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Ossos da Coluna Vertebral Profa. Vitória Lima Conceito - Pilar anatômico de sustentação, formado por uma série de ossos (vértebras). Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ) A coluna vertebral é dividida em quatro regiões Coluna Vertebral Coluna Vertebral: Localização: Constituição: Vértebras: 7 Cervicais 12 Torácias 5 Lombares 5 Sacrais 4 Coccígeas KNOPLICH, 2003 Coluna Vertebral: Proteção da medula espinhal e nervos espinhas; Sustentação do peso do corpo superior ao nível da pelve; Eixo para o corpo e base a qual a cabeça está posicionada e gira; Papel importante na postura e locomoção. Funções: MOORE, 2007 6 FRATURA COM LUXAÇÃO COMPLETA – TORÁCICA BAIXA 7 Postura Atitude do corpo para se posicionar e vencer a gravidade mantendo-se em equilíbrio. Entre as vértebras, a partir da segunda vértebras (áxis) até o sacro, há discos intervertebrais. Função: Permitem movimentos da coluna vertebral absorvem choque vertical Coluna Vertebral A coluna vertebral do adulto contém 26 vértebras Vértebras cervicais - 7 Vértebras Torácicas - 12 Vértebras Lombares - 5 Vértebras Sacrais - 5 Vértebras Coccígeas - 4 12 Entre as vertebras há aberturas denominadas Processo transverso Processo espinhoso OSTEOLOGIA Vértebras cervicais – 7 (C1,C2,C3,C4,C5,C6,C7) Vértebras torácicas – 12 (T1,T2,T3,T4,T5,T6,T7,T8,T9, T10,T11,T12) Vértebras lombares – 5 (L1,L2,L3,L4,L5) Vértebras sacrais – 5 (S1,S2,S3,S4,S5) Vértebras coccígicas - 3 a 5 (CO1,CO2,CO3,CO4,CO5) 14 Curvaturas da coluna Cifoses: Proteção. Pouca mobilidade. Lordoses: Movimento. Curvaturas normais Funções das Curvaturas: Aumentam a força da coluna vertebral Auxiliam a manter o equilíbrio na posição ereta Absorvem choques Auxiliam a proteger a coluna de uma fratura Processos articulares corpo Processo transverso Processo espinhoso Arco vertebral Vértebra típica Pedículo Lâmina Estrutura das vértebras: Corpo vertebral Arco Vertebral: pedículos e lâminas Processos: processo espinhoso processos transversos processos articulares Passagem dos nervos espinhais Articulações Intervertebrais OSTEOLOGIA 27 Região cervical (C1 – C7) Os processos espinhosos da segunda à sexta vértebras cervicais freqüentemente são bífidos; Todas as vértebras cervicais possuem três forames: um forame vertebral e dois forames transversários ATLAS (C1) Não tem corpo nem processo espinhoso; Possui 2 arcos Face articular superior Processo transverso Se articula com o osso occipital ATLAS (CI) faces articulares inferiores se articulam com a segunda vértebra cervical ÁXIS (C2) VISTA ANTERIOR Possui um corpo Um processo em forma de estaca denominado PROCESSO ODONTÓIDE bifurcado o dente constitui um pivô no qual o atlas e a cabeça fazem rotação. C3 – C6 São similares as vértebras cervicais típicas descritas anteriormente . Processo espinhoso curto bífurcado Face articular superior Pedículo corpo De forma triangular CERVICAL (C7) Apresenta um grande processo espinhoso que pode ser visto e palpado na base da nuca. Processo transverso Sulco do nervo espinhal Forame do processo transverso Face articular superior Forame vertebral Processo espinhoso Não bifurcado Atlas (C1) e Áxis (C2) Articulação Atlas-Áxis Vértebra Cervical Típica Coluna Cervical Artéria Vertebral Região torácica (T1 – T12) São maiores e mais fortes que as cervicais Apresentam as superfícies denominadas fóveas VERTEBRA TORÁCICA Vértebra Torácica Articulações Torácicas Região Lombar (L1 – L5) São as maiores e mais fortes da coluna. Processo espinhoso bem adaptados para a fixação dos músculos do dorso não apresentam forame no processo transverso e nem a fóvea costal. Vértebra Lombar Sacro e Cóccix O sacro é formado pela união de cinco vértebras sacrais e o cóccix é formado pela união de quatro vértebras coccígeas. forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para baixo Canal sacral Forame sacral posterior Forame sacral anterior Sacro e Cóccix Sacro - Vista Lateral 47 TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM 48 COLUNA VERTEBRAL 49 50 COLUNA VERTEBRAL Medula C1 a L1 ou L2 L3 ....Cauda eqüina 51 MEDULA ESPINAL 52 Maior causa é o acidente de trânsito – 50% Homem jovem 25 a 35 anos Brasil - 70 a 90 casos/100.000 habitantes Mortalidade – 30% no local 10% 1° ano 50% tetraplégicos TRM – Traumatismo Raqui-Medular 53 TRM – Traumatismo Raqui-Medular 54 Principais Causas Acidente de carro - Chicote Mergulho em águas rasas PAF PAB Quedas Esportes TRM – Traumatismo Raqui-Medular 55 FRATURA COMPRESSÃO TORÁCICA BAIXA 56 FRATURA COM LUXAÇÃO COMPLETA – TORÁCICA BAIXA 57 58 Perfuração da coluna (arma branca, tiro ou estilhaço de bomba na coluna) Lesão medular completa ou incompleta, associada ou não a lesão dos nervos espinhais e/ou tronco dos plexos nervosos. Quadro neurológico é variável. Mecanismo de Trauma Raqui-Medular Penetrante 59 60 Gravidade do trauma DEPENDE SE A MEDULA É ATINGIDA Lesão medular cervical é a mais comum – 2/3 C4 a C7 – mais vulnerável a lesão Torácica - proteção de costelas Toracolombar – T11, T12 e L1 Lesão estável ou instável Difícil de avaliar no pré hospitalar. Considerar toda lesão instável até se prove o contrario 61 Paraplegia – paralisia de ambas as pernas Quadriplegia ou Tetraplegia – paralisia de ambos os braços e pernas Hemiplegia – paralisia do braço e perna do mesmo lado TRM – Traumatismo Raqui-Medular 62 63 64 TRM – Traumatismo Raqui-Medular Complicações Precoces Depende da gravidade da lesão Mais freqüente – cervical ou torácica alta Insuficiência respiratória Choque neurogênico Tardias – Seqüelas neurológicas graves Infecção Escaras Espasticidade Bexiga neurogênica Dor cronica Rigidez articular Tromboses 65 TRM PREVENÇÃO IMOBILIZAÇÃO TRANSPORTE CENTRO MÉDICO ADEQUADO REABILITAÇÃO FIM 66