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Análise Do Comportamento Do Rattus Novergicus Com Utilização De Água Como Variável Independente Desde que Weber e Fechner, há mais de um século, antes dos outros tiveram a idéia de estruturar a Psicologia como ciência, seguiram tão diversos caminhos e estabeleceram concepções tão diferentes os que se dedicaram a cultivá-la, que muitos afirmaram ser vão o esforço dos psicólogos. Parece justificar tal ceticismo a perene crise que, segundo muitos, atormenta a psicologia e de qual não consegue sair. Também chegaram a afirmar não ser a psicologia uma ciência, ou que não autonomia, como o demonstraria o fato de que seus cultores não conseguiram pôr-se de acordo a respeito do seu objeto e do método a seguir. (Zunini, 1962) A Psicologia, como outras ciências, procura compreender, predizer e controlar, e considera como seu objeto específico o comportamento do homem e dos animais inferiores. A Psicologia se interessa pelas maneiras através das quais o comportamento se desenvolve na evolução da espécie e no crescimento do individuo, pela aprendizagem e pela solução de problemas, pelos motivos que iniciam, sustentam e orientam o comportamento. (Hilgard & Atkinson, 1979) Embora deva o início da psicologia remotar ao estudo da relação entre intensidade e estímulo, do anatômico Weber, e à determinação da lei psicofísica feita por Fechner, ainda se pode fazer coincidir a emancipação da Psicologia do julgo da filosofia – com a instituição, em Leipzig, em 1879, do primeiro laboratório de Psicologia experimental, por Guilherme Wundt. A grande ambição de Wundt foi estruturar a Psicologia à semelhança das sentenças naturais, como ciência exata. (Zunini, 1962) A Psicologia científica nasce quando, de acordo com os padrões de ciência do século19, Wundt preconiza a Psicologia “sem alma”. O conhecimento dito como científico passa então a ser aquele produzido em laboratórios, com o uso de instrumentos de observação e medição. Se antes a Psicologia estava subordinada à Filosofia, a partir daquele século ela passa a ligar-se a especialidades da Medicina, que assumiria, antes da Psicologia, o método de investigação das ciências naturais como critério rigoroso de construção do conhecimento. (Mercês, Furtado & Teixeira, 1999) Essa psicologia científica, que constituiu três escolas- Associacionismo, Estruturalismo e funcionalismo- foi substituída, no século 20, por novas teorias. A mais importante tendência teórica da Psicologia neste século é considerada por inúmeros autores como sendo Behaviorismo ou teoria (S-R) (do inglês Stimuli-Respond – Estimulo- Resposta). (Mercês, Furtado & Teixeira, 1999) O desenvolvimento do behaviorismo é devido basicamente à influência de um homem – John B. Watson. Ele formou-se dentro da tradição funcionalista, na Universidade de Chicago, mas desde o início de sua carreira estava insatisfeito com aquela escola. Não acreditava que a consciência pudesse ser estudada cientificamente, já que devemos confiar no relato subjetivo de indivíduos treinados na introspecção. O tema básico adequado da Psicologia, afirmava um artigo escrito em 1913, era o comportamento, e apenas este. Assegurava ele que esta era a única proposição que um psicólogo podia estudar de modo rigoroso, objetivo e experimental, e a influência de tal afirmativa foi tão grande que durante muito tempo de estudo dos processos conscientes praticamente desapareceu. (Whittaker, 1977) Watson não só deslocou o tema básico da Psicologia da consciência para o comportamento, como retirou dela a ênfase sobre os instintos, enfocando o comportamento aprendido. O meio é todo-poderoso, acreditava ele, afirmando, certa vez, que se lhe dessem a oportunidade de educar crianças do modo que desejasse, torná-las-ia em qualquer tipo de adulto que escolhesse. Para ele, quase todo comportamento humano era aprendido, e uma compreensão do processo de aprendizagem forneceria a chave para abrir os mistérios deste comportamento. (Whittaker, 1977) Os interesses de Watson lançaram luz sobre aquilo que ele queria destacar. Para ser uma ciência objetiva, a Psicologia do comportamento tinha de rejeitar todos os conceitos e termos mentalistas. Palavras como imagem, mente e consciência- herança dos dias da filosofia mental- não tinham sentido para uma ciência como essa. Watson era de particular veemência na sua rejeição do conceito de consciência. Para ele, a consciência “nunca foi sentida, tocada, cheirada, provada ou movida. É uma simples suposição tão improvável quanto o velho conceito de mente” (Watson e McDougall, 1929, p. 14). Por conseguinte, a técnica da introspecção, que supunha a existência de processos conscientes, era irrelevante (Schultz & Schultz, 1981). A cruzada comportamentalista de Watson ajudou a psicologia americana em sua transição da concentração na consciência e no subjetivismo para o materialismo e o objetivismo no estudo do comportamento (Schultz & Schultz, 1981). Embora o seu programa não tenha realizado suas ambiciosas metas, Watson tem amplamente reconhecido seu papel de fundador (Schultz & Schultz, 1981). As crenças de Watson na importância da aprendizagem foram reforçadas quando entrou em contato com a obra de um fisiologista russo chamado Ivan P. Pavlov. (Whittaker, 1977) Os estudos de Pavlov começaram por volta de 1904, época na qual ele faz uma série de experimentos sobre condicionamento e a maioria deles teve como tema principal o processo digestivo dos animais. A finalidade da operação era tornar o processo digestivo visível ao cientista. (Miller, 1962) As pesquisas de Pavlov apresentaram amplas e significativas implicações em vários domínios da Psicologia. Esclareceram a mecânica da aprendizagem e da formação de hábitos; estimularam muitas investigações relativas ao problema da motivação e levaram à formulação de engenhosa teoria sobre o eterno enigma do sono. (Garrett, 1974) Esses estudos levou Pavlov a formular seu principio, em que um estímulo qualquer que estiver acompanhado de um outro por consecutivas vezes, no qual este elicie os reflexos inatos, e o primeiro começará ele próprio a produzir os mesmos efeitos dos reflexos inatos, com isso chegou-se a denominação de reflexos que são inatos e incondicionais, e os estímulos que são eliciados e condicionais, isto é adquirido. (Keller & Shoendfeld, 1968) Realizando esse experimento e com base em suas observações, Pavlov enunciou o mecanismo de condicionamento clássico, onde algumas respostas do comportamento são reflexos inatos (em vez de aprendidos), enquanto outras são reflexos condicionados, aprendidos através de experiências agradáveis ou desagradáveis (Lindgren & Byrne, 1982). O estudo do condicionamento operante começou na virada do século com uma série de experimentos realizados por E. L. Thorndike (1898). Thorndike, que foi grandemente influenciado pela teoria da evolução de Darwin, estava tentando demonstrar que a aprendizagem em animais é contínua, assim como a aprendizagem nos humanos. (Atkinson, Atkinson, Smith, Bem & Nolen-Hoeksema, 2002). O Dr. Edward L. Thorndike, famoso psicólogo norte-americano de aprendizagem, foi o primeiro a experimentar numerosas situações de solução de problemas com ratos, gatos e cães, utilizando labirintos e jaulas-quebra-cabeça. Acreditava ele que os animais aprendem, mediante ensaio e erro, a melhorar o tempo necessário para percorrer um labirinto ou resolver os quebra-cabeças (Hyde & Marks, 1967). Thorndike criou uma abordagem experimental em associação a que deu o nome de conexionismo, e que abrangia várias novidades importantes com relação às concepções tradicionais da aprendizagem (Schultz & Schultz, 1981). Ele escreveu que, se fosse analisar a mente humana, encontraria: Conexões de força variável entre (a) situações, elementos de situações e compostos de situações, e (b) respostas, prontidões para responder, facilitações, inibições e direções de respostas. Se todos esses elementos pudessem ser completamente inventariados, relevando o que o homem pensa e faz, e o que satisfaz e contraria, em toda situação concebível , parece-me que nada ficaria de fora...Aprender é estabelecer conexões. A mente é o sistema de conexões do homem (Thorndike, 1931, p.122). Essa posição era um descendente direito de noção filosófica mais antiga da associação, com uma diferença significativa: em vez de falar sobre associações ou conexões entre idéias, Thorndike propunha conexões entre situações e respostas. Assim ele incorporou um referencial mais objetivo à sua teoria psicológica (Schultz & Schultz, 1981). Thorndike estava voltado para processos mentais ou subjetivos. Falava em “satisfação”, “contrariedade” e “desconforto” ao discutir o comportamento dos seus animais experimentais, termos mais mentalistas do que comportamentalista. Em 1898, Thorndike utilizou o método para estudar o comportamento animal apresentou em termos de associação de estímulos e respostas, que seriam fornecidas ou extinguidas pelas suas consequências. (Keller & Shoenfeld, 1968). Thorndike em sua obra Animal Intelligence (1911), apresentou a lei do efeito: Das várias respostas á mesma situação as que forem acompanhadas ou seguidas de pela satisfação do animal serão em iguais condições, mas firmemente relacionadas coma situação de modo que quando esta tornar a ocorrer, aquelas terão maior probabilidade de voltarem a ocorrer. Quanto maior for a satisfação ou desconforto, maior o fortalecimento ou enfraquecimento da ligação.( Thordinke, , 1911, p. 244). Um experimento típico é descrito a seguir. Um gato faminto é colocado em uma gaiola cuja porta esta fechada com um trinco simples, e um pedaço de peixe é colocado ao lado da gaiola. Inicialmente, o gato tenta alcançar a comida estendendo as patas pelas barras. Quando isso falha o gato se movimenta na gaiola e apresenta uma diversidade de comportamentos. Em algum ponto ele inadvertidamente bate no trinco, liberta-se e come o peixe (Schwartz, 1989). (Atkinson, Atkinson, Smith, Bem & Nolen-Hoeksema, 2002). Os pesquisadores então colocam o gato de volta na gaiola e colocam um novo pedaço de peixe do lado de fora. O gato passa mais ou menos elo mesmo conjunto de comportamento até que mais uma vez bate no trinco acidentalmente. O procedimento é repetido por diversas vezes. Ao longo dos diversos ensaios, o gato elimina muito dos seus comportamentos impertinentes, até finalmente abrir o trinco e libertar-se assim que é colocado na gaiola. O gato aprendeu a abrir o trinco a fim de obter alimento. Thorndike referiu-se a esse reforço como lei do efeito. Ele afirmou que na aprendizagem operante, a lei do efeito seleciona uma série de respostas aleatórias apenas aquelas que são seguidas de consequência positivas (Schwartz, 1989). (Atkinson, Atkinson, Smith, Bem & Nolen-Hoeksema, 2002). Uma completa apreciação da contribuição de Thorndike aparece somente trinta anos depois, quando o princípio foi reafirmado e proposto claramente dentro de uma teoria mais ampla por Skinner (Keller & Schoenfeld, 1968). Considerado um dos mais influentes psicólogos contemporâneos, o Professor Skinner tem dado contribuições muito significativas, incluindo o conceito de instrução programada e as técnicas poderosas e precisas que ele denomina de condicionamento operante (Evans, 1979). Um dos grandes avanços científicos do Behaviorismo pode ser notado por Skinner (1938) propondo o Behaviorismo Radical, que através de seus estudos demonstrou dois tipos de comportamento, o respondente e operante isto é, como descrito por Reese: No comportamento respondente, uma espécie específica de resposta é eliciada por uma espécie específica de estímulo, e o estímulo sempre precede a resposta (...). O comportamento operante é fortalecido ou enfraquecido por eventos posteriores a resposta. Enquanto o comportamento respondente é controlado por seus antecedentes, o comportamento operante é controlado por suas consequências. (Reese, 1966, pag. 37) Os comportamentos respondentes resultam em estímulos conhecidos, como o fechar das pálpebras e o comportamento operante são aqueles que ocorrem em situação em que não existe nenhum instigador específico. (Edwards, 1972) O comportamento operante ocorre sem nenhum estímulo externo observável; a resposta do organismo é aparentemente espontânea- no sentido de não estar relacionada com nenhum estímulo observável. Isso não significa que não haja de fato um estímulo suscitando a resposta, mas sim que não se detecta nenhum estímulo quando da ocorrência da resposta. (Schultz & Schultz, 1981) Outra diferença entre o comportamento respondente e o operante é que o comportamento operante opera no ambiente do organismo, ao passo que o respondente não o faz. (Schultz & Schultz, 1981) O comportamento operante pode ser controlado por outra classe de estímulo, chamada reforço negativo ou estímulo aversivo. Por definição, esses estímulos enfraquecem o comportamento que o remove (Reese, 1976). Skinner apresentou que a condição que uma pessoa produz uma consequência pode ser três níveis: o filogenético, o ontogenético, e o cultural, no qual o comportamento é formado pela ação integrada destes três níveis, mostrou também a capacidade de sofrer influências pelas consequências de suas ações. (Jacó, Ferreira & Portugal, 2007). Skinner em 1935 propõe os dois tipos de condicionamentos, o pavloviano clássico representado por S e o condicionamento do tipo R, é uma relação entre um determinado comportamento e um reforço resultando em uma resposta especifica, vale salientar que este condicionamento ocorre com o reforçamento de um comportamento que existe no sujeito, isto é, está no seu repertório, exemplo disto é a ação do rato em pressionar à barra. (Keller & Shoendfeld, 1968). Assim como Thorndike, Skinner também utilizou de animais para seus experimentos. Ele realizou duas experiências com ratos brancos e observou seu comportamento na alimentação. No primeiro experimento, o único comportamento exigido pelos ratos foi o simples ato natural de empurrar uma porta para alcançar o alimento. Porém, foi apenas em 1932, quando foi realizado um segundo experimento, que foi determinado como e quando o animal aprendeu a realizar esse ato. Dessa vez, foi exigido do animal que ele abaixasse uma pequena alavanca para se alimentar. Esse experimento foi realizado na chamada caixa de Skinner, instrumento utilizado em experimentos com animais (Keller & Schoenfeld, 1968). Com o auxílio da caixa de Skinner são feitos vários experimentos nos laboratórios de Psicologia utilizando-se variáveis dependentes e independentes. A variável considerada “causa”, a independente, é aquela manipulada pelo experimentador, a água. A variável considerada “efeito”, a dependente, é aquela que depende da influencia do reforçador – no caso, a resposta de pressionar a barra (Cozby, 2003). Dentre os experimentos realizados podemos citar: nível operante, treino ao bebedouro, modelagem, reforçamento contínuo, nível de saciação, extinção e recondicionamento da resposta de pressão à barra, intervalo fixo e variável, razão fixa e variável, e extinção após reforçamento intermitente. É importante notar que o reforçamento contínuo designa uma situação na qual cada resposta produz um reforço. Antagônico a ele existe o reforçamento intermitente, nos quais o reforço é dado de maneira ocasional (Whaley & Malott, 1967). O nível operante é estabelecido primeiramente para determinar a força da resposta á barra, posteriormente o treino ao bebedouro está focado em associar o ruído do bebedouro à apresentação de água. É importante notar que a modelagem ocorre posteriormente aos dois procedimentos citados, sendo um reforçamento diferencial de algumas respostas que vão levar a um comportamento desejado. Segundo a Reese “A modelagem consiste em reforçar as aproximações sucessivas do comportamento desejado”, ou seja, é um processo construído gradualmente em que um comportamento “puxa” o outro a partir de reforçamentos. Isso leva a crer que durante o procedimento, o reforço faz com que as aproximações do comportamento esperado aumentem, considerando que a resposta do sujeito vem antes do reforço. (Reese, 1973) A modelagem também conhecida como método de aproximações sucessivas, seleciona as respostas a serem reforçadas e quem estiver manipulando deve prever a ação do sujeito e quanto deve durar o reforço, para maior controle do procedimento. O comportamento humano também é manipulado a partir da modelagem, usado, por exemplo, intuitivamente pelos pais que se tornam mais exigentes a cada estagio de desenvolvimento da criança, reforçando os comportamentos através do entusiasmo que apresentam quando ela esta próxima do objetivo final. (Reese, 1973) Através de um processo gradual, as respostas que se assemelham cada vez mais ao comportamento terminal são, sucessivamente, condicionadas até que o próprio comportamento termina seja condicionado. (Whaley & Malott, 1980) O reforçamento contínuo é um procedimento realizado após o esquema citados, ele consiste em fazer o animal apertar à barra e automaticamente beber a água, ou seja, o animal a partir da modelagem desenvolve um comportamento esperado durante o procedimento e pode reproduzi-lo para conseguir a água. A força de uma resposta pode decrescer em função de o reforçamento continuo. Quando o comportamento é emitido e reforçado e há um decréscimo do vigor da resposta, chamamos de saciação a esse decréscimo (Reese 1966). O meio mais rápido de estabelecer um comportamento é reforçar toda ocorrência de resposta. (Reese, 1975). O termo reforçamento contínuo descreve um arranjo no qual a resposta é sempre seguida por reforçador, e o termo reforçamento intermitente é usado para descrever uma situação em que o reforçador segue a resposta de maneira ocasional (Whaley & Malott, 1980). Existem quatro esquemas intermitentes básicos, os quais foram intensamente estudados em laboratório: razão fixa, razão variável, intervalo fixo e intervalo variável. Em um esquema de reforçamento em razão fixa, o reforço será apresentado após um número específico ou fixo de respostas. Se a razão desejada for alta, ela deve ser introduzida gradualmente para que a resposta não entre em extinção (Whaley & Malott, 1980). Um esquema de razão reforça diferencialmente a produção rápida da resposta, porque quanto mais rápido o animal responde mais depressa o reforço é liberado. Portanto os esquemas de razão caracterizam-se por uma alta frequência de resposta. Quando a razão é fixa, há uma pausa após o reforço, mas se a razão é variável mantem-se uma alta frequência de resposta. A explicação para essa diferença esta no fato de que, em um esquema de razão variável, o reforço pode ocorrer a qualquer momento; mas em um esquema de razão fixa, o reforço nunca virá logo em seguida, a outro, isto é, somente será liberado após certo numero de resposta ter sido emitida. As respostas imediatamente após o reforço nunca serão reforçadas de modo que o estimulo relacionado com o reforço torna-se o estimulo discriminativo para não reforçamento. (Reese, 1966) A extinção após um condicionamento em esquema de razão caracteriza-se por um grande numero de respostas emitidas com alta frequência, num período de tempo relativamente pequeno (Reese, 1966). Comparada com o que ocorre nos esquemas de razão, a frequência total de resposta em esquemas de intervalo é baixa. Como o reforço dependente da passagem do tempo, o responder rapidamente não é reforçado diferencialmente. Responder em intervalo fixo caracteriza-se por uma pausa após o reforço, e a seguir um aumento gradual na frequência da resposta, até um nível alto no final do intervalo. (Reese, 1966). Quanto mais longo é o intervalo, menor será a frequência de resposta. Em esquemas de intervalo fixo, esse decréscimo na frequência geral, com longos intervalos, é devido a um aumento na duração da pausa após o reforço. A frequência terminal quando o reforço é liberado, permanece alta. (Reese 1966). O intervalo variável mantem persistentemente o comportamento de responder em uma frequência baixa. A estabilidade do comportamento de responder mais o fato de que há pouca necessidade de esforço físico tornam esse esquema útil pra pesquisa (Reese, 1966). Em um esquema de intervalo variável, o reforçamento ainda depende de um certo intervalo de tempo ter passado, mas a duração do intervalo varia imprevisivelmente (Atkinson, Atkinson, Smith, Bem & Nolem-Hoeksema, 2002). O reforço intermitente, particularmente em esquemas de intervalo variável produz muita frustração para todas as partes envolvidas (Reese 1966). Em um condicionamento clássico, extinção é o procedimento de apresentar o estímulo condicionado sozinho (sem o estímulo incondicionado) por várias vezes. A palavra extinção é usada para referir-se ao resultado da tal procedimento, no qual a resposta condicionada retorna a seu nível original (de pré-condicionamento). (Wittig, 1981) A resistência à extinção é uma medida do vigor de uma resposta condicionada. Em geral, julga-se que, quanto maior a resistência à extinção, tanto maior o vigor da resposta condicionada estabelecida. Na ausência de estímulo incondicionado, uma resposta condicionada “forte” persistiria durante muitas tentativas nas quais somente fosse apresentado o estímulos condicionado. Uma resposta condicionada “fraca”, por outro lado, deve extinguir-se depois de poucas tentativas, nas quais somente foi apresentado o estímulo condicionado. (Wittig, 1981) Estudando a relação entre as duas variáveis, manipulando a variável independente obtêm o resultado a qual observamos a variável dependente, ou seja, estabelecendo a causa e o efeito, no estudo em questão deste trabalho verificou-se a privação de água resultou em comportamentos, tais como: a pressão à barra. (Cozby, 2003). A ciência do comportamento ocupa-se com todos os comportamentos, os estudiosos do comportamento manipulam as variáveis e observam os comportamentos resultantes. Todos os esquemas apresentados sustentam os pilares da analise experimental do comportamento. Método Sujeito O sujeito utilizado para este experimento em laboratório é um rato macho da espécie Rattus norvegicus de linhagem Wistar disponibilizado pela Universidade Federal da Paraíba. Ele nasceu e foi criado em biotério próprio e não possui experiências anteriores de laboratório. Além disso, apresenta privações de água equivalentes a 24 horas, na qual admite-se a água como reforçador efetivo. Instrumentos Para a realização dos exercícios foi utilizada a caixa experimental (caixa de Skinner) feita de alumínio anodizado cinza fosco fabricada pela FUNBEC, medindo 25 cm de altura, 25 cm de comprimento e 20 cm de largura. O piso possui grades paralelas, em aço inoxidável, fixadas nas extremidades com rebites em acrílico, com uma distância de 1,5 cm entre as grades. Na parede lateral direita existe um bebedouro na altura do piso, com aproximadamente 0,7 cm de diâmetro; cerca de 8 cm acima do bebedouro localiza-se uma barra que possui 8 cm de comprimento e 0,5 cm de diâmetro e que, ao ser pressionada, aciona um microinterruptor que leva o pescador até a cuba de água e o traz com uma gota. A unidade de controle consta de um módulo em alumínio anodizado, medindo 30 cm de comprimento, 14 cm de altura e 21,5 cm de largura na base, possui uma chave comutadora para acionamento do bebedouro (automático/manual), para esquemas de resposta e reforços. Além disso, foi necessário para anotar as observações e o que se foi feito nos procedimentos, de folhas de registro; uma garrafa de água para encher a cuba e um cronômetro para melhor controle do tempo durante os experimentos. Foram utilizadas folhas de registros, para as anotações das observações, um cronômetro para a verificação da duração dos experimentos, e uma garrafa de água que foi utilizada para encher o bebedouro. Para a orientação e melhor manipulação dos experimentos foi-se utilizado o manual como um guia de aplicação para os procedimentos a serem feitos do Manual de Laboratório Gomide & Weber, 1998. Fig.1: Caixa de Skinner Nota: A Caixa de Skinner é utilizada nos experimentos realizados com animais nos laboratórios de Psicologia para colocar em prática os princípios teóricos ensinados em sala de aula. Procedimentos Todos os procedimentos realizados seguiram as instruções do manual: Análise experimental do comportamento: Manual de Laboratório de Gomide & Weber (1998). Nos procedimentos aplicados durante toda experiência, o rato se manteve em nível de privação de 24 horas antes do exercício. Nível Operante. O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de 30 minutos. Inicialmente foi preparada a gaiola experimental, e verificado o funcionamento do aparelho. Durante todo o tempo o sujeito foi observado, sem intervenções, apenas identificando seus comportamentos inatos, como andar (A), comportamentos de limpeza (L), farejar (F), ficar parado (P), erguer-se nas patas traseiras (E) e as respostas de pressão à barra (RPB). Na caixa continha água, mas o sujeito não recebeu o reforço quando pressionou à barra, mesmo sendo privado por 24 horas. O exercício durou por volta de 30 minutos, de acordo com o tempo previsto. Treino Ao Bebedouro. O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de 15 minutos. Após verificar os aparelhos e ter introduzido o sujeito na caixa experimental, foi acionada a chave do bebedouro (manual) até que o animal associasse o ruído do bebedouro com a apresentação da água, tomando-se o cuidado de afastá-lo mais da abertura onde bebia água e só então acionar novamente o botão. Foi registrado o tempo de reação (RT) de todas as tentativas em segundos. O exercício foi encerrado quando o animal aproximava-se a um tempo de 1 a 3 segundos, logo após o ruído do bebedouro ter sido apresentado. O sujeito esteve sobre processo de privação de água por 24 horas. Apesar de o tempo previsto ser de 15 minutos, o sujeito experimental não conseguiu associar o ruído do bebedouro em tão pouco tempo. Levando cerca de 22 minutos para fazer a associação, e então foi dado como encerrado o experimento. Modelagem. O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de 40 minutos. Após verificar os aparelhos e ter introduzido o sujeito na caixa experimental, foi iniciada a modelagem fazendo funcionar o bebedouro assim que o sujeito emitisse uma resposta em relação à barra que se aproximasse do comportamento de apertá-la. Todas as respostas em relação à barra foram anotadas. Assim que o sujeito pressionou a barra efetivamente por 10 vezes consecutivas, foi encerrado e concluído o exercício. Para isso, o exercício foi realizado em três sessões, onde o sujeito foi modelado na última. Esta teve duração de 15 minutos. O sujeito esteve sobre processo de privação de água por 24 horas. Reforçamento Contínuo (CRF). O experimento possuía tempo previsto de 40 minutos para a sua realização. Após a verificação dos aparelhos, o sujeito foi colocado na caixa experimental e a chave do bebedouro foi posta na posição automática de modo que o animal recebeu automaticamente o reforço cada vez que pressionasse à barra. Foram registradas as frequências de respostas de pressão à barra e as frequências das respostas de limpeza (L), andar (A), erguer-se nas patas traseiras (E), farejar (F) e ficar parado (P) - todos em intervalos de 1 minuto. O exercício foi encerrado quando o sujeito permaneceu 10 minutos sem pressionar a barra. Isto ocorreu após 53 minutos de exercício . O sujeito esteve sobre processo de privação de água por 24 horas. Nível De Saciação. O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de uma hora. Inicialmente foi preparada a gaiola experimental, testada a chave comutadora para acionamento do bebedouro (automático/manual), foi abastecido o bebedouro com água, e assim introduzido o sujeito para início do experimento. Com a chave em posição automática, anotaram-se as respostas de pressão à barra e contato com a barra do sujeito. O exercício foi considerado como encerrado quando o sujeito parou de pressionar à barra durante 10 minutos consecutivos, momento este em que o rato foi se saciando até que a água deixou de funcionar, temporariamente, como estímulo reforçador. Esse exercício teve o tempo de duração de 53 minutos. Foram registradas todas as respostas de contato com a barra, R de contato (C), e respostas de pressão à barra, de R de pressão (/) em intervalos de 1 minuto. O sujeito esteve sobre processo de privação de água por 24 horas. Extinção Da Resposta De Pressão À Barra. O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de uma hora. Inicialmente foi preparada a gaiola experimental e verificado o funcionamento do aparelho, deixando tudo pronto para a chegada do sujeito. A chave de controle estava posta na posição automática para que o sujeito pressionasse à barra e obtivesse 10 reforços em CRF. Logo após, a chave foi mantida na posição manual, para que o sujeito não recebesse reforço e diminuísse o interesse de pressionar à barra, até o animal permanecer 10 minutos sem pressioná-la. O estudo deu-se identificando as respostas emocionais do animal em relação à extinção do reforço. Foram registradas também as respostas de contato com a barra, R de contato (C), e respostas de pressão à barra, de R de pressão (/) em intervalos de um minuto. Na caixa continha água, mas o sujeito não recebeu o reforço quando pressiona a barra (exceto os 10 primeiros CRF), por estar na posição manual e objetivar-se em processo de extinção do reforço da água, mesmo sendo privado por 24 horas. O exercício durou por volta de 59 minutos. Intervalo Fixo (FI). Esse procedimento teve previsão de ser realizado em três sessões, com duração média de uma hora por sessão. Após a verificação da aparelhagem o sujeito foi colocado na gaiola, recebendo a partir daí 10 reforços em CRF. Depois disso começa um processo de recondicionamento do rato visando obter o desempenho característico de contingências temporais de comportamento. A chave ficou na posição manual e após 2 minutos foi recolocada na posição automática, permitindo que a primeira resposta de pressão à barra emitida pelo sujeito após este intervalo fosse reforçada. Esse processo foi repetido até se chegar à uma hora de exercício, após esse tempo exigiu-se que a resposta ocorresse durante os primeiros 30 segundos, sendo depois desse tempo o animal perdia o direito ao reforço naquela tentativa. O exercício foi finalizado quando o animal não manifestou nenhuma outra resposta nos 30 primeiros segundos além da resposta reforçada. Como prenunciado foram 3 sessões, cada sessão durou por volta de 1 hora, finalizando o exercício dentro do prazo previsto. Intervalo Variável (VI). O tempo previsto para o experimento foi de 1 hora e 20 minutos para a sua realização em uma sessão experimental. Depois da verificação dos aparelhos o sujeito, que estava em privação de água por 24 horas, foi colocado na caixa Skinner e logo de inicio reforçaram-se as 10 primeiras respostas do sujeito em CRF. Nesse procedimento a resposta não é reforçada em intervalos fixos e sim em programações variadas de tempo, a série utilizada foi: 30seg - 2min30seg - 1min30seg - 1min30seg - 2min - 1min - 3min - 1min30seg - 4min - 2min30seg. Esperou-se 30 segundos e então a primeira resposta que ocorreu após esse tempo foi reforçada, esses intervalos de 30 em 30 segundos foram registrados na folha de anotações. O objetivo do exercício está em traçar um padrão temporal de respostas, que tende aumentar quando o intervalo médio entre os reforços diminui, encerrando quando a série foi repetida 5 vezes. Para o termino desse exercício foi necessário 2 sessões experimentais, as duas juntas equivalem a 1 hora e 40 minutos, ultrapassando o tempo previsto de duração. Esquema De Razão Fixa (FR). Para sua realização, o experimento possuía tempo previsto de uma hora e 30 minutos e uma sessão experimental. Depois da verificação da aparelhagem e inserir o animal, que estava sob privação de água durante 24 horas, na caixa Skinner, a sessão iniciou-se com CRF, que continuou até que o sujeito recebesse 5 reforços. A chave passou a ficar no controle manual, considerando que após o CRF a água passa a ser liberada depois de um numero fixo e constante de respostas, a escolha da razão inicial dependerá no numero de respostas que o animal emitiu na ultima fase do intervalo fixo. O experimento começou em FR 4, ou seja, esperou-se o sujeito emitir 3 respostas e então a chave foi colocada na posição automática, após isso a frequência é recomeçada, ou seja a series passam a aumentar, somando-se duas respostas à razão em vigor, até ser atingida FR10. O exercício foi registrado na folha de registro e deu-se por encerrado depois do animal ter recebido 20 reforços em FR10. O exercício foi finalizado depois de passados 43 minutos. Esquema De Razão Variável (VR). O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de duas sessões experimentais, com duração média de 2 horas. Após a verificação dos aparelhos, o sujeito foi colocado na caixa experimental. A sessão começou com CRF e após o sujeito ter recebido 10 reforços a chave foi coloca em posição manual, considerando que agora o sujeito experimental só recebera o reforço após um número variável de resposta. A série de resposta a ser seguida foi determinada de acordo com o número médio de respostas exigidas por reforçamento. Esta foi série seguida: 5,14, 11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6, 17, 3, 15, 2. Portanto, primeiramente o reforço foi dado na 5ª resposta, colocando a chave em posição automática logo após da 4ª resposta. E assim sucessivamente, até o final da série. Ao fim da 1ª série o sujeito tinha recebido 20 reforços e emitido 200 respostas. O procedimento foi repetido por mais 7 vezes até que o sujeito tivesse obtido 140 reforços e tenha emitido, ao, final 1.400 respostas. Isto ocorreu após 1 hora e 49 minutos. O sujeito durante o procedimento esteve sob de privação de água por 24 horas. Extinção Após Reforçamento Intermitente. O experimento possuía tempo previsto para a sua realização de 1 hora e 30 minutos. Inicialmente foi preparada a gaiola experimental, e verificado o funcionamento do aparelho. A sessão teve inicio com 10 reforços em CRF, logo após, começou-se novamente um esquema intermitente, o mesmo usado em Razão Variável. Despois que o sujeito obteve os reforços de acordo com a série, iniciou-se a extinção. Esse exercício é feito não para obter a extinção completa da resposta de pressão à barra, após o esquema de reforçamento intermitente, mas sim comparar a taxa de resposta deste exercício com a taxa de resposta de extinção após reforçamento contínuo. Visto que, a força da resposta depois dos esquemas intermitentes aumenta em relação ao reforçamento contínuo. O exercício foi finalizado no mesmo período de tempo da extinção após CRF, que teve duração de 1 hora Resultados O exercício de nível operante teve duração de 30 minutos. Houve uma taxa de resposta de pressão à barra de 0,14 Rs/min. A maior taxa de resposta foi obtida no sétimo minuto, sendo esta a única vez que o sujeito pressionou à barra, em decorrer disso as taxas dos outros minutos foi de 0 Rs/min. A taxa dos outros comportamentos como limpeza, andar, erguer-se, farejar e parar, resultou em 8,5 Rs/min. Diante da observação desse exercício, foi percebido que o sujeito farejou com maior frequência em relação aos outros comportamentos, tendo este uma taxa de resposta de 3,1 Rs/min. Enquanto que o comportamento de erguer-se ocorreu com menor frequência, obtendo uma taxa de resposta de 0,4 Rs/min. Em relação aos comportamentos restantes as taxas obtidas foram: 0,5 Rs/min de limpeza, 1,8 Rs/min de andar 3,1 Rs/min de parar. Figura 2. Histograma das frequências de respostas obtidas em nível operante Legenda: Rs= Respostas Na primeira sessão do treino ao bebedouro o sujeito nas primeiras tentativas não associou o ruído do bebedouro com a apresentação de água. Após a 7ª tentativa o sujeito começou a associar, e com isso ele obteve reforços. Entretanto, esta sessão foi descartada, porque o sujeito não associou o ruído do bebedouro em nenhumas das tentativas em menos de 3 segundos. Na segunda sessão, a qual foi considerada, o sujeito na primeira tentativa também não bebeu a água, somente a partir da segunda tentativa ele fez a associação. Houve uma grande diminuição do tempo em relação a 1ª e a 10ª tentativa, visto que na ultima o sujeito experimental bebeu a água em 4 segundos; já na 1ª tentativa ele não recebeu reforço porque após 120 segundos o mesmo não associou o ruído do bebedouro. O maior tempo de reação do exercício ocorreu na 4ª tentativa, a qual ocorreu em 112 segundos, e os menores foram na 6ª, 9ª, 13ª, 17ª, 18ª, 21ª e 22ª tentativas que aconteceram em 1 segundo. O sujeito recebeu 21 reforços e isso fez com que ele associasse o ruído da ativação do bebedouro com a obtenção de água. Figura 3. Curva de RTs durante as tentativas do treino ao bebedouro. Legenda: Rts= Repostas O exercício de modelagem necessitou para ser finalizado três sessões, onde na primeira foram feitas 16 tentativas nas quais o sujeito não pressionou à barra. Por isso esta sessão foi descartada. Na segunda sessão foram feitas 21 tentativas em 57 minutos na qual o sujeito pressionou a barra 6 vezes. No entanto era necessário, para que se pudesse concluir o exercício, que o sujeito pressionasse a barra dez vezes consecutivas, o que não aconteceu. Por isso a sessão foi descartada. Na terceira sessão o objetivo foi alcançado em 15 minutos, onde o sujeito pressionou a barra 10 vezes consecutiva a partir da 6ª tentativa. Foram emitidos diversos comportamentos que foram reforçados como erguer-se em direção à barra, pata na barra, cheirar a barra e pressionar a barra. Tabela 1. Comportamentos emitidos pelo animal e o número de vezes que cada um foi reforçado Comportamentos Reforços Ergueu-se 5 Pata na Barra 15 Cheirou a Barra 15 Pressionou 18 No procedimento de reforçamento contínuo houve a obtenção do resultado esperado em 52 minutos, onde as repostas acumuladas de pressão a barra foram 959 e a taxa 20,4 Rs/mim. Para calcular a taxa os últimos minutos sem respostas foram eliminados. Figura 4. Curva acumulada de resposta de pressão à barra, durante o CRF, em intervalos de 1 minuto. Legenda: RPB= Resposta de Pressão à Barra Fazendo uma comparação entre o reforçamento continuo e o nível operante, obteve-se uma diferença de comportamento emitida pelo sujeito. No nível operante, o sujeito tem um maior número de resposta como erguer-se, andar, limpeza, parar, etc. Já no reforçamento continuo há uma diminuição desses comportamentos, devido ao reforço obtido no ato de pressionar a barra. Figura 5. Histograma das frequências de respostas obtidas em nível operante e em reforçamento continuo (CRF). Legenda: CRF= Reforçamento Contínuo No nível de saciação o procedimento durou 53 minutos com um total de 587 respostas acumuladas de pressão à barra e o total de 224 de respostas acumuladas de contato. Com a taxa de resposta de pressão à barra de 13,6 Rs/min e com 5,2 Rs/min de contato. O intervalo que ocorreu a maior frequência de resposta foi no intervalo de 34 minutos, e as menores foram 25ª, 29ª, 30ª, 31ª, 32ª e 40ª minutos. O fato de o sujeito ter maior frequência no começo do procedimento se deu porque o sujeito estava com sede, devido à privação de água de 24 horas. No entanto a frequência diminuiu porque o sujeito já estava saciado, visto que ele já havia ingerido uma certa quantidade de água, conseguida como reforço no ato de pressionar à barra. Figura 6. Curvas acumuladas de pressão à barra e de contato com a barra, resultantes de um procedimento de saciação. Legenda: Rs= Resposta No exercício de extinção da resposta de pressão à barra que durou 57 minutos, com taxa de pressão a barra de 1,8 Rs/min e 1,3 Rs/min de contato. Ocorreram alguns comportamentos considerados emocionais, no 15ª minuto o sujeito mordeu a barra e no 19ª minuto ele urinou, devido ao fato de ele ter pressionado a barra e não ter obtido o reforço. O intervalo que ocorreu a maior taxa de resposta foi o 1ª, e as menores ocorreram no 5º, 8º, 9º, 23º, 30º, 31º, 32º, 33º, 40º e 44º intervalo de 1 minuto. Em comparação das curvas de saciação com as curvas de extinção, pode-se perceber que as Rs de contato de saciação possuem uma frequência maior em relação às Rs de contato de extinção. Figura 7. Curvas acumuladas de pressão à barra e de contato com a barra, resultantes de um procedimento de extinção da resposta de pressão à barra. Legenda: Rs= Resposta O exercício de intervalo fixo deve a duração de 2 horas 41 minutos e 30 seg. distribuídos em 3 sessões experimentais. Não houve necessidade da realização do Recondicionamento operante, visto que, assim que foi colocado na Caixa de Skinner, o sujeito experimental pressionou à barra 10 vezes recebendo o reforço em CRF como previsto no Manual. Após o CRF, deu-se o inicio da fase inicial (1ª sessão) do intervalo fixo, onde a taxa era alta no início e diminuía ao longo do intervalo; a fase intermediaria (2ª sessão), em que a taxa era constante ao longo do intervalo e a fase final (3ª sessão), em que a taxa era baixa no início do intervalo e ia aumentando à medida que a probabilidade de reforçamento aumentava. A taxa de resposta das três fases seguiu o que geralmente ocorre. A primeira fase teve sua taxa igual a 6,6 Rs/min, 14,8 Rs/min a segunda e 27,7 Rs/min a terceira. Portanto, 1ª > 2ª > 3ª. Figura 8. Curva acumulada de respostas de pressão à barra em esquema de FI 2 min, registradas em intervalos de 30 seg. Legenda: CRF= Reforçamento Contínuo Rs= Respostas FI= Intervalo Fixo Em Intervalo Variável foi necessário o equivalente a 2 horas de exercício em 2 sessões experimentais. Na 1ª sessão a taxa de respostas acumuladas foi de 4,9 Rs/min e de 9,3 Rs/min na 2ª sessão, a taxa total de respostas do procedimento foi igual a 5,7 Rs/min. Fazendo uma comparação com taxa obtida em FI 2 min na 3ª fase, pode-se afirmar que houve uma grande diminuição da taxa em VI em relação a de FI, devido ao longo intervalo de tempo, visto que, quanto maior o intervalo, menor será a frequência de resposta. Figura 9. Curva acumulada de respostas de pressão à barra em esquema de VI, registradas em intervalos de 30 seg. Legenda: VI= Intervalo Variável FI= Intervalo Fixo O esquema de Razão Fixa foi concluído em 43 min. em uma única sessão experimental com taxa total equivalente a 6,6 Rs/min. O 1º (FR4), 2º (FR6) e o 3º (FR8) valor de razão duraram 2 min. cada, já a 3ª razão durou por volta de 36 min. Com taxa de resposta de 10,2 Rs/min ; 8,4 Rs/min; 7,5 Rs/min; 6,0 Rs/min respectivamente, como mostra a tabela abaixo: Tabela 2. Valor da Razão e as taxas de cada valor. Valor de Razão Taxas FR4 10,2 Rs/min FR6 8,4 Rs/min FR8 7,5 Rs/min FR10 6,0 Rs/min Como podemos ver frequência de resposta foi diminuindo ao longo das razões, devido à pausa após o reforço. Em relação à 3ª fase do esquema FI, a taxa de resposta de FR 10 declinou gradualmente. Figura 10. Curva acumulada de respostas de pressão à barra em esquema de FR, registradas em intervalos de 1 min. Legenda: Rs= Respostas; FR= Razão Fixa; FI= Intervalo Fixo O exercício de Razão Variável durou 1hora e 49 minutos, divido em 2 sessões experimentais. A 1ª sessão foi encerrada em 57 minutos com o equivalente a 10,5 Rs/min, e a 2ª em 52 minutos com taxa igual a 26,9 Rs/min. A taxa total de resposta do experimento é de 12,8 Rs/min, como mostra a tabela abaixo: Sessões Taxa de resposta 1ª sessão 10,5 Rs/min 2ª sessão 26,9 Rs/min Total do experimento 12,8Rs/min Tabela 3. Sessões do esquema de Razão Variável e suas respectivas taxas. Na 2ª sessão a taxa resposta foi superior a das demais, visto que, a frequência de resposta foi maior. Em comparação com os esquemas anteriores a taxa total do esquema de Razão Fixa foi maior do que a taxa da 1ª fase de FI e FR 10 do esquema de Razão Fixa. No entanto, foi proporcionalmente menor em relação à 2ª e 3ª fase do esquema de FI. Figura 11. Curva acumulada de respostas de pressão à barra em esquema de VR, registradas em intervalos de 30 seg. Legenda: Rs= Respostas; FI= Intervalo Fixo; FR= Razão Fixo O procedimento de Extinção após Reforçamento Intermitente teve duração de 1 hora. A taxa de resposta desse exercício foi igual a 5,4 Rs/min., superior a taxa de Extinção após CRF que foi de 1,8 Rs/min. Portanto, correspondeu as expectativas previstas para o procedimento. Isso ocorreu devido a grande resistência a extinção após esquemas intermitentes, aumentado assim, a frequência de resposta. Figura 12. Curva acumulada de respostas de pressão à barra de extinção após reforçamento Intermitente e após CRF. Legenda: Rs= Respostas CRF= Reforçamento Contínuo Discussão O primeiro procedimento é o Nível Operante, onde o sujeito emitiu comportamentos como andar (A), comportamentos de limpeza (L), farejar (F), ficar parado (P), erguer-se nas patas traseiras (E) e uma resposta de pressão à barra (RPB). Para Skinner esses comportamentos iniciais serviam para saber o que os animais faziam naturalmente, antes dos condicionamentos. Sendo o objetivo do nível operante determinar a força da resposta á barra. O sujeito experimental pressionou apenas uma vez a barra, devido à falta de reforço. O procedimento seguinte é o Treino ao Bebedouro, que está focado em associar o ruído do bebedouro à apresentação de água (Reese, 1973). O sujeito associou o ruído do bebedouro ao apertar a chave de controle na posição manual, repetidas vezes com a apresentação da água. Desse modo comprova as teorias de Watson, onde ele afirma que é possível condicionar o sujeito experimental com a utilização do reforço. Para ele, quase todo comportamento humano era aprendido, e uma compreensão do processo de aprendizagem forneceria a chave para abrir os mistérios deste comportamento. (Whittaker, 1977). No exercício modelagem, o sujeito pressionou a barra, à medida que foram reforçados os comportamentos próximos ao desempenho final, como cheirar a barra, e tocar a barra. Fundamentando a afirmação de Skinner que era possível “modelar” o comportamento do animal se fosse dado a ele um reforço cada vez que ele chegasse perto do resultado esperado. Em poucos minutos o comportamento que antes do condicionamento era emitido 1 vez em 30 minutos, passava para 671 vezes no mesmo intervalo de tempo. Através de um processo gradual, as respostas que se assemelham cada vez mais ao comportamento terminal são, sucessivamente, condicionadas até que o próprio comportamento terminal seja condicionado. (Whaley & Malott, 1980) O animal a partir da modelagem desenvolve um comportamento esperado durante o procedimento. No reforçamento contínuo houve um aumento considerável quanto ao número de respostas de pressão à barra, visto que todas as respostas, sem exceção, são reforçadas. Isso fez com que o sujeito tivesse motivação para pressionar a barra, concordando com a teoria de Reese, onde ela afirma que “O meio mais rápido de estabelecer um comportamento é reforçar toda ocorrência de resposta.” (Reese, 1975). No nível de saciação, o experimento demonstrou a quantidade de água que satisfaz o sujeito, onde atingiu um nível em que a água temporariamente não serviu como reforçador, pois o sujeito já estava saciado. Com isso, a força da resposta declinou gradualmente reforçando a afirmação proposta por Reese, onde ela declara que “A força de uma resposta pode decrescer em função de o reforçamento continuo. Quando o comportamento é emitido, reforçado e há um decréscimo do vigor da resposta, chamamos de saciação a esse decréscimo” (Reese 1966). Na extinção de resposta de pressão à barra constatamos um retorno da taxa de freqüência da resposta a um valor quase nulo (fig.7). No experimento de extinção da resposta de pressão à barra, o sujeito deveria demonstrar uma diminuição da resposta de pressão à barra devido à ausência do reforço, e que segundo Thorndike, justifica-se pelo declínio da satisfação do animal para realizar a determinada tarefa. Segundo Skinner, existe uma relação que envolve o reforço a uma resposta específica, fazendo esta resposta aumentar ou diminuir conforme é apresentado este reforço. A essa classe (estímulo e resposta) compreendendo todas as respostas que são emitidas independentemente de estímulos identificáveis, foi denominada de operante. O experimento de extinção da resposta de pressão à barra tem como objetivo, fazer com que o sujeito diminua de forma gradual a partir da suspensão do reforço a resposta de pressão à barra. Ao se retirar a condição experimental, espera-se a diminuição na frequência das respostas levando a finalização do procedimento, quando essa frequência volta ao nível operante. Esse processo pode ser confirmado por Thorndike e a lei do efeito, que considera os comportamentos em termos de associações (conexões estímulo-resposta), levando a crer que todo ato que leve a satisfação tenderá a aumentar o numero de respostas, ou seja, no caso da extinção, o comportamento diminuirá sua frequência se o organismo for privado do reforço (Keller, 1968). O primeiro Reforçamento Intermitente, após o último procedimento de Reforçamento Contínuo é o esquema de Intervalo Fixo, onde o reforço só é dado em intervalos fixos de 2 minutos, com objetivo de obter do sujeito experimental o desempenho característico de contingências temporais de reforçamento. Foi constatado nesse experimento um padrão temporal de resposta, que se caracteriza pelas pausas após o reforço. Segundo Reese responder em intervalo fixo caracteriza-se por uma pausa após o reforço, e a seguir um aumento gradual na frequência da resposta, até um nível alto no final do intervalo (Reese, 1966). No Intervalo Variável, diferente do Intervalo Fixo, em que o reforço é liberado em um determinado período de tempo; o reforço é liberado de acordo com uma programação variável no tempo. Assim como é destacado nessa citação: “Em um esquema de intervalo variável, o reforçamento ainda depende de um certo intervalo de tempo ter passado, mas a duração do intervalo varia imprevisivelmente” (Atkinson, Atkinson, Smith, Bem & Nolem-Hoeksema, 2002). Nesse procedimento, a frequência de resposta foi relativamente baixa, devido à estabilidade do comportamento de responder mais o fato de que há pouca necessidade de esforço físico tornam esse esquema útil pra pesquisa (Reese, 1966). No procedimento de Razão Fixa o reforço é liberado, após o número fixo e constante de resposta. No experimento a frequência de resposta foi baixa, o que é explicado por Reese que quando a razão é fixa, há uma pausa após o reforço. Então um o reforço nunca virá logo em seguida, a outro, isto é, somente será liberado após certo numero de resposta ter sido emitida. As respostas imediatamente após o reforço nunca serão reforçadas de modo que o estimulo relacionado com o reforço torna-se o estimulo discriminativo para não reforçamento. (Reese, 1966). Há um aumento na frequência de respostas em Razão Variável em relação a Razão fixa. Segundo Reese a explicação para essa diferença esta no fato de que, em um esquema de razão variável, o reforço pode ocorrer a qualquer momento. (Reese, 1966). Em Extinção após Reforçamento Intermitente a força de resposta aumenta em relação ao reforçamento contínuo. Visto no experimento, que houve um aumento progressivo da taxa de resposta após esquema intermitente. A extinção após um condicionamento em esquema de razão caracteriza-se por um grande número de respostas emitidas com alta frequência, num período de tempo relativamente pequeno (Reese, 1966). Essa idéia foi reforçada por Wittig, onde ele afirma que na ausência de estímulo incondicionado, uma resposta condicionada “forte” persistiria durante muitas tentativas nas quais somente fosse apresentado o estímulos condicionado. Uma resposta condicionada “fraca”, por outro lado, deve extinguir-se depois de poucas tentativas, nas quais somente foi apresentado o estímulo condicionado. (Wittig, 1981). Com base nas informações obtidas nesse experimento, pode-se concluir que houve harmonia entre as bases teóricas e prática experimental. Os experimentos foram concluídos com resultados previstos pelos autores citados nesse estudo. Conclui-se então, que todo e qualquer comportamento pode ser condicionado a partir de um estimulo reforçador. Referências Bibliográficas Atkinson, R. L., Atkinson, R. C., Smith, E., Bem, D. J., & Nolem-Hoeksema, S. (2002). Introdução á Psicologia: de Hilgard. (13ª ed.). Porto Alegre, RS: Editora Artmed. Cozby, P. C. (2003). Ética em Pesquisas: Método de Pesquisa em Ciência do Comportamento. São Paulo, SP: Atlas. Edwards, D. C. (1972). Manual de Psicologia Geral. São Paulo, SP: Editora Cultrix. Evans, R. I. (1979). Construtores da Psicologia. São Paulo, SP: Ed. Da Universidade de São Paulo. Garrett, H. E. (1974). Grandes Experimentos da Psicologia. São Paulo, SP: Editor Nacional. Hilgard, E. R., & Atkinson, R. C. (1979). Introdução à Psicologia. (2ª ed.). São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional. Hyde, O., & Marks S.(1967). Iniciação à Psicologia. São Paulo, SP: Editora Cultrix. Jacó, V. A. M., Ferreira, A. A. L., & Portugal, F. T. (2005). História da Psicologia: Rumos e Percursos. Rio de Janeiro, RJ: Nau. Junini, G. (1962). Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro, RJ: Editora Livro Ibero- Americano Ltda. Keller, F. S., & Schoenfeld, W. N. (1968). Princípios de Psicologia. São Paulo, SP: Herder Lindgren, H. C., & Byrne, D. (1982). Psicologia: Processos Comportamentais. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científico. Mercês, B. B., Furtado, O., & Teixeira, M. L. T. (1999) Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. (13ª ed.). São Paulo, SP: Editora Saraiva. Miller, G. A. (1962). Psicologia: A Ciência da Vida Mental. Londres: Pinguin Books. Reese, E. P. (1966). Análise do Comportamento Humano. (3ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: Livraria José Olympio Editora S.A. Reese, E. P. (1973). Análise do Comportamento Humano. Rio de Janeiro, RJ: Livraria José Olympio Editora S.A. Resse, E. P.(1975). Análise do Comportamento Humano. (2ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: José Olympio Editora. Reese, E. P. (1976). Análise do Comportamento. (3ªed.). São Paulo, SP: Joe. Schultz, D., & Schultz, S. E. (1981). História da Psicologia Moderna. (13ª ed.). São Paulo, SP: Editora Cultrix. Thorndike, E. L. (1911). Animal Intelligence. Nova York: Macmillan Thorndike, E. L. (1931). Human Iearning. Nova York: Appleton. Whaley, D. L.; Malott, R. W. (1980). Princípios Elementares do Comportamento. São Paulo, SP: EPU. Whittaker, J. (1977). Psicologia. (2ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: Editora Interamericana Ltda. Wittig, A. (1981). Psicologia Geral. São Paulo, SP: MCGraw-Hill do Brasil. Anexos Nível Operante Data: 29/ 09/ 2011 Intervalos de 1min RPB Comportamentos: L, A, E, F, P Outros comportamentos 1 A, F, F, A, F defecou 2 A, F, E, F, A 3 E, F, E, F, A, E, L 4 L, P, F, L, P 5 F, A, F, P, F 6 F, E, A, E, P, F 7 X A, F, P, F, P 8 P, F, P, F, A, F, P, F, E 9 P, F, A, P, E, P, F 10 P, A, L 11 L, P, F, P, A 12 P, F, P, L, P, L, P, L 13 L, F, A, F, A, P 14 F, A, F, A, F, P, F, P, A, F, P, F, P 15 P, A, P, F, P, F, P, F, P 16 A, F, A, F, A, F, L 17 P, F, P, F, P, F, A, F 18 F, P, F, P, F, A, P, A, F, P, A, F, E, L, A 19 F, P, F, A,F 20 F, P, F, A, F, P, A, F 21 F, A, P, A, F, A, P, F, A, F, P, F 22 P, A, F, A, F, E, A, F, P, F, P, F, A, L, F 23 P, A, F, P, F, P, F 24 P, F, P, F, P, F, P 25 P, F, L, F, P, F, A, P, F, P, F, P 26 P, F, P, L, P, L, F, A, P, A, F, P 27 P, F, A, P, F, A, F, P, A, P, F, P, E, P 28 P, F, P, F, A, P, A, F, P 29 P, L, E, A, F, A, F, A, F, P 30 P, F, P, A, F, A, F, A, F, E, A, F, P, A, F, P Tempo do exercício: das 10:00 às 10:45 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas Legenda: RPB = Respostas de pressão à barra L = Comportamentos de limpeza (exemplo: lamber-se, coçar-se) A = Andar E = Erguer-se nas patas traseiras F = Farejar a barra, o bebedouro, a grade, etc P = Ficar parado . Treino Ao Bebedouro (1ª tentativa) Data: 29/ 09/ 2011 Tempo do exercício: das 10:45 às 11:00 Rato na gaiola n° 16, em privação de 24 horas Tentativas RT (em segundos) Respostas de beber Observações 1 Não bebeu 2 Não bebeu 3 Não bebeu 4 Não bebeu 5 Não bebeu 6 Não bebeu 7 Não bebeu 8 48 X 9 66 X 10 14 X 11 70 X Legenda: RT = tempo de reação Observação: Esta sessão não foi considerada. Treino Ao Bebedouro (2ª tentativa) Data: 30/ 09/ 2011 Tentativas RT (em segundos) Respostas de beber Observações 1 Não bebeu 2 106 X 3 16 X 4 112 X 5 5 X 6 1 X 7 6 X 8 4 X 9 1 X 10 4 X 11 7 X 12 33 X 13 1 X 14 9 X 15 3 X 16 8 X 17 1 X 18 1 X 19 2 X 20 3 X 21 1 X 22 1 X Tempo do exercício: das 10:00 às 10:35 Rato na gaiola n° 16, em privação de 24 horas Legenda: RT = tempo de reação Observação: Esta foi a sessão considerada. Modelagem (1ª tentativa) Data: 30/09/2011 Tempo do exercício: das 10:35 às 11:00 Rato na gaiola nº. 16, em privação de 24 horas Tentativas Comportamentos Reforços Observações 1 Cheira bebedouro X 2 Cheira bebedouro X 3 Cheira bebedouro X 4 Pata na barra X Urinou 5 Pata na barra X 6 Cheira bebedouro X 7 Pata na barra X 8 Cheira bebedouro X 9 Pata na barra X 10 Pata na barra X 11 Cheira bebedouro X 12 Cheira bebedouro X 13 Ergueu-se em direção à barra X 14 Pata na barra X 15 Cheira bebedouro X 16 Pata na barra X Legenda: RT = tempo de reação Observação: Esta sessão não foi considerada. Modelagem (2ª tentativa) Data: 04/10/2011 Tentativas Comportamentos Reforços Observações 1 Pata na barra X 2ª SESSÃO- 04/10/2011 2 Cheira bebedouro X Urinou 3 Ergueu-se em direção à barra X 4 Ergueu-se em direção à barra X 5 Pressionou a barra X 6 Pata na barra X 7 Cheira bebedouro X 8 Ergueu-se em direção à barra X 9 Pata na barra X 10 Pata na barra X 11 Pata na barra X 12 Pressionou a barra X 13 Pressionou a barra X 14 Pressionou a barra X 15 Cheira a barra X 16 Pata na barra X 17 Cheira a barra X 18 Ergueu-se em direção à barra X 19 Pressionou a barra X 20 Cheirou a barra X 21 Pressionou a barra X Tempo do exercício: das 10:03 às 11:00 Rato na gaiola nº. 16, em privação de 24 horas Legenda: RT = tempo de reação Observação: Esta sessão não foi considerada. Modelagem (3ª tentativa) Data: 06/10/2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:15 Rato na gaiola nº. 16, em privação de 24 horas Tentativas Comportamentos Reforços Observações 1 Cheirou a barra X 2 Cheirou a barra X 3 Pata na barra X 4 Pressionou a barra X 5 Pata na barra X 6 Pressionou a barra X 7 Pressionou a barra X 8 Pressionou a barra X 9 Pressionou a barra X 10 Pressionou a barra X 11 Pressionou a barra X 12 Pressionou a barra X 13 Pressionou a barra X 14 Pressionou a barra X 15 Pressionou a barra X Legenda: RT = tempo de reação Observação: Esta foi a sessão considerada Reforçamento Contínuo Data: 06/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:10 às 11:02 Rato na gaiola nº 16, em privação de 24 horas Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra RPB acumuladas Outras respostas L, A, E, F, P 1 ///////////// 13 - 2 ////////////// 27 - 3 //////////////// 43 L 4 ///////////////////// 64 - 5 ////////////////// 82 - 6 //////////////////////// 106 L 7 //////////////// 122 F 8 //////////////// 138 E 9 //////////////////// 158 - 10 /////////////////////// 181 - 11 //////////////////////// 205 - 12 ////////////////////////// 231 F 13 ///////////////////////////// 260 - 14 ////////////////////////// 286 - 15 //////////////////////// 310 - 16 /////////////////// 329 A, F, L, E 17 //////////////////////////// 357 18 //////////////////////////// 385 19 /////////////////////// 408 P 20 /////////////////////////// 435 L 21 //////////////////////////////// 467 A 22 //////////// 479 F, A, F, A, F, A, L, E, A 23 /////////// 490 E, F, A, F, P, F 24 ////////////////////////////// 520 - 25 ////////////////////////////// 550 - 26 ////////////////////////////// 580 L 27 ////////////////////////// 606 - 28 ///////////// 619 F, A, F, A, F 29 ////////////////////// 641 F, A, F, E, A 30 ////////////////////////////// 671 - Legenda: RPB = Respostas de pressão à barra L = Comportamentos de limpeza (exemplo: lamber-se, coçar-se) A = Andar E = Erguer-se nas patas traseiras F = Farejar a barra, o bebedouro, a grade, etc P = Ficar parado Reforçamento Contínuo Data: 06/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:10 às 11:02 Rato na gaiola nº 16, em privação de 24 horas Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra RPB acumuladas Outras respostas L, A, E, F, P 31 ///////////// 703 - 32 ////////////// 727 A, F 33 //////////////// 752 A, F, A, L 34 ///////////////////// 768 L 35 ////////////////// 795 L 36 //////////////////////// 816 A, F, P, A 37 //////////////// 828 F, P, F, A, F, L 38 //////////////// 856 A, F, A, F, E, A, F 39 //////////////////// 869 A, F, P, A, F, P 40 /////////////////////// 876 F, E, A, F, L, P 41 //////////////////////// 901 - 42 ////////////////////////// 914 A, F, A,L, A, F, A, F, A, F, A, F 43 ///////////////////////////// 936 L 44 /////// 943 A, F, A, F, P, F, P, F, E 45 - 943 E, P, A, F, P, A, F, A, F, E, P 46 /////////////////// 952 F, E, F 47 //////////////////////////// 959 P, E, A, F, P, F 48 - F, A, F, A, F, P, F, A, F 49 - P, A, F, L, A, P, A, F 50 - A, F, A, F, E, F, A, F, P, A, F 51 - P, F, L, P, F, P, F, L, P 52 - P, F, L, P, A, F, A, F Legenda: RPB = Respostas de pressão à barra L = Comportamentos de limpeza (exemplo: lamber-se, coçar-se) A = Andar E = Erguer-se nas patas traseiras F = Farejar a barra, o bebedouro, a grade, etc P = Ficar parado Nível De Saciação Data: 07/10/2011 Tempo do exercício: das 10:03 as 11:00 Rato na gaiola n° 16, em privação de 24 horas Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra ( / ) e de contato com a barra ( C ) Total de R de pressão Total de R de contato R acumuladas de pressão R acumuladas de contato 1 C/CCC////C//C/C/CC/ 10 9 10 9 2 CCCC/C/C////CC/CCC///// 12 11 22 20 3 CCCCCC/////CCCCCC//CC/CCC/C/////// 16 18 38 38 4 CCCC///////C//CC/C/C///////C/ 18 11 56 49 5 CCC/C////CC//CC////C/C/C/CCC/C///C// 20 16 76 65 6 C/C/////CCC///CCC//CC//C/CC/C///CC/C 19 17 95 82 7 CC/C/C/////C////C/CC/CC// 15 10 110 92 8 //CCC//CCC/CCC////CCC//CCC/CC/CCC/ 14 20 124 112 9 //C//////CCCCCCCCCCC 8 12 132 124 10 CC/C///CCC///C//C/C/////CCC//CCCC 17 16 149 140 11 CCCC///CC/CC//CC/CC/CC/CCCCC//CCC/ 12 22 161 162 12 ////CCC/////C/////////////CCCCC/ 23 9 184 171 13 C///C/////C/C/////////////C/////C/CC/ 29 8 213 179 14 C/CC////C//C//C///C////// 18 7 231 186 15 ///////////////CC//C//////C////C 28 4 259 190 16 /////////////////////////////////// 35 - 294 190 17 /////C/////// 12 1 306 191 18 /////////////// 15 - 321 191 19 /////////////////////C/C//////C//// 32 3 353 194 20 ////////C///C///C//C///////////////// 33 4 386 198 21 //////////////C////////// 24 1 410 199 22 /////////C///////////////////////// 34 1 444 200 Legenda: R= Respostas Nível De Saciação Data: 07/10/2011 Tempo do exercício: das 10:03 às 11:00 Rato na gaiola nº 16, em privação de 24 horas Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra ( / ) e de contato com a barra ( C ) Total de R de pressão Total de R de contato R acumuladas de pressão R acumuladas de contato 23 //CC/C//C/C//CC/////C/C 14 9 458 209 24 ///// 5 - 463 209 25 - - - 463 209 26 C/// 3 1 466 210 27 //////////////////////C///// 27 1 493 211 28 ///////C////C/C///////C//////////C 29 5 522 216 29 - - - 522 216 30 - - - 522 216 31 - - - 522 216 32 - - - 522 216 33 ////// 6 - 528 216 34 ///C/////////////C/ 17 2 545 218 35 ////////// 10 - 555 218 36 CCC/ 1 3 556 221 37 ///////////// 13 - 569 221 38 // 2 - 571 221 39 // 2 - 573 221 40 - - - 573 221 41 //C////////// 12 1 585 222 42 / 1 - 586 222 43 CC/ 1 2 587 224 Legenda: R= Respostas Nível De Saciação Data: 07/10/2011 Tempo do exercício: das 10:03 às 11:00 Rato na gaiola nº 16, em privação de 24 horas Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra ( / ) e de contato com a barra ( C ) Total de R de pressão Total de R de contato R acumuladas de pressão R acumuladas de contato 44 Sem RPB 45 Sem RPB 46 Sem RPB 47 Sem RPB 48 Sem RPB 49 Sem RPB 50 Sem RPB 51 Sem RPB 52 Sem RPB 53 Sem RPB Legenda: R= Respostas. RPB = Respostas de pressão à barra. Extinção Da Resposta De Pressão à Barra Data: 11/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:02 às 11:00 Rato na gaiola n° 16, em privação de 24 horas Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra e de contato com a barra Total de Rs RPB Total de Rs RC Rs acumuladas de pressão Rs acumuladas de contato Observações 1 ///////CCC////////////// 21 3 21 3 2 /////////////C/ 14 1 35 4 3 /C// 3 1 38 5 4 /////C 5 1 43 6 5 49 6 6 ////// 6 49 6 7 C///CC// 5 3 54 9 8 54 9 9 54 9 10 /C//C 3 2 57 11 11 CC/ 1 2 58 13 12 ////C 4 1 62 14 13 /////CC/CC 6 4 68 18 14 / 1 69 18 15 CCC/ 1 3 70 21 O sujeito morde a barra 16 C/// 3 1 73 22 17 C 1 73 23 18 CCC 3 73 26 19 CC/ 1 2 74 28 Micção 20 C/C/C 2 3 76 31 21 CC 2 76 33 22 /C 1 1 77 34 23 77 34 24 CC 2 77 36 25 CC 2 77 38 26 C 1 77 39 27 C 1 77 40 28 CC// 2 2 79 42 29 C 1 79 43 30 79 43 Legenda: Rs RPB= Respostas de pressão à barra. Rs RC= Respostas de contato com a barra Extinção Da Resposta De Pressão à Barra Data: 11/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:02 às 11:00 Intervalos de 1min Respostas de pressão à barra e de contato com a barra Total de Rs RPB Total de Rs RC Rs acumuladas de pressão Rs acumuladas de contato Observações 31 79 43 32 79 43 33 79 60 34 CCC 3 79 46 35 CCCCC 5 79 51 36 C/// 3 1 82 52 37 C/C 1 2 83 54 38 //CC 2 2 85 56 39 C/ 1 1 86 57 40 86 57 41 C 1 86 58 42 /C 1 1 87 59 43 C 1 87 60 44 87 60 45 / 1 88 60 46 C// 2 1 90 61 47 C 90 62 48 CC// 2 2 92 64 48 CC// 2 2 92 64 49 Não pressionou 50 Não pressionou 51 Não pressionou 52 Não pressionou 53 Não pressionou 54 Não pressionou 55 Não pressionou 56 Não pressionou 57 Não pressionou 58 Não pressionou 59 Não pressionou Rato na gaiola n° 16, em privação de 24 horas Legenda: Rs de RPB= Respostas de pressão à barra. Rs de RC= Respostas de contato com a barra Intervalo Fixo (1ª Sessão) Data: 14/ 10/ 2011 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 1 XXXXXXXXXX 10 CRF 2 ////// 16 Início do FI 3 // 18 4 /// 21 5 / 22 6 X/ 24 1ª R Reforçada após 2min 7 /// 27 8 // 29 9 / 30 10 // 32 11 X// 34 2ª R Reforçada após 2min 12 //// 38 13 / 39 14 // 41 15 ///// 46 16 X 47 3ª R Reforçada após 2min 17 //// 51 18 ///// 56 19 // 58 20 //// 62 21 X/ 64 4ª R Reforçada após 2min 22 /////// 71 23 /// 74 24 //// 78 25 ///// 83 26 X 87 5ª R Reforçada após 2min 27 //// 91 28 / 92 29 //// 96 30 //// 100 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: CRF= Reforçamento Contínuo FI= Intervalo Fixo R= Resposta Intervalo Fixo (1ª Sessão) Data: 14/ 10/ 2011 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 31 X/ 102 6ª R Reforçada após 2min 32 /////// 109 33 / 110 34 //// 114 35 // 116 36 X 117 7ª R Reforçada após 2min 37 ////// 123 38 // 125 39 / 126 40 //// 130 41 X/ 132 8ª R Reforçada após 2min 42 ////// 138 43 /// 141 44 /// 144 45 //// 148 46 X// 151 9ª R Reforçada após 2min 47 ////// 157 48 / 158 49 // 160 50 /////// 167 51 X 171 10ª R Reforçada após 2min 52 /// 174 53 ///////// 183 54 / 184 55 - 184 56 X 185 11ª R Reforçada após 2min 57 // 187 58 //// 191 59 / 192 60 ////// 198 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (1ª Sessão) Data: 14/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 61 X// 201 12ª R Reforçada após 2min 62 /// 204 63 // 206 64 //// 210 65 / 211 66 X// 214 13ª R Reforçada após 2min 67 /////// 221 68 /// 224 69 ////// 230 70 // 232 71 X/// 236 14ª R Reforçada após 2min 72 / 237 73 //// 241 74 //// 245 75 // 247 76 X 248 15ª R Reforçada após 2min 77 /////// 255 78 /// 258 79 /// 261 80 /// 264 81 X/ 265 16ª R Reforçada após 2min 82 ////// 271 83 //// 275 84 / 278 85 // 280 86 X//// 285 17ª R Reforçada após 2min 87 ///// 290 88 // 292 89 - 292 90 //////// 300 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (1ª Sessão) Data: 14/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 91 X// 303 18ª R Reforçada após 2min 92 ///// 308 93 /// 311 94 //// 315 95 //// 319 96 X 321 19ª R Reforçada após 2min 97 // 323 98 /// 326 99 ////// 332 100 / 333 101 X/// 337 20ª R Reforçada após 2min 102 - 337 103 ///////// 346 104 // 348 105 / 349 106 X 350 21ª R Reforçada após 2min 107 /// 353 108 /// 356 109 // 358 110 //// 362 111 X// 365 22ª R Reforçada após 2min 112 ///// 370 113 / 371 114 //// 375 115 // 377 116 X/// 381 23ª R Reforçada após 2min 117 /// 384 118 ////// 390 119 ///// 395 120 // 397 121 X// 400 24ª R Reforçada após 2min Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (2ª Sessão) Data: 18/ 10/ 2011 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 1 X/ 402 Início do FI 2 ////////// 412 3 ///// 417 4 / 418 5 /// 421 6 X// 424 1ª R Reforçada após 2min 7 //// 428 8 ///// 433 9 //// 437 10 /// 440 11 X///// 446 2ª R Reforçada após 2min 12 ////// 452 13 /// 455 14 // 457 15 //// 461 16 X//// 466 3ª R Reforçada após 2min 17 //// 470 18 /////// 477 19 ////// 483 20 // 485 21 X///// 491 4ª R Reforçada após 2min 22 /////// 498 23 //// 502 24 ////// 508 25 ///// 513 26 X 514 5ª R Reforçada após 2min 27 ///// 519 28 // 521 29 //////// 529 30 // 531 Tempo do exercício: das 09:51 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: FI= Intervalo Fixo R= Resposta Intervalo Fixo (2ª Sessão) Data: 18/ 10/ 2011 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 31 X// 535 6ª R Reforçada após 2min 32 /////// 541 33 ///// 546 34 ////// 552 35 //// 556 36 X//// 561 7ª R Reforçada após 2min 37 ////// 567 38 ////// 572 39 //// 577 40 / 578 41 X/// 582 8ª R Reforçada após 2min 42 ////// 588 43 ///// 593 44 /// 596 45 /// 599 46 X// 602 9ª R Reforçada após 2min 47 /////// 609 48 /// 612 49 /// 615 50 ///// 620 51 X///// 626 10ª R Reforçada após 2min 52 ////// 632 53 ///// 637 54 /////// 644 55 / 645 56 X// 648 11ª R Reforçada após 2min 57 ///// 653 58 //// 657 59 /// 660 60 /// 663 Tempo do exercício: das 09:51 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (2ª Sessão) Data: 18/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:51 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 61 X/// 667 12ª R Reforçada após 2min 62 ///// 672 63 /////// 679 64 //// 683 65 //// 687 66 X// 690 13ª R Reforçada após 2min 67 /// 693 68 //// 697 69 //// 701 70 - 701 71 X 702 14ª R Reforçada após 2min 72 ////// 708 73 ///// 713 74 ///// 718 75 // 720 76 X// 723 15ª R Reforçada após 2min 77 ///// 728 78 ///// 733 79 ///// 738 80 - 738 81 X///// 744 16ª R Reforçada após 2min 82 ////// 750 83 ////// 756 84 //// 760 85 /// 763 86 X/ 765 17ª R Reforçada após 2min 87 ///// 770 88 ////// 776 89 /// 779 90 / 780 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (2ª Sessão) Data: 18/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:51 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 91 X/// 784 18ª R Reforçada após 2min 92 /////// 791 93 ///// 796 94 // 798 95 // 800 96 X/ 802 19ª R Reforçada após 2min 97 //// 806 98 ////// 812 99 /// 815 100 ///// 820 101 X// 823 20ª R Reforçada após 2min 102 /// 826 103 /// 829 104 ////// 833 105 // 837 106 X 838 21ª R Reforçada após 2min 107 ///// 843 108 ///// 848 109 //////// 856 110 //// 860 111 X/ 862 22ª R Reforçada após 2min 112 ////// 868 113 //// 872 114 /// 875 115 ////// 881 116 X 882 23ª R Reforçada após 2min 117 /// 885 118 //// 889 119 ////// 895 120 // 897 121 X 898 24ª R Reforçada após 2min Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (3ª Sessão) Data: 20/ 10/ 2011 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 1 X//// 902 Início do FI 2 - 902 3 // 904 4 /// 907 5 // 909 6 X/ 911 1ª R Reforçada após 2min 7 / 912 8 // 914 9 //// 918 10 /// 921 11 X// 924 2ª R Reforçada após 2min 12 - 924 13 // 926 14 / 927 15 //// 931 16 X/// 935 3ª R Reforçada após 2min 17 / 936 18 ////// 942 19 //// 946 20 ///// 951 21 X/ 953 4ª R Reforçada após 2min 22 ///// 958 23 ////// 964 24 //// 968 25 // 970 26 X 971 5ª R Reforçada após 2min 27 ///// 976 28 / 977 29 //// 981 30 // 983 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: FI= Intervalo Fixo R= Resposta Intervalo Fixo (3ª Sessão) Data: 20/ 10/ 2011 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 31 X 984 6ª R Reforçada após 2min 32 /////// 991 33 - 991 34 / 992 35 /// 995 36 X// 998 7ª R Reforçada após 2min 37 //// 1002 38 //// 1006 39 //// 1010 40 // 1012 41 X// 1015 8ª R Reforçada após 2min 42 // 1017 43 ///// 1022 44 / 1023 45 - 1023 46 X 1024 9ª R Reforçada após 2min 47 //// 1028 48 /// 1031 49 ////// 1037 50 // 1039 51 X/ 1041 10ª R Reforçada após 2min 52 /// 1044 53 //// 1048 54 / 1049 55 ///// 1054 56 X/ 1056 11ª R Reforçada após 2min 57 /// 1059 58 //// 1063 59 // 1065 60 - 1065 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Fixo (3ª Sessão) Data: 20/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 61 X 1066 12ª R Reforçada após 2min 62 //// 1070 63 // 1072 64 ///// 1077 65 /// 1080 66 X 1081 13ª R Reforçada após 2min 67 //// 1085 68 // 1087 69 / 1088 70 ///// 1093 71 X 1094 14ª R Reforçada após 2min 72 //// 1098 73 ////// 1104 74 ////// 1110 75 // 1112 76 X 1113 15ª R Reforçada após 2min 77 // 1115 78 //// 1119 79 /// 1122 80 // 1124 81 X 1125 16ª R Reforçada após 2min Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: R= Resposta Intervalo Variável (1ª Sessão) Data: 25/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 1 XXXXXXXXXX 10 CRF 2 // 12 1ª série 3 X// 15 4 /// 18 5 /// 21 6 ///// 26 7 //// 30 8 ///// 35 9 X/// 39 10 / 40 11 / 41 12 // 43 13 X/ 45 14 /// 48 15 // 50 16 /// 53 17 X 54 18 / 55 19 /// 58 20 /// 61 21 /// 64 22 X/ 66 23 / 67 24 /// 70 25 X// 73 26 //// 77 27 /// 80 28 //// 84 29 // 86 30 /// 89 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: CRF= Reforçamento Contínuo Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (1ª Sessão) Data: 25/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 31 // 91 32 X 92 33 / 93 34 /// 96 35 //// 100 36 X/ 102 37 // 104 38 / 105 39 //// 109 40 ///// 114 41 / 115 42 // 117 43 / 118 44 // 120 45 X/ 122 46 /// 125 47 // 127 48 /// 130 49 / 131 50 // 133 51 X// 136 52 ///// 141 2ª série 53 X 142 54 /// 145 55 // 147 56 // 149 57 /// 152 58 // 154 59 X/ 156 60 /// 159 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (1ª Sessão) Data: 25/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 61 // 161 62 / 162 63 X 163 64 ////// 169 65 /// 172 66 //// 176 67 // 178 68 X 179 69 /// 182 70 // 184 71 X/ 186 72 /// 189 73 //// 193 74 // 195 75 / 196 76 - 196 77 // 198 78 X 199 79 ///// 204 80 // 206 81 / 207 82 X// 210 83 /// 213 84 // 215 85 / 216 86 - 216 87 /// 219 88 // 221 89 / 222 90 /// 225 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (1ª Sessão) Data: 25/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 91 X 226 92 //// 230 93 // 232 94 / 233 95 // 235 96 / 236 Final da 2ª série Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (2ª Sessão) Data: 27/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:45 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 1 X// 239 3ª série 2 ///// 244 3 X//// 249 4 // 251 5 // 253 6 / 254 7 //// 258 8 // 260 9 X/ 262 10 / 263 11 // 265 12 /// 268 13 // 270 14 //// 274 15 //// 278 16 ////// 284 17 X// 287 18 //// 291 19 ////// 297 20 //// 301 21 //// 305 22 X 306 23 //// 310 24 ///// 315 25 X 316 26 / 317 27 //// 321 28 //// 325 29 /// 328 30 / 329 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (2ª Sessão) Data: 27/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:45 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 31 / 330 32 X 331 33 // 333 34 /// 336 35 // 338 36 X// 341 37 / 342 38 ///// 347 39 // 349 40 /// 352 41 // 354 42 / 355 43 //// 359 44 // 361 45 X/ 363 46 //// 367 47 // 369 48 / 370 49 //// 374 50 / 375 51 X 376 52 /// 379 4ª série 53 X 380 54 /// 383 55 ////// 389 56 / 390 57 /// 393 58 ///// 398 59 X/ 400 60 // 402 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (2ª Sessão) Data: 27/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:45 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 61 /// 405 62 /// 408 63 X/ 410 64 // 412 65 /// 415 66 /// 418 67 X// 421 68 ///// 426 69 // 428 70 //// 432 71 / 433 72 X// 436 73 / 437 74 /// 440 75 X 441 76 ///// 446 77 / 447 78 /// 450 79 // 452 80 ////// 458 81 // 460 82 // 462 83 - 462 84 /// 465 85 X/ 467 86 - 467 87 ///// 472 88 / 473 89 // 475 90 // 477 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (2ª Sessão) Data: 27/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:45 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 91 - 477 92 /// 480 93 / 481 94 X// 484 95 / 485 96 /// 488 97 //// 492 98 - 492 99 ///// 497 100 X/ 499 101 // 501 5ª série 102 X// 504 103 /// 507 104 // 509 105 / 510 106 //// 514 107 - 514 108 X/ 516 109 // 518 110 //// 522 111 // 524 112 X 525 113 ///// 530 114 / 531 115 /// 534 116 X// 537 117 ////// 543 118 /// 546 119 /// 549 120 / 550 121 X 551 122 //// 555 123 // 557 124 X/// 561 125 ///// 566 126 //// 570 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Intervalo Variável (2ª Sessão) Data: 27/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 09:45 às 11:00 Intervalos de 30 seg. Respostas Respostas acumuladas Observações 127 - 570 128 // 572 129 /// 575 130 / 578 131 X//// 583 132 - 583 133 /// 586 134 //// 590 135 X/ 592 136 // 594 137 ////// 600 138 / 601 139 /// 604 140 //// 608 141 // 610 142 / 611 143 /// 614 144 X 615 145 //////// 622 146 / 623 147 /// 626 148 // 628 149 // 700 150 X/ 702 Final da 5ª série Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 30seg- 2min30seg- 1min30seg- 1min30seg- 2min- 1min- 3min- 1min30seg- 4min- 2min30seg. Razão Fixa Data: 28/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:43 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos 1min. Respostas de pressão à barra Rs acumuladas Observações 1 XXXXX 5 CRF 2 ///X///X 13 FR4 3 ///X/// 20 4 X/////X/////X 33 FR6 5 /////X/// 42 6 //X// 47 FR8 7 /////X 53 8 ///////X/ 62 FR10 9 //// 66 10 ////X// 73 11 ///////X/ 82 12 ///// 87 13 ///X///// 96 14 ////X 101 15 /// 104 16 // 106 17 ////X/// 114 18 // 116 19 ////X///// 126 20 ////X/ 132 21 ////// 138 22 //X 141 23 ////// 147 24 ///X// 153 25 ///////X 161 26 //// 165 27 /////X/ 172 28 // 174 29 //////X 181 30 /// 184 Legenda: Rs= Resposta de pressão à barra CRF= Reforçamento Contínuo RF= Esquema de Intervalo Fixo Razão Fixa Data: 28/ 10/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:43 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos 1min. Respostas de pressão à barra Rs acumuladas Observações 31 //////X 191 32 // 193 33 ///////X 201 34 /////// 208 35 //X 211 36 ///// 216 37 ////X 221 38 /////////X 231 39 /// 234 40 //////X 241 41 /////////X 251 42 / 252 43 ////////X 261 Legenda: Rs= Resposta de pressão à barra Razão Variável (1ª Sessão)Data: 01/ 11/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:57 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos de 1 min Respostas de pressão à barra Repostas acumuladas Observações 1 XXXXXXXXXX 10 CRF 2 ////X// 17 1ª série 3 // 19 4 //////// 27 5 /X/ 30 6 /// 33 7 //////X 40 8 //////X 47 9 ////////X 56 10 ////// 62 11 //////X 69 12 X/// 73 13 ////X////////// 88 14 //////// 96 15 X///X/////////// 112 16 X//////// 121 17 ///////X/ 130 18 //////// 138 19 //////////X 141 20 /X/// 146 21 ////////////X 159 22 /////X 165 23 // 167 24 //// 171 25 //////////X 182 26 //X////////// 195 27 ////X/X////X 207 2ª série 28 /////////////X////////// 231 29 X//////X 239 30 ////////X////// 254 Legenda: CRF= Reforçamento Contínuo Série= 5, 14, 11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6, 17, 3, 15, 2. Razão Variável (1ª Sessão) Data: 01/ 11/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:57 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos de 1 min Respostas de pressão à barra Repostas acumuladas Observações 31 //////XX 262 32 ///////X/////// 277 33 ///////////X///X 293 34 ///////////X// 307 35 /////////////X//////// 329 36 ///////////X/X 343 37 ///////////////X 359 38 /////X/// 368 39 /////////////X//X 385 40 //////////////X/X 402 41 ////X//// 411 3ª série 42 /////////X 421 43 //////////X 432 44 //////X// 441 45 //////X/////// 455 46 /////XX//// 466 47 ///X/////// 477 48 ///////////X// 491 49 /X////// 499 50 /////X////////// 515 51 /////X//////////// 533 52 ///////X/X/////// 550 53 ////////X 559 54 /////X/// 568 55 /////////////X//X 585 56 ////////////// 599 57 X/X 602 Legenda: Série= 5, 14, 11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6, 17, 3, 15, 2. Razão Variável (2ª Sessão) Data: 03/ 11/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:52 Intervalos de 1 min Respostas de pressão à barra Repostas acumuladas Observações 1 ////X/////// 614 4ª série 2 //////X///// 626 3 //////X// 634 4 ////X////////X// 651 5 /////////XX//// 666 6 ///X//////////////// 686 7 //X///X/ 694 8 //////////X//////// 713 9 ///////X///////// 730 10 //////////X/X 743 11 ///////////// 756 12 //X/////X// 767 13 //////////////X//X 785 14 //////////////X 800 15 /X////X/////// 814 5ª série 16 //////X//////////X 832 17 //////X// 841 18 //////X/// 851 19 /////////XX///////X 870 20 ////////// 880 21 ////////X///X//// 897 22 ///////X///// 910 23 //////////X/// 924 24 ////////////////X 941 25 /X///////// 952 26 //////X/////X 965 27 //////////X/ 983 28 /X///////// 994 29 /////X/X/// 1005 6ª série 30 /X/////////////X//////////X 1032 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Legenda: Série= 5, 14, 11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6, 17, 3, 15, 2. Razão Variável (2ª Sessão) Data: 03/ 11/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 10:52 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos de 1 min Respostas de pressão à barra Repostas acumuladas Observações 31 //////X////////X 1048 32 ////////////XX 1062 33 ///////X//////////// 1082 34 //////X///X///////////X 1105 35 ///////////////X/////////// 1132 36 ////////X/X// 1145 37 /////////////X/// 1162 38 //X////////////////X 1182 39 //X//////////////X 1200 40 /X////X////// 1213 7ª série 41 ///////X//////////X 1232 42 //////X////////X///// 1253 43 ///////XX////// 1268 45 /X//////////////////X 1289 46 ///X///////////X//// 1309 47 ///////////X/// 1324 48 ///////////////X/X/////// 1351 49 ////////X/// 1263 50 //X////////////// 1380 51 //X//X/////////// 1394 52 ///X/X 1400 Legenda: Série= 5, 14, 11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6, 17, 3, 15, 2. Extinção Após Reforçamento Intermitente Data: 04/ 11/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos de 1 min Respostas Total de Rs Respostas acumuladas Observações 1 ////X// 7 7 VR início 2 ////// 6 13 3 /////X//////// 14 27 4 //X//// 7 34 5 / 1 35 6 /X////////X/ 12 47 7 /// 3 50 8 ////////XX 10 60 9 ///// 5 65 10 //X///// 8 73 11 X// 3 76 12 /X////////////////// 20 96 Início da Extinção 13 ///////////////// 17 113 14 /// 3 116 15 /////// 7 123 16 /////////// 11 134 17 ///// 5 139 18 ////////////// 14 153 19 /////// 7 160 20 ////// 6 166 21 /////// 7 173 22 //// 4 177 23 ///// 5 182 24 //// 4 186 25 - 0 186 26 // 2 188 27 ///// 5 193 28 / 1 194 29 /// 3 197 30 /////// 7 204 31 ////// 6 210 32 - 0 210 33 - 0 210 34 ///// 5 215 Legenda: Rs= Resposta de pressão à barra VR= Esquema de razão variável Extinção Após Reforçamento Intermitente Data: 04/ 11/ 2011 Tempo do exercício: das 10:00 às 11:00 Rato na gaiola N. 16, em privação de 24 horas. Intervalos de 1 min Respostas Total de Rs Respostas acumuladas Observações 35 //////// 8 223 36 /// 3 226 37 /// 3 229 38 // 2 231 39 ///////// 9 240 40 /// 3 243 41 ///// 5 248 42 ////// 6 254 43 /// 3 257 44 /// 3 260 45 /// 3 263 46 / 1 264 47 // 2 266 48 ////// 6 272 49 // 2 274 50 //// 4 278 51 // 2 300 52 /// 3 303 53 ///// 5 308 54 /// 3 311 55 //// 4 315 56 // 2 317 57 ////// 6 323 58 - 0 323 59 - 0 323 60 /// 3 326 Legenda: Rs= Resposta de pressão à barra VR= Esquema de razão variável