Conceituação do Sistema de Comunicação

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Conceituação do Sistema de Comunicação – unidade 1
Faculdade Pitágoras – Unidade Divinópolis
Disciplina: Sistema de Comunicação Brasileiro
Professora: Graziela Vaz
Curso: Publicidade e Propaganda 2012-2
O que é comunicação?
O que é comunicação?
Existem várias definições, vamos avaliar algumas:
Para Dias (2000, p.98) comunicação é o “ato de pôr algo em comum através de uma codificação que leva a um campo de entendimento”. >>> O autor estabelece assim uma relação entre dois sujeitos.
Segundo Bordenave (2002) Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experiências, idéias, sentimentos, informações, modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. >>> Sem a comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado. 
 Comunicar é tornar comum, podendo ser um ato de mão única, como TRANSMITIR (um emissor transmite uma informação a um receptor), ou de mão dupla, como COMPARTILHAR (emissores e receptores constroem o saber, a informação, e a transmitem). Comunicação é a representação de uma realidade. 
O que é comunicação?
“Os meios são usados pelos interlocutores para transmitir sua mensagem. São eles: o artesão usa o barro, sua mão, sua voz para transmitir conhecimento ao filho. O locutor usa sua voz, o roteiro, o disco, a emissora de rádio, a fita gravada” (BORDENAVE, 2002, p.35).
Antes do surgimento dos meios tecnológicos de transmissão de informação (TV, rádio, internet etc.), os meios de comunicação utilizados eram físicos, como os rios, navios, estradas etc.
A comunicação está contida no nosso ambiente social. Em uma conversa de botequim, em um gesto qualquer de reprovação, em um sinal de trânsito, em um espetáculo de dança ou em um diálogo entre surdos-mudos, só para citar alguns exemplos. É impossível dissociar nossa vida, nossas necessidades, da comunicação.
O modelo padrão de comunicação tem três componentes: emissor, mensagem e receptor. O emissor (sua empresa) desenvolve uma mensagem (página web, anúncio, folheto, mala-direta etc.) e envia para um receptor (seu público-alvo). Comunicação completa. 
O que esse modelo deixa de reconhecer é que a comunicação real é um diálogo. Eu digo algo para você, e você diz algo de volta. Você pode dizer só para si mesmo, como quando lê um anúncio de revista, entretanto, seu cérebro é um componente indispensável do sistema total de comunicação. Você responde comprando a marca anunciada, ou armazenando mentalmente a informação para uso futuro, ou simplesmente cirando a pagina. Com o modelo de comunicação padrão, o emissor não sabe – e aparentemente não se importa – como o receptor realmente reagiu.
O início da mudança >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Diagrama do antigo modelo de comunicação
Diagrama do novo modelo de comunicação
O modelo padrão está obsoleto. Hoje em dia não podemos nos dar o luxo de fechar nossos olhos, jogar uma mensagem no ar, cruzar nossos dedos e esperar que atinja seu alvo. 
“Quando solicitamos o feedback de nossos clientes, o modelo de comunicação tem um quarto componente O emissor cria a mensagem, a envia para o receptor e, em vez de parar aí, a comunicação continua enquanto o receptor envia a mensagem de volta. A cada volta do circuito de feedback, a comunicação se torna mais forte e mais focada. O novo modelo é o plano para uma revolução. Ele transforma a comunicação de marketing num esporte de contato e os espectadores, em participantes.” (NEUMEYER; MARTY, 2008, p. 102)
Conceitos crucias para compreender o Sistema de Comunicação.
MASSA
PÚBLICO
MEIOS
Publicidade e Propaganda
Opinião
Pública
Veículos
IMPRENSA
Conceitos Crucias: MASSA
Massa é um conceito da esfera da psicologia e denota um "conjunto com comportamentos, expectativas e valores similares".
Tipos de meios de Comunicação de Massa:
Podemos citar os meios de comunicação de massa mais comuns, que são: Televisão, Rádio, Jornal, Revistas , Internet, E-mail.
MASSA
Conceitos Crucias: MASSA
 A comunicação de massa é passada por meios de informação como jornais, revistas, rádio, tvs, cinema, cartazes e a internet. A junção desses meios se engloba em um sistema dado como mídia. Para a comunicação dentro da organização usa-se o diálogo para transmitir as informações atingindo pequenos grupos.
 A comunicação de massa tem a particularidade de atingir grande quantidade de receptores ao mesmo tempo partindo de um único receptor.
Número considerável de indivíduos que, apesar de heterogêneos, são considerados como um bloco homogêneo enquanto público consumidor da Industria
 Cultural.
MASSA
Conceitos Crucias: MÍDIA
A mídia é uma expressão usada para designar os principais veículos de um determinado sistema de comunicação social, considerando os setores tradicionais - Emissoras de Rádio e TVs, Jornais, Revistas e agora a Internet, a grande mídia internacional.
A mídia no novo sistema de governo deverá ser, imparcial, justa, investigativa, informativa, cultural e menos sensacionalista.
O termo não tem uma origem historicamente delimitada mas pode estar ligado à literatura acadêmica produzida pela escola da teoria crítica da comunicação e a conceitos como indústria cultural e comunicação de massa, surgidos ao longo do século XX. Fonte: http://www.sfbbrasil.org/midia_o_que_e.htm
Novas Mídias
Conceitos Crucias: PÚBLICO
Conjunto de indivíduos aos quais se destina uma determinada mensagem (artística, jornalística, publicitária, etc).
Conjunto de pessoas atingidas por um veículo de comunicação
PÚBLICO
 Análise rápida: Caso MTV 
A MTV quer crescer. 
Aos 20 anos e sob nova direção (de Helena Bagnoli) desde setembro do ano passado, a emissora lança nova programação de olho em uma audiência maior. O público-alvo do canal passa a ser as pessoas das classes A e B de 12 a 34 anos. Antes, seu foco eram os seres de 15 a 29 anos.
A programação da MTV continuará baseada no tripé música, humor e informação. A emissora do grupo Abril terá nova identidade visual e um curto boletim noticioso, de hora em hora, marcadamente opinativo. A grande aposta da emissora é dar maior destaque aos programas de comédia como Furo e Comédia MTV ao Vivo.
Público do Jornal Nacional
PERFIL DO PÚBLICO DO JORNAL NACIONAL
Conceitos Crucias: OPINIÃO PÚBLICA
Agregado de opiniões predominantes em uma comunidade. Juízo de valor (subjetivo) que advém de uma situação objetiva (um fato concreto) e se manifesta objetivamente. A opinião pública manifesta-se e modifica-se coletivamente. Não implica o conhecimento do assunto sobre o qual se opina.
“ Aqueles que corrompem a opinião pública são tão funestos como aqueles que roubam as finanças públicas.”
 Adlai Stevenson
Opinião
Pública
 APONTAMENTOS SOBRE A OPINIÃO PÚBLICA.
A opinião pública passa a ser o objetivo de manipuladores através da comunicação?
Quem aqui nunca se comoveu com notícias ditas por grandes âncoras do telejornalismo nacional? Quem aqui não adotou como verdadeira uma notícia que mais tarde vemos que não era bem o que falaram? 
Vamos tirar um exemplo da 7ª arte, o filme Tropa de Elite – quando o policial honesto é morto pela quadrilha do traficante nenhuma manifestação pública é feita, mas quando jovens de classe média coordenadores de uma ONG de fachada e consumidores do tráfico de drogas são assassinados no microondas, uma opinião pública forjada vai as ruas vestidos de camisetas brancas para pedir um fim a violência –.  
A imprensa tem desempenhado um papel fundamental no forjamento da opinião pública, mesmo os gigantes da max mídia têm seus interesses pessoais manipuladores, principalmente, no campo da política, mas não podemos deixar de fora a economia e a religião, é o imperativo ético do forjamento da opinião pública.
Segundo Kimbal Young opinião pública é “um conjunto de crenças a respeito de temas convertidos ou relacionado com interpretações valorativas ou significado moral de certos fatos”.
Conceitos Crucias: Meios de comunicação 
Canal ou cadeia de canais que liga a fonte ao receptor.
O MEIO LEVA A MENSAGEM AO RECEPTOR DE ACORDO COM SUA PARTICULARIDADE
Conceitos Crucias: Meios de comunicação 
 Os meios de comunicação são instrumentos que nos auxiliam a receber ou transmitir informação. Dessa maneira, eles nos ajudam a nos comunicar um com o outro. Por exemplo: nosso tio mora em outra cidade, mas graças ao telefone conseguimos conversar com ele. 
 Existem diversos meios de comunicação como, por exemplo, o telefone, a televisão, o rádio e o jornal. A Internet também nos possibilita comunicar-nos através de vários meios, como o chat, o blog e o fotolog. 
 É graças ao avanço da tecnologia que cada vez mais os meios de comunicação permitem que nos comuniquemos com pessoas em maiores distâncias no menor espaço de tempo. 
Cada meio permite que nos comuniquemos de uma maneira diferente com o outro. Por exemplo: a televisão permite que muitas pessoas vejam a mesma notícia, mas é através do telefone que conseguimos transmitir a notícia que escutamos para as outras pessoas. 
Conceitos Crucias: Meios de comunicação 
Assim como as mercadorias podem atingir seu destino por vários meios de transporte, as mensagens podem chegar ao receptor utilizando diversos meios e veículos.
Diferenciando Meios e Veículos de comunicação:
 Várias literaturas tratam meios e veículos como o mesmo assunto, inclusive o dicionário de comunicação. Existem outras literaturas da área da comunicação que fazem a distinção entre meio e veículo. Determinando:
 Meio como canal, modo de 
transmissão da mensagem. 
Ex: Televisão; Internet; Revista;
Jornal; Rádio ...
Diferenciando Meios e Veículos de comunicação
Veículo como a empresa que representa o meio. São os meios que divulgam as notícias. Ex: Se for TV pode ser Globo, SBT, CNN.
Ex: Se for Radio pode ser Alvorada; CBN
Ex: Se for Jornal Impresso pode ser Folha de São Paulo; The New York times.
Conceitos Crucias: IMPRENSA
Conjunto de jornais e revistas de um lugar ou determinada categoria. 
 Ex: Imprensa Católica.
O mesmo que jornalismo. 
 Conjunto dos processos de 
 difusão de informações 
 jornalísticas por veículos 
 impressos ou eletrônicos 
 ( rádio, tv, sites, )
Conceitos Crucias: Publicidade e Propaganda
Comunicação persuasiva. Conjunto de técnicas e atividades de informação e de persuasão, destinadas a influenciar as opiniões, os sentimentos e as atitudes do público.
Ação planejada e racional, desenvolvida através dos veículos de comunicação, para divulgação das vantagens, das qualidades e da superioridade de um produto, de um serviço, de uma marca, de uma ideia, de uma doutrina, de uma instituição, etc...
Conceitos Crucias: Publicidade e Propaganda
EX: Quando alguém pede um minuto da sua atenção para falar sobre a vinda de Jesus, ela está fazendo propaganda da sua religião, pois o único interesse dela é te convencer a fazer parte da Igreja da qual ela participa. Mas se no meio desse discurso aparecer a marca de uma loja de artigos religiosos, transforma-se em publicidade.
Nosso Foco: Sistema de comunicação
SISTEMA: Conjunto de veículos de comunicação, integrados em função de objetivos comuns ou pertencentes a um mesmo grupo empresarial. EX: Sistema Globo de Comunicação, composto por emissoras de rádio, TV e jornais.....
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO: conjunto de normas, material e pessoas, engajados a um planejamento de comunicação, de modo a estabelecer uma unidade de mensagem, evitar dispersão de meios e esforços, dar visão geral e integral dos problemas e maior flexibilidade na consecução dos objetivos.
Nosso Foco: Sistema de comunicação
O Sistema de Comunicação pode ser COMERCIAL, como o hegemônico modelo vigente no Brasil ou o modelo PÚBLICO.
 OBS: ao contrário dos europeus que até à década de 1980 nunca haviam se deparado com uma radiofusão mantida pela propaganda - publicidade. O Brasil apenas em 2007, através do Governo Federal, cria a Empresa Brasileira de Comunicação (E.B.C.). A TV Brasil tornou-se o centro dos debates. >>> Um elemento estranho num país dominado pela tv – modelo comercial. 
Nosso Foco: Sistema de comunicação
Quando se fala em sistema de comunicação pensa-se justamente em um conjunto de mídias podendo ser públicas ou privadas ( ou mistas)
 (nos diversos suportes como rádio, televisão, internet etc.) que operam de modo integrado e sistêmico, tendo como horizonte o interesse dos seus públicos-alvos.
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Para o professor da Universidade de São Paulo (USP), sociólogo, jornalista e doutor em Ciências da Comunicação Laurindo Leal Filho – um dos pioneiros na pesquisa sobre mídia pública (Sistema de Comunicação Público) no Brasil – este não é um conceito fechado. 
 “Em princípio, todo o sistema de comunicação deveria ser público, uma vez que a sua missão é prestar um serviço público. Nesse sentido, poderiam até variar as formas de financiamento, mas o controle deve ser da sociedade. De algum modo, é o que acontece em alguns países onde órgãos reguladores estabelecem as diretrizes para o todo o setor das comunicações eletrônicas. De maneira mais restrita, costumamos chamar de público o sistema não-comercial e, de alguma forma, independente do Estado. E aí temos inúmeras nuances: de sistemas ditos públicos, mas que sofrem forte controle estatal, até outros onde essa relação é tênue”, explica Leal Filho, que também exerce a função de ouvidor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).”
Nosso Foco: Sistema de comunicação
Como todo sistema, o sistema de comunicação tem que ser planejado, sistematizado e focado. Quando comercial (tv comercial) ele sistematizada sua programação para gerar lucros. Entretanto, o sistema público (mídia pública) pode ser sistematizado de diversas formas, como vamos constatar.
Os modelos para o sistema de comunicação pública
Elitista: publica “o melhor de tudo, das ciências às artes, passando pela informação jornalística e pela educação.
Educativa: Segundo Beltrán (2002), os projetos de tv educativa partiam da ideia de que as mídias públicas massificariam a educação, apoiariam outros processos educacionais e permitiriam atingir, com relativa facilidade, as populações que estavam excluídas dos circuitos oficiais da educação (pp.91-92) 
Os modelos para o sistema de comunicação pública
Alternativa ao modelo comercial: Atendimento de todos aquelas demandas informativas não contempladas pelos veículos comerciais, constituindo alternativa a estes.
 Ex: PBS dos E.U.A
 EBC no Brasil
Sistema Público Não- Estatal: Na definição de mídia pública ela seria aquela feita para o público, devendo, para isso, constituir uma independência, protegendo-se tanto das influências do mercado quanto do controle do Estado.
Veículos mantidos pelo governo ou por organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ex: No Brasil > Emissoras Comunitárias; Canção Nova.
Os modelos para o sistema de comunicação pública
Segundo Leal Filho (1997, p.79), esse é o modelo consagrado dos sistemas públicos de comunicação da Europa.
 OBS: * criam-se conselhos gerais autônomos, formados por representantes da sociedade.
 * nesse modelo o financiamento do Estado deve ser pequeno ou inexistente.
 Ex: BBC de Londres 
Os modelos para o sistema de comunicação pública
A Culturalista: pretende-se uma comunicação de natureza autônoma e o compromisso com a diversidade cultural. A tentativa de superar o domínio hegemônico do Estado sobre a programação, almejando a autonomia social e política.
A Definição de Mídia Pública como Aparelho de Estado: O Estado tem a função de assegurar o domínio de uma classe sobre a outra para coibir a crítica ao sistema. Para Gramsci (1978), para além da coerção à dominação se faz também através da cultura, impondo uma direção cultural.
Os modelos para o sistema de comunicação pública
OBS: Os meios de comunicação públicos seriam então aparelhos estatais que existem para garantir
os interesses do Estado , tendo como foco o capitalismo, a construção de “consensos”.
OBS: Difere-se completamente das concepções ELITISTA e EDUCATIVA por não haver crítica e daquela que vê a mídia pública como INDEPENDENTE DO ESTADO E DO MERCADO.
Sistema de comunicação: O CASO BRASILEIRO
O Caso brasileiro
O Brasil teve como marco na mídia pública o nascimento da Rádio Sociedade do RJ de caráter elitista, mas mais preocupada com conteúdo culturais.
Com Vargas optou-se pelo modelo privado, comercial.
A retomada da experiência de mídia pública no país se deu em 60. Com o objetivo de sanar a preocupação dos militares de constituir um sistema de educação da massa pela TV no país, o Decreto Lei 236, de 1967, institui a TV Educativa. Essa voltada para programas educacionais, palestras, aulas . A TV tinha um caráter NÃO COMERCIAL, proibindo a publicidade ou o patrocínio.
O Caso brasileiro
Houve a criação da TVE – Sistema de emissoras educativas comandadas pelo governo federal e pelos governos estaduais, bem como pelas universidades federais.
Quase todos os Estados tinham sua emissora, QUE PASSOU A COMBINAR CONTEÚDOS EDUCATIVOS (mantendo o sentido apresentado anteriormente), alguma programação cultural e JORNALISMO SUBORDINADO AOS GABINETES DE GOVERNADORES.
OBS: a única que alegava um projeto independente era a TV Cultura de SP mantida pela Fundação Padre Anchieta e controlada nos moldes europeus
Com a constituição de 1988,
 em seu artigo 223, a carta magna estabelece que a concessão deveria priorizar um sistema tanto privado quanto estatal.
Conseguiram o termo público, poucas emissoras, ou melhor, a realidade do público àquelas emissoras que pelo caráter independente e educativo, conseguiram essa condição. Emissoras como TVE do Rio Grande do Sul e a Rede Minas passaram a denominar-se “PÚBLICAS” ou alegar estar em processo de publicização por buscarem uma estrutura de gestão mais participativa.
O Caso brasileiro
O Caso brasileiro
Ao longo da década de 1990 a rede de veículos públicos foi alvo, junto com uma série de outros órgãos ou empresas públicas, da INFLUÊNCIA IDEOLOGIA e das POLÍTICAS NEOLIBERAIS que buscavam diminuir as estruturas do Estado. Ex: TV Cultura e TVE do Rio, foram sucateadas e levadas a adotar um modelo de sustentabilidade, mais integrado as VERBAS PUBLICITÁRIAS.
Em 1995, a Lei número 8.977 que disciplina a televisão por cabo no país, institui “canais básicos de utilização gratuita”, estabelecendo como OBRIGAÇÃO DAS OPERADORAS RESERVAR ESPAÇO para:
O Caso brasileiro
Canal Legislativo Municipal, estadual; 
Canal para a Câmara dos Deputados; 
Canal para o Senado Federal; 
Canal comunitário 
Canal educativo – cultural. 
OBS: Em 2002, a Lei número 10.461 mais 2 canais operados pelo STF com a finalidade de divulgar o judiciário.
O Caso brasileiro
Em 2008 , a criação a EBC – Empresa Brasileira de Comunicação. 
Obs: Portal: http://www.ebc.com.br/
 
 ÂMBITO FEDERAL >>> emissoras exploradas pela Câmara dos Deputados, Senado Federal, Supremo Tribunal Federal e pelo Exército. Os primeiros operam rádios, tvs e agências de internet; Já o Exército, apenas rádio.
 
 Na TV a EBC gere três canais: TV Brasil; NBR – o canal do governo federal e a TV Brasil Canal Integración.
TV BRASIL
 Criado para ser a primeira televisão efetivamente pública do país, 
 com perfil voltado para o 
 JORNALISMO e PROGRAMAS CULTURAIS, do local ao
 internacional.
	Obs: Pela Lei número 11.652, que criou a EBC as operadoras de TV por assinatura tem obrigação de ofertar o canal. O mesmo é ofertado gratuitamente pela parabólica e pelo sinal analógico.
O Caso brasileiro
Obs: Tv Brasil Sky – Canal 116
 Oi Tv- Canal 20
 Divinópolis (Master cabo) – canal 12
Obs: Visitar site da Tv Brasil
Tvbrasil.ebc.com.br
O Caso brasileiro