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1 Geologia Professora: Cláudia Regina Passarelli • Obs.: Todas as atividades práticas serão realizadas nos laboratórios do Campus Eldorado. • Obrigatório o uso de jaleco CRONOGRAMA DE AULA GEOLOGIA - TURMA D SEGUNDA FEIRA 8 - 12:00 H – J ALENCAR SALA 03 13/05 A Terra e suas origens – filme 20/05 Tectônica de Placas 27/05 Vulcanismo e ambientes associados 03/06 Mineralogia física 10/06 Prática de minerais – LAB. ELDORADO 17/06 Rochas magmáticas e metamórficas 24/06 Rochas Sedimentares/Dobras e Falhas 01/07 Prática de rochas – LAB ELDORADO 08/07 Emenda feriado - NÃO HAVERÁ AULA 15/07 P1 22/07 Tempo geológico–Intemperismo, pedogênese dispersão de massa 29/07 Ambientes de sedimentação/princípios cartografia Ciclo hidrológico 05/08 Energia e recursos minerais 12/08 Meio ambiente, mudança global e impactos 19/06 P2 26/08 SUB 02/09 EXAME CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Participação nas aulas, resolução de exercícios/atividades práticas e desempenho nas 2 provas. � Prova Substitutiva - para aqueles que perderam uma das provas e abrangerá todo o conteúdo da disciplina. � Média Final - será composta por: • média das duas avaliações (peso: 80%) • média de exercícios; atividades práticas; participação (peso: 20%) � Faltas – não ultrapassar 25% do total de aulas!! � Exame – para aqueles que não conseguirem média final=7,0 Média de Exame = 5,0. 2 Bibliografia Básica MENEGAT, R. Para Entender a Terra, 4ª edição, Artmed Editora, Porto Alegre, 2006, 656p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI,F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos, 2 ed., São Paulo, 2009, 623p. 1. O método científico e o princípio das ciências geológicas 2. Filme - “Terra: um planeta fascinante” (Discovery Channel) 3. Origem do Sistema solar e do Planeta Terra 4. Interior da Terra 5. A Terra ao longo do Tempo Geológico AULA 1 - Estruturando o Planeta (Cap.1) Interior da Terra (Cap. 21) Para Entender a Terra 1. O método científico → um plano geral de pesquisa baseado em observações metodológicas e experimentais. 1. Propõe-se uma Hipótese – baseado em dados coletados por meio de observações e experimentações. 2. Submete-se à comunidade científica para ser testada e criticada. 3. Ao ser confirmada e aceita por outros cientistas obtém credibilidade e pode ser elevada à condição de Teoria. Com o tempo novas evidências podem surgir e derrubar uma teoria..... . “ O acaso só favorece a mente preparada ” Louis Pasteur 3 Hipótese ����Teoria ����Lei • Hipótese é uma explicação inicial dada a uma série de observações. • Quando a hipótese sobrevive a muitos testes ele pode passar a ser considerado uma Teoria. • Quando uma teoria resiste a todas as mudanças científicas, mais confiável ela será, podendo ser considerada uma Lei. 7 GEOLOGIA • É a ciência que estuda a Terra, procurando entender sua origem, composição, estrutura e processos dinâmicos. • Sua investigação permite compreender os fenômenos no presente e os que aturam ao longo de sua história. O Princípio da Geologia Como qualquer outra Ciência a investigação na Geologia depende experimentos, modelagens, etc.. � Ciência de campo: se baseia nas observações dos registros geológicos ! 4 Observações nas Ciências Geológicas Uniformitarismo James Hutton (1726 –1797) “O presente é a chave do passado” os acontecimentos do passado são resultado de forças da natureza idênticas às observadas hoje: inclusive em gênero e intensidade; acontecimentos geológicos são resultado de processos lentos, atuantes da dinâmica interna e externa Atualismo o Uniformitarismo sem a conotação da estrita igualdade de condições entre o presente e o passado da Terra. Ciclos geológicos: ciclos sujeitos a mudanças espaço-temporais e a interrupções (e.g. riftes abortados), integrados e interligados com outros ciclos através de fluxos de matéria e energia que perpassam os subsistemas do grande Sistema Dinâmico que é o planeta Terra. 11 Os processos geológicos ocorrem numa extraordinária gama de escalas tanto no ESPAÇO quanto no TEMPO. • Teoria do Big Bang - o universo surgiu à aproximadamente 14 Bilhões de anos… • E desde então, começou a se expandir, formando galáxias, estrelas e planetas. Origem do Universo 5 Sistema Solar: formado a partir de acresções de gases e poeiras contidos na nuvem solar Sol + 8 planetas (o 3º deles habitado por seres vivos compostos de Carbono) + asteróides e cometas que o orbitam. Sistema Solar Formação das estrelas Nebulosa inicial Início das reações de Fusão Nuclear CDAUSP/SC Proto-estrela em rotação Massa→ atração gravitacional Atração ao centro → contração ↓E pot ↑ E cin ↓ E cin ∴E ⇒ calor → radiação Início: rad Infra-vermelho c/ ↑ T → rad visível (luz) ↑ P ↑ T plasma NASCE UMA ESTRELA 6 PT < PG Contração PT = PG Equilíbrio PT > PG Expansão CDAUSP/SC Morte CDAUSP/SC Buraco negro Supernova Estrela de nêutrons Anã Branca Corpo escuro ou planeta nebulosas m< 0,08 ( pena ) 0,08 < m < 4 ( leve ) 4 < m < 8 ( média ) m > 8 ( pesada ) m sol = 1 Estrela de nêutrons 7 Origem do Sistema Solar (BOCZKO, 2002) Há 4,8 bilhões de anos - quando o Universo já tinha 8 a 10 bilhões de anos... Formação do Sistema Solar – Hipótese da Nebulosa mercury.atmos.albany.edu formou-se um disco achatado de lenta rotação. Quando o corpo central iniciou suas reações nucleares nasceu o Sol… A nebulosa de gás e poeira cósmica começou vagarosamente a se contrair e girar… - Inicialmente a temperatura de toda a região interna permaneceu elevada; - Com o resfriamento (perda por radiação) parte do gás condensou-se em partículas sólidas; - partículas sólidas > 1 Km = planetésimos ⇒ colisões (processo de acresção planetária)⇒ protoplanetas⇒ “limpeza da orbita” pela atração gravitacional ⇒ Planetas internos Estrela – Sol Planetas – Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno Planetas Anões – Ceres, Plutão e Éris Corpos Pequenos do Sistema Solar – meteoróides, asteróides, cometas Satélites Naturais – Lua, Europa, Caronte etc. Sistema Solar NASA Planetas internos Planetas externos 8 Acresção: A Terra surgiu pelo acúmulo de matéria a partir das colisões dos planetesimais Origem da Terra Formação da Lua (cerca de 4.5 bilhões de anos) 1. Um corpo do tamanho de Marte impactou a Terra 4. A lua agregou-se a partir dos detritos 3. E acelerou a rotação da Terra e inclinou o seu eixo a 23º 2. O impacto ejetou para o espaço uma chuva de detritos 5. A idade das rochas da lua confirmam esse hipótese 4. O Interior da Terra 9 Diferenciação da Terra (a) Terra precoce homogênea (b) Aquecimento: fusão e diferenciação do material por afinidades químicas (c) Estrutura moderna da Terra Ferro Material mais leve Crosta Núcleo interno sólido Manto Núcleo externo líquido mercury.atmos.albany.edu As interações entre os componentes do sistema Terra são governadas pela energia do Sol e do interior do planeta (decaimento radiativo)… O sol controla o mecanismo externo da Terra Mecanismo interno controlado pelo calor da radioatividade Calor irradiado pela Terra mantém o equilíbrio energético … organizadas em 3 geossistemas globais: Sistema do clima Sistema do Geodínamo Sistema das Placas Tectônicas 10 Sistema Terra � Sistema das placas tectônicas: controlado pela energia térmica aprisionada desde a formação da Terra e do decaimento radioativo. Responsável pelo movimento da litosfera e soerguimento de montanhas Dinâmica Interna �Sistema do clima: controlado pela energia solar, que movimenta a atmosfera e oceanos, modificando a forma da superfície terrestre Dinâmica Externa Atmosfera Crosta Manto Núcleo externo Manto superior Crosta continental Crosta oceânica Manto inferior Núcleo interno Planeta Terra Atmosfera: Parte gasosa que envolve a Terra Crosta: parte mais exterior da Terra, dividida em crosta oceânica e crosta continental (rica em alumínio); Manto: dividido em Manto Superior e Inferior (rico em Magnésio); Núcleo (rico em Ferro e Níquel): Núcleo Externo (estado líquido); Núcleo Interno (estado sólido). Proporções: 0,4%-crosta + 67,2-manto + 32,4%-núcleo Terra Inteira Fe + O + Si + Mg = 93% 11 Crosta da Terra Si + O + Al = 82% Estrutura da Terra Profund. (km) Densid. (g/cm3) Temp. (0C) pressão Composição química Estado físico Crosta continental 25 a 50 2,5 800 1atm a 100kbar Si, Al sólido oceânica 5 a 10 3,2 1000 idem Si, Mg sólido Manto superior 200 a 900 3,3 2000 2000kbar Mg, Fe, Si sólido inferior 900 a 2900 5,5 2000 Sulfetos, óxidos sólido Núcleo externo 2900 a 5100 9-11 3000 3000kbar Fe, Ni líquido interno 5100 a 6370 12-15 5000 3000kbar Fe, Ni sólido Quais são as evidências que suportam essa hipótese? Principais Ferramentas utilizadas: Diretas: 1. Material expelido por vulcões; 2. Seções geológicas na superfície da terra; 3. Meteoritos Indiretas � ondas sísmicas P e S; Planeta Terra Estrutura Interna e Camadas Composicionais 12 ESQUEMA SIMPLIFICADO DA ORIGEM DOS CORPOS PARENTAIS DOS METEORITOS Grandes impactos no espaço causaram a fragmentação desses corpos parentais, originando diferentes tipos de meteoritos. Observação de Meteoritos: importância no estudo do interior da Terra Evidências da formação do Sistema Solar Terra: formada há 4,6 bilhões de anos pelo processo de acresção planetária são objetos provenientes do Sistema Solar que caem na superfície da Terra Metálicos (4%) (Sideritos) Rochosos (95%) Ferro-pétreos (1%) (Siderólitos) Composição: liga Fe-Ni ± FeS [Fe3C, (Fe,Ni,Co)3P, FeCr2S4] Origem: interior de corpos diferenciados do cinturão de asteróides. • composição e textura indicam resfriamento lento. Composição: mistura de minerais silicáticos e material metálico (Fe+Ni) Origem: interior de corpos diferenciados do cinturão de asteróides Tipos: Ordinários (81%) e Carbonáceos (5%) Composição: composição global similar a nebulosa solar (elementos pesados) Origem: corpos não diferenciados do cinturão de asteróides Crôndulos = esférulas de 1 mm de diâmetro (ol e/ou px). Condritos (primitivos) (86%) Acondritos (diferenciados) (9%) Composição: heterogênea similar aos basaltos terrestres Origem: corpos diferenciados do cinturão de asteróides •não possuem crôndulos e apresentam granulação mais grossa. Meteoritos: Principais tipos de meteoritos (Wyllie, 1979) (Mais de 3.000 corpos que caíram sobre a Terra já foram descritos) Importância dos Meteoritos Idade da maioria dos meteoritos: ~ 4.56 Ga: � Allende (México): condrito carbonáceo 4.568 Ga � St. Séverin (França): condrito 4.552 Ga � Angra dos Reis (Brasil): acondrito 4.551 Ga � Itapuranga (Brasil): siderito 4.550 Ga >>> idade da Terra e da Lua Os condritos são amostras do material que serviu à formação do Sol e seus planetas e asteróides. Suas inclusões refratárias constituem os mais velhos objetos do Sistema Solar. Datações pelo Método U-Pb permitiram conhecer com precisão a idade dessas inclusões refratárias: 4.566 ± 3 Ma (Zanda 1996). Admite-se que a Terra como um corpo fundido formou-se durante os 120 Ma seguintes. �Entender o fracionamento geoquímico da Terra; �Calcular a idade da Terra 13 Estudando do comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem o interior da Terra → foram descobertas as camadas internas. Ferramentas Indiretas Ondas Sísmicas Ondas P = ondas longitudinais (compressional) mercury.atmos.albany.edu Tipo de rocha Ondas P(km/s) Ondas S(km/s) Granito 5,94 3,53 Quartzo diorito 6,46 3,69 Basalto 6,77 3,77 Rochas ultramáficas 7,54 4,28 Tipos básicos de ondas: P e S são importantes para o estudo do interior da Terra As ondas sísmicas são provocadas por abalos naturais (terremotos) ou explosões induzidas. - As mais rápidas; - As primeiras que chegam em um sismógrafo; - Propagam-se em meios líquidos e sólidos. * Velocidade de propagação: depende do tipo de onda, das características físicas do meio (densidade, rigidez) Ondas P ondas primárias, longitudinais (vibram no sentido da propagação, como o som) Ondas S = ondas transversais (cisalhante) mercury.atmos.albany.edu - Mais lentas do que as P; - Propagam-se em meios sólidos Ondas S ondas secundárias, cisalhantes, transversais (vibram como a luz) Tipo de rocha Ondas P(km/s) Ondas S(km/s) Granito 5,94 3,53 Quartzo diorito 6,46 3,69 Basalto 6,77 3,77 Rochas ultramáficas 7,54 4,28 * Velocidade de propagação: depende do tipo de onda, das características físicas do meio (densidade, rigidez) Tipos básicos de ondas: P e S são importantes para o estudo do interior da Terra As ondas sísmicas são provocadas por abalos naturais (terremotos) ou explosões induzidas. 14 (a) O padrão da trajetória das ondas P no interior da Terra. A linha tracejada em azul mostra o avanço das frentes de ondas no interior, num intervalo de 2 minutos. As distâncias são medidas em ângulos a partir do foco do terremoto. A zona de sombra da onda P estende-se de 105 a 142°. As ondas P não podem alcançar a superfície nessa zona devido ao desvio da trajetória ao entrarem e saírem do núcleo. Ondas P Ondas S (b) A zona de maior sombra das ondas S estende-se de 105 a 180°. Embora as ondas S incidam no núcleo, elas não podem viajar através da sua região fluida mais externa e, assim nunca emergem antes de 105° a partir do foco. Estrutura Interna Terra Moho: CROSTA – MANTO SUPERIOR Gutenberg: MANTO INFERIOR – NÚCLEO EXTERNO Lehmann: NÚCLEO EXTERNO-NÚCLEO INTERNO 15 Perfil de velocidades sísmicas Moho: Aumento abrupto de velocidade das ondas P: + 6,6 km/s → + 8,0 km/s → mudança composicional ZBV: diminuição velocidade das ondas S e P - base da litosfera: fusão < 1% Descontinuidades no manto e núcleo: •Manto S - Manto I - 670 km: mudança composicional ou de fase? •Manto inf. - Núcleo - 2900km (Gutemberg): desaparecem ondas S •Núcleo I: de 5200km até o centro da Terra. A velocidade das ondas sísmicas varia com a densidade das rochas e de suas resistências à compressão e ao cisalhamento. Litosfera � Camada rígida, de alta viscosidade e ocorre da superfície até 100-150 km (espessura) de profundidade. � Litosfera continental: Crosta continental + Manto litosférico (rígido) � Litosfera oceânica : Crosta oceânica + Manto litosférico (rígido) Litosfera /Astenosfera Manto Crosta (menos densa) – Manto (mais denso) Composição: Peridotítica (Olivina, piroxênio e espinélio e granada). Espessura: 2885 Km Manto Superior: (rígido) � astenosfera é uma zona do manto superior, menos rígida � ZBV: porção sup. da Astenosfera situada junto à base da Litosfera, na qual a velocidade das ondas sísmicas diminui, sendo caracterizada pelas altas temperaturas e comportamento reológico dúctil. É um importante limite entre a Litosfera e a Astenosfera e de suma importância para a tectônica de placas. Manto Inferior: (plástico, viscoso) 16 •Baseia-se no Princípio de Arquimedes: “Um corpo, ao flutuar desloca uma massa de água equivalente à sua”. •Nesse caso, uma cadeia de montanha poderia comportar-se como uma rolha de menor densidade flutuando na água de maior densidade (manto plástico). Isostasia Isostasia e soerguimento pós-glacial Tempo 1 – uma geleira continental começa a se formar e continua a se espessar durante milhares de anos no início de uma idade do gelo Tempo 2 – a crosta continental curva-se para baixo sob carga de gelo numa extensão necessária para prover o empuxo que a suporta Tempo 3 – no fim da idade do gelo, o rápido aquecimento funde a geleira. A crosta deprimida começa a recuperação isostática. Tempo 4 - a recuperação continua depois da geleira ter se fundido, e a crosta vagarosamente retorna até sua elevação da época da pré-idade do gelo. •Mesmo sendo erodida, a crosta continental continua acima do nível do mar, pois à medida que a erosão remove as camadas mais superficiais, ocorre lento soerguimento. Isostasia 17 Núcleo � Espessura Total: 3486 Km � Núcleo Externo: (plástico/viscoso a líquido); espessura: 2270 Km � Núcleo Interno: (rúptil, rígido) ; espessura: 1216 Km J. Louie, Laboratório Sismológico de Nevada Cross-section of earth with lithosphere, mantle and core (Image from John Lahr, USGS Open-File Report 99-132. Aumento da temperatura com a profundidade: Curva Geotérmica Geoterma: aumento da temperatura com a profundidade: Na crosta continental o grau geotérmico é de 20 a 30oC por quilômetro (calor conduzido pela litosfera). Na base da litosfera a temperatura varia entre 1300 a 1400oC. Abaixo dessa profundidade, a T não aumenta tão rapidamente (~0,5oC/Km) devido à convecção. O campo magnético da Terra Ele se origina no núcleo, onde o movimento de correntes numa camada feita de Ni e Fe líquido gera campos elétricos e magnéticos. 18 O campo Magnético da Terra Movimento do fluido condutor do núcleo externo e geração do campo magnético dipolar, indicado pelas linhas e força. 5. A Terra ao longo do Tempo Geológico Tempo Geológico 19 A Terra – Eras Geológicas Tempo Geológico Neogeno Paleogeno 3 geossistemas globais Sistema do clima Sistema do Geodínamo Sistema das Placas Tectônicas 20 Origem: Atmosfera Hidrosfera Vapor�H2O� CO2 N2 CH4 NH3 Atmosfera�primitiva vapor de água + dióxido de carbono (CO2) aprisionavam o calor da superfície → efeito estufa → Terra quente 21 Formação da atmosfera e hidrosfera primitivas O oxigênio da atmosfera surgiu com os primeiros seres vivos fotossintetizantes! E talvez tenha também havido contribuição dos cometas.... Formados principalmente por gelo Plutão Cinturão de Kuiper Sol spaceodyssey.dmns.org Evidências geológicas das mudanças nos níveis de O2 na atmosfera terrestre Formações Ferrífera Bandadas (BIF) são alternâncias de camadas ricas em Fe (originalmente metálico) com camadas de chert (material silicoso) ou carbonatos. Restritas ao Pré-cambriano. Moléculas de O2 difundiram-se na estratosfera → transformados pela radiação solar em O3 Escudo protetor → florescimento da vida 22 O aparecimento dos organismos fotossintéticos foi o responsável pela atual composição da atmosfera da Terra – cerca de 4/5 de N2 e 1/5 de O2. Formação da atmosfera