2a_aula_Bioq_II_Metabolismo_degradativo_carboidratos

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METABOLISMO DEGRADATIVO DE 
CARBOIDRATO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Samara Marrye Aguiar Alexandre 
 Glicólise 
Ciclo de Krebs 
Cadeia respiratória 
 Fosforilação Oxidativa 
Glicólise mostrada como uma via essencial no metabolismo energético 
Digestão dos 
carboidratos 
lactase 
sacarase 
 
Degradação do glicogênio da dieta pela alfa amilase salivar ou pancreática na digestão 
Degradação do 
glicogênio à glicose 
intracelular 
Metabolismo 
normal (A) e 
anormal (B) 
da lactose 
COTRANSPORTE -SIMPORTE 
Células do intestino tem alta concentração de glicose em seu 
interior e pequena concentração na luz do intestino. Mesmo 
assim a célula absorve glicose passivamente, usando as altas 
concentrações do sódio na luz intestinal que passam para o 
interior da célula e arrastam a glicose 
Cotransporte 
Efeito da concentração da glicose sobre a velocidade de 
fosforilação catalisada pela hexoquinase e glicoquinase 
Presente na maioria dos 
tecidos. Uma das três 
enzimas regulatórias 
Presente no fígado e nas células β do 
pâncreas 
Fosforilação da glicose 
Glicólise 
Características importantes : 
 
1. Duas moléculas de ATP são necessárias para 
converte a glicose a frutose 1,6-difosfato 
2. Quatro moléculas de ATP são produzidas por 
fosforilação (nível do substrato) 
3. Produção líquida de ATP por molécula de glicose=2 
4. Cada molécula de glicose resulta em 2 de piruvato 
5. Duas moléculas de NADH são formadas 
 
Glicose + 2 ADP + 2 Pi + 2 NAD
+ 
2 Piruvato + 2 ATP + 2 NADH + 2 H+ + 2 H2O 
Fermentação láctica 
 
Fermentação alcoólica 
 
Entrada dos açúcares na via glicolítica 
Glicólise 
Resumo da 
glicólise 
anaeróbica 
– produção 
e consumo 
de ATP e 
NADH 
Resumo dos destinos 
metabólicos do 
piruvato 
Efeito da insulina 
e glucagon na 
síntese das 
enzimas–chave da 
glicólise, no fígado 
Regulação hormonal 
Reações da glicólise aeróbica (B) e anaeróbica (C) 
Via das pentoses fosfato 
Ocorre no citossol e fornece NADPH para as vias 
biossintéticas. Via importante no fígado e glândulas 
mamárias que são órgãos ativos na biossíntese dos 
ácidos graxos. Também é ativa na córtex adrenal, 
responsável pela síntese dos esteróides. Todas essas 
sínteses são NADPH dependentes.