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SISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS COMBINACIONAIS Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Curso de Ciência da Computação Profa. Karina Rocha G. da Silva karinarg@eee.ufg.br http://sites.google.com/site/karinarg Agradecimentos à Pearson Education pela disponibilização das figuras do livro: Sistemas Digitais princípios e aplicações Latch com portas NOR 2 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Latch com portas NOR � SET = RESET = 0: Repouso � SET = 1, RESET = 0: Q=1 � SET = 0, RESET = 1: Q=0 � SET = 1, RESET = 1: INVÁLIDA 3 � SET = 1, RESET = 1: INVÁLIDA 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Latch com portas NOR � Considere Q=0 inicialmente e determine a forma de onda par um latch NOR 4 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Latch com portas NOR 5 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Estado do FF quando energizado � Quando o circuito é energizado não é possível prever o estado inicial do FF se SET e RESET estiverem inativas � NAND : S = R = 1 6 Não dá para prever a Saída no estado inicial NAND : S = R = 1 � NOR: S = R = 1 � Existem chances iguais de Q ser 0 ou 1 � Depende de fatores internos � Para garantir um valor deve-se aplicar um pulso na entrada apropriada 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Saída no estado inicial Pulsos digitais � Situação: passagem do sinal do estado inativo para o estado ativo � Sinal volta ao estado inativo � Sinais: denominados de pulsos 7 � Sinais: denominados de pulsos � Um pulso que executa a função quando o nível está alto é chamado de pulso positivo � Um pulso que executa a função quando o nível está baixo é chamado de pulso negativo 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Pulsos digitais � No sistema real leva tempo para que a forma de onda varie de um nível para o outro � Tempo de transição: tempo de subida (tr– rise time) e tempo de descida (tf – fall time) 8 f � A transição no início do pulso é chamada de borda de subida � A transição no final do pulso é chamada de borda de descida 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Pulsos digitais 9 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Sinais de clock e FF com clock � Sistemas digitais � Síncronos � Assíncronos � Sistemas assíncronos 10 � Sistemas assíncronos � Podem mudar o seu estado sempre que uma ou mais entradas mudarem de estado � Sistemas síncronos � Somente muda a saída quando o sinal de clock determina 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Sinais de clock e FF com clock � Clock � Trem de pulsos retangulares com onda quadrada � Sinal de clock distribuído por todas as partes do sistema 11 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Sinais de clock e FF com clock � Maioria dos sistemas digitais são síncronos � A velocidade com que o sistema digital funciona depende da freqüência com que ocorrem os ciclos de clock 12 de clock � Um ciclo de clock: � borda de subida até a outra borda de subida � borda de descida até a outra borda de descida � Tempo para completar um ciclo � Período (T) 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Sinais de clock e FF com clock � Velocidade � Número de ciclos de clock em um segundo (ciclos/segundo) ou Frequencia (F) do clock � Unidade padrão da frequencia é hertz (1Hz) = 13 1ciclo/segundo 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Flip-flops com clock � Principais características: � Entrada de clock denominada: CLK, CK ou CP � Na maioria dos FF com clock a entrada é disparada por borda 14 � Indicado por um triangulo na entrada do CLK � Latches são disparados por níveis 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Flip-flops com clock � FF com clock possuem uma ou mais entrada de contole � Essas entradas só possuem efeito sob a saída quando uma transição do clock ocorra 15 � Entradas de controle síncronas � Elas determina o que ocorrerá com as saídas � A entrada clock determina quando as saídas são alteradas 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Tempos de setup e hold � Dois parâmetros devem ser observados para que um FF responda de forma confiável às entradas de controle em uma transição ativa do clock � Tempo de setup (ts) 16 Tempo de setup (ts) � Tempo de Hold (th) 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Tempos de setup e hold � Tempo de setup � Intervalo de tempo que precede imediatamente a transição ativa do sinal de clock � A entrada de controle tem que ser mantida no nível 17 adequado �Os fabricantes mantêm um tempo de setup mínimo � Se esse tempo não for respeitado o FF pode não responder de forma confiável 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Tempos de setup e hold � Tempo de Hold � Intervalo que segue imediatamente após a transição ativa do clock � A entrada de controle tem que permanecer no nível 18 adequado � Fabricantes determinam valor mínimo � Se valor mínimo não for respeitado, o FF será não será disparado de forma confiável 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Tempos de setup e hold 19 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Flip-flop S-R com clock � FF pode mudar de estado apenas quando o sinal aplicado na entrada do clock realizar uma transição de zero para 1 20 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás 21 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Flip-flop S-R com clock 22 01/10/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás