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Filosofia e Educação II – 18/04/13 Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire – Capítulo 3 -> A dialogicidade - essência da educação como prática da liberdade. O diálogo se dá com aquele que tem um compromisso em mudar as coisas. A palavra deve coincidir com as ações realizadas, inspira confiança. “Educador-educando” é dialógico, problematizador. Para Paulo Freire há um programa de estudos, porém isso é feito através da discussão e diálogo para se relacionar a temática ao cotidiano vivido pela comunidade. O programa é feito pelos educandos e educador, é um trabalho conjunto. Para ele o dominador também está dominado, pois tem um dominador dentro dele. O tema gerador não é algo que aparece pronto, que exige uma discussão para a elaboração do mesmo e que gere outros desdobramentos. É algo que ao ser estudado percebem-se contradições que podem ser exploradas. O que mantém as estruturas sociais é a cultura. A ação educacional que liberta é uma ação cultural, pois a cultura pode mudar a sociedade >> Procurar uma forma de questionar o que está dado. Homem x animal: o homem é capaz de refletir sobre suas ações, enquanto os animais apenas realizam por extinto. “Ser para si” x “Ser para os outros”: o ser para o s outros é o oprimido que é apenas para o outro. Quando isso se rompe passa-se a ser para si, ou seja, ser sem estar oprimido. “Situaçoes-limites”: situações onde se encontram as contradições básicas, implica na existência daqueles a quem direta ou indiretamente “servem” e daqueles a quem “negam” e “freiam”. >> “Inédito viável”: possibilidade da criação de algo possível que não existia, através de uma situação-limite. Os temas geradores se encontram encobertos pelas “situações-limites”. Para se alcançar a humanização é imprescindível superar essas “situações-limites”. Entender a totalidade implica em compreender as contradições existentes nela, para isso é necessário captar essa totalidade em pedaços para se perceber a interação existente nela.