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* * Universidade Federal de Rondônia Departamento de Enfermagem * * 2- Assistência de enfermagem ao adulto e idoso com problemas cardiovasculares: 2.1- Hipertensão arterial; 2.2-Doença arterial coronariana; 2.3- Angina pectoris 2.4- Insuficiência cardiaca congestiva 2.5- Edema agudo de pulmão; 2.6- Insuficiência vascular periférica e Embolia Pulmonar * * Doença crônica, extremamente prevalente – até 50% dos idosos Pressão normal em repouso SIS = 100 – 140mmHg DIAs = 60 – 90mmHg OMS – HA = >140/90mmHg * * Atividade Física Nervosismo, estresse, ansiedade Algumas drogas Tabagismo Etilismo Cafeína e estimulantes * * * * * * * * * * * * * * * * Avaliar fatores de risco para HTA Estilo de vida do paciente, suas dificuldades e limitações. Orientação alimentar * * Dislipidemia, tabagismo, diabetes, obesidade e sedentarismo; alteração de peso; características do sono; função sexual; e outras doenças História pregressa de doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença cerebrovascular, insuficiência vascular arterial periférica, doença renal e diabetes Perfil psicossocial: fatores ambientais e psicossociais, sintomas de depressão, situação familiar, condições de trabalho e grau de escolaridade. * * Medida de peso e altura, para cálculo do IMC, circunferência abdominal. Inspeção: fácies e aspecto físico sugestivos de hipertensão secundária. * * Sinais vitais: duas medidas da pressão arterial, separadas por intervalo de pelo menos 2 minutos, com o paciente em posição deitada ou sentada. Deve ser medida também a pressão após 2 minutos na posição em pé, nas situações especificadas anteriormente. Verificar a pressão do braço contralateral; caso as pressões sejam diferentes, considerar a mais elevada. A freqüência cardíaca também deve ser medida. * * As medidas do tratamento não medicamentoso inclui: A redução ou restrição completa de sal (no caso de pacientes com hipertensão severa e resistente ao tratamento). Atividade física regular (inicialmente 3 vezes por semana durante 15 a 20 minutos) e gradativamente aumenta-se o tempo e a frequência. Os exercícios aeróbios como caminhada, bicicleta, natação, hidroginástica de baixo impacto são os mais recomendados. * * Também conhecida como arteriosclerose Acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias do miocárdio Há ainda a diminuição da flexibilidade da parede vascular * * * * Homens e mulheres acima dos 40 anos Genes propensos (hereditariedade) O diabetes é um forte fator de risco para a doença cardíaca A hipertensão arterial Níveis anormais de colesterol : LDL muito alto e HDL muito baixo A síndrome metabólica diz respeito a níveis altos de triglicerídeos, pressão alta, excesso de gordura na linha da cintura e níveis elevados de insulina. Os indivíduos que apresentam esse conjunto de problemas têm mais chances de desenvolver doença cardíaca (cardiopatia) Fumantes Doenças renais crônicas A presença de aterosclerose e endurecimento das artérias em outra parte do corpo Outros fatores de risco incluem o abuso do álcool, a falta de exercícios e o acúmulo de estresse * * As vezes assintomática Dor na linha subesternal, no hemitorax esquerdo irradiando para o braço Ainda na barriga, nas costas, no pescoço Cansaço, fraqueza, falta de ar * * Angiografia Ecocardiograma Eletrocardiograma TC Teste de esforço CPK (creatinafosfoquinase) TGO (transaminase glutâmico-oxalacética) DHL (desidrogenase láctica) * * * * Inibidores da ECA (enzima conversora da angiotensina) para baixar a pressão arterial Ácido Acetilsalicílico, para prevenir a formação de coágulos nas artérias Betabloqueadores para reduzir os batimentos cardíacos, baixar a pressão arterial e o consumo de oxigênio pelo coração. Esses medicamentos reduzem os riscos de arritmias e aumentam a probabilidade de sobrevivência após um ataque cardíaco ou insuficiência cardíaca Os bloqueadores de canais de cálcio relaxam as artérias, baixam a pressão arterial e reduzem a tensão no coração Diuréticos para baixar a pressão e tratar a insuficiência cardíaca congestiva Nitratos (como a nitroglicerina) para aliviar a dor no peito e melhorar o fluxo de sangue para o coração * * Angioplastia e colocação de stent, chamada de intervenção coronariana percutânea (ICP) Ponte de safena Cirurgia cardíaca minimamente invasiva * * * * * * Evite ou reduza o estresse o máximo que puder Não fume Faça refeições balanceadas, com pouca gordura e colesterol, e inclua várias porções diárias de frutas e vegetais Pratique exercícios regularmente. Controle da HTA Mantenha o colesterol e o açúcar no seu sangue sob controle * * Dor aguda no peito decorrente de isquemia cardíaca Dor relatada como irradiante para os braços, ombros, pescoço, aperto, dor, pressão, ardor, sensação de choque Intensifica-se após situação de estresse, esforço, alimentação copiosa Crises intensas podem demorar vários minutos e melhorar com o repouso * * Histórico familiar Tabagismo Diabetes Colesterol alto Hipertensão Obesidade sedentarismo * * Prevenção de ataques cardíacos Alívio da dor Mudança de hábitos HA, DM, tabagismo * * Falha no processo de bombeamento do musculo cardíaco. Aguda - Pode ser decorrente de infarto agudo ou arritmias, ou ainda choque hipovolêmico, TCE, descarga elétrica Congestiva – arterioesclerose, estenose da aorta, HTA, anemias, enfisema pulmonar, hipotiroidismo * * * * Ortopneia Dispnéia paroxistica noturna Edema Cansaço Fraqueza * * Avaliação clínica Exame físico – edema de MMII Ausculta pulmonar – enfisema Ausculta cardíaca – sopros e falhas Raio X de torax Eco * * * * Causas primárias de ICC Estenose de válvulas HTA Medicamentos Digitálicos Diuréticos Antiarrítmicos Transplante * * Repouso Posicionamento Redução de estresse e ansiedade Melhora da circulação tecidual – fisioterapia * * As alterações fisiopatológicas finais são semelhantes e decorrem do acúmulo de fluidos nos espaços intersticiais e alveolares dos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída, trabalho respiratório aumentado e relação ventilação‑perfusão anormal. * * * * * * * * * * Taquipnéia Ortopnéia Expectoração produtiva, sanguinolenta Batimento de asas do nariz Presença de extertores Radiografia mostra infiltração Palidez, sudorese * * * * Gasometrial arterial Marcadores de necrose miocárdica (creatinofosfoquinase (CKMB) e troponina (T ou I) Raio- X Tomografa * * * * * * Melhorar a oxigenação Administrar O2 para evitar e prevenir hipoxia e dispneia Aspirar secreções se necessário para manter vias aéreas permeáveis Promover diminuição do retorno venoso sentando o doente à beira da cama com as pernas pendentes Posicionar em fowler alto Administrar diuréticos para promover a diurese imediata Controlar débito urinário Vigiar sinais de hipovolemia Avaliar o potássio sérico Administrar broncodilatadores Avaliar SSVV * * Instalar acesso venoso Diminuir a ansiedade Explicar ao doente a terapêutica administrada e quais os seus objectivos Informar o doente e a família sobre o progresso na resolução do EAP Explicar quais os sintomas ao paciente Reduzir o stress e ansiedade * * A insuficiência vascular periférica é causada por uma obstrução das artérias dos membros, impedindo a chegada do sangue em quantidade suficiente para oxigenar os músculos, os ossos e a pele. * * * * * * Ultrassonografia Doppler, no qual a pressão nas pernas é medida por meio de ultra-sonografia e manguitos de pressão sanguínea; Dosagem de colesterol Ultrassonografia duplex, no qual ondas sonoras são utilizadas para medir a irrigação sanguínea das pernas e detectar obstruções; Angiografia por ressonância magnética Angiografia, na qual são utilizados Raios-X e meios de contraste para visualizar a irrigação sanguínea e quaisquer obstruções nas artérias das pernas. * * mudanças de estilo de vida medicamentos angioplastia para aumentar o diâmetro do vaso sanguíneo. Dependendo da gravidade, uma cirurgia de derivação vascular (bypass) pode se tornar necessária * * Siga uma dieta saudável para o coração, com nível reduzido de gorduras, colesterol e sódio. Examine diariamente as pernas, pés e os dedos dos pés, à procura de bolhas, erupções da pele e áreas descoloridas. Relate qualquer erupção da pele que não sarar dentro de 2 a 3 dias. Limpe quaisquer cortes e raspões com sabonete e água, protegendo-os para que não se machuquem mais. Lave as pernas e os pés diariamente com água morna e sabonete neutro. Enxágue e seque cuidadosamente; vista meias limpas de algodão ou lã para manter os pés aquecidos. Apare as unhas dos pés de maneira reta. * * Não corte nem lixe calos, nem passe medicamentos sem orientação Não aplique calor diretamente sobre as pernas ou os pés, Tente não machucar os pés e as pernas. Nunca ande descalço(a). Use sapatos e meias de tamanho confortável e adequado. Procure não usar meias de cano alto, meias compridas, ligas, cintas e roupas íntimas que tenham elástico em torno da perna, ou outras peças de vestuário apertadas. Esse tipo de roupa também diminui a irrigação sangüínea das pernas e dos pés. Exercício e caminhadas, pelo menos 3 ou 4 vezes por semana, podem melhorar os sintomas. Caminhe conforme a sua tolerância, tentando aumentar, cada semana, o tempo de caminhada, até conseguir caminhar sem dor durante 30 a 60 minutos. Evite consumir produtos derivados do Mantenha regularmente as consultas de acompanhamento * * * * Hipóxia Taquipnéia Taquicardia Queda da Saturação de O2 * * - Imobilidade no leito; - Repouso prolongado; - Anestesia; - Insuficiência cardíaca; - Trombose venosa prévia; - Gravidez; - Imobilização de membros por gessos e ataduras; Politraumatismos; - Fraturas ósseas; - Inflamação; - Cirurgias de grande porte; - Queimaduras; - Enfarte do miocárdio; - ICC; - Idade acima de 40 anos; - AVE - Parto e puerpério; Estados de hipercogulabilidade * * A prevenção da formação do trombo é de grande responsabilidade da enfermagem. Deve-se estimular a deambulação e os exercícios ativos e passivos das pernas para prevenir a estase venosa nos pacientes em repouso no leito. Aconselhar o paciente a não ficar sentado ou deitado por períodos prolongados, e não cruzar as pernas, não vestir roupas constritivas. Os pés dos pacientes devem repousar sobre o chão ou numa cadeira. Não deixar os cateteres venosos instalados no local por períodos prolongados. Oferecer o posicionamento mais confortável possível para a respiração. Fazer mudança de decúbito freqüentemente para melhorar a ventilação do pulmão. Administrar analgésicos prescritos para melhora da dor. Ofertar oxigenoterapia continuada, e observar sinais de hipoxemia. Monitorizar o paciente Oferecer suporte emocional melhorando a ansiedade. Estar alerta quanto aos sinais de choque cardiogênico, devido ao efeito da Embolia Pulmonar sobre o sistema cardiovascular. Verificar sinais vitais. * * http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CD4QFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.saude.df.gov.br%2Fsites%2F100%2F163%2F00005970.doc&ei=EqpsUOHbKubl0QGc4YHoDg&usg=AFQjCNG7_yuzvS1dWNQg6U4paoMLn-yQ4Q http://www.youtube.com/watch?v=Je81Tkuq0No&feature=related http://enfermeiropsf.blogspot.com.br/2009/10/insuficiencia-cardiaca.html http://hcorcuritiba.com.br/materias.php?c=doencas-cardiovasculares&e=12 http://www.youtube.com/watch?v=BMbdLczotYI&feature=related http://pt.scribd.com/doc/2360448/Cuidados-de-enfermagem-ao-doente-com-TVM * * Universidade Federal de Rondônia Departamento de Enfermagem