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* * * Influencias ambientais O ambiente freqüentemente aumenta o stress do exercício Popularidade das viagens de aventura. Ambientes hipobáricos e Hiperbáricos. * * * Altitude Menor pressão barométrica Menor quantidade de oxigênio (PO2). Mesma fração inspirada (20,93% O2). Diminuição na capacidade de transportar O2 * * * Temperatura do ar Queda de ~1oC para cada 150 m. Monte Everest – 40 oC Combinação: ventos e baixa temperatura. Distúrbios relacionados ao frio. Umidade baixa Desidratação pela evaporação respiratória. Exacerbada pela maior ventilação decorrente da hipóxia. * * * Altitude Efeitos da exposição aguda a altitude * * * Respostas fisiológicas na altitude Função pulmonar VE aumenta em repouso e durante o exercício. Hipóxia estimula o aumento da ventilação Diferente do controle ao nível do mar. Uma das mais importantes adaptações. Maior eliminação de CO2 Aumento do pH sanguíneo (alcalose) Eliminação de íon bicarbonato pelos rins CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- * * * Ventilação Pulmonar * * * Respostas fisiológicas na altitude Difusão Pulmonar Nível do mar: PAO2 alveolar 105 mmHg 2500m : PAO2 alveolar 70 mmHg Difusão muscular PO2 muscular: ~40 mmHg Gradiente de difusão Nível do mar: 105 – 40 = 65 mmHg 2500m: 70 – 40 = 30 mmHg * * * Pressões parciais de oxigênio * * * Ajustes cardiovasculares Volume sanguíneo Diminuição do volume plasmático Redução do volume ejeção do coração Aumento das concentração de hemácias Longo prazo, aumento do no de hemácias Debito cardíaco Aumento do DC em repouso e exercício Exercício submáximo Grande aumento da FC compensa a queda do volume de ejeção Longo prazo, maior extração de O2 pelos músculos Diminui DC e FC Exercício máximo Diminuição do débito cardíaco máximo Diminuição do VO2max e comprometimento do exercício intenso * * * Ajustes cardiovasculares Pressão arterial média Gradualmente aumenta com exposição a altitude Aumento da viscosidade Aumento do duplo produto em 100% em sedentários Exercício na altitude causa isquemia ao coração Pressão arterial pulmonar Aumenta durante exposição a altitude Aumento da resistência vascular Estimulação simpática Aumento no tamanho da musculatura lisa das arteríolas. * * * Adaptações metabólicas * * * Adaptações metabólicas Maior concentração sanguínea de lactato Maior produção de lactato Aumento de secreção de adrenalina Provavelmente em resposta a diminuição de O2 Estimula glicogenólise Aumenta a produção de lactato Metabolismo de carboidratos Produzem mais ATP por mol de O2 Vantagem na economia X estoques limitados Hipoglicemia é comum na altitude Aumento da utilização de glicose Quebra de glicogênio hepático aumentada Ingestão inadequada Alta ingestão de carboidratos * * * Resposta do lactato * * * Composição corporal e nutrição Perda de 100-200g/dia de peso corporal Desidratação Hiperventilação Umidade baixa baixa reposição hídrica Déficit energético Perda de apetite ingerem 70% do gasto energético deterioramento da condição física Aumento da taxa metabólica basal. * * * Efeitos da altitude no VO2max Modificações no VO2max Começa a diminuir a 1500 m Diminui 3% a cada 300m de elevação. Diminuição mais severa nas maiores altitudes Alguns atletas podem sofrer efeitos a 700m. * * * Efeitos da altitude no desempenho Queda de 10% para corridas de 1-3 milhas Melhora em eventos de curta duração Provas de velocidades, saltos, arremessos Diminuição da resistência do ar Diminuição do efeito da gravidade. Ciclismo Provas de predomínio aeróbio Resistência do ar x quantidade de O2 * * * Aclimatação a altitude Adaptações sanguíneas Diminuição na Pressão O2 Estimula a liberação de eritropoietina Pico em até 48 h Aumento sustentado > 2500m Grande variação individual Aumento no no de células vermelhas Demora vários dias Influência do ferro * * * Aclimatação a altitude * * * Aclimatação a altitude Aumento do hematócrito Residentes nos Andes (65%) Nível do mar (48%) 6 semanas de exposição (59%) Aumento da hemoglobina Aumento na capacidade de transporte * * * Aclimatação a altitude Adaptações musculares Habitantes de baixa altitude (expedições) Diminuição da área das fibras musculares Vasto lateral -20% acima dos 5000m Aumento da densidade capilar ~10% Capacidade oxidativa muscular (-20 % enzimas) Volume mitocôndrial – 30% Indivíduos residentes na altitude (sedentários) Redução na capacidade oxidativa Redução na capilaridade * * * Aclimatação a altitude Nativos a varias gerações (Tibetanos). Reduzida capacidade oxidativa muscular. Descendentes que nasceram e viveram a 1300m Mantinham a reduzida capacidade oxidativa Nunca foram expostos a altitude dos ancestrais (3000-4500m) Grande componente hereditário. Com treinamento Aumento da capacidade oxidativa Aumento da mioglobina * * * Aclimatação a altitude Tempo necessário? Depende da altitude Ajuste apenas parcial para uma maior elevação. 2 semanas para altitudes de 2300-2500m Mais 1 semana para cada 610m até 4600m São perdidos de 2 a 3 semanas. * * * Riscos a saúde na altitude Doença aguda da altitude (mal das montanhas) Rápida ascensão. Mais comuns acima dos 3000m Manifestam dentro de 4 a 12 horas Regridem no decorrer da primeira semana Cefaléia, vertigem, náusea, vômitos, visão turva, insônia, fraqueza generalizada. Pior nas pessoas com menor resposta ventilatória à Hipóxia Perda de apetite Ideal é fazer uma ascensão lenta Recomenda-se dietas ricas em carboidratos Melhora a tolerância as altitudes Ameniza o mau estar Ameniza a queda de desempenho físico * * * Riscos a saúde na altitude Edema pulmonar agudo Ascensão elevada e/ou rápida Acúmulo de liquido nos pulmões (causa desconhecida) Sintomas aparecem em 12-48h Interfere na movimentação do ar Dificuldade respiratória, tosse seca e irritante Compromete oxigenação sanguínea Confusão mental e perda da consciência Pode causar morte Administração de O2 Transferência da vitima para uma menor altitude. * * * Riscos a saúde na altitude Edema cerebral Vasodilatação cerebral Aumento da pressão nos capilares Liquido extravasa para dentro dos tecidos cefaléia, fadiga intensa, alteração da visão, perda de coordenação, paralisa em um lado do corpo, reflexos precários e confusão mental. Descida imediata e administração de oxigênio * * * Treinamento na altitude Controvérsias entre os estudos sobre o efeito do treinamento na altitude Muitos não demonstraram melhora do VO2max e capacidade máxima de trabalho Déficit de ferro. Os que apresentaram melhora, seus sujeitos poderiam ter uma baixa condição inicial. Houve melhora da capacidade de exercício Melhora não seria maior do que ao nível do mar? Isolar o efeito do treinamento * * * Treinamento na altitude Necessidade de aclimatação para competição na altitude Competir nas primeiras 24h Aclimatação no mínimo 2, mas ideal é 4-6 sem Ideal entre 1500 e 3000m, muita variação individual Aumento gradual da intensidade * * * Treinamento na altitude Adaptações a altitude não são necessariamente benéficas ao nível do mar. Aumento da hemoglobina é vantajoso Mal das montanhas (perda de peso,desidratação) Diminuição do volume plasmático Diminuição do debito cardíaco Diminuição da reserva alcalina Aumento do pH, inicio precoce da fadiga * * * Treinamento na altitude Duração e intensidade principais aspectos Atletas não suportam altas intensidades na altitude. Pode atingir a mesma % do máximo, porém o máximo é menor Grandes atletas e treinadores acreditam no treinamento de altitude Grande performance dos Kenianos * * * Treinamento na altitude Morar alto e treinar baixo Aumentar a oferta e extração de O2 Mantêm a intensidade e volume Altitudes entre 2200-3000m Aumento das células vermelhas Evita o mal das montanhas Grande variabilidade individual Níveis maiores de eritropoietina Manutenção da intensidade Nem todos os atletas respondem a altitude * * * Ambientes hiperbáricos Exercício subaquático Aumenta a pressão dos gases Seios paranasais Trato respiratório e gastrintestinal Dissolvidos nos líquidos corporais Aumento de uma atmosfera a cada 10m O vol pulmonar é dividido pelo no de ATM Vol pulmonar (6 l) / 2 ATM (10 m) = 3 l O contrario é verdadeiro - dilatação A água e líquidos corporais não são compressíveis Porem os gases dissolvidos são Aumenta proporcionalmente com o no de ATM * * * Respostas Cardiovascular Reduz o estresse cardiovascular Aumento da pressão na parte inferior do corpo Minimiza o acúmulo de sangue Facilita o retorno venoso Imersão parcial- redução da FC em 5 a 8 bpm Submersão – redução de 60% na FC repouso Exercício na água FC é 10-12 bpm menor * * * Respostas Cardiovascular * * * Mergulho em apnéia Tempo de mergulho Grande aumento do estimulo para respirar Aumento do CO2 Hiperventilação aumenta o tempo submerso Aumenta capacidade de suspender a respiração Não aumenta o conteúdo de O2 no sangue Perda de consciência antes do aumento no CO2 Nado de superfície não apresenta problemas Mergulhos de um a dois metros Desconforto nos ouvidos e seios nasais Manter nariz fechado e injetar ar para seus interiores * * * Mergulho em apnéia Diminuição do Volume de ar pulmonar Poderia diminuir até o volume residual?!?! Abaixo dessa profundidade Pressão sanguínea (e da água) excede a pressão do ar Vácuo relativo Rompimento dos vasos sanguíneos Sangue é aspirado para os pulmões Aumentos adicionais podem causar fraturas Ouvido médio e seis da face Ar das máscaras de mergulho Profundidade limitada pelo vol pulmonar X vol residual * * * Mergulho autônomo Ar respirado deve ser igualado a pressão da água (pressurizado) Necessidades de equipamentos – Scuba O tempo vai depender da profundidade Maior profundidade, maior o fluxo de ar Pode durar 80min em 1-3m e 40min a 10m Composição corporal,intensidade e aptidão * * * Riscos a saúde Embolia Gasosa Expansão do volume de ar respirado. Dobra o volume de 10-0 m O ar deveria ser eliminado livremente com respiração Ascensão rápida sem expiração Ruptura do tecido pulmonar / embolia gasosa Não é exclusivo de mergulhos profundos Pode ocorrer a 2,5 m em pessoas inexperientes Exercício aeróbio 24h antes diminui o número de bolhas em um mergulho a 18m * * * * * * Riscos a saúde Bolhas no sistema venoso pulmonar Transportados até o coração Podem alojar-se no cérebro (arteríolas) Reduzem o suprimento sanguíneo Confusão, fraqueza, vertigem, visão turva Intensidade do bloqueio causa morte Tratamento recompressão rápida Reduzir a dimensão das bolhas Forçá-las a entrar em solução Apesar do tratamento a morte é muito comum (16%) * * * Riscos a saúde Pneumotórax Ruptura pulmonar Rompe o saco pleural que recobre os pulmões Expansão contínua durante ascensão Deslocamento do coração e outros órgãos Aerotite Igualar a pressão do ouvido médio Soprar com o nariz fechado, deglutir bocejar Grande desequilíbrio, hemorragias e até ruptura tímpano * * * * * * Riscos a saúde Narcose induzida pelo N2 Aumento da pressão e quantidade N2 dissolvidos A 20m os tecidos terão 3 x mais N2 Reações físicas e mentais semelhantes ao álcool Entorpecimento ou anestésico (acima ~60m) Depende da profundidade e do tempo Difusão lenta do N2 Narcose ligeira, 1h ou mais a 30-40m Limite para mergulhadores recreacionais * * * Riscos a saúde “Bolhas”, mau da descompressão O N2 dissolvido forma bolhas nos tecidos Semelhante a bebida com gás. Rápida ascensão ao mergulho profundo Quantidade de gordura (difusão mais lenta) Ascensão lenta o excesso de N2 é eliminado Descompressão (N2 suficiente para formar bolhas) Tempo Profundidade Retorno por etapas para difusão do N2 dos tecidos – pulmões Mergulho de 30m por 50min Parada de 2min aos 6m e 24min aos 3m * * * Descompressão * * * Conseqüências da descompressão inadequada Sintomas entre 4 a 6 h Vertigens, prurido cutâneo, dor nas pernas e braços. Dimensão das bolhas e aonde são formadas Bolhas no pulmão Sufocação e asfixia Bolhas nas artérias cerebrais e coronárias Inibe o fluxo, falta oxigênio e nutrientes, morte tecidual Bolhas no sistema nervoso central Lesão neural permanente * * * Intoxicação pelo oxigênio Quando a pressão de O2 ultrapassa 2 ATM Scubas com O2 puro limitam a profundidade Pressão de O2 elevada Irrita as vias respiratórias, induzindo pneumonia Contrai os vasos sanguíneos cerebrais Diminuem o transporte de CO2 Tratamento respirar ar ao nível do mar