Nado_costas

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 Ocupa a posição decúbito dorsal, o mais paralelamente possível ao nível da água 
 Os braços se alternam continuamente um em relação ao outro
 A cabeça deve estar alinhada com o corpo e os olhos estar voltados para cima, ligeiramente direcionados para os pés
 Forma uma onda em torno da cabeça (geralmente ao iniciante) levando água para o rosto, nariz e olhos
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A flexão excessiva da cabeça pode levar a assumir uma posição flexionada para frente, “sentada” 
 Visto por trás os ombros do nadador devem estar realizando rolamento em direção ao braço que esta tracionando
 A regra determina que o nadador deve permanecer sobre suas costas (limita o rolamento)
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As pernas se movem alternadamente
Plano tendendo a vertical
Transmissão do rolamento do ombro do nadador transfere ao quadril
Parte de sua função é equilibrar e estabilizar o nado
A ação das pernas é semelhante ao do crawl
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A principal diferença é a inversão do movimento
Uma considerável propulsão pode ser desenvolvida durante o batimento para cima
Extensão dos tornozelos é afetada pela tensão do músculo da panturrilha (tríceps surral)
 O batimento para baixo contribui muito pouco com a movimentação para frente (tornozelos relaxados)
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O movimento das pernas é gerada a partir do quadril
Os joelhos devem permanecer o tempo todo abaixo da superfície
Os dedos dos pés são voltados ligeiramente para dentro e não necessariamente atingem a superfície da água
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A ação dos braços é alternada 
Principal força propulsiva deste nado
O ciclo da braçada deve ser dividido em duas fases:
A parte propulsiva subaquática da braçada 
A recuperação que acontece acima da superfície da água
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FASE SUBMERSA - PROPULSIVA
Agarre
Tração 
Empurre
Palmer, 1990
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AGARRE 
O movimento começa logo após a mão ter entrado na água 
diretamente alinhada e a frente da articulação do ombro
A mão, com os dedos unidos e 
estendidos afunda mais ou menos 15 a 30 cm
O braço que traciona permanece estendido neste estágio, 
mas o punho mantém uma atitude ligeiramente flexionada 
em direção ao dedo mínimo
 É a base da fase propulsiva na braçada
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 O movimento deve ser executado com o braço flexionado ou estendido? (Adloph Kiefer)
 Expoentes atuais, quase sem exceção usam a tração com o cotovelo flexionado
Como crianças pode ser vantajoso o movimento em semicírculo
Após o agarre a mão começa a se movimentar para baixo e para fora e em direção aos pés
O cotovelo começa a se flexionar e se direcionar para baixo do nível da mão
TRAÇÃO 
Como crianças pode ser vantajoso o movimento em semicírculo
Após o agarre a mão começa a se movimentar para baixo e para fora e em direção aos pés
O cotovelo começa a se flexionar e se direcionar para baixo do nível da mão
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EMPURRE
 Quando o cotovelo ultrapassa o ombro e a mão começam a se movimentar em direção ao corpo
O braço ao completar o estágio propulsivo esta estendido com a palma voltada para baixo, abaixo do quadril do nadador
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FASE AÉREA 
Desmanchamento 
Recuperação fora d’agua
Entrada
Palmer, 1990
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O braço ao final da posição propulsiva, assume a posição estendida coloca-se o polegar na posição para cima, primeiro a sair da água
DESMANCHAMENTO
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RECUPERAÇÃO FORA D’AGUA
Acontece no plano vertical
O cotovelo é mantido numa posição estendida e o punho em uma posição semi-relaxada
Durante o movimento semicircular, há uma rotação medial de braço de maneira que ao final da recuperação, a mão esteja voltada para fora, facilitando a entrada na água com o dedo mínimo primeiro 
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 O braço deve estar estendido
 O ponto lateral da entrada deve estar diretamente em linha com o plano do ombro
Entrada
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A respiração não deve apresentar grandes problemas, pois o rosto esta fora da água
Deve ser o mais natural possível
O ar é naturalmente expirado através da boca, ou da boca e nariz de maneira meio explosiva durante a recuperação do braço oposto
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É a expressão em inglês para definir o momento exato em que o nadador quebra a superfície da água no início de nado, seja em uma saída ou mesmo na subida de uma virada. 
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