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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA – ÁREA DE FITOSSANIDADE FITOPATOLOGIA I SELEÇÃO DE GERMOPLASMAS RESISTENTES A DOENÇAS Aluno: .......................................................................................... Matrícula : ..................................... Inoculação do Fitopatógeno: Em condições de casa-de-vegetação, serão avaliados 10 germoplasmas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) quanto a resistência ao tombamento de plântulas, causado por Rhizoctonia solani. As sementes serão desinfestadas com solução de hipoclorito de sódio (NaClO) 1,5%, lavadas com água destilada esterilizada e secas em câmara de fluxo laminar. Amostra de solo previamente esterilizada será acondicionada em bandejas plásticas (30x23x4 cm e capacidade de 2 kg) e infestada com substrato (arroz) colonizado por R. solani, na concentração de 100 mg/kg de solo. Em cada bandeja serão semeadas 15 sementes, distribuídas em três linhas. As testemunhas consistirão de bandejas contendo os germoplasmas semeados em solo sem infestação pelo patógeno. Avaliação da doença: A avaliação da intensidade da doença será efetuada aos 15 dias após a inoculação do patógeno, utilizando-se uma escala diagramática com valores variando de 0 a 4 (Noronha et al., 1995). Valores médios até 1,5 indicam resistência ao patógeno, enquanto valores acima de 1,6 indicam suscetibilidade ao patógeno. Escala de notas para avaliação da intensidade de doença causada por Rhizoctonia solani em caupi (0 = ausência de sintomas; 1 = hipocótilo com pequenas lesões; 2 = hipocótilo com grandes lesões, sem constrição; 3 = hipocótilo totalmente constrito, mostrando tombamento; 4 = sementes não germinadas e/ou não emergidas) Resultados: Germoplasma Intensidade da doença (nota) Classificação* * Valores de intensidade da doença até 1,5 indicam resistência ao patógeno (R), enquanto valores acima de 1,6 indicam suscetibilidade (S). Questionamentos: 1. Algum germoplasma apresentou resistência ao patógeno? Qual(is)? 2. No caso de apresentar resistência, como pode ser explicada essa resistência? 3. Quais os valores máximos de doença observados? 4. As plantas crescidas em solo não inoculado apresentaram sintomas da doença? 5. A escala diagramática se adequou ao objetivo da avaliação? Referências Selecionadas: BEDENDO, I.P. Damping-off. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.) Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1, p.820-828. CAMARGO, L.E.A.; BERGAMIN FILHO, A. Controle genético. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.) Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1, p.729-760. MICHEREFF, S.J. Controle genético de doenças de plantas. In: MICHEREFF, S.J. Fundamentos de fitopatologia. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2000. p.104-113. NORONHA, M.A.; MICHEREFF, S.J.; MARIANO, R.L.R. Efeito do tratamento de sementes de caupi com Bacillus subtilis no controle de Rhizoctonia solani. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.20, n.2, p.174-178, 1995. FITOPATOLOGIA I SELEÇÃO DE GERMOPLASMAS RESISTENTES A DOENÇAS Avaliação da doença: Questionamentos: