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1 HUBS E SWITCHES • Hub - com sua utilização tem-se uma implementação física correspondente à de uma topologia em estrela. Tendência explicada pela crescente necessidade de melhorar o gerenciamento e manutenção das instalações. Hoje já existem equipamentos de alta confiabilidade, viabilizando esse tipo de topologia. A implementação física interna nos Hub pode ser qualquer uma desde que essa interface seja preservada. Podemos diferenciar dois tipos de “topologias”: A) Uma lógica, que é aquela observada sob o ponto de vista das interfaces das estações com a rede (método de acesso e topologia). B) Uma “física”, que diz respeito ao layout físico (estrela com Hubs) utilizado na instalação da rede. • Switch - a partir do momento em que as estações estão ligadas a um elemento central, no qual a implementação interna é desconhecida, mas a interface é coerente com as estações, é possível pensar que estes elementos podem implementar arquiteturas que não utilizam apenas o meio compartilhado, mas sim possibilitam a troca de mensagens entre várias estações simultaneamente. Assim pode-se obter taxas maiores de transmissão que as observadas com a utilização dos Hubs. Esse elemento central que possibilita este tipo de processamento é denominado SWITCH. ARQUITETURAS DE REDES DE COMPUTADORES • Destaca-se a idéia de estruturar a rede como um conjunto de Camadas Hierárquicas. • Cada camada é construída utilizando as funções e serviços oferecidos pelas camadas inferiores. • As regras que regulam a comunicação de um nível ‘n’ qualquer, são chamadas de protocolos de nível ‘n’. • Os dados quando são TX, não o são ‘diretamente’ (horizontalmente) ao outro processo de mesmo nível. • Os dados ‘descem’ verticalmente, através de cada camada da estação transmissora, até chegar ao nível 1. 2 Nível n Nível 2 Nível 1 ..... Nível n Nível 2 Nível 1 ..... Rede Remetente Destinatário Protocolo Nível 'n' Protocolo Nível 1 Protocolo Nível 2 Protocolo Nível ... • A ‘arquitetura de rede’ é formada por níveis, interfaces e protocolos. • O projeto de protocolos em níveis é a maneira mais eficiente de se estruturar uma rede ==> é definido a interface entre cada nível. • Inicialmente cada fabricante desenvolveu sua própria arquitetura (‘proprietária’) ==> Problema: Interconexão ??? • Definiu-se, então, uma arquitetura única: ‘aberta e pública’. • A ‘Internation Organization for Standardization’ (ISO) definiu o modelo denominado ‘Refence Model for Open Systems Interconnection’ (RM- OSI) ou simplesmente modelo OSI. • O modelo OSI propõe, então, uma estrutura de 7 níveis como referência para arquiteturas (homogêneas) de protocolos. 3 A p l i c a ç ã o A p r e s e n t a ç ã o S e s s ã o T r a n s p o r t e R e d e E n l a c e F í s i c o A r q u i t e t u r a O S I • Em seguida, através da iniciativa do Institute of Electrical and Eletronics Engineers (IEEE), foi definido o padrão do nível físico e de enlace para redes locais de computadores. 8 02 .2 - LL C 802.3 802.4 802.5 802.6 IEE E 802.1 - Interc onexão e G erenc iam ento de redes. M AC M AC M ACM A C • Fazia-se necessária a coexistência de redes heterogêneas (locais, metropolitanas e de longa distância) e definiu-se uma arquitetura voltada para a interconexão destas redes. • Surge uma arquitetura importante no contexto de interconexão: a Internet TCP/IP. 4 Aplicação Transporte Inter-rede Interface de Rede Físico Arquitetura Internet TCP/IP RELAÇÃO ENTRE OS PADRÕES IEEE, RM-OSI E INTERNET TCP/IP Aplicação Aplicação Apresentação Sessão Transporte Transporte Rede Enlace Físico Inter-rede Interface de Rede Físico Arquitetura OSI Arquitetura Internet TCP/IP 802.2 - LLC 802.3 802.4 802.5 802.6 IEEE 802.1 - Interconexão e Gerenciamento de redes. MAC MAC MACMAC Arquitetura IEEE