todo o peso do corpo acima delapeso do corpo acima dela CISALHAMENTO CISALHAMENTO -- DeslizamentoDeslizamento A forA forçça de cisalhamento atua a de cisalhamento atua paralelamente ou tangencialmente a paralelamente ou tangencialmente a uma superfuma superfíície. Esta forcie. Esta forçça tende a a tende a causar um deslocamento ou causar um deslocamento ou deslizamento de uma parte do objeto deslizamento de uma parte do objeto sobre a outrasobre a outra.. �� A forA forçça de cisalhamento esta a de cisalhamento esta presente no movimento de flexão do presente no movimento de flexão do joelhojoelho ESTRESSE MECÂNICOESTRESSE MECÂNICO �� A maneira pela qual as forA maneira pela qual as forçças estão distribuas estão distribuíídas das pelo osso afeta o resultado da apelo osso afeta o resultado da açção da forão da forçças as sobre esse osso.sobre esse osso. �� Enquanto a pressão representa a distribuiEnquanto a pressão representa a distribuiçção ão externa da forexterna da forçça sobre o corpo. O a sobre o corpo. O estresseestresse representa o resultado da distribuirepresenta o resultado da distribuiçção interna da ão interna da forforçça, aplicada externamente sobre o corpo.a, aplicada externamente sobre o corpo. As forAs forçças se propagam pelo corpoas se propagam pelo corpo FORFORÇÇAS IGUAIS EM AS IGUAIS EM ÁÁREAS DIFERENTES REAS DIFERENTES PROVOCAM PRESSÕES DIFERENTESPROVOCAM PRESSÕES DIFERENTES A A áárea da rea da vvéértebra rtebra aumenta para aumenta para suportar mais suportar mais pesopeso DeformaDeformaçção (ão (εεεεεεεε):): mudanmudançça de comprimento a de comprimento dividido pelo comprimento inicial do corpodividido pelo comprimento inicial do corpo 0l l∆ =ε ESTRESSE (ESTRESSE (σσσσσσσσ):): forforçça aplicada dividida pela a aplicada dividida pela áárea do corporea do corpo A F =σ PROBLEMAPROBLEMA �� Quanto estresse compressivo estQuanto estresse compressivo estáá presente no presente no disco intervertebral L1/L2 de uma mulher de disco intervertebral L1/L2 de uma mulher de 625N, dado que aproximadamente 45% do peso 625N, dado que aproximadamente 45% do peso corporal são suportados por este disco, (a) corporal são suportados por este disco, (a) quando ela estquando ela estáá na posina posiçção anatômica? (b) ão anatômica? (b) quando ela esta na posiquando ela esta na posiçção ereta segurando uma ão ereta segurando uma maleta de 222 N? (Suponha que o disco esteja maleta de 222 N? (Suponha que o disco esteja orientado horizontalmente e que sua orientado horizontalmente e que sua áárea da rea da superfsuperfíície seja 20 cmcie seja 20 cm22.).) SOLUSOLUÇÇÃOÃO �� (a) 14 N/cm(a) 14 N/cm22 �� (b) 25,2 N/cm(b) 25,2 N/cm22 A F =σ ENVERGAMENTO ENVERGAMENTO �� Um tipo ligeiramente mais complicado Um tipo ligeiramente mais complicado de carga que os ossos devem suportar de carga que os ossos devem suportar éé chamado de chamado de envergamento.envergamento. �� Compressão e tensão isolados são forCompressão e tensão isolados são forçças as axiais, ou seja, elas são dirigidas ao longo axiais, ou seja, elas são dirigidas ao longo do eixo longitudinal do osso ou outro do eixo longitudinal do osso ou outro objeto. Quando uma excêntrica (não objeto. Quando uma excêntrica (não axial) axial) éé aplicada aplicada àà extremidade do osso, extremidade do osso, ele se curva , criando um estresse ele se curva , criando um estresse compressivo em um lado do osso e um compressivo em um lado do osso e um estresse de tensão do lado oposto. estresse de tensão do lado oposto. TORTORÇÇÃOÃO �� A A tortorçção ão ocorre quando um osso ocorre quando um osso éé contorcido ao redor do seu eixo contorcido ao redor do seu eixo longitudinal, tipicamente quando uma de longitudinal, tipicamente quando uma de suas extremidades estsuas extremidades estáá fixa. Fraturas de fixa. Fraturas de tortorçção de tão de tííbia não são incomuns em bia não são incomuns em acidentes de futebol, onde o pacidentes de futebol, onde o péé éé mantido em uma posimantido em uma posiçção fixa enquanto ão fixa enquanto o resto do corpo sofre uma toro resto do corpo sofre uma torççãoão CARGAS COMBINADASCARGAS COMBINADAS �� Devido ao fato de que os ossos Devido ao fato de que os ossos do corpo humano estão do corpo humano estão submetido submetido àà forforçça gravitacional, a gravitacional, forforçças musculares e outras, eles as musculares e outras, eles geralmente recebem a ageralmente recebem a açção de ão de forforçças de vas de váários tipos. A rios tipos. A presenpresençça de mais de uma das a de mais de uma das cinco formas puras de carga cinco formas puras de carga éé chamada de chamada de cargas combinadascargas combinadas. . Propriedades mecânicas do tecido Propriedades mecânicas do tecido óósseosseo FATORES DE INFLUÊNCIA NA FATORES DE INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA ÓÓSSEASSEA �� DimensõesDimensões �� Geometria de AplicaGeometria de Aplicaçção das Forão das Forççasas �� IdadeIdade �� SexoSexo Densidade Densidade óóssea em crianssea em criançças (12 as (12 -- 13 anos) em fun13 anos) em funçção ão da atividade fda atividade fíísicasica (Grimston et al., 1993)(Grimston et al., 1993) Carga ativa: Contração muscular (natação) “Impacto”: 3 vezes o Peso Corporal (corredores, ginastas, dançarinos) CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TECIDO STICAS DO TECIDO ÓÓSSEO DE CRIANSSEO DE CRIANÇÇASAS Maior Proporção de Colágeno ���� Aumento da flexibilidade óssea ���� Maior tolerância à deformação plástica. Diminuição da resistência à compressão Alto potencial de remodelagem Sobrecarga Adulto Criança FRATURA Deformação ENSAIO MECÂNICOENSAIO MECÂNICO Stress suportado pelo osso corticalStress suportado pelo osso cortical Comportamento mecânico do tecido Comportamento mecânico do tecido óósseo em sseo em relarelaçção a direão a direçção da forão da forçça aplicadaa aplicada CARGAS TRAUMCARGAS TRAUMÁÁTICAS X REPETITIVASTICAS X REPETITIVAS �� Quando uma Quando uma úúnica fornica forçça , grande o suficiente a , grande o suficiente para causar lesão, atua sobre os tecidos para causar lesão, atua sobre os tecidos biolbiolóógicos, ela gicos, ela éé considerada como sendo considerada como sendo traumtraumááticatica. A for. A forçça produzida pode ser a produzida pode ser suficiente para fraturar o osso.suficiente para fraturar o osso. �� A lesão tambA lesão tambéém pode resultar da repetim pode resultar da repetiçção ão sustentada de forsustentada de forçças relativamente pequenas. as relativamente pequenas. Fraturas que resultam de Fraturas que resultam de cargas repetitivascargas repetitivas são são fraturas de fadiga ou fraturas de estresse.fraturas de fadiga ou fraturas de estresse. LESÃO DO TECIDO LESÃO DO TECIDO ÓÓSSEOSSEO Lesão traumática: alta intensidade e baixa repetição Lesão repetitiva: baixa intensidade e alta repetição Osso é um material altamente adaptável e muito sensível ao desuso, imobilização ou atividade vigorosa e altos níveis de carga. O tecido ósseo consegue auto-reparar-se e pode alterar suas propriedades e configuração em resposta a demanda mecânica. Isto foi determinado primeiro pelo anatomista alemão Julius Wolff, que nos deu a teoria sobre o desenvolvimento ósseo denominada Lei de Wolff, que afirma: “Cada mudança na forma e função de um osso ou apenas de sua função é seguida por certas alterações definitivas em sua arquitetura interna, e alterações secundárias igualmente definitivas em sua conformação externa de acordo com as leis da matemática.“ Durante o crescimento e no decorrer da vida, os ossos são sujeitos a cargas aplicadas externamente e a forças musculares, às quais o osso responde. O osso é remodelado e reparado, e é um tecido dinâmico e ativo em que grandes volumes de osso são removidos pela reabsorção óssea e substituídos através de depósito ósseo. Esse processo não é igual em todos os ossos, nem mesmo em um único osso. Por exemplo, o osso na parte distal do fêmur é substituído a cada 5 meses, enquanto o osso no corpo do fêmur é substituído muito mais lentamente. Em adultos jovens, os depósitos de osso ocorrem na mesma proporção que a reabsorção óssea, e a massa óssea total é razoavelmente constante. Contudo pelo exercício, a massa óssea pode ser aumentada mesmo em adultos jovens. Esse é um dos grandes benefícios da atividade física. Linhas trajetoriais na cabeça do fêmur LEI DE WOLFFLEI DE WOLFF Cada mudanCada mudançça na funa na funçção ão éé seguida por certas seguida por certas mudanmudançças na arquitetura interna e conformaas na arquitetura interna e conformaçção ão externaexterna do osso.do osso. COLLETTI, EDWARDS, GORDON, SHARY & BELE (1989) relataram que os levantadores de peso aumentam a densidade mineral óssea em locais que sustentam mais peso como a lombar, trocânteres, colo femoral comparado com as outras estruturas que suportam menor quantidade de carga. DOENDOENÇÇAS DO TECIDO AS DO TECIDO ÓÓSSEOSSEO �28 milhões de americanos �80% mulheres �1.5 milhões de fraturas anuais, incluem: • 300.000 quadril • 700.000 vértebras • 250.000 pulso • 300.000 outros Osteogênese imperfeitaOsteogênese imperfeita �� Causada por um defeito genCausada por um defeito genéético que afeta a tico que afeta a produproduçção de colão de coláágenogeno DOENDOENÇÇAS DO TECIDO AS DO TECIDO ÓÓSSEOSSEO Adaptação do Tecido Ósseo: IMOBILIZAIMOBILIZAÇÇÃOÃO ��MARINO (1984) correntes elMARINO (1984) correntes eléétricas tricas estimulam a formaestimulam a formaçção de calo ão de calo óósseosseo ��BRIGHTON (1981) estimulaBRIGHTON (1981) estimulaçção elão eléétrica trica e magne magnéética estimulam a consolidatica estimulam a consolidaçção ão de fraturas.de fraturas. OsteoporoseOsteoporose EpidemiologiaEpidemiologia „„Osteoporose Osteoporose éé uma doenca que uma doenca que atravatravéés de pouca massa s de pouca massa óóssea, ssea, caracteriza um distcaracteriza um distúúrbio da rbio da microarquitetura do tecido, que microarquitetura do tecido, que leva hleva háá um aumento da ruptura do um aumento da ruptura do material, e consequentemente material, e consequentemente caracteriza um aumento do risco de caracteriza um aumento do risco de fraturas.fraturas.““ ••AlemanhaAlemanha ••USA USA ••Reino UnidoReino Unido ••BrasilBrasil (Keck & Kruse, 1994)(Keck & Kruse, 1994) Exemplo da VExemplo da Véértebrartebra Formas de OsteoporoseFormas de Osteoporose CushingCushing--OsteoporoseOsteoporoseOsteoporose de ImobilizaOsteoporose de Imobilizaççãoão Osteoporose InvolutivaOsteoporose Involutiva (Adler, 1998)(Adler, 1998) Fatores de RiscoFatores de Risco Fatores Fatores GenGenééticosticos FatoresFatores HormonaisHormonais Fatores relacionados Fatores relacionados a dietaa dieta Fatores Fatores ExExóógenosgenos Referências Biliográficas: Turek, S. L. (1991) Desenvolvimento do Esqueleto. In Turek, S. L. Ortopedia _ Princípios e sua Aplicação, Vol. 1. 4a. edição. São Paulo: Editora Manole. Turek, S. L. (1991) Histologia do Osso. In Turek, S. L. Ortopedia _ Princípios e sua Aplicação, Vol. 1. 4a. edição. São Paulo: Editora Manole. Hamill, J. & Knutzen, K. (1999) Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Editora Manole. Hall, S. (1993). A Biomecânica do Crescimento e do Desenvolvimento Ósseo. In Hall, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. Rohen, J. & Yokochi, C. (1987) Anatomia Humana _ Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional, Vol. I, São Paulo: Editora Manole. Nordin, M. & Frankel, V. (1989) Biomechanics of Bone. In Nordin, M. & Frankel, V. Basic Biomechanics of the Musculoskeletal System. Second Edition. Philadelphia: Lea & Febiger.